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1º Relatório de Física Experimental 1 - UFCG

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Universidade Federal De Campina Grande 
 
Disciplina: Laboratório de Óptica Eletricidade e Magnetismo 
Professor: Pedro Luiz Do Nascimento 
Turma: 08 
 
 
 
 
Óptica geométrica – Reflexão 
1ª Atividade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE 
13 de julho de 2021 
 
 
 
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
EXPERIMENTAL LABORATÓRIO DE FÍSICA 
II 
 
 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
 
PREPARAÇÃO DE REFLEXÃO - ÓPTICA GEOMÉTRICA 
 
1. Que eventos na natureza que você observou podem estar relacionados ao reflexo da luz? 
Resposta: Visualizar sua imagem em uma poça ou no espelho, veja qualquer coisa, o reflexo de parte dos 
raios solares para evitar que o planeta superaqueça. 
2. Ao olhar para sua imagem em um espelho o que você pode destacar quanto ao tamanho da sua 
imagem? E a distância da imagem para o espelho? 
Resposta: O tamanho da imagem varia em relação ao espelho, no entanto há uma proporção, do 
correspondente ao meu tamanho e ao tamanho do espelho. A distância da imagem é duas vezes a minha 
distância para o espelho. 
3. Sua mão esquerda em relação à sua imagem e em relação ao seu corpo? Explique para mim. 
Resposta: Ao levantar minha mão esquerda, a minha imagem no espelho levanta a mão direita. 
 
4. Ao olhar para sua imagem no interior de uma colher o que você pode observar? 
Resposta: Vejo minha imagem invertida e reduzida. 
 
5. E quando olha para o lado de fora de uma colher o que pode ser observado? 
Resposta: Vejo minha imagem na posição correta e aumentada. 
 
6. O que quer dizer com reflexo da luz? Enunciar as Leis do Reflexo da Luz. 
Resposta: O reflexo da luz nada mais é, do que a parte da luz que retorna ao meio de incidência, ou seja, 
a parte da luz que não passa através do objeto e nem é absorvida pelo mesmo. As leis da reflexão são: 1. 
“O raio incidente, a normal à superfície refletora no ponto de incidência e o raio refletido permanecem no 
mesmo plano.” 2. “O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão” 
7. Como é possível identificar o foco de um espelho esférico côncavo? Experimentalmente. 
Resposta: O foco principal está à meia distância entre o centro de curvatura e o vértice, ou seja, à meio 
raio. Experimentalmente pode-se obter o foco do espalho côncavo, incidindo feixes de luz paralelos no 
espelho e vendo para onde eles estão convergindo após serem refletidos. 
 
8. Ilustrações dos principais elementos de um espelho côncavo? Que tal um espelho convexo? 
 Resposta: Os principais elementos de um espelho côncavo são: o raio de curvatura, o centro de curvatura, 
o foco, o vértice do espelho, e o ângulo de abertura.
 
 
 
 
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
EXPERIMENTAL LABORATÓRIO DE FÍSICA 
II 
 
 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
 
 EXPERIMENTOS DE REFLEXÃO LEVE 
4.1.1 AS LEIS DO REFLEXO - ESPELHOS PLANOS 
 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
1- Fonte de luz branca 12V - 21W, interruptor de desligamento, sistema de posicionamento 
de energia bivolt e filamento; 
2- base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 700mm; 3- superfície 
reflexiva conjugada: côncava, convexa e plana; 
4- diafragma com fenda; 
5- lente de vidro convergente convexa plana com Ø = 60mm, DF = 120mm, em estrutura plástica 
com fixação magnética; 
6- cavaleiro metálico; 
7- suporte de disco rotativo; 
8- disco rotativo Ø = 23cm com escala angular e subdivisões de 1º; 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
1. Monte o equipamento conforme foto abaixo (Fig.4-1). 
2. Coloque de um lado do cavaleiro metálico o diagrama com uma fenda e do outro lado 
uma lente convergente de distância focal de 12cm. 
3. Acenda a fonte de luz, ajuste a posição do conjunto para que o filamento da lâmpada 
esteja no foco da lente; ajuste o feixe de luz bem no centro do trator; 
4. Coloque o espelho plano no disco óptico e gire o disco óptico para que o ângulo de 
incidência varie de 10° a 10°. 
5. Anote as medidas dos ângulos correspondentes de reflexão na Tabela 1. Os dados da 
primeira coluna representam os ângulos previstos e após variar o ângulo de incidência 
os dados obtidos serão os da segunda coluna. 
Após a experiência temos a tabela com os dados previstos e dados medidos. 
 
Ângulo de incidência (I) 
(Escolhido- previsto) 
Ângulo de reflexão(R) 
(Medido) 
0º 0° 
10° 10,1° 
20° 20° 
30° 30° 
40° 40° 
50° Dia 50. 
60° 60° 
70° 70° 
Tabela 1 - Os valores medidos são simulados 
 
 
6. Com base nos valores da Tabela 1, qual é a relação entre o ângulo de incidência e o 
ângulo de reflexão? Descreva-o. 
Resposta: Com base na tabela 1, podemos perceber que o ângulo de reflexão é igual ao ângulo 
de incidência, com exceção do valor 10°, devido ao erro experimental. 
 
 
 
 
7. Com base nas observações acima escrevem as leis da reflexão. 
Resposta: 1 – O raio incidente, a normal à superfície refletora no ponto de incidência e o raio 
refletido pertencem a um mesmo plano. 2 – O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.
 
 
 
 
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
EXPERIMENTAL LABORATÓRIO DE FÍSICA 
II 
 
 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
 
4.1.2 ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
1- 2 espelhos planos 60x80mm; 
2- 2 fixadores de espelho plano; 
3- 1 suporte para disco rotativo; Ø = 23cm com escala angular e subdivisões de 1º; 
Suporte 4-1 para disco rotativo; 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
1. Monte o equipamento conforme foto abaixo (Fig.2). 
 
 
 
 
2. Coloque os espelhos planos no prolongador formando um ângulo de 90°entre eles; 
3. Coloque um objeto entre espelhos e conte o número de imagens formadas por 
espelhos. N medido=3. 
4. Calcule o número de imagens esperadas teoricamente. O resultado era esperado? 
Equação que determina as imagens formadas. 
5. Realizar os mesmos procedimentos para a associação de espelhos com ângulos de 30°, 
45º, 60°, 90° e 120°. Preencha a Tabela 2 com os resultados. 
 
Após a experiência temos a tabela com os dados previstos e dados medidos. 
 
 
Ângulo entre 
espelhos 
Teórico 
N 
N medido 
30° 11 11 
45° 7 7 
60° 5 5 
90° 3 3 
120° 2 2 
Tabela 2 - Valores nominais e medidos (simulados) do número de imagens entre dois 
espelhos. 
6. O que esperaríamos no caso de dois espelhos colocados em paralelo, um de frente para 
o outro, e um objeto entre eles? Qual é o número esperado de imagens? Comente. 
Resposta: Ao se pensar na fórmula o limite do ângulo tendendo a 0, que o número de imagens 
tende ao infinito, portanto o número esperado seriam infinitas imagens. 
 
 
 
 
 
 
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
EXPERIMENTAL LABORATÓRIO DE FÍSICA 
II 
 
 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
I.1.2 ESPELHOS ESFÉRICOS - ESPELHOS CÔNCAVO 
 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
1) Fonte de luz branca 12V – 21W, interruptor de desligamento, sistema de posicionamento 
de energia bivolt e filamento; 
2) base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 
700mm; 3- superfície reflexiva conjugada: côncava, convexa e plana; 
4- diafragma com cinco fendas; 
5- lente de vidro convergente convexa plana com Ø = 60mm, DF = 120mm, em estrutura plástica 
com fixação magnética; 
6- cavaleiro metálico; 
7- suporte de disco rotativo; 
8- Disco rotativo de Ø23cm com escala angular e subdivisõesde 1º; 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
1. Monte o equipamento conforme foto abaixo (Fig.4 3). 
 
2. Use o mesmo conjunto do primeiro experimento e coloque o espelho côncavo no disco 
óptico. 
3. Substitua o diafragma de uma fenda pelo diafragma de 5 fendas e conecte a fonte de luz. 
Posicione a lente convergente para correção do feixe, ou seja, para que sejam paralelos 
entre si. 
4. Ajuste o feixe de luz paralelo ao eixo principal do espelho côncavo. Desenhe a figura 
que aparece, com a convergência das 5 vigas incidentes no espelho côncavo. 
5. Identifique os principais elementos do espelho côncavo. Simule a determinação do foco 
(medindo com uma régua) o procedimento do item 4. 
Resposta: Os principais elementos de um espelho côncavo são: o raio de curvatura, o centro de 
curvatura, o foco, o vértice do espelho, e o ângulo de abertura. 
 
6. O que é chamado de ponto de travessia do feixe refletido com o eixo principal do espelho 
côncavo? 
Resposta: Foco 
 
7. No espelho côncavo o foco é real ou virtual? 
Resposta: Real 
 
8. Enunciar as propriedades do raio luminoso do espelho côncavo. 
Resposta: 1: Um raio de luz que incide paralelamente ao eixo principal de uma lente se reflete 
passando pelo foco F principal do espelho. 2: Um raio de luz que incide passando pelo centro de 
curvatura reflete-se sobre si mesmo. 3: Um raio de luz que incide no vértice do espelho é refletido 
simetricamente em relação ao eixo principal.
 
 
 
 
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
EXPERIMENTAL LABORATÓRIO DE FÍSICA 
II 
 
 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
 
I.1.3 ESPELHOS ESFÉRICOS - ESPELHOS CONVEXOS 
 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
1- Fonte de luz branca 12V – 21W, interruptor de desligamento, sistema de posicionamento 
de energia bivolt e filamento; 
2- base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 
700mm; 3- superfície reflexiva conjugada: côncava, convexa e plana; 
4- diafragma com cinco fendas; 
5- lente de vidro convergente convexa plana com Ø = 60mm, DF = 120mm, em estrutura plástica 
com fixação magnética; 
6- cavaleiro metálico; 
7- suporte de disco rotativo; 
8- Disco rotativo de Ø23cm com escala angular e subdivisões de 1º; 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
1. Monte o equipamento conforme foto abaixo (Fig.4-4). 
2. Use o mesmo conjunto do design anterior e coloque o espelho convexo no disco óptico. 
3. Ajuste o feixe de luz paralelo ao eixo principal do espelho convexo. Desenhe a figura 
que aparece, com a convergência das 5 vigas incidentes no espelho convexo. 
4. Identifique os principais elementos do espelho convexo. Simule a determinação do 
foco (medindo com uma régua) o procedimento do item 3. 
Resposta: Os principais elementos de um espelho convexo são: o raio de curvatura, o centro de 
curvatura, o foco, o vértice do espelho, e o ângulo de abertura. 
 
5. O que é chamado de ponto de travessia do feixe refletido com o eixo principal do 
espelho convexo? 
Resposta: O foco 
6. No espelho convexo o foco é real ou virtual? Comente sua resposta. 
Resposta: O foco do espelho convexo é virtual, pois é formado pelo ponto de convergência do 
prolongamento dos raios refletidos. 
 
7. Enunciar as propriedades do raio luminoso do espelho côncavo. 
Resposta: 1: Um raio de luz que incide paralelamente ao eixo principal de uma lente se reflete 
passando pelo foco F principal do espelho. 2: Um raio de luz que incide passando pelo centro de 
curvatura reflete-se sobre si mesmo. 3: Um raio de luz que incide no vértice do espelho é refletido 
simetricamente em relação ao eixo principal. 
 
 
 
 
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
EXPERIMENTAL LABORATÓRIO DE FÍSICA 
II 
 
 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
 
4.1.5 DETERMINAÇÃO DA DISTÂNCIA FOCAL DE UM ESPELHO CÔNCAVO 
 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
1- Vela; 
2- 2 cavaleiros metálicos; espelho côncavo Ø = 5cm e 20cm de distância focal, em 
estrutura plástica com fixação magnética; 2m trena; 
3- Tela a granel para projeção com fixador magnético; caixa de fósforos; 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
1. Monte o equipamento conforme foto abaixo (Fig.4-5). 
2. Use um espelho côncavo de distância focal de 20cm para projetar a imagem do objeto 
(vela acesa) no anteparo; 
3. Coloque o espelho f=20cm a 50cm (D0 = 50cm) do objeto (vela acesa); 
4. Ajuste a posição do anteparo para que a imagem projetada seja nítida (mova o 
anteparo para frente e para trás); 
5. Meça a distância da imagem até o espelho. Di = 39cm. 
6. Use a equação Gauss para calcular a distância focal do espelho: 
Onde D0 é a distância objeto-espelho e Di é a distância de imagem do espelho. 
7. Coloque os resultados na Tabela 3 e complete-os para outras posições do objeto: 
 
 
 
 
 
mesa. 3 Tabela que relaciona os valores medidos de D0 e Di (simulado previsto) a fim de determinar o foco da lente. 
 
 
 
8. Calcule o valor médio da distância focal. f =19,9cm. 
9. A imagem projetada no anteparo é real ou virtual? Comente. 
Resposta: A imagem projetada no anteparo é real, todas as imagens produzidas por espelhos 
côncavos são reais, uma vez que elas são formadas pela reflexão da luz e não por projeções da 
mesma. 
 
10. A imagem é projetada no anteparo direita ou invertido? 
Resposta: A imagem projetada é invertida. 
 
11. Utilizando as propriedades do feixe de luz, faça um desenho mostrado o espelho côncavo, 
o objeto e a formação da imagem no anteparo para D0 = 30cm (use uma escala de 1:4) e 
informe as características da imagem. 
Nota: Lembre-se que você pode fazer este diagrama para o objeto localizado em 
diferentes posições (D0 em relação ao foco do espelho. O aluno deve ser capaz de fazer 
todos esses diagramas, tanto para espelhos côncavos quanto convexos. 
 
 
n D0 (cm) Di (cm) f (cm) 
médio 
1 50 32,0 19,5 
2 45 35,2 19,8 
3 42 38,4 20,1 
4 37 44,3 20,2 
5 30 57,5 19,7 
 
 
 
 
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
EXPERIMENTAL LABORATÓRIO DE FÍSICA 
II 
 
 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
 
RELATÓRIO DE REFLEXÃO - ÓPTICA GEOMÉTRICA 
 
 
 
INSTRUÇÕES PARA A UNIDADE I RELATA 
 
 
Nesta seção, explicaremos como os relatórios devem ser preparados para a Unidade I do curso. 
Três relatórios serão cobrados nesta Unidade. Abaixo, listamos os temas de cada relatório, 
conteúdo geral e questões relevantes que cada um deve conter. Observe que o aluno pode incluir 
informações não contidas neste guia, e esta atividade adicional será recompensada no momento da 
avaliação do relatório. 
 Relatório 1: Reflexo da luz; 
O relatório deve conter: 
o Uma capa e estrutura. 
o Breve introdução sobre o tema reflexão da luz. Esta introdução deve conter um 
pouco sobre as leis de reflexão e os objetivos esperados para os experimentos; 
o Material usado. Você não precisa listar o material separadamente para cada 
experimento. Só pode haver 1 lista de materiais que cobrem os 5 experimentos 
de reflexão; 
o Procedimentos experimentais. Esta seção deve ser bem resumida quando 
comparada com os procedimentos desta apostila. O aluno deve descrever os 
procedimentos enfatizando os temas que considera importantes para a 
compreensão do experimento. Por exemplo: No experimento: As Leis da 
Reflexão: Espelhos Planos, os procedimentos 1 a 3 podem ser substituídos por 
- Montamos o experimento de acordo com fig.4-1 da apostila. 
o Lembre-se que nesta seção, cada experimento deve conter seus próprios 
procedimentos experimentais. 
o Resultados e discussões.Nesta parte, os resultados de cada experimento são 
apresentados e as questões contidas nos procedimentos de apostila são 
discutidas. 
o Conclusões. Cada experimento contém conclusões específicas. Também 
pode haver uma conclusão geral, além das conclusões específicas. 
o Críticas e sugestões. 
o Referências.
Universidade Federal De Campina Grande 
 
Disciplina: Laboratório de Óptica Eletricidade e Magnetismo 
Aluno: Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz 
Matrícula: 119210009 
Professor: Pedro Luiz Do Nascimento 
Turma: 08 
 
 
 
 
Óptica geométrica – Reflexão 
1º Relatório 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE 
13 de julho de 2021 
I. Introdução 
 
Os experimentos realizados envolvem o tema da reflexão da luz, e nos mesmos foram exploradas 
características a reflexão da luz em espelhos planos e esféricos (côncavos e convexos), assim como com a 
associação de espelhos planos e a formação de imagens em espelhos côncavos. Para realizar os experimentos 
foram necessários alguns conhecimentos prévios sobre a teoria da óptica geométrica como as leis da 
reflexão: 1. “O raio incidente, a normal à superfície refletora no ponto de incidência e o raio refletido 
permanecem no mesmo plano.” 2. “O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão”. Assim como o 
funcionamento de espelhos planos e esféricos. 
 
 
II. Material Utilizado 
1) Fonte de luz branca 12V - 21W, interruptor de desligamento, sistema de posicionamento de 
energia bivolt e filamento; 
2) Base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 700mm; 3- 
superfície reflexiva conjugada: côncava, convexa e plana; 
3) Diafragma com fenda; 
4) Lente de vidro convergente convexa plana com Ø = 60mm, DF = 120mm, em estrutura plástica com 
fixação magnética; 
5) Cavaleiro metálico; 
6) Suporte de disco rotativo; 
7) Disco rotativo Ø = 23cm com escala angular e subdivisões de 1º; 
8) 2 espelhos planos 60x80mm; 
9) 2 fixadores de espelho plano; 
10) Diafragma com 5 fendas; 
 
11) Vela; 
 
12) 2 cavaleiros metálicos; espelho côncavo Ø = 5cm e 20cm de distância focal, em estrutura plástica 
com fixação magnética; 2m trena; 
 
13) Tela a granel para projeção com fixador magnético; caixa de fósforos 
 
 
 
III. Procedimentos Experimentais 
 
Todos os experimentos começam com a montagem do cavaleiro metálico, base metálica, a fonte de 
luz branca e o disco rotativo. Uma vez feita essa etapa, para o primeiro caso de reflexão, o diafragma com 
fenda única foi colocado na manta magnética, gerando um feixe de luz, e o espelho plano foi colocado em 
cima do disco rotativo com a intenção de poder girar e ver o que acontece com o ângulo de incidência e o 
ângulo de reflexão, os valores são em uma tabela. 
Passando para a segunda parte do experimento, foi tratado da associação de espelhos planos e o 
número de imagens formadas com relação ao ângulo, para isso, dois espelhos foram colocados no disco 
rotativo subdividido e um objeto no meio dos dois, e o ângulo entre os espelhos foi sendo alterado ao longo 
do experimento, checando sempre o número de imagens formadas e anotando os valores no processo. 
Na terceira parte do experimento foram analisadas as propriedades dos espelhos côncavos e o 
funcionamento do seu foco, para isso, ao invés do diafragma com fenda única, foi usado o diafragma com 5 
fendas, formando 5 feixes de luz que foram colocados de forma paralela. Após isso, foi-se colocado um 
espelho côncavo em cima de um papel no disco rotativo e girando o ângulo de incidência para achar o foco 
do espelho, depois foi marcado no papel, os pontos de incidência da luz e onde o foco estava. 
Em seguida foi-se analisado as propriedades dos espelhos convexos, utilizando a mesma abordagem 
dos espelhos côncavos, apenas substituindo o espelho, por um convexo e o foco não foi marcado no papel, 
uma vez que ele é virtual. 
Por último dessa vez, diferentemente dos outros experimentos, as bases metálicas não forma 
utilizadas, apenas a vela, a trena, o espelho e um anteparo. Com o intuito de ver as propriedades das imagens 
de um espelho côncavo, foi-se colocada uma vela à 50 cm de distância do espelho e o anteparo foi movido 
até achar a imagem mais nítida daquele objeto e depois o objeto foi movido e o procedimento repetido, ao 
passo que os resultados foram anotados em uma tabela. 
 
IV. Resultados e Discussões 
 
Quanto aos resultados obtidos, é possível observar, do primeiro experimento, que o ângulo de 
incidência e o ângulo de reflexão são de fato iguais analisando a tabela I: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela I 
 
 
 
 
Ângulo de incidência (I) 
(Escolhido- previsto) 
Ângulo de reflexão(R) 
(Medido) 
0º 0° 
10° 10,1° 
20° 20° 
30° 30° 
40° 40° 
50° Dia 50. 
60° 60° 
70° 70° 
 
 Na segunda parte do experimento, também foi feita uma tabela com os valores medidos e os teóricos, 
e através do experimento, podemos ver uma correlação exata entre a o número de imagens que deveriam ser 
formados na teoria e na prática, no caso dos ângulos medidos. A tabela II mostra isso: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela II 
 
Seguindo para terceira parte do experimento, os resultados obtidos não foram numéricos, mas sim de 
comprovação da teoria. Nesse experimento, foi-se mostrado como determinar o foco de um espelho côncavo 
experimentalmente, assim como ficou provado que o foco do espelho côncavo é real e não virtual, isto é, 
formado pela reflexão dos feixes de luz e não pelo prolongamento dos mesmos. 
Já na quarta parte do experimento foi possível determinar que o foco do espelho convexo é de fato 
virtual e como é possível achar o foco virtual experimentalmente, através do prolongamento dos feixes 
refletidos utilizando papel. 
Para a quinta parte do experimento, foi testada a relação entre a distância focal, a distância do objeto 
e a distância do anteparo, de forma que a vela foi reposicionada diversas vezes, assim como o anteparo e os 
resultados forma anotados na tabela III: 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela III 
 
V. Conclusão 
 
Existem diversas conclusões para se tirar desse experimento como um todo, dentre elas, temos do 
primeiro experimento a comprovação das leis de reflexão para espelhos planos. 
Para o segundo experimento, temos que devido à assertividade de qual foi possível predizer a 
quantidade de objetos entre dois espelhos, podemos estender para o conceito onde os espelhos sejam 
paralelos entre si, e utilizando o limite de 0° podemos deduzir que a quantidade de imagens para espelhos 
Ângulo entre 
espelhos 
Teórico 
N 
N medido 
30° 11 11 
45° 7 7 
60° 5 5 
90° 3 3 
120° 2 2 
n D0 (cm) Di (cm) f (cm) 
médio 
1 50 32,0 19,5 
2 45 35,2 19,8 
3 42 38,4 20,1 
4 37 44,3 20,2 
5 30 57,5 19,7 
paralelos é infinita. Essa é uma conclusão muito importante, pelo fato de que a internet é distribuída pelo 
mundo com cabos de fibra óptica que utilizam esse preceito. 
Já o terceiro e o quarto experimento mostram como se comportam as propriedades da luz refletida 
em espelhos esféricos, tanto nas superfícies convexas quanto nas superfícies côncavas. 
Com o quinto experimento foi possível observar como se comportam as imagens refletidas por 
espelhos côncavos que são reais e invertidas, além de que a fórmula que relaciona a distância focal, a 
distância do objeto e a distância do anteparo funciona e pode ser utilizada para determinar algum desses três 
fatores. 
VI. Referências 
https://www.youtube.com/watch?v=MmwYiVtGYiI 
https://www.youtube.com/watch?v=bYfVpQB-3kw&feature=youtu.be 
https://www.youtube.com/watch?v=3L3zRldOMZ0&feature=youtu.be 
https://www.youtube.com/watch?v=U59RRhEta-g&feature=youtu.be 
https://www.youtube.com/watch?v=cBIoGcHVJ1o&feature=youtu.be 
Livro: Laboratório de Óptica Eletricidade e Magnetismo Física Experimental II 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=MmwYiVtGYiI
https://www.youtube.com/watch?v=bYfVpQB-3kw&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=3L3zRldOMZ0&feature=youtu.behttps://www.youtube.com/watch?v=U59RRhEta-g&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=cBIoGcHVJ1o&feature=youtu.be
	Óptica geométrica – Reflexão
	1ª Atividade
	PREPARAÇÃO DE REFLEXÃO - ÓPTICA GEOMÉTRICA
	EXPERIMENTOS DE REFLEXÃO LEVE
	4.1.1 AS LEIS DO REFLEXO - ESPELHOS PLANOS
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	4.1.2 ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL (1)
	I.1.2 ESPELHOS ESFÉRICOS - ESPELHOS CÔNCAVO
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL (2)
	I.1.3 ESPELHOS ESFÉRICOS - ESPELHOS CONVEXOS
	MATERIAL UTILIZADO:
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	4.1.5 DETERMINAÇÃO DA DISTÂNCIA FOCAL DE UM ESPELHO CÔNCAVO
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL (1)
	INSTRUÇÕES PARA A UNIDADE I RELATA
	 Relatório 1: Reflexo da luz;
	Óptica geométrica – Reflexão (1)
	1º Relatório

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