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ANATOMIA OSTEOMIARTICULAR
	Verificando o aprendizado – Módulo 1
M
1. Sobre o desfiladeiro cervicotorácico, qual espaço é mais frequentemente comprometido levando às síndromes compressivas? 
Trígono interescaleno
Espaço costoclavicular
Espaço subcoracoide
Espaço supraescapular
Ângulo de Charpy
Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
Das três regiões que compõem o desfiladeiro cervicotorácico, o trígono (espaço) interescaleno é o local onde acontece com maior frequência compressão do plexo braquial, artéria e veia subclávia. Isso se deve por diversos fatores, como a presença de anomalia da primeira costela, que pode ser rudimentar, presença de costela cervical, tumorações ou ainda a simples hipertrofia muscular dos escalenos. 
2. Um paciente é admitido na emergência com história de Acupuntura no esterno e, logo após, o caso evolui com hipotensão e turgência jugular. Na emergência, após o exame físico, o médico plantonista percebe a tríade de Beck (hipotensão severa, bulhas cardíacas abafadas, distensão da veia jugular) associado à taquicardia e faz diagnóstico de tamponamento cardíaco. O acadêmico de Medicina que acompanha é indagado pelo plantonista sobre o acesso menos invasivo para a pericardiocentese para descompressão. Sobre isso, assinale a opção CORRETA:
Toracotomia ântero-lateral esquerda
Toracotomia anterolateral direita
Esternotomia mediana
Punção subxifoidiana no trígono esternocostal (fenda de Larrey) com a cabeceira de 30 a 45° do leito
Videotoracoscopia
Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
A rampa frontal da cartilagem costoesternal é anexada ao processo xifoide e às superfícies posteriores dos segmentos anteriores das costelas, formando nas laterais do processo xifoide duas fendas triangulares de Larrey (ou de Morgagni), através das quais passam as seções terminais da artéria torácica interna, denominada epigástrica superior (artéria epigástrica superior). Esses espaços triangulares são preenchidos com tecido adiposo, que pode ser considerado como fibra do mediastino anterior e fibra pré-peritoneal. Com triângulos de Larrey, folhas pleurais e folhas de peritônio podem estar em contato.
	9a
	8a
	7a
	6a
	5a
	4a
	3a
	2a
	
	 1.
	
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	 
O átomo é descontínuo e formado por duas regiões: o núcleo e a eletrosfera.
 
Qual teoria de luz a essa conclusão?
 
	
	
	Opção Não Respondida 
	Modelo de Leucipo e Demócrito
 
	Opção Não Respondida 
	Modelo de Thomson
 
	Opção Não Respondida 
	Modelo de Dalton
 
	Opção Marcada Opção Certa 
	Modelo de Rutherford
	Opção Não Respondida 
	Modelo de Ernest Rutherford 
 
	
	 2.
	
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	 
Qual o nome do pesquisador responsável por alterar a condição de vácuo no interior da ampola e assim, possibilitou perceber que sob esta condição, a corrente continuava sendo indicada no amperímetro, após aplicação de diferença de potencial no tubo.  
 
	
	
	Opção Não Respondida 
	Philipp Eduard Lenard
	,
	
	
Verificando o aprendizado – Módulo 2
1. O movimento de alça de balde das costelas durante a expiração envolve tudo o que segue, EXCETO:
A) Diminuição do diâmetro transversal do tórax
Contração dos músculos intercostais internos
Rotação interna das costelas
Retificação das cartilagens costais
Movimentos de deslizamento, elevação e depressão
Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Expiração sem esforço (i.e., passiva) é em grande parte realizada pelo retorno das cartilagens costais para a posição de repouso, depois que foram distendidas no esforço inspiratório. O movimento de alça de balde verifica-se por rotação das costelas em torno do eixo determinado pelas articulações costovertebrais no tubérculo e na cabeça das costelas. Aumenta principalmente o diâmetro torácico transversal.
2. Sobre a articulação xifoesternal podemos afirmar que:
Ela ossifica com a idade, fusionando-se totalmente aos 40 anos.
Pode ser denominada ângulo esternal ou ângulo de Louis.
É uma articulação sinovial plana.
É classificada como uma sincondrose.
Permite o movimento de “braço de bomba” e “alça de balde”.
Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
Essa articulação situa-se entre a margem inferior do corpo do esterno e a margem superior do processo xifoide. Na maioria das pessoas, ele ossifica com a idade, fusionando-se totalmente aos 40 anos e formando uma verdadeira sinostose.
Verificando o aprendizado – Módulo 3
1. O nervo frênico fornece inervação motora do músculo diafragma, e sensorial das seguintes estruturas, EXCETO.
Pleura mediastinal
Pleura diafragmática
Pleura parietal
Pericárdio
Peritônio parietal sobre o diafragma
Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
Os dois folhetos também são inervados de forma diferente com os estímulos nociceptivos podendo ser referidos nos dermátomos C2 a T4. A pleura parietal costal e a diafragmática são inervadas por nervos intercostais; a irritação dessas áreas leva a uma dor torácica ou abdominal, de acordo com a região atingida. A pleura parietal em suas áreas mediastinal e diafragmática central recebem ramos do nervo frênico; nestas regiões, os danos geram dor na parte inferior do pescoço e no ombro (dermátomos C3 e C4). Enquanto isso, a pleura visceral é inervada por aferentes viscerais acompanhantes de vasos brônquicos.
2. Uma senhora idosa comparece ao setor de emergência do hospital com sinais recentes de edema no braço direito e nos lados direitos do pescoço e da face. A veia jugular direita está visivelmente ingurgitada e a pulsação da artéria braquial direita está diminuída. Baseando-se nesses sinais, sua radiografia de tórax poderia mostrar:
Costela cervical esquerda
Massa tumoral no lobo superior do pulmão direito
Aneurisma do arco da aorta
Pneumotórax direito
Bloqueio do ducto torácico no mediastino posterior.
Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Um tumor de Pancoast no ápice do pulmão direito pode comprimir a veia braquicefálica direita, com consequente ingurgitamento venoso no braço direito e do lado direito da face e do pescoço. Também pode haver compressão da artéria braquial, tronco simpático e nervo laríngeo recorrente com as deficiências correspondentes. Um aneurisma do arco da aorta pode diminuir a pulsação quando os grandes vasos estão obstruídos, mas não pode explicar a congestão venosa.

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