Buscar

Alcione Maria de almeida paper V vivencias na APAE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

[Digite texto]
Portadores de Necessidades Especiais; Atividades de leitura: Biblioteca escolar.
Alcione Maria de Almeida (1220401)
– UNIASSELVI
Educação Especial – Centro Universitário Leonardo da Vinci –
RESUMO 
Nesse artigo relataremos um pouco as atividades realizadas na APAE, ressaltando-se a necessidade de participação das bibliotecas escolas e demais membros da comunidade. Esse artigo vem tratar sobre a prática de leitura realizada na APAE/Sete Lagoas com pessoas portadoras de necessidades especiais, onde desenvolvem um trabalho que envolve a comunidade de pais e amigos dessas pessoas, que são tão importantes para a sociedade. A primeira etapa da educação é a educação infantil, é um período crítico no processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças e para as que apresentam necessidades educacionais especiais ainda se torna um período onde o processo é mais minucioso e complexo.
A edificação da escola inclusiva desde a educação infantil implica em pensar em seus espaços, tempos, profissionais, recursos pedagógicos, voltados para a possibilidade de acesso, permanência e desenvolvimento pleno também de alunos com necessidades educacionais especiais. O objetivo deste trabalho é conhecer como acontece o processo de Inclusão destes alunos com necessidades educacionais especiais. A escola está inserida em todas as dimensões do aprendizado e, dessa maneira, é um ambiente propício para a aplicação de programas de educação, onde irá desenvolver métodos adotados com pesquisa bibliográfica e a observação participante de aulas na APAE. O trabalho tem como objetivo analisar o serviço de educação especial ofertado pela organização da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).
Palavras-chave: Leitura – Portadores de Necessidades Especiais; Atividades de leitura; Biblioteca escolar.
1 INTRODUÇÃO 
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) é uma instituição formada por pais e profissionais que se mobilizam para dar aos deficientes intelectuais e múltiplos uma cidadania plena. Em Sete Lagoas, teve início em 11 de setembro de 1970. Como toda entidade filantrópica, não tem fins lucrativos. Atua para habilitar e reabilitar cerca de 600 alunos com deficiência intelectual e múltipla, de qualquer idade. São três as políticas de atendimento: educação, saúde e serviço social. Os recursos para manutenção e continuidade dos serviços provêm do SUS (Pelos atendimentos clínicos e médicos), CNAS, doações de pais, sociedade, eventos e comercialização de produtos. 
Seu objetivo é oferecer oportunidades às pessoas portadoras de necessidades especiais para desenvolver suas capacidades e potencialidades, buscando promover seu desenvolvimento integral. E para melhor atender essas pessoas foi criado um projeto literário na biblioteca, onde se tem como foco o desenvolvimento de atividades de leitura para estimulação dos portadores de necessidades especiais.
Com o desenvolvimento do referido projeto organizando a biblioteca/brinquedoteca, sentiu-se a necessidade de desenvolver as atividades desenvolvidas durante o projeto, com o objetivo de prestar contribuição ao incentivo à leitura, ao desenvolvimento e inclusão social dos portadores de necessidades especiais e à consolidação das bibliotecas e brinquedotecas voltadas à Educação Especial. 
Objetivo Geral: Oferecer diversificação nos meios de leitura, utilizando jogos, sucatas e dramatização. Objetivos Específicos: Desenvolver atividades de leitura, estimulando os portadores de necessidades especiais; Realizar a hora do conto nas turmas de alunos com necessidades especiais; Fazer demonstrações aos professores e demais profissionais os serviços de uma biblioteca escolar para portadores de necessidades especiais;
O método de pesquisa utilizado neste trabalho constou de uma pesquisa bibliográfica. A pesquisa bibliográfica é realizada com base em obras e materiais já tratados e publicados. Geralmente a pesquisa é feita em livros, mas diante as dificuldades encontradas somos orientados a utilizar também artigos publicados em bancos de dados ou revistas especializadas.
As alunas utilizaram outros bancos de dados, tais como o Google acadêmico, livros, teses e dissertações publicadas na internet, entre outras. 
Além do acervo bibliográfico foram realizadas visitas periódicas na Instituição APAE de Sete Lagoas, onde os estudantes tiveram oportunidade de lidar diretamente com as pessoas especiais e profissionais de diversas áreas que atende a Instituição, iniciou-se a leitura de documentos da Instituição (normas internas, número de funcionários, entre outros dados).
Após a exploração do ambiente, foi possível manter um contato direto com alguns professores determinando assim, as turmas que seriam atendidas.
O presente trabalho tem como objetivo conhecer como acontece o processo de Inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais. A área de concentração é a Educação Inclusiva e a escolha do assunto se deve à importância deste assunto para se pensar em igualdade de oportunidades para todos os alunos, sem deixar de reconhecer a diversidade presente em cada uma das crianças atendidas. O grande desafio é pensar nos espaços, tempos, profissionais, recursos pedagógicos, que devem ser mobilizados para garantir a possibilidade de acesso, permanência e desenvolvimento pleno de alunos com necessidades educacionais especiais. Como construir uma prática pedagógica consistente e que realmente promova o desenvolvimento do aluno. O envolvimento de todos os atores, alunos, professores, família e escola é fundamental para que a inclusão tenha sucesso e a aprendizagem alcance seus objetivos.
A pesquisa adotada no presente trabalho foi a pesquisa bibliográfica. Segundo Cervo, Bervian e da Silva (2007, p. 61), a pesquisa bibliográfica “constitui o procedimento básico para os estudos científicos, pelos quais se busca o domínio de determinado tema”. Quanto aos objetivos, esta pesquisa caracteriza-se como descritiva e exploratória, pois visa proporcionar maior familiaridade com o problema (GIL, 2010). Com “o intuito de recolher informações e conhecimentos prévios, acerca de um problema para o qual se procura resposta ou acerca de uma hipótese que se quer experimentar” (CERVO; BERVIAN; SILVA, 2007, p. 61), foi realizada a pesquisa bibliográfica sobre o tema Inclusão na Educação Especial. Foi realizada também observação participante de aulas na Escola Municipal Sagrado Coração de Jesus, município de Funilândia, onde foi possível analisar a interação entre professor e alunos. A escola oferece ensino do 1º ao 5º Anos do Ensino Fundamental, atendendo alunos nos turnos matutino e vespertino. A quantidade de matrículas, segundo o Censo 2016, é de 316 alunos regularmente matriculados.
O paper encontra-se estruturado em capítulos. No capítulo 1 é feita a introdução do assunto, ou seja, a Educação Inclusiva na Educação Infantil. O capítulo 2 traz todo o referencial teórico que embasou o estudo, devidamente referenciado. O capítulo 3 traz as considerações finais que necessitarem ser tecidas após toda a pesquisa realizada e escrita do referencial teórico. O último capítulo traz o referencial bibliográfico que serviu de base para a confecção do trabalho.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo a Secretaria de Educação Especial do Brasil “as deficiências não são fenômenos dos nossos dias. Sempre existiram e existirão”. (BRASIL, 1997, p.13)
É importante que a inclusão no sistema educacional se inicie na Educação Infantil. Este é um local no qual as questões suscitadas a respeito da diversidade e o encontro com o diferente acontecem em situações corriqueiras, diferente do que ocorre em outros níveis educacionais. A primeira infância é um lócus excepcional, este é o começo da escolarização, a partir do qual devemos discorrer e praticar uma verdadeira educação emancipatória.
A Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 ressalta que os sistemas educacionais devem possibilitar o acesso de alunos deficientes às classes regulares, oferecendo suporte teóricoe prático, favorecendo desta forma a inclusão escolar, “[…] há uma grande preocupação no que diz respeito a uma política inclusivista de pessoas deficientes no seio da escola regular, com apoio técnico, um atendimento digno e de qualidade em relação a recursos materiais, físicos e profissionais” (DRAGO, 2011, p. 67). Além disso, este mesmo documento sustenta que o serviço especializado para o atendimento às características especiais dos educandos só deve ser instaurado se necessário.
A Lei nº 10.172/01 que instituiu o Plano Nacional de Educação frisa que a inclusão das pessoas com deficiência deve acontecer no sistema regular de ensino “[…] a educação especial, como modalidade de educação escolar, terá que ser promovida sistematicamente nos diferentes níveis de ensino” (BRASIL, 2001, p.126), ainda este mesmo documento em seu capítulo 8, item 8.3, denominado Objetivos e metas referentes à educação especial, evidencia uma série de objetivos e metas a serem atingidos na próxima década, relacionados a essa modalidade de ensino, sendo que um desses objetivos é: “aumentar os recursos destinados à educação especial a fim de atingir, em dez anos, o mínimo equivalente a 5% dos recursos vinculados a manutenção e desenvolvimento do ensino […]” (BRASIL, 2001, p. 13).
Drago (2011) ressalta que a LDB 9.394/96 traz, ainda consigo, resquícios das suas antecessoras nº 4.024/61 e nº 5.692/71, especialmente quando se refere a “preferencialmente”, que induz a diversas interpretações segundo a política governante, isso porque “[…] infelizmente a expressão ‘preferencialmente na rede regular de ensino’ do texto legal implica a possibilidade de crianças e adolescentes com deficiência serem mantidos nas escolas especiais” (FERREIRA; GUIMARÃES, 2003 p.105 apud DRAGO, 2011, p.67).
A inclusão diz respeito a todos os alunos, e não somente a alguns. Ela envolve uma mudança de cultura e de organização da escola para assegurar acesso e participação para todos os alunos que a frequentam regularmente e para aqueles que agora estão em serviço segregado, mas que podem retornar a escola em algum momento futuro. A inclusão não é a colocação de cada criança individual nas escolas, mas é criar um ambiente onde todos possam desfrutar o acesso e o sucesso no currículo e tornarem-se membros totais da comunidade escolar e local, sendo desse modo, valorizados (MITTLER, 2003, p. 236 apud DRAGO, 2011, p.78-79).
De acordo com Campioni, Brown e Ferrara (1982 apud COLL; MARCHESI; PALACIOS e COLS, 2010, p. 46) os alunos com necessidades especiais apresentam sérias limitações em seu desenvolvimento metacognitivo e em sua capacidade para transferir suas aprendizagens. O professor deve ser capaz de organizar e estruturar as atividades curriculares no auxílio aos alunos para que possam aprender de forma significativa. Planejar a metodologia é uma das estratégias e os colegas podem ser um estímulo na construção de aprendizagens durante o trabalho em grupos.
“A sensibilidade e a compreensão dos outros aumenta com o reconhecimento e a valorização das diferenças, e não com sua ignorância” (MARAS e BROWN, 1992 apud COLL; MARCHESI; PALACIOS e COLS, 2010, p. 46). Durante este processo de conhecimento entre os pares, onde prevalece à aceitação, a interação e o trabalho coletivo a dimensão afetiva e a autoestima dos alunos com deficiências são estimuladas. É sempre benéfico questionar os alunos com deficiência a respeito do que pensam ou sentem, suas preferências, sentimentos e os problemas que estão enfrentando no ambiente escolar.
A realidade de cada criança com necessidades educacionais especiais é única. Não existem critérios gerais de como deve ser o seu ensino. O professor precisa observar e perguntar, analisar e ouvir para compreender as necessidades de cada aluno, os sentimentos e os seus pontos de vista, estando atento sempre às relações que esses alunos estabelecem com seus colegas nos momentos de atividades e de recreação. As ações dos colegas diante dos alunos com deficiência se mostram como um fator decisivo para a inclusão social. As atitudes das crianças dependem, em grande parte, das atitudes observadas em seus pais e nos professores, mas programas educacionais que favorecem a comunicação e o conhecimento contribuem de forma significativa para facilitar o processo de inclusão social nas escolas (TOLEDO, 2014).
Um dos aspectos a se considerar dentro da proposta da Educação Inclusiva na Educação Infantil é a diminuição do número de alunos por sala, de maneira a facilitar à interação dos seus membros e o atendimento as especialidades de cada um. Estudos têm comprovado que a limitação do número de crianças por grupo é fundamental para a qualidade da abordagem aos alunos com deficiências e a realização das atividades educativas diferenciadas. De acordo com Freller, Ferrari e Sekkel (2008) o número máximo de alunos varia de quinze, para a Educação Infantil, até vinte e cinco no Ensino Fundamental, limitar o número de crianças deficientes em cada grupo é importante porque esse percentual possibilita uma avaliação individualizada dos professores.
Nas Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 2002), é proposto que a distribuição dos alunos deficientes ocorra pelas diversas classes do ano escolar onde estes forem classificados não ultrapassando 15% do total da sala. Também é importante ressaltar que alunos com deficiências semelhantes devem ser agrupados, de preferência, em grupos diferentes, evitando desta forma que sejam estimulados a formarem subgrupos dentro da sala de aula, deixando de interagir com o restante dos colegas.
A ação do professor, tanto nos que se refere ao seu planejamento como a sua atuação efetiva na vivência de sala de aula, é determinada pelo seu jeito de pensar a vida, pela sua visão de mundo, pela leitura que faz da sociedade, da educação, do ensino, do seu papel de trabalho, de si mesmo enquanto cidadão, de seu compromisso com o aluno, da relação professor/aluno. Todas essas ideias, essas concepções, constituem uma verdadeira teoria pessoal, subjetiva, particular, resultado da história de vida de cada um (TOLEDO, 2014).
Ainda segundo Toledo (2014), o professor é uma figura indispensável no planejamento, implantação e implementação dos programas de atendimento especializado e na inclusão das crianças na Educação Infantil. Este profissional deve valorizar as reações afetivas de seus alunos e estar atento ao seu comportamento global, para solicitar recursos mais sofisticados como a revisão médica, psicológica, e até mesmo o encaminhamento para uma avaliação com assistentes sociais, neurologistas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos, enfim, com profissionais especializados para se chegar à hipótese diagnostica através do estudo de caso.
A família deve ser orientada e motivada a colaborar e participar do programa educacional, promovendo desta forma uma interação com a criança portadora de necessidades especiais. Também é fundamental que a família incentive a prática de tudo que a criança assimila. Para se ter uma escola inclusiva é necessário fazer adaptações físicas, e o mais importante ter uma equipe de profissionais capacitados para apoiar os professores, pais, revertendo o modo de pensar, planejar, atender a todas as diversidades.
Um breve histórico da educação especial no ocidente Na Europa, por volta do ano de 1500, tiveram início os primeiros movimentos organizados para educação de pessoas com deficiência. Antes disso, eles ficavam nos asilos para que pudessem ser protegidos, pois não se acreditava que pudessem se desenvolver (CARMO, 1999, p.26) No século XVIII algumas pessoas se interessaram em organizar ações que tirassem os cegos de seus isolamentos, buscando desenvolver neles algumas habilidades que pudessem ser aproveitadas em âmbito coletivo (LEMOS, 1981, apud BUENO,1993, p.56) Diversos autores como, Jönsson (1994) e Mendes (1995), afirmam que até o século XVIII, a exclusão de pessoas com deficiência era generalizada, ou seja, as pessoas eram excluídas da sociedade em qualquer tipo de atividade, poiseram consideradas inválidas, sem utilidade e incapazes para trabalhar, características atribuídas indistintamente a todos que tivessem alguma deficiência. Nesta fase, não havia nenhuma atenção educacional direcionada a estas pessoas. 15 Frente às atualizações conceituais a cerca da pessoa com deficiência que foram descritas no tópico anterior, surgiu o movimento de integração, com objetivo de acabar com exclusão social através de um plano de inserção destas pessoas na vida comunitária. As instituições foram se especializando para atender pessoas com necessidades educacionais especiais. Todavia a segregação continuou sendo praticada. Mas a ideia era prover serviços especializados as pessoas com deficiência já que a sociedade não aceitava receber tais pessoas nos serviços existentes na comunidade. Nos Estados Unidos a década de 1960 ficou marcada por um aumento significativo de instituições especializadas, tais como: escolas especiais, clínicas de habilitação, oficinas protegidas de trabalho, clubes sociais especiais, associações desportivas especiais (ARANHA, 2000). Nesse contexto surge, em 1975, nos Estados Unidos a Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes (RIO DE JANEIRO, 1981) e o Programa de Ação das Nações Unidas (NAÇÕES UNIDAS, 1982) garantir os direitos conquistados, amparados legalmente pela lei PL. 94.142/75 (EUA, 1978) que regulamentou oficialmente a colocação de pessoas com deficiência em ambientes o menos restritivos possíveis, nos Estados Unidos. Essa tendência se revela também no ano de 1981, pois o lema do Ano Internacional das Pessoas com deficiência foi "Participação Plena e Igualdade", lançado pela ONU. A história da Educação Especial no mundo passou por dois paradigmas, segundo Aranha (2000), a Institucionalização, o dos Serviços e o de Suportes, estando esse último fundamentado técnico-cientificamente no conhecimento sobre os ganhos em desenvolvimento pessoal e social provenientes da convivência na diversidade e, sócio-politicamente, no princípio da igualdade, que aponta para a inclusão, entendida como “o processo de garantia do acesso imediato e contínuo da pessoa com necessidades especiais ao espaço comum da vida em sociedade, independentemente do tipo de deficiência e do grau de comprometimento apresentado (ARANHA, 2000, p.13)”.
A história da educação especial no cenário brasileiro No Brasil foram dois períodos que marcaram a evolução da educação especial marcado pela natureza e abrangência de ações voltadas desenvolverem educação aos portadores de deficiência. O primeiro período (1854 a 1956) marcado pela primeira escola especial para deficientes (MAZZOTA, 1996, p.27) Foi o Instituto de Meninos Cegos, inaugurada por D. Pedro I posteriormente outros estabelecimentos foram inaugurados, com objetivos pedagógicos ou médico pedagógico com oficinas onde se utilizava a leitura tátil, explorando linhas em alto relevo para alfabetizar essas pessoas. Depois, esse Instituto passou a ser chamado de Instituto Nacional de Cegos e posteriormente, como até hoje é conhecido, Instituto Benjamin Constant. Em 1857, foi criado o Instituto Imperial de Educação de Surdos, situado no Rio de Janeiro. No início do século XX, o Método Montessori, criado pela médica Maria Montessori, surgiu para trabalhar com deficientes mentais. O Método Montessori, inspirado na rotina diária e na ação funcional, fundamenta-se na estimulação sensório-perceptiva e autoaprendizagem. Empregou rico e variado material didático como: blocos, cubos e barras em madeira, objetos variados coloridos, material de encaixe e seriação, letras grandes em lixa e outros. O Método Montessori foi mundialmente difundido e até hoje é utilizado, inclusive no Brasil, na Educação Pré-Escolar de crianças sem qualquer deficiência (MEC, 2002, p.10). O segundo período (1957 a 1993) o atendimento educacional aos deficientes foi assumido a nível nacional pelo Governo Federal. Neste segundo período ficou evidenciada a ação governamental no fim dos anos cinquenta instituindo campanhas específicas para o atendimento aos então portadores de deficiência. Sendo apenas este o período que a educação especial surgiu na política educacional brasileira. Com análise dos textos legais e os planos educacionais significativos para a educação especial no período de 1957 a 1993, tentou-se identificar e compreender os princípios e propostas oficiais relativos a política de educação especial. Tal análise demonstrou tamanha incoerência entre os princípios definidos nos textos legais e as propostas consubstanciadas nos 5 Disponível: http://www.faceq.edu.br/e-faceq/downloads/numero04/7-inclusao-de-criancas-com deficiencia.pdf 17 planos oficiais, evidenciando-se a ausência de uma política nacional de educação especial. A análise sequencial dos textos legais, planos educacionais e os documentos oficiais revelam a permanência das mesmas posições filosóficas e políticas sobre formas diferenciadas pelos dirigentes. “A Educação Especial não deve ser entendida como simples instancia preparadora para o ensino comum; embora se deseje que o maior número de alunos possa dele beneficiar-se.” (MAZZOTA, 1992, p.60). Em 1994, A Conferência Mundial sobre Educação de Necessidades Especiais: Acesso e Qualidade em Salamanca – Espanha teve como fruto uma Declaração que registrou todos os acordos entre 92 países e 25 organizações internacionais: a Declaração de Salamanca. Esse documento defende a inclusão, participação, o gozo e exercício dos direitos humanos como essenciais à dignidade do homem. Além disso, valoriza o direito de todas as crianças aprenderem juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter. (CARVALHO, 2006, p. 56). Em vista às discussões ocorridas nesses dois eventos, pode-se levar em consideração no processo inclusivo: o direito da família matricular a criança, quando chegar à idade certa, na escola da vizinhança e essa mesma escola comum, obrigatoriamente, fornecer-lhe o equipamento social que necessita para que ocorra, de fato, a inclusão proposta pela UNESCO, pelo Plano Decenal de Educação para Todos, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, nº 9394/96. O sistema de educação nacional começou a mobilizar as redes de ensino capacitando profissionais da área, ofertando materiais e equipamentos necessários à manutenção de pessoas com deficiência na rede regular de ensino. Hoje, percebe-se que a busca pela qualificação profissional tem sido constante e, a luta por uma educação igualitária e equânime tem sido alvo das discussões das propostas políticas no Brasil. Eis aí o grande avanço da educação (CHAVES, 2003, p.27)
Organizações das Famílias na oferta dos serviços especializados O histórico cultural da pessoa com deficiência no Brasil é marcado pelo estigma de incapacidade e forte preconceito. Foi com base nessa verificação que algumas famílias se empenharam em superar esses entendimentos negativos e buscar soluções para que seus filhos com deficiência intelectual ou múltipla alcançassem condições de serem incluídos na sociedade, com garantia de direitos como qualquer outro cidadão. Nesse contexto, surgiram as primeiras associações de familiares e amigos que lançaram um olhar propositivo sobre as pessoas com deficiência. Convivendo com um Estado despercebido das necessidades de seus integrantes, tinham a missão de educar, prestar atendimento médico, suprir suas necessidades básicas de sobrevivência e lutar por seus direitos, na perspectiva da inclusão social. A Apae – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais foi criada no Rio de Janeiro, no dia 11 de dezembro de 1954 sob a influência de Beatrice Bemis. Recém-chegada dos Estados Unidos, membro do corpo diplomático norte-americano e mãe de uma pessoa com Síndrome de Down, já havia participado da fundação de mais de duzentas e cinquenta associações de pais; e admirava-se por não existir no Brasil, algo assim6 . Motivados por ela, um grupo, congregando pais, amigos, professores e médicos, fundou a primeira Associação dePais e Amigos dos Excepcionais – Apae do Brasil. A entidade passou a contar com a sede provisória, onde foram criadas duas classes especiais, com cerca de vinte crianças. A escola desenvolveu-se, seus alunos tornaram-se adolescentes e necessitaram de atividades criativas e profissionalizantes. Surgiu, assim, a primeira oficina pedagógica de atividades ligadas à carpintaria para deficientes no Brasil, por iniciativa da professora Olívia Pereira. A entidade passou a contar com a sede provisória, onde foram criadas duas classes especiais, com cerca de vinte crianças. A escola desenvolveu-se, seus alunos tornaram-se adolescentes e necessitaram de atividades criativas e profissionalizantes. Surgiu, assim, a primeira oficina pedagógica de atividades ligadas à carpintaria para deficientes no Brasil, por iniciativa da professora Olívia Pereira. As Apaes se espalharam por outros estados brasileiros, quando ao final de 1962, doze das dezesseis existentes, nessa época, encontraram-se, em São Paulo, para a realização da primeira reunião nacional de dirigentes Apae anos, presidida pelo médico
 psiquiatraDr.Disponível :http://www.pedagobrasil.com.br/educacaoespecial/umbrevepanorama.htm consultado em: 15/09/015 19 Stanislau Krynsky. Participaram as de Caxias do Sul, Curitiba, Jundiaí, Muriaé, Natal, Porto Alegre, São Leopoldo, São Paulo, Londrina, Rio de Janeiro, Recife e Volta Redonda. Pela primeira vez no Brasil, discutia-se a questão da pessoa com deficiência com um grupo de famílias que trazia para o Movimento suas experiências como pais de deficientes e, em alguns casos, também como técnicos na área. Para uma melhor articulação de suas ideais, sentiram a necessidade de criar um organismo nacional. A primeira ideia era a formação de um Conselho e a segunda a criação da Federação Nacional das Apaes. Prevaleceu esta última, que foi fundada no d ia 10 de novembro de 1962, e funcionou durante vários anos em São Paulo, no Consultório do Dr. Stanislau Krynsky. O primeiro presidente da diretoria provisória eleita foi Dr. Antônio Clemente Filho. Com a aquisição da sede própria, a Federação foi transferida para Brasília e o movimento logo se cresceu mais alcançando outras capitais e depois o interior dos Estados. Até se tornar um dos maiores movimentos sociais do mundo, na sua área de atuação. É uma explosão de multiplicação, verdadeiramente notável sob todos os aspectos, levando-se em conta as dificuldades de um país como nosso terrivelmente carente de recursos no campo da Educação; e mais ainda, na área de Educação Especial. Este crescimento vertiginoso se deu graças à atuação da Federação Nacional e das Federações Estaduais, que, seguindo a mesma linha filosófica da primeira, permitiram e incentivaram a formação de novas Apaes. Estas, por meio de congressos, encontros, cursos, palestras etc., sensibilizam a sociedade em geral, bem como viabilizam os mecanismos que garantam os direitos da cidadania da pessoa com deficiência no Brasil. Hoje aos 60 anos, existem 2.144 Apaes filiadas e 23 Federações Estaduais das Apaes que estão presentes em todas as regiões do país. As unidades prestam serviços de educação, saúde e assistência social a quem deles necessitam, constituindo uma rede de promoção e defesa de direitos das pessoas com deficiência intelectual e múltipla, que hoje conta com cerca de 250 mil pessoas com deficiência. O movimento é um forte membro da “Inclusion International”, uma federação global de organizações que defendem os direitos humanos de pessoas com deficiência intelectual, sendo uma das maiores organizações não governamentais do mundo e possuindo ligação com a ONU. Tem sido um veículo para as vozes de pessoas com deficiência e seus familiares no mundo todo por mais de 40 anos. 20 Atualmente a população com deficiência no Brasil soma 45.606.048 de brasileiros, o que corresponde a 23,9% da população total, sendo, 18,60% Visual, 5,10% Auditiva, 7% Motora e 1,40% Mental ou Intelectual. Consideramos ainda um alto percentual e verificamos também que grande parte dessa população ainda não tem acesso a serviços especializados que lhes garantam uma qualidade de vida adequada. Com isso continuamos empenhados na promoção da justiça social e da ampliação de serviços que garantam uma melhor qualidade de vida para pessoa.
Considerando a importância da existência da biblioteca em qualquer escola, desenvolveu-se um projeto com o objetivo de organizar a Biblioteca da Instituição APAE de Sete Lagoas, de forma integrada ao processo pedagógico da escola, projetando sua estrutura, serviços/atividades e metodologias a serem adotadas para que atenda de forma satisfatória os alunos da Unidade.
Percebeu-se neste período e, em particular com esta última turma, a importância da biblioteca nas APAE’s. O envolvimento com os educandos, professores e demais membros da comunidade no desenvolvimento de cada atividade, em cada turma, cada uma com o seu grau de desenvolvimento e/ou resposta, mas todas, sem exceção, ansiosas pelo novo, pelo construir, pelo participar.
É necessário destacar também que a biblioteca escolar no Brasil tem passado por oscilações desde a criação do curso de Biblioteconomia, regulamentado em 30 de junho 1962, pela Lei Nº 4.084. Segundo França (2003), a importância da biblioteca escolar a partir das diretrizes estabelecidas pela Lei nº 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), de 20 de dezembro de 1996, das Diretrizes Curriculares da Educação Básica e dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), no que diz respeito aos mecanismos que a escola, em seu cotidiano, deve criar para que os estudantes da educação básica desencadeiem práticas de leitura e escrita.
Esta citação reforça a importância deste projeto para os educandos da Instituição de Educação Especial, APAE de Sete Lagoas, que, por possuidores de necessidades especiais, precisam de atendimentos específicos, planejados e elaborados atentamente direcionados a cada turma, as quais podem ser exploradas através da leitura.
De acordo, Silva (2002, p. 154), “verifica-se que a leitura para alunos portadores de deficiência com necessidades especiais favorece aos alunos um maior desenvolvimento crítico e intelecto, bem como estimula o seu imaginário, permitindo que algumas barreiras e conceitos sobre as pessoas portadora de deficiência com necessidades especiais sejam quebradas”.
Sendo desse modo, esta atividade representa aos acadêmicos do curso de Biblioteconomia, a abertura de um campo de trabalho ainda não explorado pelos bibliotecários e, também, esquecida pela sociedade, a biblioteca escolar e, de modo especial, a biblioteca escolar direcionada aos portadores de necessidades especiais. O descaso com a educação acompanha este processo intensificando os problemas de acesso à cultura no Brasil, e a inserção dos portadores de necessidades especiais.
A validade deste projeto leva a outras problemáticas sobre a unidade escolar, a aceitação dos profissionais bibliotecários, em suas funções de educador. Com a inexistência de bibliotecas escolares atuantes e, por sua vez, profissionais atuantes, a interação e a participação deste profissional na constituição do Projeto Político pedagógico Escolar tem sido nula de modo geral em todos os lugares. Mas, com a execução do projeto e o dia-a-dia na instituição, tem levado os alunos de biblioteconomia a descobrirem novos campos e à comunidade escolar descobrir o potencial dos bibliotecários e, também, o quanto são capazes de dinamizar e incutir o hábito de ler, de se instruir, de progredir.
3 MATERIAIS E METODOS 
 Para se buscar auxilio foi feito o levantamento bibliográfico das pesquisas existentes sobre a inclusão, artes, metodologias, inclusão e ferramentas pedagógicas, consultas em sites na web e pesquisa em obras de autores renomeados nesta linha de pesquisa.
 A partir desse levantamento bibliográfico, fez-se a análise de uma educação que melhor se adapta às necessidades educacionais das crianças, incluindo os portadores de necessidades especiais. 
4 RESULTADO E DISCUSÃO
Percebeu-seneste período de pesquisa a importância da biblioteca nas APAE’s. O envolvimento com os educandos, professores e demais membros da comunidade no desenvolvimento de cada atividade, em cada turma, cada uma com o seu grau de desenvolvimento e/ou resposta, mas todas, sem exceção, ansiosas pelo novo, pelo construir, pelo participar.
No âmbito da Educação inclusiva, muitos autores discutem sobre o papel da família no processo de inclusão. A família como unidade primária é de extrema importância na inclusão escolar, pois atua como mediador entre a escola e o meio social. Conforme relatos a Apae esta sempre em busca de melhoria para atender os alunos. Toda criança tem direito a educação. Dentro do contexto da inclusão, as escolas precisam estar preparadas para atender essas crianças, e a família deve garantir que a inclusão seja efetivada.
Assim, afirma Silva (2002, p. 154), que “verifica-se que a leitura para alunos portadores de deficiência com necessidades especiais favorece aos alunos um maior desenvolvimento crítico e intelecto, bem como estimula o seu imaginário, permitindo que algumas barreiras e conceitos sobre as pessoas portadora de deficiência com necessidades especiais sejam quebradas”.
5 CONCLUSÃO
Enfim é através de leituras sobre a temática biblioteca escolar e educação especial fica fácil compreender o caos que se encontra a educação no Brasil. Realidade encontrada não só nas bibliotecas escolares e/ou especiais, mas na maioria das escolas públicas onde as bibliotecas são abandonadas, é um espaço reluzente ao mofo e ao descaso.
E para surpresa de toda equipe que nos acompanhou de perto para a realização dessa pesquisa, é que as pessoas portadoras de necessidades especiais, em muitos casos, quando trabalhado de forma diversificada e com estímulos em muitos casos, tem uma capacidade maior de resposta do que o esperado, surpreendendo os profissionais que trabalham com elas. E é através de atividades de leitura que conseguimos extrair dos alunos sentimentos reprimidos, apaziguar emoções e colocar o portador de necessidades especiais em contato com o mundo dos livros, fazendo com que use o imaginário para solucionar diversas situações presas que dificulta o desenvolvimento do ser, aumentando as possibilidades de melhor interação social. 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Decreto Nº3.298/99- Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, que dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolidas as normas e dá outra providências.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília. 23 dez. 1996.
BRASIL.CARVALHO, Rosita Elder. OPORTUNIDADE DE TRABALHO PARA PORTADOR DE DEFICIENCIA: A NOVA E A EDUCAÇÃO ESPECIAL. Rio de Janeiro,1997 
CALDIN, Clarice Fortkamp; ORTIGA, Odilia Carreirão. A poética da voz e da letra na literatura infantil (leitura de alguns projetos de contar e ler para crianças).
CARNEIRO, Relma Urel Carbone. Educação inclusiva na educação infantil. Dossiê temático Infância e Escolarização. Vitória da Conquista: Revista Práxis Educacional, v. 8, n. 12, Jan./Jun. 2012.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Florianópolis, 2001. 260 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina.
FRANÇA, Viviane Fernandes. Uma Biblioteca Escolar Diferente: Um Espaço de Informação e Cultura que não se esquece. Disponível em: http://www.cfb.org.br/html/saladeleitura_06.asp . Acesso em: 08 dez. 2003.
HILLESHEIM, Araci Isaltina de Andrade; FACHIN, Gleisy Regina Bories. Biblioteca escolar: relato de experiência. Revista ACB, v. 5, n.5, p. 90-103, 2000.
KUHLTHAU, Carol. Como usar a biblioteca na escola: um programa de atividades para o Kensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 303p. Petrópolis: Vozes, 1998. 75p.
SANTIAGO, Anna Rosa Fontanella; VEIGA, Ilma Passo Alencastro. Projeto político- pedagógico da escola: uma construção possível. 14. ed. São Paulo: Papirus, 2002. 192p. 
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 3. Ed Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 141p. 
SANTOS, Santa Marli Pires dos. O lúdico na formação do educador. 2. ed.
SILVA, Maria Emília da; FACHIN, Gleisy Regina Bóries. Leitura para portadores de deficiência com necessidades especiais: relato de uma experiência. Revista ACB, Florianópolis, v. 7, n. 1/2, 2002. p. 148-156.
SILVA, Waldeck Carneiro da. Miséria da biblioteca escolar. São Paulo: Cortez, 1995. 118p.
WISE, Liz; GLASS, Chris. Trabalhando com Hannah: uma criança especial em uma escola comum. Porto Alegre: ARTMED, 2003. 136p.
Alcione Maria de Almeida (1220401)
Centro Universitário Leonardo Da Vinci.
17

Outros materiais