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Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo Gestão de Empreendimentos Turísticos I Prof. Coordenador(a): Bianca Tempone Data: 18 / 10 / 2020 Tutoria à Distância: Livia da Silva Franco Pólo: Rocinha Aluno (a): Mauricio Henrique Oliveira de Souza Período: 2020/2 Mat.: 17117130147 A Área de Alimentos e Bebidas dos Hotéis Introdução Quando se fala de alimentos e bebidas o primeiro destaque que se deve dar é ao enorme potencial econômico que este tipo de atividade tem dentro da sociedade atual. É difícil se pensar qualquer tipo de atividade de turismo, lazer ou entretenimento sem a presença do serviço de alimentos e bebidas. Palavras-chave: consumo, hospitalidade, serviço, avaliação. Porque consumimos alimentos e/ou bebidas? Quando se vai a um parque temático ou mesmo a um cinema, sempre há a pausa para o lanche; durante uma viagem (seja ela de automóvel, ônibus, trem, navio ou avião) de uma forma ou de outra estarão sendo oferecidos produtos de A&B; eventos esportivos, culturais, políticos sempre proporcionam a reunião de muitas pessoas que vão sempre demandar um suporte em termos de alimentação. O acúmulo de atividades também obriga inúmeras pessoas a se alimentarem fora de casa nos exíguos intervalos entre as diversas tarefas programadas para cada dia e este tipo de situação, típica da organização social moderna, faz com que a demanda por serviços de alimentação, em suas diversas formas, seja cada vez maior. Os lucros e os dividendos A simples atividade da compra de matéria-prima (leia-se ingredientes) para o preparo de alimentos, sua transformação e venda parece simples e fácil de controlar. Comparando-se o custo dos insumos comprados ao preço final de venda do produto preparado imagina-se, numa visão precipitada, que o negócio é extremamente lucrativo. Não é raro encontrarmos pratos em restaurantes ou bares em que o custo com insumos não representa 10% do preço de venda. No contraponto, o que não se pode esquecer é que outras despesas e custos (dentre os casos, o gasto extra com desperdício de alimentos, pagamento de salários dos funcionários, equipamentos, utensílios da cozinha e salão e muitos outros). Todos são agregados ao custo com a matéria-prima e assim a margem de lucro, que a primeira vista parece fabulosa, pode ser bastante enxuta ou até inexistente. Conclusão Em boa parte das ocasiões de lazer o serviço de alimentação tem o papel de protagonista como no caso de um banquete, um coquetel, ou mesmo um jantar a dois ou uma conversa na mesa de um bar. Mas mesmo em outras atividades ligadas ao lazer, alimentação e bebidas sempre estão presentes. Assim como a governança, o setor de A&B é responsável pelos maiores gastos no hotel e assim se não houver um controle muito grande do material e insumos utilizados e um combate constante ao desperdício, dificilmente este será um setor lucrativo para o meio de hospedagem.
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