Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Taís Albano Lacerda Silva Odontologia XLIV – Unifenas Prova Ortodontia – Prof.º Léo Souza TAÍS ALBANO TAÍS ALBANO 2 1) Qual o modelo de ossificação da maxila? * A maxila passará por uma ossificação intramembranosa. 2) Uma sobremordida exagerada é considerada normal em qual fase de desenvolvimento da dentição? * É normal na fase do patinho feio (Broadbent). 3) Ao analisarmos um paciente que está passando pelo surto puberal de crescimento, e que possui um crescimento deficiente da maxila e um crescimento acentuado na mandíbula, qual a má oclusão (de Angle) que irá acomete-lo? * Classe III. 4) Quando um paciente que está na dentição decídua e possui como relacionamento das superfícies dos segundos molares decíduos um degrau distal, por que esta situação é considerada desfavorável? * Essa situação é considerada totalmente desfavorável visto que o degrau distal na dentição decídua evoluirá para uma classe II, sendo fatalmente necessário um tratamento ortodôntico. 5) Qual a diferença entre o arco tipo I e tipo II de Baume e a sua importância clínica? * O arco tipo I de Baume apresenta diastemas generalizados, principalmente na região anterior, além dos espaços primatas, tanto no arco superior, quanto no arco inferior, sendo o tipo de arco mais favorável, visto que apresenta um bom espaço para a erupção dos dentes permanentes. Já o arco tipo II de Baume não apresenta diastemas generalizados, podendo ou não apresentar os espaços primatas. Essa falta de espaço, principalmente quando não há a presença de espaço primata, é muito desfavorável, visto que o paciente provavelmente apresentará um apinhamento já na fase da dentadura mista. 6) Quais os principais estágios de calcificação de Nolla e por que são considerados os mais importantes? * Os estágios de Nolla que são considerados mais importantes são: o 2, pois é nesse estágio que aparecem os pontos iniciais de calcificação, o que nos leva à certeza de que naquele local existirá um dente – calcificação inicial; o estágio 6, pois nele a coroa está completa, dando início aos movimentos eruptivos e estágio 8, pois é nele que haverá a formação completa de 2/3 da raiz, o que faz com que o dente já tenha uma capacidade para suportar as forças mastigatórias e, por isso, rompa a crista óssea. 7)Que alterações nos arcos dentários e suas respectivas bases ósseas pode causar o hábito de sucção de polegar? * O hábito de sucção do polegar pode causar ao paciente a ausência de contato dos dentes anteriores, pois graças à posição que o dedo ocupa na cavidade bucal, os dentes anteriores superiores se vestibularizam e os dentes anteriores inferiores se inclinam para a lingual. Além disso, se esse hábito se dê por um longo período de tempo, pode levar a um tracionamento da maxila para a região anterior. Feedback individual Mordida aberta anterior, mordida cruzada posterior, atresia da maxila; classe II divisão 1a . 8) Como classificar segundo Angle, um individuo que possui como características o seguinte: cúspide mesio vestibular do primeiro molar superior direito ocluindo a frente do sulco mesio vestibular do primeiro molar inferior direito; cúspide mesio vestibular do primeiro molar superior esquerdo ocluindo no sulco mesio vestibular do primeiro molar inferior esquerdo; incisivos superiores verticalizados? * Classe II, divisão segunda, subdivisão direita. 9)Dê as características dentarias de um indivíduo portador de má oclusão classe III de Angle. * O paciente que apresenta uma má oclusão de classe III apresenta a cúspide MV do primeiro molar superior permanente ocluindo atrás do sulco MOV do primeiro molar permanente inferior, ou seja, o sulco está mesial à ponta da cúspide. Além disso, apresenta um overjet negativo ou compensado, um perfil côncavo, a musculatura em desequilíbrio e uma possível associação à mordida cruzada anterior ou posterior. 10) Qual o principal centro de crescimento da mandíbula qual o tipo de sua ossificação? * O principal centro de crescimento da mandíbula é o côndilo mandibular, e sua ossificação se dá pela ossificação endocondral.
Compartilhar