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Apostila 01 - Psicologia e sua construção

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PSICOLOGIA E 
SUA CONSTRUÇÃO
Núcleo de Educação a Distância – www.unigranrio.com.br
Rua Prof. José de Souza Herdy, 1.160 – 25 de Agosto – Duque de Caxias – Rio de Janeiro (RJ)
Reitor
Arody Cordeiro Herdy
Pró-Reitor de Administração Acadêmica
Carlos de Oliveira Varella
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação
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Pró-Reitora Comunitária e de Extensão
Sônia Regina Mendes
Copyright © 2016, Unigranrio
Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por 
qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, 
por escrito, da Unigranrio.
VICTORINO, Valéria.
Psicologia e sua Construção. / Valéria Victorino. – Rio de Janeiro: 
Unigranrio, 2016.
25p.; 20 x 27 cm.
1. Conceitos e Definições. 2. A Natureza da Psicologia e seu Objeto 
de Estudo. 2.2 A Psicologia Experimental do Final do Século XIX – Os 
Primórdios de uma Psicologia Científica.
NÚCLEO DE EDUCAÇAO A DISTÂNCIA
COORDENAÇÃO GERAL
Jeferson Pandolfo
Departamento de Produção
PRODUÇÃO E EDITORAÇÃO GRÁFICA
Rodrigo de Oliveira Nunes
MATERIAL DIDÁTICO
ELABORAÇÃO DE CONTEÚDO
Valéria Victorino
DESENVOLVIMENTO INSTRUCIONAL
Roberta Prevedello
REVISÃO
Carla Patricia Araújo
Psicologia e sua Construção 3
umário
Psicologia e sua Construção
Objetivos ........................................................................................................................04
Síntese ...........................................................................................................................20
Trabalho Discente Efetivo - TDE ......................................................................................21
Leitura Complementar ...................................................................................................22
Recuperação/Reforço da Aprendizagem .........................................................................23
Referências Bibliográficas ...............................................................................................24
S
1. Conceitos e Definições ................................................................................................05
2. A Psicologia Experimental do Final do Século XIX – Os Primórdios de uma Psicologia 
Científica ........................................................................................................................09
3. A Pesquisa em Psicologia e seus Métodos ..................................................................14
4. Principais Subdivisões ................................................................................................17
Psicologia e sua Construção 4
Ao final desta unidade de aprendizagem, você será capaz de:
 ● Conhecer e analisar o objeto de estudo da Psicologia;
 ● Apresentar as bases epistemológicas, seus primórdios e sua construção;
 ● Descrever as bases metodológicas e reconhecer os tipos de pesquisa em Psicologia; 
 ● Identificar as principais áreas de atuação do psicólogo.
bjetivosO
Psicologia e sua Construção 5
1. Conceitos e Definições
Segundo Atkinson, 2002, “A Psicologia pode ser definida como o estudo científico do comportamento e dos 
processos mentais”. Em grego, a palavra Psicologia significa o estudo da alma ou da atividade mental - psi-
co (alma ou atividade mental) e logia (estudo). De um modo geral, dizemos que a área de estudos denomi-
nada Psicologia é aquela que estuda cientificamente comportamentos de homens e animais levando em 
conta suas características biológicas e sociais. Estes comportamentos não se limitam aqueles objetivos e 
observáveis, mas também aqueles que se referem a processos não observáveis e que necessitam de enten-
dimento e explicação.
A Psicologia se encarregará de estudos acerca do desenvolvimento humano, da personalidade, da 
aprendizagem, da memória, da motivação, emoção, percepção, da inteligência, das bases neurológicas e 
claro do desenvolvimento das relações do homem com os outros que o cercam e com o seu meio ambien-
te. Para tanto conta com várias áreas que abordam estes comportamentos de forma específica, tais como 
a Psicologia Social, Psicologia e Educação, Psicologia Hospitalar, Psicologia e Esporte, as Psicoterapias, a 
Neuropsicologia, dentre tantas.
A Psicologia na contemporaneidade é uma ciência e também uma profissão com muitas di-
versificações e com largo crescimento em relação aos seus primórdios. Fornece conhecimentos 
para as diversas áreas do saber e tem papel fundamental em ações interdisciplinares.
IMPORTANTE
Psicologia e sua Construção 6
Para abranger o máximo possível de explicações das capacidades e potencialidades destes compor-
tamentos, a Psicologia realiza inúmeros questionamentos a respeito das diversas relações e influências 
entre as pessoas e os fatores que as cercam. A partir das diversas pesquisas realizadas, vai gerando 
resposta e influenciando as diversas esferas de nossas vidas. Desta forma, mesmo aqueles que 
não se interessam diretamente por esta área do saber, precisam conhecê-la um pouco. Se assim 
for, facilitará em muito a explicação das causas e dos porquês de muitas das ações do ser humano 
e assim encurtar caminhos longos na tentativa de esclarecimentos, que esta área já dominou.
A psicologia já tem respostas para temas até então tidos como com-
plexos, tais como distúrbios de personalidade relacionado a abusos na 
infância, mitos em relação a sexualidade, controle de dor a partir de 
técnicas de relaxamento, desenvolvimento de atitudes e mu-
danças comportamentais. Esses saberes provenientes de estu-
dos e pesquisas já estão firmemente estabelecidos.
Vale ressaltar nesta conceituação que a psicologia se interessa principalmente pelos estudos dos sa-
beres adquiridos. Todos os organismos vivos ao nascer trazem consigo uma bagagem, um conjunto de 
saberes herdados geneticamente, saberes inatos, filogenéticos, com os quais lhe permitirá seus primei-
ros contatos e interação com o ambiente. A psicologia considera e dá o devido lugar a esses saberes, mas 
entende que os comportamentos não podem ser explicados tomando como base, primordialmente, essa 
herança genética. A partir dos questionamentos de como aparecem os saberes que não são herdados ge-
neticamente, e que surgem a partir da interação com o ambiente, essa área de investigação vai ganhando 
força e ampliando suas possibilidades de explicação do comportamento humano, suas semelhanças e di-
ferenças com os outros animais e a necessidade do surgimento das diversas áreas para o aprofundamento 
das muitas questões levantadas ao longo das descobertas das pesquisas realizadas durante todos esses 
anos de existência.
Os psicólogos transitam entre diversos temas que circulam em nossas vidas, dentre eles a 
questão da estabilidade e das mudanças que ocorrem, a longo de nossos percursos, se somos ra-
cionais ou irracionais, dentre outros binômios. Mas os temas que perduram ao longo dos tempos 
é se nossos saberes são inatos ou adquiridos. E, há quase que um acordo geral, que os saberes são 
biológicos e aprendidos. E não excludentes !
SAIBA MAIS+
Psicologia e sua Construção 7
Acesse o Ambiente Virtual de Aprendizagem para assistir os seguintes vídeos referentes aos 
nossos estudos: 
“Como lidar com as emoções para evitar a depressão!”: Conheça um pouco mais sobre a 
Psicologia e sua aplicação em nossos comportamentos e seu desenvolvimento.
“Eu tinha um cachorro preto, seu nome era depressão”: produzido pela Organização Mun-
dial da Saúde, esse vídeo mostra, de forma ilustrativa, o tema Depressão, como esse fenômeno 
pode dominar a vida das pessoas e quais os recursos que elas podem usar para afastá-lo de suas 
vidas, acima de tudo mudando suas atitudes.  
“Aprenda a gerir as emoções e ter controle das suas vidas”: outro tema que escolhemos tra-
zer foi referente a aprendermos a gerenciar as emoções e termos controle sobre nossa vida. Esse 
vídeo mostra, através de uma entrevista, mais uma forma de conhecer como a psicologia pode ser 
concebida e aplicada,levando-nos a aprender a gerir as emoções e ter controle das suas vidas.
VÍDEO
Neste questionamento se a Psicologia pode ser considerada uma ciência ou não, sabemos que 
uma série de comportamentos podem ser mensurados e mesmos aqueles que são subjetivos e “pa-
recem” inacessíveis, ainda assim os estudos contemporâneos atuam de forma cientíca, utilizando 
métodos de quantificação e mensuração e com isso chegam a conclusões sólidas a respeito do fe-
nômeno estudado. Assim fazem diversas áreas da psicologia dentre ela a Psicologia Clínica.
NA PRÁTICA
Ao longo da história do pensamento, nos deparamos com um 
antagonismo entre duas posições divergentes acerca da natureza 
humana. Estas vertentes são o Racionalismo e o Mecanicismo e suas 
origens nos remetem à Grécia Antiga cujos principais representantes 
foram Platão, Sócrates e Aristóteles, que já faziam perguntas sobre a 
vida mental. Hoje encontramos questões semelhantes as já levanta-
das nos primórdios do conhecimento filosófico, sendo feitas e estu-
dadas por psicólogos modernos.
Psicologia e sua Construção 8
Essas duas vertentes opostas influenciaram decisivamente o pensamento ocidental que serão consi-
deradas os antecedentes da Psicologia Experimental: vertente filosófica e a vertente científica. A filosofia, 
representada pelo pensamento Racionalista (das ideias inatas, do conhecimento a priori) e a científica re-
presentada pelo pensamento Mecanicista expresso através do empirismo (da experiência ou dos sentidos 
como fonte de saber). O Empirismo terá, a partir da metade do século XIX, importância fundamental no 
projeto da psicologia como ciência natural. Da vertente da ciência, a psicologia do final do século XIX, her-
dará o rigor do método fundado na observação e na análise dos fenômenos. 
 A Psicologia como disciplina científica, não apenas divergirá, mas deverá desvencilhar-se integral-
mente do conhecimento filosófico como modo de aquisição de conhecimento. Deste modo, para bem 
compreender a proposta da psicologia como ciência natural será necessário um esclarecimento prévio so-
bre a diferença entre conhecimento filosófico e conhecimento científico.
 Quando se faz ciência, não está em jogo a realidade, o ser, a existência. O Racionalismo e o Empi-
rismo são extremos no interior de uma concepção ainda filosófica de conhecimento da realidade e do ser. 
Ainda que se entenda o ser relativo a certo modo de pensar, uma consideração filosófica das questões não 
é ultrapassada. Quando se faz ciência, não é do ser que se trata. 
 O exercício científico difere tanto do conhecimento filosófico quanto da experiência ordinária por-
que se realiza, basicamente, através da mensuração de variáveis que compõe uma questão estudada. A 
ciência não consiste na subsunção de eventos concebendo sua organização, mas na avaliação de variáveis 
realizando sua produção. E a Psicologia? A Psicologia, em sua pretensão de constituir-se como ciência, 
empenhada em desvencilhar-se completamente de con-
cepções filosóficas e buscará na experiência sensível, obje-
tiva, a base de explicação para a experiência humana. Mais 
adiante encontraremos maiores informações sobre 
a pesquisa em psicologia que esclarecerá melhor 
este ponto.
Psicologia e sua Construção 9
As influências filosófica sobre o desenvolvimento do pensamento permaneceu durante sécu-
los. Com o surgimento e formalização da psicologia o foco se desloca da estrutura da mente para a 
sua função. Esta mudança foi de suma importância para todos os estudos que surgirão.
IMPORTANTE
2. A Psicologia Experimental do Final do Século XIX – Os 
Primórdios de uma Psicologia Científica
Wilhelm Wundt é considerado o pai da psicologia, pois foi o fundador deste sistema e criador 
do primeiro laboratório de psicologia denominado, laboratório de Leipzig. 
IMPORTANTE
 Os filósofos também pensavam sobre as 
questões acerca de como o “homem funcionava”. 
Mais especificamente, seu pensamento, seu espírito, 
sua alma. Essas questões foram se transformando 
e inspirando muitos estudiosos séculos a frente. 
Consideramos o surgimento oficial da Psicologia, 
com a fundação do primeiro laboratório de pesquisa 
experimental em 1879 na universidade de Leipzig. 
 A partir de então, vários sistemas de abordagens do fenômeno psicológico foram surgindo e 
cada uma gerando suas contribuições genuínas a psicologia ou também contribuindo a partir de críticas 
aos modelos anteriores ou quebrando paradigmas e avançando no conhecimento do comportamento 
humano. Os principais sistemas em Psicologia foram, o Estruturalismo, o Funcionalismo, o Gestaltismo e 
Behaviorismo. Encontramos de forma mais moderna e recente o Movimento Cognitivistas.
 Estruturalismo - Faz uma anatomia da consciência. Decompõe por análise os estados ou pro-
cessos da consciência em seus elementos (sensações, imagens, sentimentos etc.). Psicologia descritiva que 
usava o modelo da química. Introdução do método introspectivo como recurso para ter acesso às estrutu-
ras dos conteúdos mentais.
Psicologia e sua Construção 10
 Funcionalismo – Foca numa psicologia mais prática e se interessa pouco pela estrutura e mais 
pela significação. Destaca a importância e função dos estados na vida humana para a adaptação do orga-
nismo às condições de seu meio. Psicologia explicativa. O método introspectivo é usado visando a atribui-
ção de uma função. Ciência concreta, prática, inspirada no modelo da biologia.
Titchener 1867 -1927 – Fundador do funcionalismo
John Broadus Watson 1878 -1958 
 Quanto à semelhança entre as duas posições (Estruturalismo e Funcionalismo), temos o dualismo. 
Ciência da consciência ou do espírito (subjetivas), método da introspecção, a diferença está na maneira 
como cada um encara seu objeto.
 A crise que atravessava a Psicologia nesta época foi resolvida de duas maneiras no início do séc. XX. 
Surgem duas novas formas de pensar o comportamento: Na América com o Behaviorismo e na Alemanha, 
o Gestaltismo.
 Behaviorismo - Apresenta solução mais radical e mais revolucionária. Seu fundador, Watson, re-
prova o subjetivismo. Não quer corrigir a Psicologia reinante, conservar seu objeto e melhorar seu método. 
Quer fazer da Psicologia uma ciência como as outras, incontestável. Rejeita deliberadamente a consciência 
como objeto e consequentemente, a introspecção como seu método. Define o comportamento como seu 
objeto e como método a observação.
Psicologia e sua Construção 11
 O Gestaltismo - Acentua a subjetividade característica das ciências da consciência. Mas man-
tém-se experimental como as outras escolas em psicologia. Wertheimer reprova o atomismo wundtiano, 
substituindo-o por uma concepção molar. Opõe-se às noções de soma, associações, justaposições com as 
noções de organização e totalidades naturais estruturadas. Define seu objeto como sendo a experiência 
direta e preconiza o uso da fenomenologia da observação interior.
Max Wertheimer 1880 – 1943
O panorama geral dos estudos em Psicologia configura-se com os dois grandes sistemas tentando 
ocupar cada vez mais espaço. Na América, o Behaviorismo avança e acaba por ter que incluir em seu mo-
delo algo que assuma a função de orientação da ação (mapas cognitivos, drives, dentre outros constructos), 
pois há problemas em se pensar o comportamento humano “reduzindo-o” a respostas objetivas (físicas) e 
sem considerar o significado das nossas ações. Já o Gestaltismo, escola experimental, perde sua força pois é 
duramente criticada, por se parecer mais com uma filosofia que uma psicologia, pois não há construção no 
tempo de nenhum procedimento que oriente a ação, a boa forma é condição para explicar, mas ela própria 
não se explica o que é incompatível com o modelo científico da psicologia do séc. XX. 
Surge então o movimento cognitivista com o crescente progresso da cibernética e dos modelos inte-
racionistas, na segunda metade do século XX, o desenvolvimento de teorias como a de Jean Piaget, Jerome 
Bruner, Edward Tolman e de teóricos da psicologia social como,Albert Bandura, Léon Festinger e outros 
levará ao desenvolvimento da chamada psicologia cognitiva. 
Alguns dos mais famosos personagens da 
história da psicologia
Jean Piaget, Carl Jung, Sigmund Freud,
Burrhus Skinners, William James, John Watson, 
Ivan Pavlo, 
Fonte: blog.uad.ac.id
Psicologia e sua Construção 12
Nesta evolução histórica da psicologia não podemos deixar de mencionar o surgimento da psicologia 
clínica que nasce com muita força e é contemporânea aos principais sistemas que são os alicerces de uma 
psicologia científica: Behaviorismo e Gestaltismo.
 A prática clínica surge com os estudos de Freud, médico neurologista e diferente da psicologia 
estruturalista, funcionalista, Gestaltista e behaviorista, a psicanálise não é acadêmica e não surgiu num 
laboratório experimental. A teoria psicanalítica surgiu da prática clínica de Freud cuidando de pacientes 
que apresentavam sintomas cujas causas não eram neurológicas. A teoria surge, a partir dos em baraços e 
impasses da clínica, e apresenta uma articulação conceitual que contempla rigorosamente esse aspecto. 
A descoberta Freudiana do inconsciente amplia o campo de discussão da psicologia experimental 
que se contenta em reduzir o psiquismo à consciência. Estudando a consciência, a psicologia se furtaria a 
possibilidade de conhecer a verdade do homem, pois o consciente daria, apenas, 
um aspecto superficial e fragmentário do homem. 
A existência do inconsciente se apoia na ideia 
de que os sintomas são expressões de aconte-
cimentos que o paciente não pode recordar e, 
portanto, não está consciente. 
Freud estava, desde o início de sua carreira, interessado pelos problemas 
da psiquiatria. Estudou com Charcot com quem aprendeu o método da hip-
nose e com Breuer com quem formulou a primeira teoria sobre a histeria. 
Pela hipnose, Charcot descobrira que podia eliminar temporariamente a 
manifestação de sintomas histéricos, mostrando que na base dos sintomas 
físicos estavam distúrbios de ordem sugestiva e não lesional. Freud interes-
sou-se pelas pesquisas de Charcot sobre a hipnose, pois através da hipnose 
podia comprovar-se que os traumas não tinham causa física. O trauma assim 
assumia dimensões psicológicas. 
Uma importante força na psicológica clínica é a Psicologia 
Humanista. Contrária às tradições deterministas e mecanicistas 
das principais teorias do século XX, Behaviorismo e Psicanálise, 
a abordagem humanista surgiu na década de 50, ganhando 
força nos anos 60 e 70, como uma reação às ideias psicológicas 
preexistentes. 
Psicologia e sua Construção 13
As críticas ao comportamentalismo giravam em torno de sua abordagem estreita, artificial e estéril 
da natureza humana, que reduzia o homem à máquinas e animais propensos ao condicionamento. A di-
vergência à psicanálise se mostrava no questionamento à ênfase no determinismo inconsciente e na busca 
de causas em eventos passados. O estudo de pessoas neuróticas e psicóticas e a compartimentalização do 
indivíduo também foram focos da crítica Humanista que privilegia os aspectos positivos do ser humano, 
colocando no centro de seu desenvolvimento uma força Criadora - a autoatualização. 
A grande contribuição desta nova escola pode ser vista na ênfase da experiência consciente, na crença 
na integralidade entre natureza e a conduta do ser humano, no livre-arbítrio, espontaneidade e poder de 
criação do indivíduo, e no estudo de tudo que tenha relevância para a condição humana. O otimismo acerca 
da liberdade e do potencial humano é bastante revelador das crenças do movimento. O humanismo coloca 
o EU, no centro do desenvolvimento humano, sendo fortemente influenciado pela filosofia existencial e 
pela fenomenologia.
 Representada na psicologia, principalmente, por Carl Rogers e Abraham Maslow, os maiores res-
ponsáveis pela projeção dos seus postulados no mundo, a abordagem humanista resgata os valores hu-
manos do Bem e postula a tendência inata que cada pessoa traz em si para se tornar autorrealizadora. 
Este seria o nível mais alto da existência humana, no qual a realização do potencial de cada indivíduo seria 
conquistada. 
Acesse o Ambiente Virtual de Aprendizagem para conhecer um pouco mais sobre a origem 
dos estudos em psicologia, com o vídeo “História da Psicologia”.
VÍDEO
Uma das premissas dessa escola é que a formação de es-
tratégia é um processo de interação social, baseado nas cren-
ças e nas interpretações comuns aos membros de uma orga-
nização. Um indivíduo adquire essas crenças através de um 
processo de aculturação ou socialização, o qual é em grande 
parte tácito e não verbal, embora, seja, às vezes, reforçado 
por uma doutrinação mais formal.
Psicologia e sua Construção 14
3. A Pesquisa em Psicologia e seus Métodos
Após termos passado pelo conceito, definições, história da psicologia pré-científica e perspectivas 
fortes da cientificidade da psicologia, temos definido a construção dos objetos de estudo dos psicólogos. 
Podemos então conhecer as formas de investigação destes objetos que se dão a partir da realização de 
pesquisas.
A primeira etapa para dar início a pesquisa em psicologia, é a formulação de um problema e de uma 
hipótese acerca de um objeto, uma pessoa, ou uma situação. Estes elementos são chamados de variáveis, 
que devem ser mensurados sempre em relação a uma outra ou a tantas outras variáveis, e nunca isolada-
mente. 
Um problema é uma questão ou pergunta referente a variável estudada, e a hipótese é uma suposta 
resposta para esta pergunta ou questão que poderá ser testada. Uma excelente fonte de questões ou hipó-
teses científicas, é uma teoria científica.
Definida então a problemática estabelecida pelo pesquisador, inicia-se a elaboração do projeto de 
pesquisa na área estudada. As etapas a seguir não devem ser excluídas: pesquisa bibliográfica; formulação 
do problema e da hipótese; elaboração de metodologia incluindo seleção dos participantes, seleção de ins-
trumentos e descrição dos procedimentos para obtenção dos dados. Deste modo, o psicólogo pesquisador 
poderá então, testar sua hipótese, e com isso, verificar se foi confirmada ou refutada. 
A cientificidade é garantida pelo método utilizado pelo pesquisador no qual garante o controle de 
variáveis e a neutralidade na análise dos resultados. Existem diversos métodos de pesquisa em psicologia e 
o pesquisador lançará mão de acordo com seus objetivos. 
Acesse o Ambiente Virtual de Aprendizagem para visualizar o processo de pesquisa em psico-
logia de forma interativa.
MULTIMÍDIA
As boas teorias são definidas por sua capacidade de organizar, explicar e descrever os fenô-
menos estudados e por sua capacidade de instigar a elaboração de hipóteses passíveis de serem 
testadas e muitas vezes levando a aplicações práticas, e com isso, ampliando o mercado de trabalho.
IMPORTANTE
Psicologia e sua Construção 15
Método Descritivo – Este é considerado o método mais antigo, pois qualquer pesquisa se vale 
inicialmente da descrição. Neste método, comportamentos são descritos através de Estudos de Caso, 
de Levantamentos (survey) e das Observações Naturalistas. No estudo de caso, o psicólogo estuda um 
único caso por longo tempo com grande profundidade. No Levantamento, diferentemente do Estudos 
de Caso, o psicólogo estuda um número maior de casos com menos profundidade. Já na Observações 
Naturalistas, o objetivo é observar os comportamentos dos sujeitos, em seu ambiente natural, sem a 
interferência ou participação do observador.
Método Correlacional – No método correlacional, o psi-
cólogo usa números, ao invés da mera descrição, para 
apresentar o vínculo ou a força entre as variáveis. 
Quando um comportamento é descrito, através de 
um estudo de caso ou levantamento, e é verificado 
que um comportamento segue o outro, isso mos-
tra que eles se correlacionam. Os estudiosos das 
medidas em psicologia, advertem para que não 
haja correlações incorreta e que isso não interfira 
na causalidade entre elas.
Método Experimental – Quando os psi-cólogos pesquisadores querem diferenciar a 
causa e o efeito, eles usam este método. O 
experimento é considerado o método cien-
tífico mais eficaz, pois é possível a promoção 
de um ambiente artificial controlado e a mani-
pulação de variáveis, observação e mensuração 
das relações entre elas. A partir dos resultados ob-
tidos, sabe-se qual a variável que influencia, e qual 
a variável que é influenciada. Por variável entende-
-se que é o elemento estudado que pode “variar”, ser alterado, ou ter 
valores distintos de acordo com o objetivo do estudo em questão.
Dentre os métodos de pesquisa mais comuns em psicologia, temos o Método Descritivo, o Método 
Correlacional e o Método Experimental. Saindo de explicações simplistas de senso comum, o psicólogo 
faz observações e descreve comportamentos. Dessas descrições pode estabelecer correlações e que o auxi-
liará a predizer futuros comportamentos a partir da realização de experimentos.
Psicologia e sua Construção 16
Acesse o Ambiente Virtual de Aprendizagem para visualizar esses conceitos de forma 
interativa.
MULTIMÍDIA
Com o avanço dos estudos e a necessidade cada vez maior da relação entre variáveis diversas se tornou 
muito comum o trabalho entre equipes de pesquisadores de diversas áreas. Essa interação entre as diver-
sas áreas do saber chama-se interdisciplinaridade. Quanto mais compartilhamos nossos conhecimentos, 
e as diversas áreas conversam entre si, mais a ciência 
avança e o homem é favorecido em suas necessidades.
 Temos várias fronteiras que pesquisas psico-
lógicas se deparam e ao atravessá-las, permite a aqui-
sição de muitos conhecimentos, principalmente nas 
seguintes áreas: Neurociência cognitiva, Psicologia Evo-
lucionista, Ciência Cognitiva, Psicologia Cultural que 
são fundamentais para a psicologia educacional, para 
citar algumas.
Interdisciplinaridade é a solução mais adequada para os avanços nas diversas áreas. Traba-
lhos em conjunto são a forma mais moderna de vencer fronteiras e globalizar conhecimentos, mas 
ainda se faz muito esforço para que esta meta seja alcançada. Para que trabalhos interdisciplinares 
ocorram é necessária uma mudança de atitude e humildade para admitir a importância do saber e 
da pessoa do outro com quem se está trabalhando.
SAIBA MAIS+
Alguns autores classificam a ciência psicológica segundo o tipo de pesquisa que realizam. Ela pode ser 
Pesquisa Básica, cujo compromisso é ampliar os conhecimentos teóricos, ou Pesquisa Aplicada, que trans-
formam os conhecimentos advindos da pesquisa básica em soluções para questões práticas. A Pesquisa 
básica assume as seguintes formas:
Psicologia e sua Construção 17
 ● Psicologia geral  Essa área da psicologia estuda: os processos de  aprendizagem  (psicologia da 
aprendizagem); as emoções/afetos; os pensamentos, a memória, a cognição e os processos de re-
solução de problemas, a motivação e os processos de tomada de decisão, a linguagem (psicolin-
guística), e a percepção; psicologia da personalidade : a personalidade, a inteligência, o tempe-
ramento, psicométrica; Psicofisiologia ou psicologiabiológica  genéticos (cerebrais e do sistema 
nervoso, hormonais, etc.) Ligada a ela se encontra neurociência (Neuropsicologia); Desenvolvi-
mento; Psicologia social.
 ● Pesquisa aplicada assume as seguintes formas:
 ● Psicologia do trabalho; Psicologia clínica; Psicologia educacional; outras áreas aplicadas, tais 
como: Comunicação Interpessoal, ao comportamento sexual, à agressividade, ao comportamen-
to em grupo, ao sono e ao sonho, ao prazer e à dor, à propaganda, à prevenção, dentre outros.
As diferentes áreas da psicologia não indicam tantas áreas temáticas separadas, mas antes perspecti-
vas de pesquisa. Assim um mesmo tema - por exemplo raiva - pode ser estudado de diferentes perspectivas 
por pesquisadores das diferentes áreas. Para um bom desenvolvimento de pesquisa, faz-se necessário o 
conhecimento de metodologia e de história da psicologia.
4. Principais Subdivisões
De acordo com os estudos acima e a compreensão do objeto de estudo da psicologia, esta área está 
organizada em algumas áreas. Seguem abaixo alguns exemplos.
ÁREAS DA PSICOLOGIA
 ● Neurociência - Como a mente e corpo capacitam as emoções, as lembranças e as experiências 
sensoriais;
 ● Evolucionista - Como a seleção natural dos traços promove a perpetuação dos genes de alguém;
 ● Genética do comportamento – Como nossos genes e nosso meio ambiente influenciam nossas 
diferenças individuais;
 ● Psicodinâmica - Como um comportamento surge de conflitos e desejos inconscientes;
 ● Comportamental - Como aprendemos reações observáveis;
Psicologia e sua Construção 18
 ● Cognitiva - Como codificamos, processamos, guardamos e recordamos as informações;
 ● Sociocultural - Como o comportamento e o pensamento variam entre situações e culturas;
 ● Psicologia Experimental – Nesta área os psicólogos realizam experimentos usando o método 
experimental, já apresentado anteriormente;
 ● Psicologia do desenvolvimento, social e da personalidade – Nestas áreas os profissionais traba-
lham sem um limite preciso entre uma área e outra. Os que focam na personalidade estudam os 
processos cognitivos que constituem o sujeito assim como a sua individualidade. Os que focam 
no desenvolvimento estudam o ciclo vital se aprofundando no desenvolvimento afetivo, cogniti-
vo e social dos indivíduos. E os que focam no social estudam o homem e sua relação com seu meio 
e as pessoas que os cercam;
 ● Psicologia clínica e de aconselhamento – Esses psicólogos são os que constituem o maior nú-
mero em termos de atuação na psicologia. Os clínicos tratam da aplicação dos conhecimentos 
em situações praticas geralmente em consultórios e fazem diagnósticos e tratamentos incluindo 
questões de saúde mental. O que se fixam em aconselhamento atuam de forma semelhante po-
rem de forma mais superficial;
 ● Psicologia escolar e educacional – Esses profissionais atuam principalmente em escolas desem-
penham diversas tarefas, dentre elas questões emocionais de alunos e professores e a relação 
com as questões de aprendizagem e relacionamentos, atual em questões metodológicas no pro-
cesso ensino-aprendizagem e também fazendo pesquisas e devolvendo para escolas melhorias 
nos métodos de ensino;
 ● Psicologia aplicada a organizações e instituições – esses psicólogos focam fundamentalmente 
nas relações do homem no trabalho e todas as suas implicações.
Derivadas das áreas acima citadas, derivam-se algumas subáreas:
Subáreas da Psicologia
 SUBÁREA ENFOQUE
 ● Psicobiologia - Exploram os elos entre cérebro e a mente;
 ● Psicólogos Desenvolvimentistas - Estudam nossas habilidades do nascimento a morte;
Psicologia e sua Construção 19
 ● Psicólogos Cognitivos - Fazem experiências como o modo como percebemos e resolvemos pro-
blemas;
 ● Psicólogos da Personalidade - Investigam nossos traços persistentes;
 ● Psicólogos Sociais - Exploram como vemos e afetamos uns aos outros.
O gráfico abaixo representa como está distribuída a maior frequência de atuação dos psicólogos e 
suas áreas de preferência.
Vale ressaltar que mesmo contando com várias áreas e subdivisões, os psicólogos que se dedicam a 
cada uma delas se detêm sempre em questões importantes! Deste modo, nesse cenário, temos grandes 
problemáticas e vários caminhos para atender às demandas do ser humano na sociedade, na família e no 
trabalho.
Acesse o Ambiente Virtual de Aprendizagem para assistir aos seguintes vídeos referentes aos 
nossos estudos:
“10 questões sobre a faculdade de Psicologia”: Conheça um pouco mais sobre como a psico-
logia está subdividida e suas principais áreas de atuação.
VÍDEO
Principais Especialidades na Contemporâneidade
Clínica 67%
Outros 3%
Organizações e Instituições 7%
Escolar e Educacional 9%
Aconselhamento Psicológico 14%
É consenso na comunidade científica, que uma boa teoria deve ter a capacidade de organizar e relacio-
nar os fatos do mundo real que podem ser observadose assim criar hipóteses que são passíveis de serem 
testadas e ter aplicações práticas!
Psicologia e sua Construção 20
Encerramos esta unidade de aprendizagem, apresentando o esquema abaixo, com etapas importan-
tes e significativas para a compreensão de como esta importante área do saber está estruturada.
ínteseS
OBJETO DE ESTUDO
PRECURSORES AOS 
ESTUDOS DA 
PSICOLOGIA E SEU 
DESENVOLVIMENTO
A PESQUISA EM 
PSICOLOGIA
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
PSICOLOGIA E SUA CONSTRUÇÃO
Psicologia e sua Construção 21
Orientamos que você acesse o site do Conselho Regional de Psicologia (CRP), www.crprj.org.br e ex-
plore bastante este site buscando informações importantes sobre a profissão do psicólogo. Selecione um 
artigo ou informativo que considere relevante e faça observações a respeito. Destaque o motivo pelo qual 
escolheu o conteúdo selecionado e como as informações obtidas contribuíram para a complementação 
desta unidade de aprendizagem.
 Em seu trabalho, destaque:
 ● Data de acesso ao site indicado. 
 ● Referências do artigo ou informativo lido, tais como autores dentre outros.
rabalho Discente Efetivo – TDET
Psicologia e sua Construção 22
eitura ComplementarL
BOCK, Ana M. et alii. Psicologias. Uma introdução ao estudo de Psicologia.13ed. São Paulo, Saraiva, 2001. 
CAMPOS, Dinah M. Psicologia da aprendizagem. 15ed. Petrópolis, Vozes, 1983. 
GRIFFA, Maria C. e MORENO, José E. Chaves para a Psicologia do desenvolvimento. São Paulo, Paulinas, 
2001
OUTEIRAL, José. Adolescer. Estudos sobre a adolescência. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994
ROSA, Merval. Psicologia Evolutiva. Vol. I a IV. Petrópolis, Vozes, 1996
 
Psicologia e sua Construção 23
ecuperação/Reforço da Aprendizagem
A atividade de recuperação ou reforço da aprendizagem tem por propósito auxiliá-lo a alcançar de 
forma mais eficiente os objetivos desta unidade de aprendizagem. Muitas vezes ao termos acesso às infor-
mações pela primeira vez, apresentamos dificuldades que certamente serão sanadas, após um segundo 
momento, em que buscamos os mesmos conteúdos, agora com um pouco mais de maturidade.
Sugerimos que você acesse novamente os conteúdos das aulas, refaça os atividades propostas e con-
sulte a bibliografia indicada mais uma vez. Recomendamos que após estudar novamente os conteúdos das 
aulas, você faça um fichamento no qual terá a oportunidade de ressaltar os pontos principais de temas tão 
ricos e importantes para a sua formação.
Esteja certo de que seu professor está à disposição para auxiliá-lo, através dos meios de comunicação, 
já conhecidos por você. Aproveite esta nova oportunidade e bons estudos!
R
Psicologia e sua Construção 24
eferências BibliográficasR
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.
BIGGES, Morris L. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo, EPU/Edusp, 1977.
RAPPAPORT, Clara Regina et al. Psicologia do desenvolvimento. Vols. 1 a 4. São Paulo, EPU, 2001.

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