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Semiologia reumatológica

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SEMIOLOGIA REUMÁTICA 
Semiologia do adulto e do idoso – EDUARDO 
FERREIRA 
DADOS DA IDENTIFICAÇÃO – Importância em doenças. 
 SEXO 
o Feminino: Lúpus eritematoso (LES), 
osteoporose. 
o Masculino: Gota, espondilite anquilosante 
 PROFISSÃO – Danos teciduais por repetição e esforços 
 IDADE 
o Infância: Febre reumática, osteomielite 
o Puberdade: LES e escoliose 
o 2ª-4ª décadas: artrite reumatóide 
o > 45 anos: osteoporose e osteoartrose 
SINTOMATOLOGIA 
 Artralgia – Dor na articulação. Não confundir com 
artrite, pois esta possui sinais flogísticos (dor, edema, 
calor e rubor [Edema pode ou não estar presente]) e 
quase sempre com limitações dos movimentos. 
o Início 
o Evolução – articulações acometidas 
simultaneamente ou sucessivamente 
o Quantidade 
o Localização – Pequena VS grande/Axial VS 
apendicular 
o Simetria 
o Migração 
o Influência com o repouso 
o Classificação (poli/oligo)artrite + característica 
(migratória ou aditiva) + simetria (assimétrica 
ou simétrica) 
 Rigidez matinal 
 Manifestações sistêmicas: Febre, astenia, manchas de 
pele, palpitações, nódulo subcutâne dispeneia etc. 
 
EXAME GERAL 
 Postura 
 Marcha 
 Pele e fâneros 
o Rash malar 
 
o Alopécia 
o Esclerodermia - Enrijecimento crônico da pele 
e dos tecidos conjuntivos. 
o Fenômeno de Raynoud – exagero na resposta à 
temperatura fria/ início em estresse intenso. 
 Trifásico – Vasospasmos reversíveis 
junto com palidez, evolui para cianose 
e depois rubor (vasodilatação). 
 Etiologias diversas: primário, 
esclerodermia, lúpus. 
o Tofos 
EXAME ARTICULAR 
 INSPEÇÃO 
o Deformidade 
o Rubor 
o Edema 
o Atrofia muscular 
 Palpação 
o Dor/calor 
o Crepitação articular/óssea = Ruído 
semelhante ao estalo seco 
 Mobilidade 
EXAME DA MÃO 
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 
 Esclerodactilia – Comum na esclerose sistêmica 
 
 Raynaud 
 
 Nódulos de Heberden e Bouchard 
 
 Mão reumatóide 
o Simétrico 
o Acometimento de punho, metacarpofalangiana 
(MCF), interfalangiana proximal (IFP). Não 
envolve normalmente interfalangianas distais 
(IFD). 
o Deformidades 
 Pescoço de cisne – Flexão da IFD e 
extensão da IFP. 
 Botoeira – Extensão da IFD e flexão da 
IFP. 
 Desvio ulnar 
 
 
B – manifestação aguda da Artrite reumatóide – IFP 
espessa e dolorosa. 
C – MCF e IFP com desvio ulnar. 
 Baqueteamento digital 
o Aumento do vol. Da falange distal 
o Unhas “vidro de relógio” 
o Condições de hipóxia crônica: doenças 
pulmonares, cardiopatias congênitas, etc. 
 
MANOBRAS 
 Força 
o Punho fechado 
o Força de preensão 
o Pinça 
 Reflexos 
Túnel do carpo 
o Manobras de Tinel e Phalen 
 
Manobra de Finkelstein – Adução forçada com a mão 
fechada 
 
 Tendinite de De Quervain – Abdutor longo e extensor 
curto do polegar 
Teste de Cozen – Epicondilite lateral (tendinite do tenista) 
 Tendão dos extensores do punho - Fazer resistência à 
extensão do punho 
 
Flexão de punho sob resistência – Epicondilite medial 
(Epicondilite do Golfista) 
DOENÇAS REUMÁTICAS MAIS FREQUENTES 
FEBRE REUMÁTICA 
Complicação tardia (não supurativa, de natureza autoimune) 
de uma infecção que atinja indivíduos hipersensíveis aos 
estreptococos beta hemolíticos do grupo A de Lancefield. 
Manifestações clínicas após 15 dias de uma amigdalite. 
Acomete, em geral, entre 5-15 anos. 
 Poliartrite, migratória e simétrica de grandes 
articulações simétrica (PORTO- Ex. clínico 7ed) 
 Cardite em muitos casos 
 Expressão clínica da síndrome de coréia de Sydenham. 
 Manifestações cutâneas: eritema marginatum e nódulos 
subcutâneos. 
Eritema marginatum 
Processo inflamatório no tec. Conjuntivo com exsudato e 
proliferação celular. 
o Miocardio: nódulos de Aschoff. 
o Endocárdio: lesões vegetantes sobre as 
cúspides valvares compostas por trombos 
plaquetários e fribrina, predomínio na mitral e 
aórtica. 
o Lesões valvares: sopro. 
Artrite que migra de uma articulação para outra sem deixar 
sequelas (artrite reumatóide deixa). 
 
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO 
Primariamente imunológica. Predisposição genética (fatores 
antinucleares). Fatores precipitantes: raios ultra violeta, 
fármacos (procainamida, hidralazina, metildopa, 
penicilinamina e anticoncepcionais). Fatores autoimunes: 
imunocomplexos solúveis citotóxicos na membrana basal 
glomerular em casos de nefrite lúpica. 
 90% mulheres. Facha etária predominante: 18 – 40 
anos. 
 Artrite não deformante 
 Lesões cutâneas (rash malar) 
 Lesões por fotossensibilidade 
 Alopécia 
 Envolvimento sistêmico 
o Início: febre, anorexia, emagrecimento, 
astenia, artralgias, manifestações cutâneas, 
lesões purpúricas (petéquias), alopecia, úlceras 
da perna e vasculites. 
o Atrito pericárdico (pericardite). Valvas 
(raramente). 
o Glomerulonefrite focal – hematúria, 
proteinúria e cilindrúria. 
o Hepatoesplenomegalia, corpúsculos citoides 
com alterações visuais, convulsões, 
polineuropatia, derrame pleural e anemia 
hemolítica. 
o Hematológico: Achados como anemia 
moderada, leucopenia, trombicitopenia, 
aumento da velocidade de 
hemossedimentação, hipergamaglobulinemia. 
 
ESCLERODERMIA 
Características - Mecanismos imunológicos e de 
hereditariedade 
 Esclerodactilia – Acúmulo de tecido fibroso na pele que 
dificulta a movimentação e encurva os dedos 
 
 Fenômeno de Raynoud 
 Fibrose cutânea 
 Pele aderida 
 Redução da abertura oral 
 Calcinose - Deposição de sais de cálcio embaixo da pele 
e em tecidos moles do organismo, como músculos, 
tendões e gordura. 
 Envolvimento sistêmico 
TIPO: Na esclerodermia limitada (síndrome CREST—
calcinose cutânea, fenômeno de Raynaud, dismotilidade 
esofágica, esclerodactilia e telangiectasias). Progressão 
lenta. Endurecimento da pele na face e distal aos cotovelos 
e joelhos e também podem ter doença do refluxo 
gastroesofágico. 
GOTA TOFÁCEA 
Hiperuricemia e crises recidivantes de artrite aguda, que se 
torna crônica e forma tofos (acúmulos de monourato de 
sódio). 
Primária – Genético – hiperprodutores de ácido úrico. 
Secundária – Enfermidade que transforma o metabolismo 
das purinas. Medicamento diurético (20% dos casos de 
secundária), aminofilina, corticóides, diazepam, fármacos 
citotóxicos, tiazídicos, salicilatos, etambutol, metaqualona. 
Insuficiência renal crônica causa também. 
Frequência 10 homens para 1 mulher. Caráter autossômico 
dominante. 
Artrite aguda, principalmente de madruga, 
preferencialmente articulação metatarsofalangiana do hálux 
(podagra). Pode localizar-se no joelho (gonagra) e, mais 
raramente, no punho (quiragra). A primeira crise em forma 
de monoartrite aguda, a segunda em forma de poliartrite 
com intervalo assintomático cada vez mais curto. 
 Deposição de cristais de ácido úrico nas articulações, 
ossos e tec. Subcutâneo. 
 Nos rins, leva a insuficiência renal. 
 Pavilhão auricular – um local comum. 
OSTEOARTRITE 
Articular degenerativa. Ambos os sexos, idade madura. 5ª 
década. Sem fenômeno inflamatório sistêmico e sem 
comprometimento do estado geral. 
Articulações mais acometidas: que suportam peso e depois 
as interfalangianas digitais (nódulos de Heberden), as 
interfalangianas proximais (Nódulos de Bouchard), 
metatarsofalangianas do hálux, carpometacarpianas, 
eventualmente ATM, joelhos. 
Dor, leve a intensa, piora com os movimentos e ao levantar 
peso, mas melhora com repouso; rigidez articular que 
agrava com repouso, porém menor que 30 min; limitação do 
movimento e crepitação; osteófitos; espondiloartrose; 
osteoartrite de mãos – Hebersen e Bouchard. 
Nódulos de Heberden e Bouchard caracterizam as formas 
hereditárias da osteoartrose, mais frequente em mulheres. 
Tais nódulos são duros e indolores, representam 
crescimento ósseo. 
 
Diagnóstico radiológico evidencia: 
 Diminuição do espaço articular (pinçamento articular) 
 Proliferação óssea marginal (osteófitos) 
 Esclerose do osso subcondral 
DOENÇA REUMATÓIDE 
Infecção inflamatória crônica, origem desconhecida.20-40 
anos. 70% feminino. Mecanismo autoimune humoral e 
celular. Além de articulações, coração, pulmão e nervos. 
 Poliartrite evolutiva 
 Caráter crônico 
 Não migratória 
 Deformações nas articulações comprometidas 
o Ancilose – imobilidade 
o Fusão das extremidades epifisárias 
o Desaparecimento da articulação 
 Comprometimento bilateral – simétrico 
 Rigidez pós repouso (Maior que 1 hora) 
 Atrofias musculares 
 Nódulos subcutâneos 
 Sintomas graves: febre, perda de peso, anorexia e 
astenia) 
ESPONDILOARTROSE 
Anatomopatologicamente semelhante à osteoartrose, mas 
que compromete as articulações da coluna vertebral. Mais 
de 40 anos. Ambos os sexos. Segmentos + cometidos 
cervical (cervicalgia, cefaléia, braquialgia e dorsalgia) e 
sacrolombar (lombalgia, dor nas pernas, e características de 
ciatalgia). Observa parestesias, sintomas de compressão de 
raiz nervosa em casos avançados. 
Diag clínico + radiografia que evidencie osteófitos, redução 
de espaços intervertebrais e alteração da superfície 
articular. 
Dor, limitação do movimento e crepitação. 
ESPONDILITE ANQUILOSANTE 
Crônica. Origem desconhecida. Jovens e adulto (15-40 anos). 
Sexo masculino. 
Articulações sacroilíacas  ancilose. Artrite das articulações 
sinoviais da coluna vertebral e ossificação dos ligamentos 
vertebrais. Às vezes, articulações periféricas (assemelha-se 
ao da doença reumatóide) e outros órgãos (insuficiência 
aórtica, irite, iridociclite e fibrose pulmonar). 
Manifestações clínicas: rigidez (>1 hora) e dor na coluna 
vertebral. Posição de esquiador. 
Diagnóstico: clínico + radiografia das articulações 
sacroilíacas, coluna lombossacra e cervical. 
Quanto mais rígida a coluna, menos dor. Fixação dos corpos 
vertebrais. 
Teste de Schöber. 
Consiste em estender uma fita métrica sobre a coluna 
espinhal, entre a articulação lombossacra e até 10 cm acima 
desta, com o indivíduo em posição neutra. 
Em seguida, o 
paciente flexiona 
a coluna ao 
máximo. Se 
aumentou menos 
de 5 cm = Teste 
positivo. 
 
 
 
 
A manifestação inicial da espondilite anquilosante é: 
 Dor lombar que persiste por mais de três meses, 
 Dor que abranda com o movimento e aumenta com o 
repouso. 
Essa dor pode irradiar-se para as pernas e estar associada a 
uma rigidez da coluna mais acentuada no começo do dia. 
 A uveíte anterior aguda - manifestação extra-articular mais 
comum, 20%-30% dos pacientes com espondilite 
anquilosante. 
COLAGENOSE 
Afecções com modificação primária e generalizada da 
substância fundamental do tecido conjuntivo sob forma da 
degeneração e “necrose” fibrinoide. 
Derivados do mesênquima. Conteúdo humoral alterado. 
REUMATISMOS EXTRA-ARTICULARES 
Ligados ao aparelho locomotor, seja músculo, tendões, 
bainhas tendinosas, bursas, fáscias. 
 Tendinites 
 Bursites – bursas ou bolsas sinoviais. Cápsula - 
capsulites 
 Miosite 
 Paniculite – sensibilidade dolorosa do tecido adiposo 
 Fibromialgia – Dor musculoesquelética generalizada 
associada a rigidez matinal, distúrbio do sono e fadiga. 
Mulheres meia idade. 
 Síndrome miofascial – dor localizada ou regional – 
presença de pontos-gatilhos e contratura muscular. 
Forma clínica da fibromialgia. 
EXTREMIDADES INFERIORES 
 Mobilidade das articulações 
 Deformidades 
o Genu varum (joelho varo) – arqueamento do 
fêmur e tíbias com afastamento dos joelhos. 
Congênito, acondroplasia e doneça de Paget. 
o Genu valgum (joelho valgo) 
aproxima, formando X. Congênito raquitismo.
o Genu recurvatum 
o Pé plano – sem arqueamento da planta do pé.
o Pé calvo – arqueamento da arcada longitudinal 
exagerado. 
o Hipertrofia das panturrilhas. Distrofia de 
musculares (tipo Duchenne), com evolução da 
doença  fraqueza muscular progressiva e 
atrofia. 
o Elefantíase: causas comuns filariose e erisipela. 
o Tíbia em sabre - sífilis congênita
 
o Pé torto congênito – pé voltado para dentro, 
apoio na face lateral. 
o Joanete – desvio medial da cabeça do primeiro 
metatarsiano. 
o Mal perfurante plantar – ulcerações cr
na planta dos pés. Hanseníase, diabetes melito, 
siringomielia, tabes dorsalis e insuficiência 
arterial crônica. 
o Calos e calosidades – proliferação da camada 
córnea 
o Raquitismo – insuficiência de cálcio, fósforo ou 
VitD, manifesta-se nos ossos, extre
epifisárias. Engrossamento do joelho e 
arqueamento das pernas. 
arqueamento do 
fêmur e tíbias com afastamento dos joelhos. 
Congênito, acondroplasia e doneça de Paget. 
(joelho valgo) – joelho que 
aproxima, formando X. Congênito raquitismo. 
 
nto da planta do pé. 
arqueamento da arcada longitudinal 
 
Hipertrofia das panturrilhas. Distrofia de 
musculares (tipo Duchenne), com evolução da 
fraqueza muscular progressiva e 
Elefantíase: causas comuns filariose e erisipela. 
sífilis congênita 
voltado para dentro, 
desvio medial da cabeça do primeiro 
ulcerações crônicas 
na planta dos pés. Hanseníase, diabetes melito, 
siringomielia, tabes dorsalis e insuficiência 
proliferação da camada 
insuficiência de cálcio, fósforo ou 
se nos ossos, extremidades 
epifisárias. Engrossamento do joelho e 
EXAME DA COLUNA VERT
 Inspeção: simetria das cinturas, alinhamento dos MMII, 
lordose lombar e cervical, cifose torácica, mobilidade. 
 Palpação 
 Manobras 
o Laségue - Durante a elevação
membro inferior o terapeuta deverá parar a 
elevação no momento que o paciente começar 
a manifestar dor e, logo após o terapeuta 
deverá realizar uma dorsiflexão do pé do 
paciente para confirmar a suspeita de ciatalgia 
através da expressão doloro
paciente. Alongamento neural provocativo 
sobre os ramos nervosos que formam o nervo 
ciático (L5, S1, S2). 
na presença de uma hérnia discal em nível de 
L4-L5 ou L5-S1 ou no quadro da pseudociática, 
músculo piriforme 
“prende” o nervo ciático quando este atravessa 
o seu ventre. Positivo: dor no trajeto do nervo. 
o Expansibilidade torácica 
o Extensibilidade lombar (Schöber)
EXAME DAS SACRO
Teste de Patrick ou Fabere
a coxa abduzida e girada externamente
indicado abaixo: 
 Se a dor é provocada no lado
isso sugere um distúrbio da articulação do quadril no 
mesmo lado. 
EXAME DA COLUNA VERTEBRAL 
Inspeção: simetria das cinturas, alinhamento dos MMII, 
lordose lombar e cervical, cifose torácica, mobilidade. 
Durante a elevação passiva do 
membro inferior o terapeuta deverá parar a 
elevação no momento que o paciente começar 
a manifestar dor e, logo após o terapeuta 
deverá realizar uma dorsiflexão do pé do 
paciente para confirmar a suspeita de ciatalgia 
através da expressão dolorosa por parte do 
longamento neural provocativo 
sobre os ramos nervosos que formam o nervo 
ciático (L5, S1, S2). Dor inconfundível quando 
na presença de uma hérnia discal em nível de 
S1 ou no quadro da pseudociática, 
músculo piriforme está contraturado e 
“prende” o nervo ciático quando este atravessa 
Positivo: dor no trajeto do nervo. 
 
Expansibilidade torácica 
Extensibilidade lombar (Schöber) 
EXAME DAS SACRO-ILÍACAS 
Teste de Patrick ou Fabere - Perna testada flexionada e 
girada externamente, faz força como 
 
Se a dor é provocada no lado ipsilateral anteriormente: 
isso sugere um distúrbio da articulação do quadril no 
 Se a dor é provocada no lado 
ipsilateral posteriormente (ao redor da articulação 
sacroilíaca): é sugestivo de dor mediada por disfunção 
nessa articulação. 
Objetivo: Identificar articulação da dor no quadril. 
FABERE 
 F – Flexão 
 AB – Abdução 
 ERE – e Rotação externa do quadil

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