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KEYZE BRASIL PALOMA KARINY WILMAR MENDES SEMINÁRIO DE BIOQUÍMICA CABO FRIO – RJ 2021 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE – CAMPUS CABO FRIO KEYZE BRASIL PALOMA KARINY WILMAR MENDES SEMINÁRIO DE BIOQUÍMICA Trabalho realizado com a finalidade de obtenção de conceito máximo na disciplina de Bioquímica I redigido a fim de realizar um relatório solicitado pelo professor Manildo de Oliveira. CABO FRIO – RJ 2021 RESUMO Neste relatório iremos abordar sobre a Covid-19, origem do vírus, sua trajetória pelo mundo, bioquímica do grupo de risco, bioquímica da infecção e das variantes e a bioquímica da proteção. Palavras-chave: Sar CoV-2; Corona Vírus; Covid, Infecção. ABSTRACT In this report we will cover Covid-19, the origin of the virus, its trajectory around the world, the biochemistry of the risk group, the biochemistry of infection and variants, and the biochemistry of protection. Keywords: Sar CoV-2; Corona Virus; Covid, Infection. 4 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO..............................................................................................05 2.HIPÓTESE ...................................... ............................................ ................06 3.VARIANTES........ ................................................................................. .......08 4.GRUPOS DE RISCO........ .................................................................... .......09 4.1. HIPERTENSOS........ ........................................................................ .......09 4.2. ASMÁTICOS E CRÔNICOS EM DOENÇAS RESPIRATÓRIAS...............09 4.3.DIABÉTICOS........ ............................................................................. .......09 4.4. IMUNOSSUPRIMIDOS........ ............................................................. .......09 5.PROTEÇÃO.......................................................................................... .......10 6.RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................ .......12 7. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................... 13 5 1. INTRODUÇÃO O Vírus Sars CoV-2 foi observado inicialmente em dezembro de 2019 na China, mais especificamente na cidade de Wuhan. Até o momento, os cientistas, acreditam que o vírus tenha sido disseminado a partir de um animal, sendo esse o hospedeiro inicial e saltado para os humanos, essa hipótese parte do elo comum entre os primeiros infectados, o mercado de Wuhan, que comercializa a carne de animais exóticos. O nome Sars CoV-2 é derivado da junção de Sars, abreviação de “Severe Acute Respiratory Syndrome” (síndrome respiratória aguda grave), CoV de corona vírus e 2, pois entre 2002 e 2003 já tinha sido catalogado outra espécie de corona vírus, que teve por taxa de mortalidade 10% dos casos, mas até a data atual, não foram registrados novos casos, portanto é considerada uma doença erradicada. A família se tornou ainda maior, com o surgimento de mais dois tipos de Corona vírus, mas esses apresentavam resfriados leves, até que surgiu uma nova enfermidade, com nome Mers, na região da Arabia Saudita, essa nova espécie de vírus apresenta a mesma síndrome respiratória aguda grave que a Sars e sua taxa de mortalidade chega aos 35%, são registrados casos tanto no Oriente Médio quanto na Europa e América do Norte, sendo essas regiões responsáveis pelo maior fluxo de viagens internacionais com escala. 6 2. HIPÓTESE “A informação científica ainda é a mais colaborativa para a sociedade. ” Esta atividade ABP tem por móvito principal esclarecer as dúvidas apresentadas pelo personagem Peráclito, que mesmo sendo um personagem fictício, representa uma boa parte da população mundial atualmente, visto que o Sars – CoV- 2 está presente há mais de um ano ao redor do mundo e continua ceifando muitas vidas. Através de conhecimentos prévios e estudos relacionados à Bioquímica, essa atividade ABP procura trazer informações sobre os principais questionamentos que rondam a atmosfera mundial como: A origem do vírus, seus aspectos bioquímicos, as infecções, as variantes do vírus, o que são e porque existem grupos de risco e como funcionam as medidas de proteção, visto que é uma doença com alto índice de contaminação e considerada grave pois sua taxa de mortalidade é mais alta justamente pela falta do uso correto dos equipamentos de segurança e pela baixa taxa de vacinação, o que atrasa ainda mais a resolução desse problema CORONAVIRUS é o nome “popular” dado a essa família de vírus que possui um revestimento com proteínas de superfície, chamadas espículas que lhe dão este aspecto de “Coroa”. Existem mais de 40 tipos de Corona vírus, porém sete deles são ZOONÓTICOS, transmitidos de animais para humanos, sendo três, os mais graves: SARS, MERS e o “Novo” Corona vírus, ou SarsCoV-2, este, considerado o mais infectante e que vem causando maiores prejuízos à saúde humana mundial. O “novo” Corona vírus ainda é uma incógnita, se de morcegos, pangolins ou de laboratório e já passam de 550 mil mortes. Nesta imagem podemos perceber a semelhança entre as proteínas do novo SarsCoV-2 (em colorido) e o antigo Sars, aparentemente (e sem notificação científica) ambas são bem semelhantes, porém o novo vírus parece ter mais folhas Beta do que alfas hélice. 7 Ainda são constantes as especulações do vírus ter sido “criado” e ter “escapado” de um laboratório, mas isso ainda é incerto visto que o paciente 0, o primeiro ser infectado, ainda não foi encontrado e estudado, mas o que já se tem conhecimento depois de muitos estudos, é que a criação e o vazamento do vírus é uma hipótese descartada, o que ainda está sendo estudado são os saltos que o vírus deu de animais para o ser humano, como por exemplo se teve e quem foi o hospedeiro intermediário, se foi apenas um ou vários hospedeiros intermediários responsáveis por essa infecção de escala global. Sabe-se que o Sars CoV-2 tem similaridade com genes de morcegos ferradura, e o Pangolin, animal exótico comercializado na China como iguaria teria alguma relação com o salto dado por esse vírus. O coronavírus, possui uma proteína denominada Proteína S (Spike), que conseguiu uma “chave” que se encaixa perfeitamente nos receptores das células do trato respiratório humano (principalmente superior), (as Enzimas Conversoras da Angiotensina II (ECA2)) que atuam como “fechaduras” e possibilitam sua entrada. Porém, podem acometer também células dos rins, do intestino e sistema nervoso central, a contaminação ocorre pelo contato de gotículas contaminadas com mucosas, como: olhos, nariz e boca, até o momento não foram apresentados casos de contaminação por secreções do sistema reprodutor. O SarsCoV-2 é um vírus de RNA de fita + , o que permite que ele se replique mais facilmente ao entrar na célula, nos retículos endoplasmáticos rugosos, organelas responsáveis pela síntese de proteínas, os retículos endoplasmáticos lisos são responsáveis pela síntese de lipídios. O Novo Corona vírus é mais agressivo, pois infecta diretamente o trato respiratório superior e rapidamente o inferior, alojando-se nos pulmões, onde compromete a hematose dos alvéolos, fazendo com que percam a capacidade de oxigenação, trazendo o quadro de falta de ar, normalmente entre 3 a 5 dias podendo levar até aproximadamente 12 dias para apresentar sintomas. Estudos ainda em preprint, da UNICAMP e do IPOG (de Blumenau) comprovam a presença do corona vírus em células do cérebro de pacientes infectados, como neurônios e principalmente nos astrócitos (que os sustentam). O que corrobora com os registrosde sequelas neurológicas e neuropsicológicas como: AVCs, AITs, distúrbios, tremores, falta de coordenação e cognição, etc, causados por inflamações, até então desconhecidas, as chamadas neuro-COVID, com sequelas a longo prazo em pós infectados. 8 3. VARIANTES É importante salientar sobre as variantes do Sar CoV-2, Variante é o termo utilizado para denominar o vírus conhecido que sofreu alguma mutação, ou seja uma alteração em sua sequência genética (RNA) o que é relativamente comum ocorrer em vírus de RNA, essas mudanças ocorrem no gene do vírus o que o dá uma afinidade maior com os receptores do infectado o que normalmente torna o vírus mais transmissível ou mais agressivo, isso também é um agravante na pesquisa de vacinas e curas, visto que a taxa de mutação alta inviabiliza uma pesquisa definitiva de forma rápida. As variantes registradas até a data atual são: Alpha (B.1.1.7 – Reino Unido), Beta (B.1.351 – África do Sul), Gama (P.1 –Brasil) e Delta (B.1.617.2 – Índia). A variante Alpha encontrada no Reino Unido em meados de setembro de 2020, possui 22 mutações e sua taxa de transmissibilidade é em torno de 30% a 50% a mais que as encontradas anteriormente. Essa variante foi responsável pela segunda onda de casos, mas apesar disso tudo, as vacinas têm se mostrado eficazes contra essa variante. A variante Beta encontrada na África do Sul em dezembro de 2020, essa variante é menos transmissível que a Alpha, mas o que preocupa é sua mutação E484K que ajuda o vírus a escapar dos anticorpos o que se torna perigoso frente a vacinação em massa ao redor do mundo. A variante Gama encontrada pela primeira vez em Japoneses voltando de uma viagem a Amazônia Brasileira em dezembro de 2020, essa variante é altamente contagiosa, e causou uma enorme alta de casos entre março e abril no Brasil, essa também é apontada como a principal variante a realizar recontaminação com a covid- 19. Além disso, 70% dos óbitos que ocorreram no Brasil no primeiro semestre de 2021 foram pela variante Gama. E por último temos a variante Delta, que foi encontrada na Índia em outubro de 2020, até o momento é apontada como a mais transmissível, com taxas entre os 40% e 60% a mais que a Alpha. Mesmo com esses agravantes, as vacinas estão se mostrando muito eficazes contra essa variante. 9 4. GRUPOS DE RISCO Todos corremos risco de contrair o novo coronavírus, portanto, levando em consideração os fatos envolvendo a ECA II, algumas pessoas correm maior risco: Indivíduos acima dos 60 anos, pessoas com comorbidades como: hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e respiratórias crônicas e ainda indivíduos que por algum motivo apresentem o sistema imunitário comprometido. 4.1 HIPERTENSOS: Para entendermos o motivo dos hipertensos serem mais acometidos, precisamos entender de forma resumida como acontece a modulação de pressão arterial. O Sistema RAA, onde a ECA irá regular a pressão, e no exemplo, uma “queda de pressão”. Quando há uma queda de pressão, o rim libera Renina, que transforma substância liberada pelo fígado em Angiotensina I que passa a percorrer o sangue até chegar aos pulmões onde encontra a ECA (I) que por sua vez o transforma em Angiotensina II, que irá causar processos que farão a pressão arterial subir. A partir daí entra a ECA II, que regula esse processo e faz com que o aumento sesse. Esse é o problema da Covid-19, ela prejudica a função da ECA II, que por sua vez não vai impedir o aumento da pressão, então, em alguém que já é hipertenso isso causará problemas cardiovasculares graves. 4.2 ASMÁTICOS E CRÔNICOS EM DOENÇAS RESPIRATÓRIAS: Nos alvéolos, os Pneumócitos tipo II, são responsáveis pelo liquido surfactante, que quebram a tensão superficial das moléculas de água desta camada interna, que mantem a umidade desses alvéolos (onde ocorre hematose/respiração celular por difusão simples) e os impedem de colabar. Esse é um dos principais agravantes do corona vírus, pois ele ataca essas células e diminuindo o Liquido Surfactante, fazendo com que os alvéolos de grudem e deixem de fazer a troca gasosa necessária para a respiração. Além de poder causar uma possível tempestade de citosinas, que farão uma inflamação generalizada. 4.3 DIABÉTICOS: Pacientes diabéticos têm maior expressão de ECA2 em células alveolares, miocárdio, rim e pâncreas, o que pode favorecer o aumento letalidade. Portadores de DM2 também produzem mas dipeptidil peptidase IV (DPP-IV), o que também é favorável para infecção pelo corona vírus em forma grave. 4.4 IMUNOSSUPRIMIDOS: Estes indivíduos, já possuem um sistema imune comprometido, o que não os permite a eficácia na produção de anticorpos contra o SarsCoV-2. Estudos da UNICAMP sugerem que o corona vírus pode infectar e se replicar também nos linfócitos T CD4, levando a morte celular e o maior comprometimento do sistema imune do indivíduo. 10 5. PROTEÇÃO A melhor forma de evitar o Sars CoV-2 é a sua proteção preventiva, medidas de proteção existem para a maioria das doenças encontradas ao redor do mundo, para o corona vírus não é diferente, é possível se proteger do vírus através de alguns cuidados muitas vezes simples, mas que são essenciais para o fim dessa doença. Uma das formas de se proteger é fazer o uso do álcool em gel 70°. O álcool em gel desidrata a camada lipoproteica do vírus, provocando quebra de ligações e a desnaturação (desorientação da estrutura) das proteínas, e por consequência, a sua destruição. Isso significa que manter sempre as mãos limpas com álcool em gel reduz drasticamente a chance de contaminação pelo Sars CoV-2. Além do álcool, temos um importante aliado, o sabão. Lavar bem as mãos com água e sabão também evita a contaminação pelo corona Vírus, isso ocorre pois o sabão quebra o envelope lipoproteico presente no vírus. As vacinas são o ponto de virada para qualquer doença, elas são capazes de apresentar os antígenos para o sistema imune o que faz com que o mesmo crie anticorpos capazes de identificar e combater as doenças apresentadas pela vacina. No caso do corona vírus, para identificação e bloqueio das Proteínas Spike. Existem atualmente três tipos de tecnologia diferentes presentes nas vacinas disponíveis no Brasil. São elas Vírus inativo (coronaVac), adenovírus ou vetor viral (Astrazeneca e Janssen) e RNA mensageiro (Pfizer). Por Vírus Inativo: É feita a partir do cultivo em células e aquecimento do vírus para matá-lo, mas manter as proteínas e assim, o vírus não se replica no organismo mas o ensina a combater o vírus ativo se tiver contato com o mesmo, é uma técnica amplamente utilizada. Por Adenovírus: Esse tipo de vacina usa um vetor viral de outro vírus, como o do resfriado (envelope) e coloca-se o material viral (RNA do Spike S) do Sars CoV-2 dentro e não há replicação viral, mas cria uma resposta imune quando em contato com o vírus sem modificações. Por RNA mensageiro: Nessa, coloca-se o RNA artificial para Spike dentro de lipossomos (envelopes artificiais), esse RNA ensina ao organismo o que deve ser combatido, o problema que essa se desnatura muito facilmente, e por isso necessita de baixíssimas temperaturas para conservar a vacina, ela tem um baixo custo de produção, mas o transporte e o armazenamento são mais complexos o que aumenta seu valor final. Além de todos esses métodos, ainda é imprescindível o uso de máscaras embora não tenha uma explicação bioquímica para a maioria das máscaras, é comprovado que o uso de máscaras de proteção evita o contágio pelo corona vírus. Existem muitos tipos de máscaras, dentre elas se destacam as mais eficientes sendo a PFF2 ou N95 uma máscara reutilizável e não lavável (ela necessita de 4 dias de 11 descanso após seu uso) essa máscara tem um tecido especial em várias camadas capazes deimpedir que passem partículas minúsculas do exterior para seu interior. Existem também as máscaras cirúrgicas com três camadas de TNT (tecido não têxtil) especial, essas são muito eficientes porém descartáveis, diferentemente das máscaras de algodão ou tecidos mistos com tramas bem fechadas, essas mascaras são menos eficazes que as anteriores, mas ainda assim são suficientes para a proteção em espaços abertos e com distanciamento social. Ale dessas, existem máscaras com tecidos especiais que contem íons de prata em sua trama o que faz dessas mascaras antivirais permanentes mesmo após lavagens. 12 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO Acreditamos que por meio desse trabalho, conseguimos contribuir para a sociedade reunindo importantes informações sobre o cenário atual, além de ter desmistificado as falsas narrativas tão comuns e amplamente distribuídas através de diversos meios de comunicação. Ademais, cremos que que esse artigo tem grande importância na conscientização acerca dos cuidados individuais e em grupo. Vale destacar também que esse trabalho foi recheado com muita pesquisa para que informação de qualidade e segura seja apresentada de forma simples, sem “achismos” e sem partidos além como a ciência trata essa situação pela qual estamos passando. É de extrema necessidade que seja explicitado as dificuldades encontradas na pesquisa e formulação desse trabalho, visto que a maioria das informações de fácil acesso e compreensão advém de notícias de jornais, revistas canais de YouTube e páginas que na grande maioria das vezes não são geridas por cientistas, pesquisadores ou professores da área. Além disso, é importante dizer que esses meios midiáticos transbordam fake news, e desinformação, sites como o “https://covid.saude.gov.br/” não foi tratado desde seu início como um site cientifico de fácil compreensão sobre o cenário brasileiro diante da pandemia do corona vírus. O próprio governo federal, seus tantos ministros e o presidente da república causaram um desserviço à população com atitudes negacionistas, atrasadas e muitas vezes negligenciando grande parte da população. Os governantes e os detentores de poder e público usaram de achismos e informações sem fundamento cientifico desde o início e isso tem feito do Brasil um país refém da negligencia. A falta de vacinas, de investimento em pesquisa e em insumos para tratamento só colaboram para o aumento do número de casos e mortes o que faz a pandemia durar mais do que em outros países em condições financeiras semelhantes. Esse cenário só confirma que apesar das fake News, discursos políticos e negacionistas, notícias sensacionalistas, a informação cientifica ainda é a mais colaborativa para a sociedade. 13 7. BIBLIOGRAFIA SANTOS, Afonso O que já sabemos do COVID-19 Disponível em: https://www.spmedicinachinesa.com/covid-19-o-que-ja-sabemos/ Acessado no dia 25 de julho de 2021 ás 15h13. 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Você sabe como surgiu o corona vírus Sars-CoV-2? Disponível em: https://coronavirus.saude.mg.gov.br/blog/27-como-surgiu-o- coronavirus Acessado no dia 25 de Julho ás 15h41 PINHEIRO, Chloé Variantes do corona vírus: quem são e como se comportam Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/variantes-do-coronavirus-quem- sao-e-como-se-comportam/ Acessado no dia 25 de Julho 15:43 BUTANTAN, Instituto Quais são as diferenças entre as vacinas contra Covid-19 que estão sendo aplicadas no Brasil? 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SINDICAL, APUFSC Entenda como o sabão destrói o corona vírus Disponível em: https://youtu.be/ljOmBtOKyxk Acessado no dia 25 de Julho 16:21. GOULART, Guilherme A Biologia do Corona vírus Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LbStIzFDMjA Acessado no dia 25 de Julho 16:23. GOULART, Guilherme Corona vírus no seu vestibular 2021 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=FBKOBhBG2OA Acessado no dia 25 de Julho 16:25. SCIENCE, Visual 3D model of the SARS-CoV-2 virus at atomic resolution Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=y6VC9UqAXHA Acessado no dia 25 de Julho 16:29. IAMARINO, Atila O que o Brasil precisa fazer nos próximos dias Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zF2pXXJIAGM Acessado no dia 25 de Julho 16:29. https://youtu.be/wC3r4Lcm1Sw
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