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LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM PORTFÓLIO ESTUDO DE CASO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO SINTOMAS DO PACIENTE - Falta de ar há 3 dias e aos mínimos esforços. - Febre. (T=38,7 °C) - Sintomas gripais. - Tosse seca. - Cansaço. - Mal estar. FÁRMACOS UTILIZADOS: NOME: YNGRID CAROLINA MATÉRIA: LABORARÓRIO DE ENFERMAGEM PROFESSOR: DATA: 05/09/2021 HISTÓRICO DE DOENÇAS ANTERIORES Anterior a internação: Losartana potássica 100 mg, 1x ao dia. Glibernclamida 5 mg em jejum. Posterior a internação: Soro fisiológico intravenoso 0,9% Antibióticos (Hidroxicloroquina+Azitromicina). -Hipertensão arterial sistêmica. - Diabetes Mellitus tipo II. EXAMES(AVALIAÇÃO) Consciente. Sem sinais meníngeos e sem déficts focais aparentes. Taquicardico Pulso 120 bpm Som auscultatório (sopros) Taquipnéico 26 rpm Saturação de oxigênio: 90% Uso de musculatura acessória (respiração forçada) Movimento respiratório com presença de sibilos expiratórios difusos e discretos. Neurologico Cardiovascular: Respiração: Radiografia torácica: Infiltrados pulmonares bilaterais e a tomografia computadorizada torácica revelou múltiplas áreas lobulares e subsegmentares bilaterais com opacidade em vidro fosco, caracterizando pneumomonia. Swab nasofaríngeo: positivo para COVID-19. Tomografia do tórax: Múltiplas opacidades de aspecto consolidativo, com predomínio subpleural e comprometimento multilobar, apresentando áreas com atenuação em vidro fosco no parênquima circunjacente, sugestivas de processo inflamatório/infeccioso pulmonar, não sendo possível descartar possibilidade de infeção por SARS-CoV-2 diante do contexto clínico. ESTADO GERAL Admissão -Regular - Hipocorano - Hidratado - Acionótico - Anictérico - Mucosa oral sem afecções - Abdomen inocente - Extremidades bem perfundidas - Edema ( + 2/+4) - Nega alergia HÁBITOS DE VIDA -Tabagista há 42 anos. - Consumo de 1 maço de cigarro ao dia. • Papel e Caneta • Folha de Atividade • Telefone (para verificar a hora) EVOLUÇÃO DO QUADRO CLÍNICO DO PACIENTE: Mantido em um quarto isolado, em uso oxigenoterapia 5l/min e de máscara cirúrgica, foi puncionado acesso venoso periférico (AVP) em membro superior esquerdo (MSE), sendo iniciado fluidoterapia intravenosa com Soro Fisiológico 0,9% e antibióticos empíricos das associações Hidroxicloroquina + Azitromicina. O paciente apresentou piora do desconforto respiratório 07 dias após a internação e foi transferido para a unidade de terapia intensiva (UTI), onde persistiu com a dessaturação (85-88%), em necessidade ascendente de oxigênio suplementar, sendo prescrito uso de máscara reservatória (MR) 10 litros/min, sem melhora do quadro. Evoluiu para intubação orotraqueal (IOT) após sedação e analgesia, sendo mantido em ventilação mecânica assistida (VMA). Iniciado gavagem por sonda nasoenteral (SNE) 63 ml/h controlada por bomba de infusão contínua (BIC). Puncionado acesso venoso central (AVC) em veia subclávia direita (VSCD) mantido pérvio e protegido com curativo IV-3000. Passado cateter vesical nº 14 para controle de balanço hídrico (BH) nas 24 horas. Após alguns dias de internação na UTI, paciente desenvolveu lesão por pressão em região sacra que se iniciou com hiperemia e evoluiu para estágio II. Os exames laboratoriais para controle revelaram alterações como leucopenia, linfopenia, neutrofilia, trombocitopenia, leucocitose e transaminases hepáticas elevadas. Devido à sobrecarga de medicamentos administrados, apresentou também elevação dos níveis séricos de uréia e creatinina, sendo necessárias sessões de hemodiálise (HD) diárias, onde foi puncionado catéter para HD em veia femural direita (VFD). Paciente evoluiu com edema generalizado (anasarca), sem melhora dos níveis séricos de creatinina. As glicemias de horário revelaram níveis glicêmicos elevados (G = 431mg/dl). Iniciado insulinoterapia de horário por via subcutânea (SC). No 21º dia de internação hospitalar, paciente evoluiu para Parada Cardiorrespiratória e Cerebral (PCRC). No monitor, identifica-se atividade elétrica sem pulso (AESP). Apesar de instituído protocolo de PCR, paciente evoluiu para óbito 1. Dieta enteral, 150 ml por BIC, 63 ml/h de 3/3 horas. Oferecer até 50 ml de água nos intervalos. 2. Soro fisiológico 0,9%, 500ml por via endovenosa, 21 ml/h nas 24 horas. 3. Cloreto de potássio, uma ampola em cada soro 4. Omeprazol 40mg, 01 ampola por via endovenosa duas vezes ao dia. 5. Hidrocortisona 500mg de 6/6 horas por via endovenosa 6. Metilprednisolona 0,8 mg / kg uma vez ao dia por 3 dias por via intravenosa. 7. Moxifloxacina 400 mg via sonda enteral, uma vez ao dia por 7 dias. 8. Hidroxicloroquina 200 mg via sonda enteral duas vezes ao dia por 5 dias. 9. Azitromicina 500mg via sonda enteral, uma vez ao dia, por 5 dias. 10. Y ‐ Globulina 400 mg / kg, via sonda enteral, uma vez ao dia por 3 dias 11. Losartana potássica mg via sonda enteral, uma vez ao dia 12. Glicemia capilar de 4/4 horas. 13. Esquema de insulina regular conforme glicemia capilar: 161-200 02 UI 201-250 04 UI 251-300 06 UI 301-350 08 UI >351 12 UI 14. Enoxaparina sódica 40 mg por via subcutânea. 15. ECG diário PRESCRIÇÃO MÉDICA CUIDADOS DE ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA E PARAMENTAÇÃO Paramentação: vestir o avental/capote pelas mangas ajustando as amarras nas costa e cintura, Desparamentação: durante a retirada do avental/capote, evitar tocar o lado externo, pois estará contaminado. Paramentação: calçar as luvas e estender até cobrir o punho. O uso das luvas não substitui a lavagem das mãos. Desparamentação: retirar as luvas cuidadosamente, de modo a não ter contato com a parte externa, e descartar na lixeira. Lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com solução alc óólica a 70%. Paramentação: colocar gorro/touca na cabeça começando pela testa, em direção á base da nuca. Desparamentação: para retirar gorro/touca puxe pela parte anterior para posterior, com movimentos leves e seguros. Paramentação: apoiar a viseira do protetor facial na testa e passe o elástico pela parte superior da cabeça. No caso dos óculos, coloqueos de forma usual. Uso exclusivo para cada profissional Desparamentação: remover o óculos pela lateral ou pelas hastes, considerando que a parte frontal está contaminada Paramentação:deve-se inspecionar sua máscara para garantir a sua integridade. Mascaras danificadas devem ser descartadas Desparamentação: retirada da máscara: No caso de mascara de elástico, retire pela lateral da cabeça, puxando pelo elástico e descartando- a em lixo contaminado. Observação: o profissional de saúde NÃO deve usar a máscara cirúrgica sobreposta à máscara N95 ou equivalente. A transmissão do vírus que causa a COVID-19 ocorre devido a exposição próxima a uma pessoas infectada com COVID-19, principalmente por gotículas produzidas quando o paciente tosse, espirra ou fala. Por isso os EPI's são de suma importância para os profissionais de saúde e , principalmente os enfermeiros que tem contato direto de cuidados com os pacientes com COVID. Sendo necessário o uso de imprementação de medidas de proteção individual. As medidas de proteção prevista no protocolo de manejo clínico do coronavírus, dizem respeito à biossegurança. Para evitar a contaminação dos profissional de saúde pelo manuseio incorreto do paciente com COVID, é necessário realizar procedimento de paramentação e desparamentação de forma correta, seguindo os seguintes protocolos: - AVENTAL/CAPOTE: - LUVAS: -GORRO/ TOUCA: - ÓCULOS DE PROTEÇÃO/ PROTETOR FÁCIAL: - MÁRCARAS: Antes de tocar no paciente. Antes de realizar procedimento limpo/asséptico. Após exposição a fluidos corporais. Após tocar no paciente. Após o contato com superfície pŕoximas ao paciente. O uso de EPI'S é muito importante, entretanto, a higienização das mãos é indispensáveis.Como o paciente possui uma doença respiratória transmissíveis por gotículas e aerossóis, é importante que sejam tomadas algumas preocupações como: Evitar o contato com respingos para o contágio de doenças por meio de, higienização das mãos, Quarto privativo:Obrigatório(compartilhado somente entre portadores do mesmo micro organismo ), máscara (profissional – ao entrar e retirar ao sair do quarto). Prevenção quanto a aspiração de doenças por meio do ar por meio de higienização das mãos, quarto privativo: Obrigatório ( porta fechada e ventilação externa), máscara N95:Obrigatório, transporte do paciente: utilização de máscara cirúrgica, informar diagnóstico do paciente. A paramentação deve seguir a seguinte ordem: 1 • Higienização das mãos 2 • Máscara cirúrgica / Respirador PFF2 ou N95 3 • Avental ou capote 4 • Gorro 5 • Óculos ou protetor facial 6 • Luvas E a desparamentação deve seguir a seguinte ordem: 1 • Retirar as luvas 2 • Retirar o avental 3 • Higienizar as mãos 4 • Retirar o Protetor facial 5 • Retirar o gorro 6 • Higienizar as mãos 7 • Retirar o óculos de proteção 8 • Higienizar as mãos 9 • Retirar a máscara ou respirador 10 • Higienizar as mãos Higienização das mãos: corresponde á retirada de sujidade, microorganismos e outras substâncias das mãos, antes e após qualquer procedimento. É uma medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação de infecção relacionada á assistência em saúde. Deve-se lavar as mãos antes de calçar e após retirar as luvas. Atentar aos 5 momentos necessários para higienizar as mãos: 1. 2. 3. 4. 5. Materiais necessários: água, sabão ou sabonete líquido, papel toalha e álcool gel. CUIDADOS DE ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA E PARAMENTAÇÃO Abrir a torneira e molha as mãos, evitando encostar-se á pia. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir toda a superfície das mãos (5 ml de produto). Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-se entre si. Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os dedos e vice- versa. Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma oposta, segurando os dedos com movimento de vai e vem e vice-versa. Esfregar o polegar esquerdo com o auxílio da palma da mão oposta, com movimento circular e vice-versa. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fechada em concha, fazendo movimento circular e vice-versa. Esfregar o punho esquerdo com o auxílio da palma da mão direita, realizando movimento circular, e vice-versa. Enxaguar as mãos com água corrente, retirando totalmente os resíduos de sabão. Evitar o contato direto das mãos ensaboadas com a torneira. Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e, em seguida, os punhos. No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilizar papel toalha. Desprezar o papel toalha no local adequado. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de álcool gel para cobrir toda superfície das mãos. Friccionar as palmas da mão entre si. Friccionar a palma da mão direita contra o dordo da mão esquerda, entrelaçando os dedos, e vice- versa. Friccionar a palma da mão entre si e os espaços interdigitais. Friccionar o dorso dos dedos de uma mãos com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai e vem, e vice-versa. Friccionar o polegar esquerdo, com a palma da mãos direita, realizando movimento circular e vice- versa. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fechada em concha, fazendo movimento circular, e vice-versa. Friccionar os punhos com movimentos circulares. Friccionar as mãos até secar naturalmente. Materiais necessários: água, sabão ou sabonete líquido, papel toalha e álcool gel. Procedimento (higienizar as maõs com sabão e antisséptico) Procedimento (higienizar as mãos com preparação alcóolica) CUIDADOS DE ENFERMAGEM HIGIENE E CONFORTO Kit banho seco descartável. Toalhas umedecidas. Algodão embebido com água. Sabão com pH 4,5 a 5,5. Material para higiene ocular (ampola de água destilada, e gaze). Material para higiene bucal. Gaze estéril. Material para aspiração de vias aéreas. Esparadrapo. Roupa de cama. Álcool a 70%. Luvas de procedimento. Etiqueta de identificação ( Covid-19, quadro de risco 3). Realizar a fixação adequada de dispositivos invasivos, principalmente os dispositivos ventilatórios. Checar os parâmetro hemodinâmicos antes de iniciar o banho. Realizar previamente a higienização das mãos. Reunir todo material no carro de banho. Levar o carro de banho até a unidade do paciente e colocá-lo ao lado da mesa de cabeceira. Apresenta-se ao paciente e/ou acompanhante e explicar o procedimento. Utilizar biombos se necessário para a privacidade do paciente. Higienizar as mãos. Calçar luvas de procedimento. Baixar cabeceira e as grades da cama. Soltar as roupas de cama. Posicionar o paciente adequadamente para o procedimento. E manter a cabeceira elevada 30 ° a 45°. Remover as roupas do paciente e colocá-la no hamper ou cesto apropriado. Manter o cliente coberto, durante o procedimento, apenas com o lençol. É necessário garantir conforto adequado para o paciente e também uma higiene corporal adequada . Como o paciente está conectado a aparelhos é necessário que os banhos sejam no leito. É recomendado o banho a seco para pacientes com covid-19. Já que o método tradicional com uso de bacias, jarros, no qual esse utensílios são reutilizados e não esterelizados da melhor forma, na maioria das vezes com álcool 70%, que não garantem que esses utensívios estejam totalmente limpos. evitando, assim, risco de contaminação cruzada O banho a seco permite que o corpo seja limpo sem deixar a pele úmida, evitando, dessa forma, a proliferação de microrganismo . Com o banho a seco é possível realizar a higiene mais eficiente e rápida, garantindo conforto e segurança a pacientes críticos. Sendo um método seguro, prático, rápido e confortável para o paciente Materiais necessários: Procedimento Realizar a higienização na seguinte sequência (higiene bucal, olhos, rosto, orelha, pescoço, com água e sabonete líquido. Expor o membro superior do paciente, passar a toalha umedecida iniciando pelas mãos até as axilas em movimentos circulares, observando a integridade da pele, e observando sinais de descamação ou qualquer alteração. Remover o lençol que cobre o tórax e o abdomen, dobrando até a região suprapúbica, para a higienização. Expor o membro inferior do paciente, passando a toalha umedecida em movimentos circulares seguindo a ordem do lado distal para o proximal, realizando movimentos circulares. Trocar luvas. Realizar a higiene íntima em decúbito dorsal (exteriorizar a glande, afastando o prepúcio com delicadeza e proceder á limpeza com movimentos circulares, no sentido meato uretral, raiz do pênis e bolsa escrotal. Fazer limpeza perianal por último). Higienize as mãos e troque as luvas de procedimento. Abaixar a cabeceira, e posicionar o paciente em decúbito lateral, virado para o lado do ventilador mecânico. Realizar a higienização da região anterior do pescoço, ombros, dorso, região supra cúbica, coxas, nádegas, região dos quadris até a porção inferior das nádegas. Realizar hidratação da pele com hidratantes e/ou óleos corporais a base de vegetais; Usas sabonete com pH neutro para realizar a higiene da área genital; Manter-se atento para o surgimento de infecções fúngicas; Manter as roupas de cama sempre limpas e secas. Higienizar as mãos e trocar as luvas. Realizar a desinfecção do colchão com álcool 70% em sentido único. Colocar a roupa de cama limpa e lençol. Descartar roupa de cama suja em saco vermelho que esteja identificado com a etiqueta COVID-19, classe de risco 3. Posicionar o ṕaciente de forma adequada e confortável. Colocar rupas limpas no paciente. Recolher todo o material utilizado, deixando a unidade em ordem. Retirar as luvas e descartálas em recipiente apropriado. Higienizar as mãos. Fazer anotações no prontuário. CUIDADOS DE ENFERMAGEM HIGIENE E CONFORTO Manter o colchão piramidal sobre o colchão de cama do paciente; Mudar a posição do paciente acamado a cada 2 horas; Elevar os calcanhares colocando-setravesseiros macios embaixo do tornozelo; Uma vez ao dia, posicionar o paciente sentado em poltronas macias, ou revestidas com colchão piramidal; Alterar a posição das pernas quando o paciente encontra-se sentado; Dieta rica em vitaminas e proteínas; Manter hidratação; Após alguns dias de internação na UTI, paciente desenvolveu lesão por pressão em região sacra que se iniciou com hiperemia e evoluiu para estágio II, devido a posição que o paciente permaneceu por durante um longo período, devido está acamado. Cuidados de enfermagem: O tratamento das úlceras de pressão é feito por meio da limpeza das lesões aplicando-se soro fisiológico forma de jato sob estas, de preferência morno. Este jato apresenta a capacidade de limpar a ferida sem lesar o que o próprio organismo vem reparando. Quando estão presentes escaras (crostas enegrecidas e endurecidas) sobre as lesões, estas deverão ser removidas por um profissional da área especializado. CUIDADOS DE ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO SUPORTE RESPIRATÓRIO Fonte de oxigênio e fluxômetro. Extensor de latex. Umidificador. Frasco de água destilada. Máscara facial simples Luvas de procedimento. Gaze, Bandeja. Certificar-se da prescrição médica quanto á terapêutica. Higienizar as mãos. Reunir todo material, colocando-o na bandeja e encaminhar-se ao leito do paciente. Colocar bandeja na mesa de cabeceira do paciente Apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Conferir o nome do paciente pela pulseira de identificação. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. Inserir o fluxômetro na fonte de oxigênio O2 e testar funcionamento. Montar o umidificador, colocando água destilada, entre os níveis mínimo e máximo e conectar a rede. Em seguida, fazer identificação do umidificador com rótulo (data, hora, assinatura). Conectar o umidificador á rede de o2, através do fluxômetro. Conectar uma das extremidades do látex ao umidificador e a outra, protegê-la . Conectar o extensor de látex a mascara simples. Calçar luvas de procedimento. Posicionar adequadamente o paciente para o procedimento (cabeceira entre 30 a 45°). Aferir a frequência respiratória do paciente, avaliar os sinais de hipóxia. Posicionar delicadamente a máscara sobre a face, envolvendo o nariz e o queixo do paciente. Ajustar a faica elástica sobre a cabeça do paciente acima das orelhas. Regular a quantidade de oxigênio em litros por minuto de acordo com a indicação do conector da máscara, conforme prescrição médica. Permanecer junto ao paciente, enquanto se adapta ao tratamento, observando suas reações. Retirar luvas e descartar em recipiente próprio. Deixar paciente confortável no leito. Desprezar o material utilizado em local próprio e manter o ambiente em ordem. Higienizar as mãos. Por conta do desconforto respiratório provocado por conta da COVID-19, foi prescrito ao paciente o uso de oxigênio por máscara simples cirúrgica de 5L/min para propiciar uma maior oferta de oxigênio. Materiais necessários: Procedimento: Após procedimento: Higienizar as mãos. Preparar material e ambiente. Paramentar-se adequadamente Explicar ao paciente/família os benefícios e objetivos do procedimento. Testar ambú e fonte de oxigênio. Montar, testar e calibrar o ventilador mecânico e colocá-lo em modo de espera. Testar a rede de vácuo e deixar sistema de aspiração para pronto uso. Assegurar ausência de próteses dentárias no paciente. Testar o laringoscópio (luz). Testar o balonete do tubo oro endotraqueal com a seringa e assegurar sua integridade. Lubrificar a ponta do balonete do tubo com xylocaína gel. Posicionar o paciente em decúbito dorsa, cabeceira 0°, sem travesseiros. Manter assepsia durante todo o procedimento. Administrar os medicamentos solicitados pelo médico. Realizar a pré-oxigenação do paciente. Utilizando o guendel se necessário. Realizar extensão leve da cabeça. Colocar o fico guia no lúmen do tubo oro endotraqueal. Aguardar o médico realizar a laringoscopia (utilizando a lâmina do laringoscópio). Apresentar o tubo para o médico. Realizar a tração da comissura labial direita e realizar a pressão do cricóide se necessário. Após a intubação imediatamente insuflar o balonete. Conectar o ambú e aguardar o médico realizar as confirmações (cinco pontos: epigástrico, bases e lóbus superiores, expansão torácica. Fixar o tubo com cadarço. Conectar o ventilador mecânico. Verificar sinais vitais. oximetria de pulso e pressão do cuff. Caso haja insucesso na tentativa de intubação, retornar para a pŕé-oxigenação. Recolher o material. Higienizar as mãos. Providenciar radiografia de tórax. Anotar o procedimento realizado registrando intercorrências. O paciente apresentou piora do desconforto respiratório 07 dias após a internação e foi transferido para a unidade de terapia intensiva (UTI), onde persistiu com a dessaturação (85- 88%), em necessidade ascendente de oxigênio suplementar, sendo prescrito uso de máscara reservatória (MR) 10 litros/min, sem melhora do quadro. Evoluiu para intubação orotraqueal Cuidados de enfermagem: CUIDADOS DE ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À ALIMENTAÇÃO Bandeja ou cuba rim. Sonda de Dobbhoff (calibre de acordo com caracteŕística do paciente). Lubrificante hidrossolúvel/ Xílocaína gel Material para fixação ( esparadrapo, micropore ou fixação industrializada). Estetoscópio. Seringa 20 ml. Ampolas de água destilada. Pacotes de gazes. Toalha de rosto ou papel toalha. EPIS (luvas de procedimento, óculos de proteção e máscara) Biombo Certificar a prescrição médica. Higienizar as mãos.. Fazer antissepsia da bandeja ou cuba rim com álcool 70% e colocar os materias necessários. Se dirigir ao paciente com os materiais. Apresenta-se ao paciente e/ou acompanhantes. Conferir a pulseira de identificação e identificar o paciente. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. Promover privacidade, utilizando biombos se necessário. Avaliar as condições neurológicas do paciente. Higienizar as mãos com álcool gel. Posicionar adequadamente o paciente para o procedimento (cabeceira entre 30 ° e 45°). O paciente deverá ficar nessa posição após também o recebimento da dieta e por mais 30 minutos após o término dela. Colocar toalha sob o tórax do paciente. Verificar o uso de próteses, solicitando ao cliente para retira-lás. Cortar o esparadrapo para marcar a medição e fixação da sonda. Reservar a porção de lubrificante (xilocaína gel) sobre a gaze simples. Calçar luvas de procedimento e utilizar os demais EPIs. Examinar cada narina e higienizar as narinas com gaze e água destilada. Abrir o invólucro da sonda, retirando-a e segurando firmemente na mão dominante. Ao paciente foi prescrito gavagem por sonda nasoenteral (SNE) 63 ml/h controlada por bomba de infusão contínua, devido a inabilidade de alimentação oral decorrente da intubação orotraqueal. Sendo um método indicado para os pacientes que apresentem o trato gastrointestinal funcionante e não podem ingerir por via oral nutrientes suficientes. Materiais necessários para o procedimento são: Procedimento: Realizar a medição da sonda a ser inserida, do ápice do nariz, estendendo ao lóbulo da orelha, até o apêndice xifoide acrescentando entre 20 a 30 cm (região umbilical). Fazer marcação com esparadrapo na medida encontrada (até onde vai ser introduzida). Lubrificar a ponta distal da sonda com lubrificante hidrossolúvel ou xilocaína gel. Fletir a cabeça do paciente suavemente em direção ao tórax. Selecionar uma das narinas e introduzir delicadamente a sonda, acompanhando o septo nasal e/ou superfície superior do palato duro até a marcação com esparadrapo. Pedir para o paciente deglutir e respirar profundamente , enquanto a sonda é introduzida. Verificar se a sonda atingiu o estômago, realizando os seguintes testes: introduzir 10 de ar através da sonda e auscultar com estetóscopio (ausculta um ruído, indicando que a extremidade da sonda está no estômago e está pérvia). Logo após, aspira- se o suco gástrico. Proceder com a fixação da sonda sem comprimir anarina. Deixar o paciente preferencialmente em decúbito lateral direito a fim de facilitar a migração da sonda ao duodeno. Retirar a luva e descartar em recipiente apropriado. Desprezar material utilizado em local adequado. Manter o ambiente em ordem. Higienizar as mãos Anotar na sistematização da assistência de enfermagem (horário da instalação, n° da sonda, volume, quantidade e aspecto do resíduo gástrico). Providenciar realização do raio x para confirmar localização da sonda, e após essa confirmação, retirar o fio guia e administrar a dieta por bomba infusora, na quantidade de 63ml/hora. É necessário também administrar a dieta ao paciente em temperatura ambiente. Além disso, os horários de administração da dieta devem ser semelhantes aos horários das refeições normais. Após realizar o procedimento: CUIDADOS DE ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS ELIMINAÇÕES EPIS ( gorro, máscara, óculos de proteção, luvas). Pacote estéril de cateterismo (cuba ruim, cuba redonda, pinça, campo fenestrado). 1 cateter vesical de demora (Foley). 1 coletor de urina sistema fechado. Pacotes de gazes. Luvas estéreis. Luvas de procedimento. Água e sabão. Solução antisséptica. 01 lubrificante hidrossolúvel. 02 ampolas de água destilada. 01 seringa de 20 ml. 01 agulha de aspiração (40x12) Comadre. Certificar a prescrição médica, quanto ao procedimento. Higienizar as mãos. Fazer antissepsia da bandeja ou cuba rim com álcool 70% e colocar os materiais necessários. Encaminhar-se ao leito do paciente. Colocar a bandeja na mesa de cabeceira do leito. Apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante. Conferir o nome do paciente pela pulseira de identificação. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário. Higienizar as mãos com álcool gel. Calçar luvas de procedimento. Posicionar adequadamente o paciente em decúbito dorsal. Verificar as condições de higiene do períneo. Proceder á higiene íntima com água e sabão. Recolher todo o material utilizado na higiene íntima e retirar luvas de procedimento. Realizar a higienização das mãos com álcool gel. Abrir o pacote de sondagem, usando técnica asséptica. Dispor sobre o pacote aberto todos os materiais para o procedimento: Sonda de Foley, coletor de urina sistema fechado, gaze, seringa, agulha. Colocar o antisséptico na cuba redonda. Colocar a porção de lubrificante (xilocaína gel) sobre a gaze simples, desprezando a primeira porção. Calçar luvas estéreis. Foi indicado para o paciente um cateter vesical nº 14 para controle de balanço hídrico (BH) nas 24 horas. Dessa, forma é indicado a introdução do cateterismo vesical de demora. para manter o controle rigoroso do débito urinário. Materiais necessários são: Material para higiene íntima: Descrição do procedimento: Montar seringa com agulha e solicitar ajuda de um colega para proceder á aspiração de água destilada. Conectar sonda a bolsa coletora do sistema fechado. Fechar as presilhas de drenagem da bolsa coletora. Dobrar as gazes colocando no campo ou entre os dedos. Montar a pinça com gaze embebê-la no antisséptico e proceder á antissepsia. Afastar o prepúcio com a mão não dominante, expondo a glande e o meato urinário com auxílio de uma gaze. Realizar antissepsia com a solução antisséptica em movimento circulares na glande e unidirecionais de cima para baixo no corpo do pênis. Colocar campo fenestrado. Lubrificar a extremidade distal do cateter com lubrificante hidrossolúvel. Tracionar o pênis perpendicularmente ao corpo do paciente, mantendo-o seguro a 90° para retificar a uretra. Introduzir o cateter lubrificado no meato uretral até a bifurcação em Y. Insuflar o balão com a quantidade de volume recomendada pelo fabricante. Tracionar lentamente o cateter. Retirar campo fenestrado. Retornar o prepúcio a posição anatômica. Proceder a fixação do cateter na região supra púbica. Proceder a fixação do coletor urinário na cama. Colocar o paciente em posição confortável. Mensurar o débito urinário. Retirar as luvas e descartar em recipiente apropriado. Recolher todo o material utilizado e mantê-los nos locais adequados. Manter o ambiente em ordem. Higienizar as mãos. Registrar procedimento no prontuário do paciente (data, hora, n° sonda, características da diurese, intercorrências). Após a execução do procedimento: CUIDADOS DE ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Bandeja. Álcool 70%. Bolas de algodão. Agulha 40x12 Cálice para medicação. Frasco de solução prescrita. Ampolas de eletrólitos. Equipo de soro. Seringa 10ml,20 ml. Rótulo Certificar-se da prescrição médica, observando a via, medicação, dose e horário. Realizar higiene das mãos. Reunir na bandeja ou cuba rim todo material a ser utilizado. Observar as características da solução contida no frasco de solução. Fazer antissepsia no local da abertura do frasco com álcool 70% Abrir a embalagem e preparar soroterapia de Retirar o equipo do invólucro protetor e fechar o regulador de fluxo totalmente. Retirar o protetor do penetrador e conectar no frasco da solução. Preencher a câmara de gotejamento com a solução até um terço ou metade da sua altura. Abrir o regulador de fluxo, favorecendo a saída do ar, com a descida do líquido pelo tubo flexível, escorrendo até a extremidade livre do equipo. Após o preenchimento de todo o tubo flexível, fechar totalmente o regulador de fluxo. Identificar o equipo com a data da preparação do soro. Fazer rótulo identificando o frasco (nome do paciente, enfermaria, e leito/ Nome e volume da solução de gotas por minutos/ Nome e quantidade dos eletrólitos ou medicações acrescidas/ Assinatura do funcionário que Para a administração e preparo de medicamentos é importante que o enfermeiro fique atento e leve em consideração os seguintes tópicos: 1- Paciente certo. 2- Medicamento certo. 3- Via certa. 4- Hora certa. 5- Dose certa. 6- Registro certo. 7- Orientação certa. 8- Forma/ Apresentação certa. 9- Resposta certa. 10- Compatibilidade medicamentosa. 11- Validade do medicamento. 12- Ação ou efeito esperado certo. 13- Resposta do paciente após a medicação certa Foi prescrito para o paciente: Soro fisiológico 0,9%, 500ml por via endovenosa, 21 ml/h nas 24 horas. Materias necessários: Procedimento: 0,9%, de soro fisiológico 500 ml. Levar a bandeja até a unidade e colocá-la na mesa de cabeceira do paciente. Conferir o nome do paciente pela pulseira de identificação. Apresenta-se ao paciente e/ou acompanhante. Orientar o cliente e/ou acompanhante quanto ao procedimento e a finalidade. Levar o suporte de soro para junto do paciente e pendurar o frasco de solução. Higienizar as mãos. Calçar luvas de procedimento. Realizar antissepsia da extremidade do dispositivo com algodão embebido em álcool 70%. Checar permeabilidade do acesso com 5-10 ml de soro fisiológico em seringa, de forma pulsátil. Tracionar delicadamente o êmbolo para trás e observar o retorno venoso. Conectar o equipo de soro a dispositivo venoso ou central. Abrir o regulador de fluxo e controlar o gotejamento de acordo com prescrição médica. Certifica-se de que o soro está infudindo na veia. Deixar o paciente em posição confortável e o ambiente em ordem. Desprezar material perfuro cortante em caixa adequada. Desprezar luvas de procedimento Higienizar as mãos. Proceder ás anotações no prontuário, colocando á hora e anotando quaisquer irregularidades. A solução de Cloreto de Potássio deve ser diluída e bem misturada em grandes volumes antes de ser administrada. A diluição usual é de ser administrada. A diluição usual é de 80mEq/L de líquido intravenoso, podendo, em alguma 40mEq/L de líquido intravenoso. A concentração máxima desejável é de 80mEq/L de líquido intravenoso, podendo, em alguma situações, exigir concentrações maiores. Após o procedimento: Cloreto de potássio, uma ampola em cada soro Foi prescrito ao paciente os seguintes medicamentos administrado por via endovenosa : Omeprazol 40mg, 01 ampola por viaendovenosa duas vezes ao dia. Hidrocortisona 500mg de 6/6 horas por via endovenosa Metilprednisolona 0,8 mg / kg uma vez ao dia por 3 dias por via CUIDADOS DE ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Bandeja ou cuba rim. Seringas. Agulha para aspirar o medicamento. Algodão e álcool 70%. Soro fisiológico (0,9%). Medicamento identificado. Luvas de procedimento. Certificar-se da prescrição médica, observando nome do paciente, medicação, dose, via e horário do medicamentos. Higienizar as mãos. Fazer antissepsia da bandeja ou cuba rim com álcool 70% e colocar os materiais necessários. Preparar medicamentos conforme a prescrição médica. Aspirar com a seringa à dose do medicamento conforme prescrição médica, atentando para retirar o ar da seringa. Identificar a seringa com rótulo (leito, nome do paciente, quantidade a ser infundida, data, Preparar outra seringa com SF 0,9% (10ml), para acessos salinizados (verificar se o acesso mantêm-se pério) Encaminhar-se ao leito do paciente; Colocar a bandeja na mesa de cabeceira do leito; Apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante; Conferir o nome do paciente pela pulseira de identificação; Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; Higienizar as mãos com álcool; Calçar luvas de procedimento; Manter o paciente em posição confortável; Fazer antissepsia do dispositivo, com algodão embebido em álcool 70%, antes de conectar seringa sanilizada com SF 0,9% Adaptar seringa de 10 ml com SF 0,9% ao dispositivo e injetar aproximadamente metade do volume, lentamente, de forma pulsátil, para se adaptar a seringa do medicamento ao dispositivo venoso e injetar lentamente a medicação; Observar se o paciente apresenta reações adversas durante aplicação; Desconectar a seringa do dispositivo, ao término da infusão. Em seguida, adaptar a seringasalinizada, injetando 5 ml de SF 0,9% para introduzir toda infusão que consiste no extensor, Colocar o paciente em posição confortável; Descartar materiais perfurocortantes, adotando os cuidados de biossegurança; Materiais necessários; Procedimento: horário e assinatura). além de manter, novamente, o dispositivo com solução salina. Após execução do procedimento: Retirar as luvas e descartar em recipiente apropriado; Recolher todo o material utilizado e mantê-los nos locais adequados; Manter ambiente em ordem; Higienizar as mãos (POP Nº 1); Foi prescrito a colocação da sonda de Sonda de Dobbhoff, que terá funcionalidade tanto para a administração de alimentos, como para administração de medicamentos, como os citados á cima. Assim, os cuidados de enfermagem são indispensáveis para uma obtenção de segurança na administração de medicamentos ao paciente, como: Checar medicação no prontuário do paciente e registrar reações adversas, se houver Os medicamentos prescritos para ser administrado por via enteral são: . Moxifloxacina 400 mg via sonda enteral, uma vez ao dia por 7 dias. 8Hidroxicloroquina 200 mg via sonda enteral duas vezes ao dia por 5 dias. Azitromicina 500mg via sonda enteral, uma vez ao dia, por 5 dias. Globulina 400 mg / kg, via sonda enteral, uma vez ao dia por 3 dias 1Losartana potássica mg via sonda enteral, uma vez ao dia Procedimento: Sonda de Dobbhoff 1. Lavar a sonda com pelo menos 5 ml de água entre cada medicação. 2. Fármacos hiprtônicos ou irritantes da mucosa gástrica devem ser diluídos, com, pelo menos 30 ml de água para evitar diarreia ou irritação. 3. Preferir fórmulas líquidas de medicamento, e caso não exista, consultar ao farmacêutico outras possibilidades. 4. Realizar avaliação das prescrições contendo medicamentos a serem administrados via sonda enteral, considerando a compatibilidade com a via e técnica de preparo, interações entre os medicamentos e a nutrição enteral e o potencial para ocasionar reações adversas gastrointestinais ou efeito sub-terapêutico. 5. Verificar na dispensação se os medicamentos prescritos são compatíveis com a trituração e administração via sonda enteral; 6. Verificar se os medicamentos prescritos e dispensados são compatíveis com a trituração e administração via sonda enteral; 7. Higienizar as mãos após o preparo e administração dos medicamentos, bem como os materiais necessários para o preparo. 8. Diluir o medicamento líquido em água para minimizar efeitos adversos no trato gastrointestinal. CUIDADOS DE ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Bandeja ou cuba rim. Algodão e álcool 70% Seringa (3 ou 5 ml) Agulha 13x4,5 mm Medicação Luvas de procedimento Certificar-se da prescrição médica, observando nome do paciente, medicação, dose, via e horário do medicamentos. Higienizar as mãos. Fazer antissepsia da bandeja ou cuba rim com álcool 70% e colocar os materiais necessários. Preparar medicamentos conforme a prescrição médica. Aspirar com a seringa à dose do medicamento conforme prescrição médica, atentando para retirar o ar da seringa. Identificar a seringa com rótulo (leito, nome do paciente, quantidade a ser infundida, data, Encaminhar-se ao leito do paciente; Colocar a bandeja na mesa de cabeceira do leito; Apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante; Conferir o nome do paciente pela pulseira de identificação; Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; Higienizar as mãos com álcool; Calçar luvas de procedimento; Escolher a região adequada para aplicação, observando as condições da pele do paciente. Colocar o paciente em posição confortável, conforme área escolhida. Fazer antissepsia do local com algodão embebido em álcool a 70%, com movimentos firmes, no sentido unidirecional ou em movimentos circulares (de dentro para fora). Deixar a pele secar naturalmente. Desprezar algodão e manter o outro seco entre os dedos mínimo e anular da mão não dominante. 9. No caso de múltiplos medicamentos, triturá-los e solubilizá-los separadamente em água devido ao risco de incompatibilidade físico-química. 10. Conferir o posicionamento correto da sonda antes de administrar os medicamentos. 11. Não adicionar medicamentos nas fórmulas enterais. 12. Caso seja necessário interromper a nutrição enteral, esta deve ser reiniciada assim que possível, e a pausa alimenta deve ser registrada para que a nutrição reajuste o aporte nutricional do paciente. Os medicamentos administrados por via subcutânea são: Enoxaparina sódica 40 mg por via subcutânea. Insulina Materiais necessários: Procedimento: horário e assinatura). Segurar com a mão dominante a seringa do medicamento e retirar o ar antes da aplicação. Fazer uma prega cutânea com dedos polegar e indicador com a mão não dominante na região onde feita a antissepsia. Introduzir a agulha com movimento firme com ângulo de 45° (agulha 20x6/7 ou 25x7) em paciente emagrecidos ou 90° (agulha 13x4,5 ou 13x3,8) para pacientes obesos. A escolha do tipo de agulha depende do tecido adiposo do paciente. Soltar a prega, retirando-se a mão para estabilizar a seringa e aspirar, tracionando o êmbolo com a outra mão para verificar se atingiu algum vaso. Caso ocorra, mudar o local de aplicação. Injetar lentamente o medicamento, com a mão dominante, observando as condições do paciente. Retirar agulha com movimento rápido, colocando bola de algodão seco na área de aplicação. Fazer leve compressão no local com algodão seco, sem massagear. Colocar o paciente em posição confortável. Descartar materiais perfurocortantes, adotando os cuidados de biossegurança. Retirar as luvas e descartar em recipiente apropriado. Recolher todo o material utilizado e mantê-los nos locais adequados. Manter o ambiente em ordem. Higienizar as mãos. Checar medicação no prontuário do paciente e registrar reações adversas, se houver. Após o procedimento:
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