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SINAIS E SINTOMAS NEUROLÓGICOS


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SINTOMAS NEUROLÓGICOS 
Lara Camila | 4º Semestre 
 
Anamnese 
• Data do início da doença: a doença é muito recente 
(dias/horas)? Recente (semanas ou poucos 
meses)? De longa duração (muitos meses ou 
anos)? 
• Modo de instalação da doença: quando o sistema 
nervoso é comprometido de forma aguda, é 
importante lembrar que se não ocorreu algum 
trauma, provavelmente, estamos diante de um 
distúrbio vascular. Por outro lado, uma instalação 
lenta, nos leva a suspeitar de neoplasia ou algum 
processo degenerativo. 
• Evolução cronológica dos sintomas: quando o 
sintoma surge? Quando o sintoma desaparece? 
Ex: na esclerose múltipla, após um surto agudo, o 
paciente passa por uma regressão parcial ou 
total dos sintomas até que surge um novo surto. 
• Exames e tratamentos realizados + resultados 
• Estado atual do enfermo: como o paciente se 
encontra no momento do exame? 
• Antecedentes familiares: buscar doenças 
musculares e neurodegenerativas do sistema 
nervoso, doenças contagiosas e incompatibilidade 
sanguínea materno-fetal. 
• Antecedentes pessoais: condições pré-natais 
(traumatismo? Infecções? Uso de 
medicamentos? Tentativas de aborto? Toxemia 
gravídica?), condições de nascimento, condições do 
desenvolvimento psicomotor, vacinações, doenças 
anteriores, hábitos de vida (hábitos sexuais são 
importantes, principalmente AIDS); 
Sintomatologia neurológica: 
• Perda de força muscular; 
• Sensibilidade; 
• Alterações na visão e audição; 
• Tontura; 
• Distúrbios do movimento; 
• Cefaleia 
• Convulsões; 
PERDA DE FORÇA MUSCULAR/FRAQUEZA 
Conceitos: 
Paresia: perda parcial da força muscular; 
Plegia ou paralisia: perda completa da força muscular; 
Localização: 
Monoparesia (déficit de força muscular em um único 
membro); 
Ex: radiculopatia (acometimento das raízes nervosas, 
como na hérnia de disco), neuropatia ou plexopatia 
(Erb- Duchenne); 
 
Paralisia de Erb- Duchenne: Uma dos lesões no parto 
clássicas é a lesão do tronco superior do plexo braquial 
(C5 e C6), ou seja, uma plexopatia. Isso ocorre devido 
à hiperextensão entre a região do pescoço e ombro, e 
assim, há uma paralisia na parte proximal do ombro, 
chamada de Paralisia de Erb-Duchenne. 
 
 
Hemiparesia (déficit de força muscular em um lado do 
corpo); assim, podemos ter hemiparesia à direita ou à 
esquerda. Se acomete o rosto, chamamos de 
hemiparesia completa, e se não acomete o rosto, 
chamamos de hemiparesia incompleta. 
Ex: doença cerebrovascular (AVC), neoplasias 
(tumores do SNC), Paralisia de Todd (é uma paralisia 
transitória, que ocorre em pacientes que tiveram 
crises convulsivas). 
Diparesia (pode se referir à paresia em membros 
alternos, ex: MSD e MID, ou quando o paciente tem 
paralisia facial bilateral); 
Ex: miastenia gravis; esclerose lateral amiotrófica 
(na apresentação mais comum, o paciente perde força 
dos MMII de forma alterna). 
 
Miastenia Gravis: é uma condição que modifica a 
transmissão neuromuscular; isso porque é uma doença 
autoimune, na qual o sistema imune produz 
autoanticopors contra ao receptores de acetilcolina, 
 
que irão atuar bloqueando-os ou acelerando a 
velocidade de degradação desses receptores. 
Em alguns pacientes (sexo masculino, com início da 
doença após 40 anos) é comum que além de anti-AchR, 
apresente também anticorpos contra o músculo 
estriado; esse quadro pode estar associado a timoma. 
O quadro clínico desse paciente é: fraqueza muscular 
que aparece ou piora após esforço físico, ptose 
assimétrica, diploplia flutuantes, disfagia, disfonia 
 
Paraparesia (déficit de força muscular em membros 
inferiores, ou seja, afeta apenas as pernas); 
Ex: mielopatias, TRM torácico, HTLV I ou II 
(paraparesia espástica tropical) -> Ou seja, todas 
são lesões medulares!!!! 
 
TRM torácico: Uma das causas de paraparesia é o 
trauma raquimedular, que pode ocorrer, por exemplo, 
em acidentes automobilísticos, que afetam a medula 
(o mais comum é que ocorra a transecção). Se a lesão 
for a nível cervical, o que está abaixo dessa região 
perde o contato com o cérebro – assim, o paciente tem 
paralisia dos quatro membros. Um outro local comum 
é torácico, mas há a preservação dos membros 
superiores, e perda da comunicação com os membros 
inferiores, e assim, o paciente terá paraparesia. 
 
Paraparesia espástica tropical: é um transtorno 
desmielinizante crônico, que acomete principalmente a 
medula espinal na porção média e distal da coluna 
torácica; causada pelo vírus HTLV-1 (entre 3 a 5% 
dos pacientes); a evolução do quadro é lento e 
gradativo, e o paciente apresenta sinal de Babinsk, 
hiperreflexia, dor na região lombar, impotência sexual, 
distúrbios esfincterianos e sensitivos, paraparesia 
espástica – que leva a problemas na marcha e 
alterações posturais. 
Tetraparesia (déficit da força muscular dos quatro 
membros); 
Ex: Síndrome de Guillain Barré, polineuropatias, 
esclerose lateral amiotrófica, TRM cervical, miastenia 
gravis, miopatias; 
 
Localização: 
Proximal – miopatias (acomete onde tem mais 
músculos, que é na região proximal), miastenia; 
Distal – neuropatias (AVC, tumor); 
Proximal e distal: pode ser: 
(1) Flácida: SNP e fase de choque no SNC (TCE e 
TRM, ou seja, situações em que alguns neurônios não 
sofreram lesão direta, mas estão paralisados devido 
as consequências da inflamação causada pelo trauma, 
como o edema. Assim, quando a inflamação cessar, o 
neurônio volta a funcionar); os reflexos profundos 
estarão abolidos. 
(2) Espástica: SNC (reflexos profundos 
preservados); 
Predomínio bráquio-facial: ex: o paciente tem uma 
hemiparesia completa à direita de predomínio 
braquio-facial, ou seja, a perna está com déficit, mas 
o membro superior está com mais déficit ainda, ou 
seja, está pior no braço e rosto, que na perna. Assim, 
temos uma hemiparesia completa à direita 
desproporcionada de predomínio braquio-facial. 
Crural – ex: hemiparesia completa à direita 
desproporcionada de predomínio crural (com 
predomínio do membro inferior) 
 
HUMÚNCULO DE PENFIELD 
Podemos observar 
que a região das 
pernas está na 
parte mais medial do 
cérebro; e a região 
dos membros 
superiores e face 
está mais lateral. 
 
 
 
Além disso, é importante investigar como se instalou 
a paresia; 
1- Curso 
Flutuante: melhora e piora com o tempo. Ex: 
Miastenia Gravis, pois no decorrer do dia e com a 
realização de exercícios é que a acetilcolina vai sendo 
degradada. 
Súbito: acontece de uma hora para a outra. Ex: 
Acidente vascular encefálico. 
Agudo/Subagudo: a instalação ocorre com dias; ( até 
48h é agudo, e mais de 48h e menos de um mês é 
subaguda); Ex: Síndrome de Guillain Barré - é mais 
comum que seja subagudo. 
Insidioso/progressivo/crônico: a instalação ocorre em 
meses. Ex: neoplasia, esclerose lateral amiotrófica. 
2- Sintomas associados 
Abalos musculares Ex: paralisia de Todd -> paralisia 
pós-convulsão 
Distúrbio esfincteriano Ex: mielopatias 
Febre Ex: doenças infecciosas 
Alterações cognitivas Ex: lesões encefálicas (SNC) 
3- Distúrbios da linguagem 
Avaliamos 6 elementos: repetição, nomeação, 
compreensão, fluência, escrita e leitura. 
Disfasia/afasia: distúrbio da linguagem de origem 
cerebral; pode ser: 
(1) Afasia de Broca (localizada no giro pré-central, no 
lobo esquerdo): apresenta afasia motora/verbal, 
pois a área de Broca é a responsável pela fala e 
escrita e, uma lesão nessa área, está associada a 
uma hemiparesia ou hemiplegia direita. 
(2) Afasia de Wernicke (localizada no lobo temporal 
esquerdo): apresenta afasia receptiva ou 
sensorial, pois a área de Wernicke é responsável 
pela compreensão da fala e da escrita; assim, é 
uma afasia desacompanhada de déficit motor. 
Disartria: distúrbio da articulação da palavra; 
Disfonia: distúrbio da fonação; paciente apresenta 
voz rouca; 
Dislalia: trocar letras; ouseja, é a perturbação da 
articulação da palavra falada, sem que as causas 
estejam localizadas no sistema nervoso. 
Dislexia – consiste na dificuldade de capacitar-se para 
a leitura convencionalmente ensinada; normalmente, a 
dificuldade não está na identificação das letras, mas 
na composição das palavras; 
Disgrafia – distúrbio da escrita; ou seja, a escrita é 
irregular, fragmentada e, muitas vezes, ilegível. 
ALTERAÇÕES DA SENSIBILIDADE 
Algia: “dor” 
OBS: marcha antálgica -> a marcha está modificada 
devido à dor. 
Parestesias: sensações espontâneas desagradáveis – 
“formigamento” 
Disestesia: sensação desagradável, provocada por 
estímulo que não o faz. 
Alodínia: sensação de dor ao estímulo não nociceptivo; 
➢ Alodínia causa dor, disestesia 
Hiperalgesia: aumento da sensação da dor; sensação 
desproporcional ao estímulo. 
Hiperestesia: aumento da sensibilidade; 
Hipoestesia: diminuição da sensibilidade; 
Hipopalestesia: diminuição da sensibilidade vibratória; 
DOR 
Nociceptiva: resulta da ativação dos nociceptores 
(terminações nervosas responsáveis pela nocicepção) 
através de estímulos dolorosos, ou seja, os 
nociceptores identificam se estamos sendo lesionados; 
assim, o paciente desenvolve uma resposta 
proporcional ao estímulo 
Neuropática: Lesão transitória ou definitiva de algum 
dos componentes do SNC (encéfalo e medula espinal) 
ou SNP (raízes e nervos); 
Psicogênica: normalmente, acompanhadas por um 
transtorno psiquiátrico de base; 
SINTOMAS DIGESTIVOS 
Náuseas e vômitos: ocorre devido ao acometimento da 
área postrema – que comanda, de origem central, as 
náuseas e vômitos. Normalmente, são vômitos em 
jato. 
Disfagia: diminuição ou perda da capacidade de 
deglutir; pode ser: 
(1) Neurológica: principalmente líquidos (pois a água, 
por exemplo, é mais difícil de coordenar; 
(2) Gastro: sólidos 
Do ponto de vista neurológico, os músculos precisam 
estar bem coordenados pelo cérebro e de forma 
reflexa. Assim, se tiver algo que acometa o SNA, ou 
influencie a funcionalidade muscular, podemos ter uma 
disfagia. 
ALTERAÇÕES VISUAIS 
Escotoma – falha do campo visual; 
Ambliopia – redução da acuidade visual; 
Amaurose – perda total da visão; 
OBS: normalmente, ambliopia e amaurose 
normalmente ocorrem devido a lesões na retina, da 
papila ou do nervo óptico; podem também ocorrer por 
descolamento da retina, hemorragia e glaucoma. 
Glaucoma: alteração do nervo óptico que causa um 
dano irreversível das fibras nervosas e, assim, causa 
perda de campo visual. 
Diplopia – visão dupla; pode ser: 
(1) Binocular (horizontal ou vertical): alteração da 
motricidade ocular extrínseca (estrutura, músculo ou 
NC) 
- Vertical: III e IV NC 
- Horizontal: III e VI NC 
(2) Monocular: catarata, colaboma da íris; luxação do 
cristalino 
Nistagmo – movimento oscilatório dos olhos; sempre 
avaliar: 
- Frequência 
- Amplitude 
- Direção 
Hemianopsia – perda da metade do campo visual; pode 
ser: 
(1) Homônima: perda de metade do campo visual; são 
áreas que têm localização diferentes nos olhos, mas 
com a mesma função; ocorre por lesão na via óptica 
retroquiasmática. 
(2) Heterônima: campos visuais não correspondentes; 
ocorre por lesão do quiasma óptico; 
Quadrantoanospsia – perda de um quadrante; o 
campo visual dos olhos é dividido em 4 quadrantes. 
 
As informações provenientes da retina nasal cruzam 
o quiasma óptico para se unir às informações 
provenientes da retina temporal; e as informações da 
retina temporal passam pelo quiasma, mas 
permanecem do mesmo lado; assim, temos áreas 
homônimas no cérebro proporcionadas pelo quiasma 
óptico. 
E o que são áreas heterônimas? Seriam as áreas 
formadas pela retina nasal esquerda e retina nasal 
direita, por exemplo. 
 
SINTOMAS AUDITIVOS (DISACUSIAS) 
Acusia: perturbação auditivo-deficitária total 
Hipocausia: perturbação auditivo-deficitária parcial/ 
redução da capacidade auditiva; pode ser: 
(1) Surdez : há uma redução da capacidade auditiva, 
que pode ser leve, moderada ou grave, e pode 
levar à anacusia. 
(2) Anacusia: ausência total da audição; portanto, não 
adianta a utilização de aparelhos auditivos. 
(3) Paracusia (Paracusia de Willis/ostoclerose): ocorre 
quando o paciente ouve diferente em 
determinadas situações; 
Hiperacusia: há um aumento do som escutado; 
normalmente, ocorre devido à uma lesão no músculo 
estapédio que faz com que chegue muita vibração na 
cóclea. 
Autofonias (avião/mergulho); ocorre devido à 
diferença de pressão entre o ouvido externo e o 
exterior. 
Angiacusia: dor ao ouvir sons; 
Zumbido/tinido: som que surge constante; as 
principais causas são defeitos no VIII nervo 
craniano (ramo coclear); 
CEFALEIA 
É um dos sintomas mais comuns; podem ser: 
Vasculares: são pulsáteis, latejantes e acompanham 
os batimentos cardíacos. Ex: enxaqueca e cefaleia em 
salvas. 
Tensional: a dor é constritiva, em aperto, e a sensação 
é de peso na cabeça. Localiza-se principalmente nos 
músculos da nuca, podendo se difundir. 
Cefaleia da hipertensão craniana: quando aumenta a 
pressão no interior da caixa craniana, o paciente tem 
uma cefaleia pulsátil que toma a cabeça toda. 
TONTURA 
É uma queixa bastante constante, e o paciente relata 
como “estonteamento”, “tontice”, “zonzeira”, “cabeça 
vazia”; 
Sempre investigar: 
(1) Característica 
Vertigem (rotatória) – o paciente tem a sensação de 
girar em torno do ambiente, ou vice-versa. Se estiver 
na posição vertical – parado ou andando – o paciente 
pode cair; não melhora quando o paciente fecha os 
olhos. 
Geralmente ocorre devido a uma lesão/disfunção do 
sistema vestibular; suas causas principais são: 
infecções, intoxicações, neoplasias e edema do labirinto. 
Desequilíbrio – é uma condição relacionada ao 
descontrole do sistema motor e, assim, aparece 
quando o paciente anda e desaparece ao sentar-se; 
geralmente o problema é cerebelar; 
Escurecimento visual (lipotimia ou pré-síncope) – o 
paciente fica pálido, relata escurecimento visual e 
transpiração profusa; melhora quando o paciente 
assume a posição de decúbito; geralmente é 
neurocardiogênica; 
Será um problema cardiovascular quando os sintomas 
têm apresentação súbita e de curta duração; 
Será um problema neural quando os sintomas têm 
instalação gradual e são persistentes, isso ocorre 
porque houve uma queda do fluxo sanguíneo cerebral 
devido ao reflexo de vasodilatação periférica do 
sistema vasovagal. 
Sensação de “cabeça vazia” “cabeça oca” “cabeça 
leve” (inespecífica) – está relacionada à 
ansiedade/depressão; 
(2) Modo de instalação 
Súbita: que pode ser espontânea (AVC) ou devido à 
posição da cabeça (VPPB – vertigem postural 
paroxística benigna) 
VPPB – Vertigem postural paroxística benigna 
É um distúrbio que causa curtos episódios de 
vertigem (uma falsa sensação de 
rotação/movimento) em resposta a mudanças na 
posição da cabeça. Isso ocorre porque as mudanças de 
posição estimulam o canal semicircular posterior do 
ouvido interno. 
Progressiva: neoplasias 
(3) Periodicidade 
(4) Sintomas associados: 
Sintomas associados à vertigem: 
Vômitos/náuseas: acometimento 
vestibular/cerebelar; 
Sudorese/palpitação: cardiogênico 
>> CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA DA 
VERTIGEM << 
VPPB – vertigem posicional paroxística benigna; 
Doença de Meniére (Viral-labirintite): ocorre devido ao 
aumento da pressão da endolinfa; causa: vertigem + 
zumbido + hipoacusia. 
Tóxica: etanol; medicamentos 
DISTÚRBIOS DO MOVIMENTO 
1- Tremor 
Repouso: característico de Parckinson; 
Postural: em determinadas posições/posturas, o 
tremor aparece; tem a ver com a rigidez espástica do 
membro. 
De intenção: ocorrem em movimento, e sua principal 
causa é o tremor essencial que acontece ao executar 
alguma ação com o membro;