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@thaianebarros__ Aborto 6- PONTUANDO OS OBJETIVOS Descrever em que situações o aborto é permitido; Elencar os tipos de aborto e as complicações que eles podem gerar; Conhecer o programa de humanização no pré natal e nascimento; Relatar os tipos de parto recomendados pela rede cegonha. 6- DESCREVENDO OS OBJETIVOS Situações o aborto é permitido: ● GRAVIDEZ DE RISCO À VIDA DA GESTANTE: Nos casos em que a gestação oferece risco à vida da mulher é permitido realizar o aborto legal. O acolhimento deve oferecer atenção humanizada e informações que possibilitem à mulher avaliar se deve e se quer prosseguir com a gestação. Não há idade gestacional máxima para a realização do aborto nos casos de risco à vida da mulher. No entanto, quanto mais cedo for realizado o aborto, menores serão os riscos para a mulher. O documento que deverá ser apresentado quando a gravidez representa risco à saúde da mulher é um laudo com a opinião de dois médicos ou médicas, incluindo especialista na doença que coloca em risco a vida da mulher, sempre que possível. O laudo deve conter uma descrição detalhada do quadro clínico e o seu impacto na saúde da mulher gestante, baseando a recomendação de aborto em evidências científicas. ● GRAVIDEZ RESULTANTE DE VIOLÊNCIA SEXUAL: Essa hipótese de aborto legal se dá quando a gravidez resulta de estupro ou de outra forma de violência sexual, nos casos de violência sexual, o aborto é permitido até a 20ª semana de gestação, podendo ser estendido até 22 semanas, desde que o feto tenha menos de 500 gramas. Como ocorre o procedimento: Primeiro, a mulher será ouvida por assistente social e/ou psicólogo/a, que irão orientar os trâmites para a realização do procedimento, caso ela opte pelo aborto. Após essa conversa, a mulher será encaminhada para avaliação junto a um médico ou médica. A decisão sobre o aborto, após as entrevistas, será tomada por no mínimo três pessoas da equipe de saúde multiprofissional; ● ANENCEFALIA FETAL (conforme o Supremo Tribunal Federal decidiu em 2012): A interrupção da gestação ou antecipação terapêutica do parto em caso de anencefalia ocorre quando existe essa malformação no feto, incompatível com a vida extrauterina. A maioria dos fetos com anencefalia morrem ainda no útero, mas parte dessas gestações pode chegar até o término. O diagnóstico de anencefalia é possível a partir de 12º semanas de gestação, podendo a mulher decidir a qualquer tempo da gestação de anencéfalo pela sua interrupção. Interrupção da gestação ou antecipação terapêutica do parto em caso de anencefalia ocorre quando existe essa malformação no feto, incompatível com a vida extrauterina. A maioria dos fetos com anencefalia morrem ainda no útero, mas parte dessas gestações pode chegar até o término. O procedimento pode ser realizado até quanto tempo da gestação? Nos casos de anencefalia fetal não há idade gestacional máxima para realizar o procedimento. Contudo, após 20 ou 22 semanas de gestação, ou peso fetal maior do que 500 gramas, esse procedimento deve ser realizado em hospital que possua estrutura de maternidade. @thaianebarros__ Tipos de aborto e as complicações que eles podem gerar; CONCEITO: De acordo com OMS, aborto, do Latim ‘ab-ortus’ (privação do nascimento), refere-se à interrupção da gestação com a extração ou expulsão do embrião, ou do feto de até 500 gramas antes do período perinatal (que data entre 22.ª semana completa e os 7 dias completos após o nascimento). Partindo de uma classificação médica, o aborto pode ser precoce, quando ocorre antes da 13.ª semana de gravidez, ou tardio, entre a 13.ª e a 22.ª semana, ou seja, é expulsão de um embrião ou de um feto antes do final do seu desenvolvimento e viabilidade em condições extra-uterinas. CLASSIFICAÇÃO: São classificados em dois tipos de aborto, O ABORTO ESPONTÂNEO E O ABORTO INDUZIDO e o ABORTO ACIDENTAL. ● ABORTO ESPONTÂNEO: aborto espontâneo é à interrupção involuntária da gravidez, ou seja, acontece sem a vontade da mulher e em muitos casos sem o conhecimento da mulher sobre a gravidez, normalmente entre os três primeiros meses da gravidez. MOTIVOS: ▪ Malformações decorrentes de problemas genéticos como as anomalias cromossômicas; ▪ Problemas endócrinos ▪ Doenças autoimunes ▪ Obesidade ou magreza excessiva ▪ Idade materna avançada; ▪ Hábitos impróprios para a gestação como tabagismo, consumo de drogas, consumo excessivo de álcool, entre outros. ● ABORTO INDUZIDO: É aquele que foi provocado por uma interferência humana, ou seja, a interrupção voluntária de uma gravidez. Ele pode acontecer através ingestão de medicamentos ou por métodos mecânicos. O aborto induzido é considerado um crime contra a vida, tal regimento é disciplinado entre os artigos 124 e 128 do Código Penal desde o ano de 1984. A gestante que provocar ou consentir com a realização do procedimento pode ser punida com pena de detenção de 1-3 anos. A pena pode variar de 3-10 anos para quem realizar o aborto sem o consentimento da mulher, e de 1-4 quando o processo é feito com a sua anuência (consentimento). TIPOS: o aborto seguro e o aborto não seguro ABORTO SEGURO: É aquele que é realizado com devido cuidado e atenção médica indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). TIPOS DE ABORTO SEGURO: ▪ ABORTO FARMACOLÓGICO: Feito através do uso de remédios abortivos que provocam a interrupção da gravidez e a expulsão do embrião; esses medicamentos atuam bloqueando os hormônios da gravidez e o próprio organismo da mulher faz o esvaziamento do útero, esse procedimento pode ser realizado até as 12 semanas de gravidez. O QUE OCORRE NO CORPO? Depois de tomar o medicamento o útero vai ceder, sangrar e esvaziar ao longo de algumas horas - semelhante a um aborto espontâneo. O nível de cólicas, dor e sangramento pode ser intenso a depender do momento da gestação. ▪ ABORTO CIRÚRGICO: Segundo a recomendação da OMS, pode ser feito através da aspiração a vácuo, sucção ou dilatação e a evacuação, isso entre as 6° e 16° semana de gestação. ABORTO INSEGURO/CLANDESTINO/CRIMINAL: É todo aquele realizado de forma ilegal e que pode causar efeitos graves na mulher, e até mesmo a morte da mãe e do bebê, sendo uma das principais causas de morte entre as mulheres em todo o mundo. A OMS classifica como abortos não seguros aqueles realizados por indivíduos sem formação. FEITOS POR: ▪ Introdução DE INSTRUMENTOS NÃO CIRÚRGICOS, ou SUBSTÂNCIAS NO ÚTERO, como agulhas de tricô, cabides de ferro e misturas caseiras, a ingestão de medicamentos ou líquidos nocivos e uso de força externa, o que pode causar rompimento do útero, hemorragias e até a @thaianebarros__ morte da mulher. ▪ REMÉDIOS ABORTIVOS SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA OU DE ORIGEM DUVIDOSA; ▪ CLÍNICAS CLANDESTINAS (O aborto clandestino é um problema de saúde pública). ● ABORTO ACIDENTAL: Acontece de forma involuntária e resulta de uma experiência traumática vivenciada pela gestante, causado por um fator externo, como exemplo, pode-se citar quedas de escada, atropelamentos, espancamentos, acidentes de trânsito, sustos ou até mesmo escorregões. COMPLICAÇÕES: COMPLICAÇÕES FÍSICAS COMO: Perfuração do útero; hemorragia severa, infecção generalizada (sepse), trauma genital, anemia; Retenção de restos da placenta que pode levar à infecção uterina; Tétano, no casode ser feito em ambiente com poucos cuidados de higiene e esterilização do material utilizado; Esterilidade, já que podem haver danos irreversíveis ao aparelho reprodutor da mulher; Inflamações nas trompas e no útero que podem se espalhar por todo corpo, colocando em risco a vida da mulher. Essa lista de complicações tende a aumentar com o tempo de gravidez porque quanto mais desenvolvido estiver o bebê, piores serão as consequências para a mulher. ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS: Chamada de síndrome pós aborto, que podem interferir diretamente na sua qualidade de vida, como sentimento de culpa, angústia, ansiedade, depressão, comportamentos auto-punitivos, transtornos alimentares e alcoolismo. Programa de humanização do parto e nascimento (PHPN) no pré natal e nascimento; RESUMO: A política de humanização da assistência ao pré-natal, parto e nascimento no âmbito do Sistema Único de Saúde preconiza ações que deve garantir à mulher os benefícios dos avanços científicos, e fundamentalmente, permitir e estimular o exercício da cidadania feminina, resgatando a autonomia da mulher no processo parturitivo, garantindo a privacidade, o fácil acesso a consultas e aos exames, a informação e, procedimentos comprovadamente benéficos. Evitando-se intervenções desnecessárias, compartilhando com a gestante as decisões sobre condutas a serem adotadas e estabelecendo relações baseadas em princípios éticos, sociais e profissionais. O Ministério da Saúde com o intuito de humanizar a assistência instituiu a Política de Humanização ao pré-natal e nascimento (PHPN), a partir de leis e portarias. ● CONCEITO: O Programa de Humanização no Pré- natal e Nascimento foi instituído pelo Ministério da Saúde através da Portaria/GM n.o 569, de 1/6/2000, subsidiado nas análises das necessidades de atenção específica à gestante, ao recém-nascido e à mãe no período pós-parto. PROGRAMA: O Programa de Humanização no Pré- natal e Nascimento fundamenta-se nos preceitos de que a humanização da Assistência Obstétrica e Neonatal é condição primeira para o adequado acompanhamento do parto e do puerpério. A humanização compreende pelo menos dois aspectos fundamentais: ●ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA HUMANIZAÇÃO ▪ convicção de que é dever das unidades de saúde receber com dignidade a mulher, seus familiares e o recém-nascido. Para que isso aconteça é preciso que se tenha atitude ética e solidária por parte dos profissionais de saúde e a organização da instituição de modo a criar um ambiente acolhedor e a instituir rotinas hospitalares que rompam com o tradicional isolamento imposto à mulher. ▪ Adoção de medidas e procedimentos sabidamente benéficos para o acompanhamento do parto e do nascimento, evitando práticas intervencionistas desnecessárias, que embora tradicionalmente realizadas não beneficiam a mulher nem o recém-nascido, e que com frequência acarretam maiores riscos para ambos. ● OBJETIVO: assegurar a melhoria do acesso, cobertura qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério às gestantes e ao recém-nascido, na perspectiva dos direitos de cidadania. @thaianebarros__ ● O objetivo primordial do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN) é assegurar a melhoria do acesso, da cobertura e da qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério às gestantes e ao recém-nascido, na perspectiva dos direitos de cidadania. PRIORIDADES: ● Concentrar esforços no sentido de reduzir as altas taxas de morbimortalidade materna, peri e neonatal registradas no país; ● Adotar medidas que assegurem a melhoria do acesso, da cobertura e da qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto, puerpério e neonatal; ● Ampliar as ações já adotadas pelo Ministério da Saúde na área de atenção à gestante, como os investimentos nas redes estaduais de assistência à gestação de alto risco, o incremento do custeio de procedimentos específicos, e outras ações como o Maternidade Segura, o Projeto de Capacitação de Parteiras Tradicionais, além da destinação de recursos para treinamento e capacitação de profissionais diretamente ligados a esta área de atenção, e a realização de investimentos nas unidades hospitalares integrantes destas redes. ● PRINCÍPIOS: ▪ Toda gestante tem direito ao acesso a atendimento digno e de qualidade no decorrer da gestação, parto e puerpério; ▪ Toda gestante tem direito de saber e ter assegurado o acesso à maternidade em que será atendida no momento do parto; ▪ Toda gestante tem direito à assistência ao parto e ao puerpério e que esta seja realizada de forma humanizada e segura, de acordo com os princípios gerais e condições estabelecidas na prática médica; ▪ Todo recém-nascido tem direito à assistência neonatal de forma humanizada e segura. ● DIREITOS DA GESTANTE: ▪ Realizar a primeira consulta de pré-natal até o 4.° mês de gestação; ▪ Garantir os seguintes procedimentos: ▪ Realização de, no mínimo, seis consultas de acompanhamento pré-natal, sendo, preferencialmente, uma no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e três no terceiro trimestre da gestação. ▪ Realização de uma consulta no puerpério, até quarenta e dois dias após o nascimento. ▪ Realização dos seguintes exames laboratoriais: a) ABO-Rh, na primeira consulta; b) VDRL, um exame na primeira consulta e outro na trigésima semana da gestação; c) Urina, um exame na primeira consulta e outro na trigésima semana d) Glicemia de jejum, um exame na primeira consulta e outro na trigésima semana da gestação; e) HB/Ht, na primeira consulta ● DIREITOS DA GESTANTE: ▪ Oferta de Testagem anti-HIV, com um exame na primeira consulta, naqueles municípios com população acima de cinquenta mil habitantes. ▪ Aplicação de vacina antitetânica dose imunizante, segunda, do esquema recomendado ou dose de reforço em mulheres já imunizadas. ▪ Realização de atividades educativas. ▪ Classificação de risco gestacional a ser realizada na primeira consulta e nas consultas subsequentes. ▪ Garantir às gestantes classificadas como de risco, atendimento ou acesso à unidade de referência para atendimento ambulatorial e/ou hospitalar à gestação de alto risco. ● DIREITOS DA GESTANTE DURANTE O PRÉNATAL: ▪ Manter o diálogo com a mulher e seu acompanhante, durante qualquer procedimento realizado na consulta pré-natal, incentivar, orientar e esclarecer as dúvidas e seus temores em relação à gestação, trabalho de parto, parto e puerpério; ▪ Informar sobre as rotinas e procedimentos a serem desenvolvidos no momento do trabalho de parto e parto, a fim de obter colaboração por parte da parturiente e de seu acompanhante; ▪ Promover visitas das gestantes e acompanhantes às unidades de referência para o parto, no sentido de desmistificar e minimizar o estresse do processo de internação no momento do parto; ▪ Informar as etapas de todo o processo do trabalho de parto e parto, esclarecendo sobre as possíveis alterações; ▪ Adotar medidas para o estabelecimento do vínculo afetivo mãe filho e o início do aleitamento materno logo após o nascimento; ▪ Dar à gestante e seu acompanhante o direito de participar das decisões sobre o nascimento, desde @thaianebarros__ que não coloque em risco a evolução do trabalho de parto e a segurança da mulher e do recém- nascido. ● DIREITOS DA GESTANTE DURANTE O TRABALHO DE PARTO: ▪ Além de garantir a assistência à saúde da mãe e do bebê até os dois anos de idade, o programa Rede Cegonha (março de 2011) do Ministério da Saúde tem como meta incentivaro parto normal humanizado. ▪ A ideia é defender o direito da gestante de levar o acompanhante que ela quiser para a sala de parto. ▪ Pode receber dieta ▪ Não precisa fazer enteroclisma, nem tricotomia, ▪ Não fica restrita ao leito, permitir a deambulação Tem acesso a recursos naturais para o controle da dor (massagens, banhos, técnicas de respiração)a gestante também pode pedir analgésicos. ● ASPECTOS ÉTICOS: O trabalho de parto deve ser abordado com ética profissional aplicável a todas as situações de atenção à saúde. ▪ Adequada identificação da equipe médica, de enfermagem e outros profissionais de saúde, vestuário adequado desses profissionais, respeitar a intimidade e a privacidade da parturiente, além dos demais aspectos que pautam a relação profissional de saúde/parturiente/ família devem ser obedecidos com rigor no manejo do parto. ● DIREITOS DA MULHER DURANTE O PARTO: ▪ Respeitar a mulher e seus familiares é fundamental: chamá-la pelo nome (evitando os termos "mãezinha", "dona", etc.), ▪ Permitir que ela identifique cada membro da equipe de saúde (pelo nome e papel de cada um); ▪ Informar sobre os diferentes procedimentos a que será submetida, propiciar-lhe um ambiente acolhedor, limpo, confortável e silencioso, esclarecer suas dúvidas aliviar suas ansiedades são atitudes relativamente simples e que requerem pouco mais que a boa vontade do profissional. ▪ Permitir a escolha da melhor posição para ter o bebê e ter o contato imediato com a criança assim que ela nasce. ▪ Cortar o cordão umbilical só quando ele para de pulsar (facilitar a primeira respiração do bebê. ▪ Amamentar o seu bebê no momento do nascimento. ● DIREITOS DA GESTANTE NO PÓSPARTO (PUERPÉRIO MEDIATO): ▪ Alojamento conjunto Aleitamento materno em livre demanda: ▪ Aprende a cuidar do seu bebê (trocas, banho, curativo do coto umbilical) ▪ Acompanha a visita do pediatra; ▪ Recebe orientações e apoio de toda a equipe. ▪ Acompanha a coleta do exame do pezinho e vacinas ▪ Receber instruções e Orientações na alta. ● DIREITOS DA MULHER APÓS ALTA HOSPITALAR: ▪ Agendamento da primeira consulta do bebê na UBS; ▪ Retorno agendado para consulta de puerpério; ▪ Receber visita domiciliar do enfermeiro até o 9º dia pós-parto (ESF); ▪ Encaminhamento para o grupo de planejamento familiar. ● REFERÊNCIAS: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/part o.pdf Tipos de parto recomendados pela rede cegonha. Rede Cegonha: É um programa lançado em 2011 pelo Ministério da Saúde, que tem por objetivo estruturar e organizar a atenção à saúde materna e infantil em todo o Brasil, do pré-natal ao pós-parto, também oferece atendimento ao recém-nascido e às crianças de até 2 anos de idade, a fim de melhorar a qualidade da assistência à saúde de mulheres e crianças. O programa concede, ainda, orientações sobre o planejamento familiar. Um dos objetivos é reduzir a mortalidade materna e infantil e garantir os direitos sexuais e reprodutivos de mulheres, homens, jovens e adolescentes. ▪ A Rede Cegonha traz como grande proposta garantir a todos os recém-nascidos boas práticas de atenção baseadas em evidências científicas, e também nos princípios de humanização, como por exemplo, triagens neonatais, como o teste do pezinho, do olhinho e da orelhinha, acompanhamento do desenvolvimento do bebê e acesso a consultas especializadas, quando necessário. RECOMENDAÇÃO: A Rede Cegonha incentiva a atenção humanizada ao parto e nascimento, ou seja, que os partos sejam naturais e humanizados, entendendo o parto como uma http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/parto.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/parto.pdf @thaianebarros__ experiência pessoal, cultural, sexual e familiar, fundamentada no protagonismo e autonomia da mulher, que participa ativamente com a equipe das decisões referentes ao seu parto. Por isso, a rede tem incentivado a abertura de novos Centros de Parto Normal (CPN) e valorizando a inserção da enfermeira obstétrica nos cenários de parto, pra promover maior auxílio a mãe nos quesitos humanitários.