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Anatomia do ouvido

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PERCEPÇÃO, CONSCIÊNCIA E EMOÇÕES
1- Com o auxílio do livro de anatomia rever a anatomia da orelha externa
2- Com o auxílio do livro de anatomia, identificar os pares de nervos cranianos relacionados com a audição aparelho auditivo, observando suas origens.
- Nervo vestibulococlear (VIII)
- Nervo trigêmeo (V)
- Nervo Glossofaríngeo (IX) 
3- Com o auxílio do livro de anatomia caracterizar a vascularização da orelha externa:
 -vascularização arterial 
A artéria auricular posterior ramo da artéria carótida externa é o suprimento sanguíneo dominante. Ele supre três ou quatro ramos à face craniana da orelha: ramúsculos destas artérias atingem a face lateral, alguns através de fissuras na cartilagem, outros em torno da margem da hélice. A artéria auricular posterior ascende entre a glândula parótida e o processo estiloide para o sulco entre a cartilagem auricular e o processo mastoide. A artéria auricular superior tem um trajeto constante e conecta a artéria temporal superior com a rede arterial auricular posterior: este ramo pode fornecer um pedículo confiável para retalhos retroauriculares . A orelha também é suprida por ramos auriculares anteriores da artéria temporal superficial, os quais são distribuídos para sua face lateral, e por um ramo da artéria occipital.
- artéria auricular posterior e temporal superficial
- vascularização venosa
As veias auriculares correspondem às artérias da orelha. Anastomoses arteriovenosas são numerosas na pele da orelha e são consideradas importantes na regulação da temperatura central.
- veia auricular posterior
- veia jugular externa
4- Com o auxílio do livro de anatomia caracterizar a drenagem linfática e inervação da orelha externa:
- Drenagem Linfática
O aspecto posterior da orelha drena para linfonodos mastóideos. O trago e a parte superior da orelha drenam para linfonodos pré-auriculares, enquanto o resto da orelha drena para linfonodos cervicais profundos superiores.
- linfonodos parotídeos superficiais, mastoideos, cervicais profundos
- Inervação 
A inervação sensitiva da orelha é complexa e não completamente determinada. Isto acontece talvez porque a orelha externa representa uma área onde a pele originalmente derivada de uma região branquial encontra pele originalmente derivada de uma região pós-branquial. Os nervos sensitivos envolvidos são o nervo auricular magno, que supre a maior parte da face craniana e a parte posterior da face lateral (hélice, antélice, lóbulo); o nervo occipital menor, que supre a parte superior da concavidade da concha e a parte posterior da eminência; o nervo auriculotemporal, que supre o trago, ramo da hélice e a parte adjacente da hélice; e o nervo facial, que junto com o ramo auricular do nervo vago provavelmente supre pequenas áreas em ambas as faces da orelha, na depressão da concha e sobre sua eminência. Os detalhes da inervação cutânea derivada do nervo facial requerem esclarecimento adicional. É possível que, como o ramo auricular do nervo vago atravessa o osso temporal e cruza o canal facial, aproximadamente 4 mm acima do forame estilomastóideo, ele contribua com um ramo ascendente para o nervo facial, e que desta maneira fibras do nervo vago sejam levadas pelo nervo facial para a orelha.
- auricular magno e auricular temporal
- nervo trigêmeo
O nervo trigêmeo ou nervo trigémeo constitui, com o homólogo contralateral, o quinto (V) par de nervos cranianos. É assim chamado por possuir três ramos: o nervo oftálmico, o maxilar e o mandibular. É um nervo com função mista (motora e sensitiva), porém há o predomínio de função sensitiva. Controla, principalmente, a musculatura da mastigação e a sensibilidade facial. A parte motora do trigêmeo é formada por fibras que pertencem ao ramo mandibular, assim inervando os músculos mastigadores (temporal, masseter, pterigoideo lateral e pterigoideo medial), além de emitir também ramos nervosos para os músculos: milo-hióideo e ventre anterior do músculo digástrico. As fibras aferentes somáticas gerais conduzem impulsos exteroceptivos dos 2/3 anteriores da língua, dos dentes, da conjuntiva ocular, da pele da face, dura-máter craniana e da parte ectodérmica da mucosa da cavidade bucal, nariz e seios paranasais.
5- Com o auxílio do livro de anatomia caracterizar a orelha média, observando:
A orelha média é um espaço irregular, lateralmente comprimido na parte petrosa do osso temporal. Ela é revestida com uma membrana mucosa e cheia de ar, proveniente da parte nasal da faringe por intermédio da tuba auditiva. A orelha média contém três pequenos ossos, o martelo, a bigorna e o estribo, chamados coletivamente ossículos da audição, que formam uma cadeia articulada que conecta as paredes lateral e medial da cavidade, e que transmite as vibrações da membrana timpânica através da cavidade para a cóclea.
- A cavidade timpânica e suas divisões
- cavidade propriamente dita e recesso timpânico
- Componentes anatômicos da orelha média:
- ossículos: fixação e divisão
- músculos: tensor do tímpano e estapédio
- Nervo timpânico - ramo do nervo glossofaríngeo (IX)
- plexo timpânico de nervos
- Tuba auditiva 
6 – Com o auxílio do livro de anatomia caracterizar a orelha interna, observando:
- Órgão vestibulococlear:
 - Labirinto ósseo:
-Cóclea: observar o ducto coclear, canal espiral da cóclea e o modíolo
-Vestíbulo do labirinto ósseo: Observar o utrículo e o sáculo.
-Canais semicirculares (anterior, posterior e lateral) e ampola.
 
- Labirinto membranáceo: labirinto vestibular e labirinto coclear. Características da endolinfa e perilinfa
7. Descrever a relação entre o órgão vestibular e o equilíbrio
No interior de nossa orelha, mais precisamente em nossa orelha interna, há o aparelho vestibular, também conhecido como labirinto, que é formado pelo utrículo, pelo sáculo e pelos canais semicirculares. O utrículo e o sáculo se localizam sobre a cóclea, e são bolsas repletas de substância gelatinosa, cujas paredes são constituídas por células sensoriais sobre as quais encontramos os otólitos, pequenos grãos de carbonato de cálcio. Quando movimentamos nosso corpo, a força da gravidade atrai os otólitos que se encostam nas células sensoriais, gerando impulsos nervosos que são enviados ao cérebro, permitindo determinar qual a real posição da cabeça em relação à força gravitacional. Dessa forma podemos perceber em que posição estamos.Os canais semicirculares são constituídos por três regiões dilatadas que se localizam acima do utrículo. Nessas dilatações chamadas de ampolas há células sensoriais ciliadas cobertas por um líquido gelatinoso. Ao movimentarmos nossa cabeça, o líquido no interior dos canais semicirculares faz pressão sobre as células sensoriais ciliadas, que serão estimuladas e gerarão estímulos que serão enviados ao cérebro. Se uma pessoa gira seu corpo, o líquido dos canais semicirculares também se movimentará, e isso diminuirá a pressão sobre as células sensoriais. Quando a pessoa para de girar, o líquido dos canais semicirculares continua a se movimentar em razão da inércia, estimulando as células sensoriais e causando aquela sensação de tontura. Essa sensação ocorre porque as células sensoriais enviam ao cérebro mensagens de que o corpo está se movimentando, mas os olhos informam que o nosso corpo parou de girar, gerando um conflito de informações que resulta em tontura. Dessa forma, podemos concluir que os olhos também participam do sentido do equilíbrio, pois eles informam ao cérebro a posição do corpo através de imagens captadas do ambiente.

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