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EVASÃO ESCOLAR CORRIGIDO MOTA

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UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA 
MARIA LUCIONELMA PEREIRA BRANDÃO
VALNEIA SANTANA DE JESUSU SILVA
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGOGICA
Evasão Escolar
SERRINHA-BA
 2021
MARIA LUCINELMA PEREIRA BRANDÃO – Ra: 1931544
VALNEIA SANTANA DE JESUSU SILVA- Ra:1928068
EVASÃO ESCOLAR
Trabalho apresentado como requisito Parcial a Disciplina Projetos e Práticas de Ação Pedagógica, do Curso de Pedagogia, da UNIP sob a Orientação da tutora: Edvania
SERRINHA-BA
 2021
1. TEMA
O tema Evasão escolar é um tema bastante promissor no processo de formação nos dias atuais, pois, observa-se, que está estritamente dificultando a construção da formação dos mesmo. O crescente número de alunos que abandonam a instituição no decorrer do ano, ou, simplesmente, não retornam no ano seguinte é preocupante. Sendo assim, é importante Compreender os motivos que levam essas crianças a abandonar a vida escolar e os desafios que os educadores terão que aplicar, para mudar esse quadro, levando em consideração, que a evasão escolar no Brasil e a falta de prioridade para a educação pública têm reflexos imediatos para a infância brasileira e, a longo prazo, pode impactar o futuro do país, acumulando mais jovens e adultos sem condição de mobilidade social, com menos estudo e menos chances de inserção no mercado de trabalho, comprometimento da capacidade crítica e cívica, aumento do analfabetismo e das desigualdades sociais.
Evasão
 
2. SITUAÇÃO PROBLEMA 
A evasão escolar (evasão), é uma das problemáticas social crescente e preocupante por parte da gestão escolar, que hoje em dia, tem comprometido diretamente o desenvolvimento da educação no país. 
A evasão não acontece de um dia para o outro. Geralmente os alunos com seus motivos peculiares, vão se faltando cada vez mais, até que não retornam mais para a instituição. Geralmente, os alunos precisam deixar a escola e pode ser influenciada por fatores internos ou externos, capazes de desestimular o aluno e afetar a gestão escolar.
Diante desse pressuposto, quais métodos poderão ser desenvolvidos pelos educadores em sala de aula e qual o desafio da gestão escolar para evitar o abandono e a evasão?
3. JUSTIFICATIVA
A escolha por esse tema se deu em função de um dos um dos grandes desafios enfrentados pelas escolas, principalmente ao corpo docente e enfatizado no setor público, é a evasão escolar. É notório que o crescente número de alunos que abandonam a instituição no decorrer do ano e consequentemente, não retornam no ano posterior é preocupante. Lidar com a inadimplência e reduzi-las, todos os anos torna-se uma questão recorrente nas pautas dos profissionais da educação de todo o país. 
Com isso, o desenvolvimento deste projeto, pode ser justificado sob ótica a 
Compreender os motivos que levam os alunos a abandonar a vida escolar tendo em vista que esse aspecto, pode ser, o primeiro passo para combater essas questões. Segundo dados fornecidos pelo Inep e pelo MEC, os anos iniciais do Ensino Fundamental sofreram aumento de taxa de evasão entre 2014 e 2015. Além disso, generalizar as causas da evasão escolar pode impedir que ações sejam implementadas para evitá-la
Compreender todo o contexto desse problema de evasão escolar pode reduzir e eliminar o progresso desse fato impedindo, que novos alunos venha a se desgarrar do rol de ensino. Desenvolver e implementar ações de buscas e incentivos, consolidando o gosto pela escola e o estudo, torna-se papel importante na educação e erradicação da evasão escolar.
4. EMBASAMENTO TEÓRICO
A atual realidade tem demandado cada vez mais a presença de orientadores educacionais nas escolas. Mediar conflitos, trabalhar com a indisciplina, auxiliar os professores a lidarem com as limitações dos alunos são necessidades que têm atraído esses profissionais para o âmbito escolar. Nessa perspectiva, o orientador desenvolve métodos que auxiliam a relação entre o corpo docente, o corpo discente e a comunidade, contextualizando as experiências a fim de atender às necessidades do aluno e de todos os envolvidos. Mesmo com todo o interesse demonstrado, percebemos que ainda há muito a ser feito para a construção de uma sociedade realmente inclusiva. Observa-se que a escola recebe alunos por uma imposição legal, o que não assegura a inclusão, pelo contrário. É necessária a reformulação total do sistema, começando pela escola, em seu currículo, pois é na inclusão escolar que o indivíduo vê a primeira oportunidade de formar-se um cidadão crítico e atuante socialmente, e não é isso o que vemos na prática. Destacamos aqui o exemplo da escola pública. A falta de estrutura e de apoio que é comumente e preciso que haja o comprometimento geral da sociedade, e principalmente a consciência do significado da palavra inclusão, a fim de que todos tenham as mesmas oportunidades esta situação se repete no âmbito externo, nos meios de transporte e no oferecimento da acessibilidade, um exemplo é o da escola pública. A falta de estrutura e de apoio que é comumente vista nestas instituições não favorece o processo de inclusão para poder fazê-los prevalecerem. Sendo assim, as escolas devem conhecer a realidade da comunidade da qual participam, e o orientador educacional deve trabalhar coletivamente, a fim de encontrar a melhor maneira de desenvolver uma educação inclusiva de qualidade, utilizando os conhecimentos prévios dos alunos na construção do aprendizado. Sobre isso, Líbano comenta :Educação é o conjunto de ações, processos, influências, estruturas que intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupo, relação ativa com o ambiente natural e social, num determinado contexto de relações entre grupos e classes sociais. (LIBÂNEO,2002, p.22) Ainda sobre a função do orientador educacional, Grinspun observa:O principal papel da Orientação Educacional será ajudar o aluno na formação de uma cidadania crítica, e a escola, na organização e realização de seu projeto político pedagógico. . Isso significa ajudar nosso aluno “por inteiro”: com utopias, desejos e paixões. A escola, com toda sua teia de relações, constitui o eixo dessa área da Orientação, isto é, a Orientação trabalha na escola em favor da cidadania. (GRINSPUN, 2006, p. 33).. Deste modo, a orientação educacional, de acordo com as palavras citadas acima, deve contribuir ajudando a construir a cidadania no ambiente escolar, aperfeiçoando as práticas pedagógicas da instituição. Além disso, é fundamental que seja esclarecido que aluno especial a escola está preparada para incluir, pois para desenvolver um bom trabalho de inclusão é primordial que esta aconteça dentro das limitações apresentadas pela escola. O projeto pedagógico da escola precisa ser feito de forma a ser cumprido, apresentando um projeto de inclusão compatível com a instituição. . É preciso que o orientador, e a instituição escolar como um todo, contribuam para a formação de um currículo que trabalhe as diferenças existentes entre o alunado, caso contrário estará contribuindo para a exclusão, e não para a inclusão escolar.
O compromisso principal do orientador escolar é, enquanto elo entre a escola e a sociedade, realizar um trabalho de conscientização, mostrando aos alunos e a comunidade a importância da igualdade de direitos para todos.
As razões mais frequentes abrangem a ausência de interesse pela escola, os transtornos ou dificuldades de aprendizagem, a necessidade de trabalhar, a falta de estímulo familiar, as questões de saúde, os problemas com o acesso ao estabelecimento de ensino, existem muitos ainda que não tem recurso tecnológicos como acesso à internet, computadores e outros, isso está diretamente ligado ao contexto educacional em que o aluno está inserido e existem diferentes razões associadas a ele. A ausência de interesse pela escola pode ser ocasionada por diversos fatores, como foram citados acima Em geral, são posturas que não colocam o aluno como protagonista. Desenvolver e implementar ações de busca ativa, incentivar e possibilitar maiorparticipação juvenil – com consequente melhoria do clima escolar –, aproximar e envolver a comunidade escolar, promover maior diálogo com as famílias, além de desenvolver ações focalizadas na questão racial, são alguns dos exemplos das ações de combate ao abandono e à evasão .É fundamental que haja o interesse, tanto da escola quanto dos pais e dos alunos, caso contrário o trabalho de inclusão pode não trazer resultados positivos .Enfim, podemos afirmar que toda esta equipe é um grande aliado no processo de inclusão. Trabalhando com comprometimento e determinado a oferecer uma educação de qualidade a esses alunos, estará proporcionando a eles a oportunidade única de emancipação e de participação ativa na sociedade. Para finalizar, citaremos as palavras de Grinspun: Participando ativamente junto à comunidade em geral, o orientador procurará refletir sobre as ações requeridas para o momento presente, para o caminho futuro de nossa escola e de nossa sociedade, em uma dimensão lúdica e prazerosa. (GRINSPUN, 2006), CONTRUIR, Notícias, salienta que Deve ser também destacado, a importância dos educadores em, de alguma forma, buscar estratégias, metodologias que visem a melhoria da sua prática pedagógica e que isso se torne um atrativo para prender a atenção e o interesse dos alunos nas aulas. Sabemos que ser professor no Brasil não é uma tarefa fácil, principalmente em escola pública. Conhecemos as limitações desse profissional frente ao descaso do poder público com relação ao ensino. São muitos os fatores que contribuem para a acomodação, em alguns casos, ou a “alienação”, em outros, do educador. Porém, o maior empecilho para o mau desempenho das atividades pedagógicas está relacionado a fatores materiais.
Somando-se a esses fatores, temos ainda a questão da reprovação de estudantes que não alcançaram o rendimento esperado pelos professores devido, muitas vezes, a problemas familiares, de saúde (audição e/ou visão reduzida), falta de estrutura física adequada, material didático desatrelado à verdadeira necessidade do público ao qual é direcionado. Temos também problemas ainda mais sérios que vêm a interferir na evasão escolar: a falta de alimentação adequada de muitos estudantes; isto é, sem o alimento em casa, algumas crianças e adolescentes só vão à escola devido à merenda que é distribuída e, na ausência desta, fato corriqueiro em muitas escolas brasileiras, tal público que, infelizmente, frequenta a sala de aula acaba por abandoná-la.
Torna-se indispensável a gestão e o acompanhamento dos professores e metodologia aplicada para sanar, esses problema dentre elas, alguns pontos citados pela (REVISTA, Acadêmica Online);
1) Acompanhar, organizar e coordenar as atividades do planejamento e do projeto pedagógico curricular, ou seja, significa que o diretor é responsável pelo planejamento de ações e procedimentos orientados para o alcance dos objetivos declarados nos documentos da escola.
O Projeto Pedagógico e a Proposta curricular da escola direcionam a política pedagógica para o trabalho escolar e o desenvolvimento do currículo, que é o referencial concreto da proposta pedagógica. Neles estão explícitos os objetivos a alcançar, os métodos de ensino, a sistemática de avaliação, a estrutura organizacional, enfim, os propósitos, os valores, princípios e regras da escola.
É de total responsabilidade do diretor, dar vida a este projeto cuidando para que esteja bem definido, que os professores e toda a equipe estejam preparados para desenvolvê-lo. Para que não aconteça da escola ter documentos engavetados que dizem uma coisa enquanto na prática o rumo seguido seja outro bem diferente.
Cabe assim ao diretor articular os propósitos e ações contidas nestes dois documentos. É a atuação dele que fará com que o projeto e a proposta curricular tenham efeito.
2) O diretor precisa apoiar o professor por meio do desenvolvimento de um sistema de assistência pedagógica didática que forneça subsídios para a concepção, construção e administração de situações de aprendizagem adequadas às necessidades educacionais dos alunos; e que ajude o professor a cumprir o programa de ensino, dando apoio para que ele consiga um melhor envolvimento dos alunos, sua participação ativa, o desenvolvimento de habilidades, capacidades intelectuais e valores.
3) Desenvolver ações de formação continuada visto que a realidade altamente dinâmica exige que os profissionais e as instituições se atualizem constantemente aprimorando-se profissionalmente desde o corpo docente, técnico ao administrativo e preferencialmente no próprio local de trabalho.
A ideia de que a própria escola é local de formação profissional, por serem no contexto de trabalho, que os educadores e demais funcionários podem reconstruir suas práticas, resulta em mudanças pessoais e profissionais.
A escola pode optar para compor seu programa de formação continuada de vários formatos como os cursos, grupos de estudo, seminários, palestras, oficinas entre outros. Embora se discuta que o melhor tipo de formação seja aquele que acontece na própria escola, as redes e sistemas de ensino também oferecem oportunidades de formação que não podem ser descartadas pela escola.
 
Gestão é a atividade pela qual são mobilizados meios e procedimentos para atingir os objetivos da organização, com eficiência e eficácia, de maneira objetiva, inteligente, sistemática, organizada e planejada. Sendo importante percebermos que não é uma mera troca da palavra administração para gestão escolar. Esse conceito atual procura incorporar, com mais ênfase, o aspecto mais criativo da administração. Cria-se o futuro e o caminho pelo qual quer se trilhar para alcançá-lo (ARROYO, 2000, p. 135).
 
O papel dos gestores é de mais responsabilidade com o conteúdo e o método daquilo que está sendo feito para alcançar os objetivos de uma organização escolar. Antes, era o seguir ordens de uma estrutura hierárquica rígida, eram seres obedientes e não pensante.
Analisar a gestão da educação implica em refletir sobre as políticas de educação porque há uma ligação fortíssima entre elas, onde a gestão transforma metas e objetivos educacionais em ações, dando concretude às direções traçadas pela política. Para reverter esta situação segundo Machado (2002, p. 56).
É importante a revisão e a construção constante dos saberes centrando seu saber ser e fazer numa prática reflexiva e investigativa do trabalho educativo e escolar, no cotidiano pessoal e profissional. Dessa forma, compreendo que o desenvolvimento profissional entrecruza-se com a dimensão pessoal e político-social do professor enquanto profissional numa realidade contextualizada. (Souza, 1992, p. 441), sendo assim, (REVISTA, Acadêmica Online), salienta que embora todos os aspectos levantados durante o trabalho sejam de ordem diretamente teórica, têm uma influência direta na concepção de ensino e na formação docente além da estrutura educacional na qual atuamos pedagogicamente.
O distanciamento entre os conteúdos apresentados pelas escolas e as necessidades reais do cotidiano dos alunos faz com que se desenvolva uma mentalidade extremamente negativa quanto ao funcionamento da estrutura escolar.
Conclui-se haver a necessidade de instrumentos, currículos e programas que proporcionem uma educação de qualidade para todos, bem como aos educadores devem ser dadas as ferramentas necessárias para que atendam a todos os alunos, mesmo aqueles com algum tipo de deficiência.
Pode-se ainda acrescentar que, os estudos sobre a reflexão do papel gestor apontam para um conhecimento pedagógico ligado à ação prática, vinculado a relação teoria e prática.
Acrescenta-se ainda que o modelo de gestão implantado na maioria das escolas públicas de ensino precisa ser modificado, pois os gestores precisam conhecer mais a realidade da escola e exercer um papel de integração com todos os colaboradores educacionais, principalmente com os professores, para que juntos possam identificar e amenizar os problemas, permitindo o melhor resultado na educação, sobretudo contra a evasão e repetência escolar.
Aescolha de um bom gestor implica em resultados favoráveis junto ao corpo docente e consequentemente interfere na formação educacional do corpo discente. Compete a nosso ver à sociedade participar ativamente na formação do processo pedagógico das escolas, pois a formação educacional de qualidade se reflete entre todo o grupo promovendo uma sociedade mais preparada e capaz de organizar os problemas futuros.
Acredita-se por fim que a complexidade dos problemas educacionais seja a falta de compreensão e complexidade semelhante à da própria vida humana, na qual a unidade da educação nacional, como a unidade da vida brasileira, decorrerá da conciliação que se souber estabelecer entre os seus dois aspectos fundamentais de organização e liberdade, responsabilidade e autonomia.
5. PÚLBLICO ALVO
O presente projeto tem como meta alcançar as crianças de 2° ano do ensino fundamental junto aos seus familiares para assim ser debatido de melhor forma possível. E assim despertar o interesse dos mesmos, uma boa formação e melhores futuros cidadãos, assim como formadores de opiniões na sociedade.
6. OBJETIVO GERAL
Combater a evasão escolar, garantindo o acesso e permanência dos alunos nas escolas juntamente com o orientador regente, diretor, coordenador e o professor para assim resgatar e cada aluno com frequência irregular.
 
7.1 Objetivos Específicos
· Reduzir índices de evasão escolar 
· Garantir a permanência dos alunos no contexto escolar. 
· Acompanhar sistematicamente assiduidade dos alunos.
· Estimular os pais ou responsáveis a acompanhar, em parceria com a escola seu rendimento escolar e assim fortalecer os vínculos dos alunos e das famílias com a escola. 
7. PERCURSO METODOLOGICO
Procedimento metodológico para atingir os objetivos propostos nesse trabalho, realizamos uma pesquisa de abordagem qualitativa na qual buscamos analisar por quão estão sendo os motivos de tantas evasões na atualidade (em que tivemos contato direto a isso.) Relacionado ao nosso foco de estudo, procurando uma reflexão crítica sobre os textos consultados e incluídos nesta pesquisa Tais leituras foram extraídas de sites pedagógicos Entre eles as GRINSPUN, 2006, 
 Nas aulas remotas, os primeiros passos serão; escolher uma bom plano de aula atraente a eles para que os despertem interesse, Preparando o ambiente
Aconchegante e estimulante para que assim os mesmos criem expectativas no que será visto e ouvido. O que não pode faltar neste assunto são brincadeiras, fantasias, instrumentos musicais, pois este serão usados durante esta aula, organizando também, rodas posicionando cada criança durante esta interação, envolvendo-as para fazer parte do que foi citado acima.
8. RECURSOS
Alguns recursos serão importantes para realização do projeto, pois as
Mensagens, as rodas de conversas, precisa ter uma forma interpretativa e explicativa, tornando-o a escolha pelos recursos de fundamental importância nesse contexto.
Sendo assim, Serão utilizados livros, site pedagógicos assim como, data show, músicas, áudio visual e vídeos.
Abaixo segue a aplicação de cada recurso nos seus perspectivos dias e
Horários.
9. CRONOGRAMA
	Dias	da
Semana
	Atividade
	Recurso
	Duração
	Segunda-feira
	Início do projeto; Roda de conversas sendo elas remotas com toda equipe
	Celular e tablete ou computador
	30 Min
	Terça-feira
	Busca dos alunos 	com frequência irregular. 	
	Diário de classe
	35 Min
	Quarta-feira
	Falar sobre o que foi
Apresentado no dia anterior.
	Celular, tablete 
	40 Min
	Quinta-feira
	Reunião com pais ou responsáveis
Voltado do tema.
	Aplicativo via met.
	15 Min
	Sexta-feira
	Encerramento do projeto o
Resumo semanal.
	Áudio visual e vídeo
Editado.
	45 Min
Fonte:Lucinelma
10. AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL
A avaliação acontecerá de forma contínua durante a realização do projeto, onde serão realizados os registros das atividades mediante fotos, filmagens, e na apresentação final.
Será realizada reunião para toda a equipe para assim mensurar quanto o objetivo foi alcançado
11. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRANDÃO, Saia. Evasão e repetência no Brasil: A escola em questão. Rio de janeiro, 
1983. Edição Achiamé.
ESTEBAN, Maria Tereza. Repassando o Fracasso escolar.1998. Editora Cortez.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à práticas educativa: são Paulo: paz e terra, 1996, coleção leitura.
ZABOT, Midiã Antero. O papel do Orientador Educacional no Âmbito EscolarDisponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-papel-orientador-educacional-no-ambito-escolar.htm Acesso em: 3 de Maio. 2021.
KADOW, R. C. As diversas faces da educação: memorial de formação. Unicamp. Memorial,Campinas,2006.Disponívelem: https://libdigi.unicamp.br/document/?down=20637.Acessoem:05/Mai./2021. Acesso em: 05,Mai,2021.
O PAPEL PEDAGÓGICO DO GESTOR NO COMBATE A EVASÃO E REPETÊNCIA ESCOLAR. Revista Acadêmica OnLine. Disponível em: https://www.revistaacademicaonline.com/products/o-papel-pedagogico-do-gestor-no-combate-a-evasao-e-repetencia-escolar1/. Acesso em: 05,Mai,2021.
EVASÃO ESCOLAR: UM GRANDE DESAFIO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL. Construir Notícias. Disponível em: https://www.construirnoticias.com.br/evasao-escolar-um-grande-desafio-da-educacao-no-brasil/ Acesso em: 05,Mai,2021.
GUIA SOBRE ABANDONO E EVASÃO ESCOLAR UM PANORAMA DA EDUCAÇÃO BRASSILEIRA.INSTITUTO UNIBANCO. Disponível em: 
https://observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br/em-debate/abandono-evasao-escolar Acesso em: 05,Mai,2021.
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