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Projeto de intervenção de língua portuguesa
TEXTO 1
Era um chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela chapeuzinho.
Já não ria. Em festa não aparecia. (...)
Ouvia conto de fada e estremecia. (...)
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol, porque tinha medo de sombra. (...)
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo.
Era a chapeuzinho amarelo.
E de todos os medos que tinha o medo mais que medonho era o medo do tal lobo. Um Lobo que nunca se via, que morava lá pra longe, do outro lado da montanha, num buraco da Alemanha. (...)
Chapeuzinho Amarelo, de tanto pensar no LOBO, um dia topou com ele. Mas o engraçado é que, assim que encontrou o LOBO, a Chapeuzinho Amarelo foi perdendo o medo; aquele medo, o medo do medo de ter medo, se um dia encontrasse um LOBO. Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo. O lobo ficou chateado e gritou:
- Sou um lobo!
Mas a chapeuzinho, nada. Ele então gritou bem forte aquele seu nome de LOBO várias vezes:
- LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO!!
Aí ela se encheu e disse:
- Para assim! Agora! Já! Do jeito que você está!
E o lobo parado assim do jeito que o lobo estava, já não era mais um LO – BO. Era um BO – LO. Um bolo de lobo – fofo, tremendo que nem pudim, com medo dela. (...)
(Chico Buarque. Chapeuzinho Amarelo. Rio de Janeiro, Jose Olympio. 1997.)
Compreendendo o texto
1 – Quem é o autor da história?
[  ] Rita Azevedo
[  ] Carlos Holanda
[  ] Chapeuzinho
[  ] Chico Buarque
2 – Marque as opções de acordo com as coisas de que chapeuzinho tinha medo:
[  ] conto de fada
[  ] rir
[  ] pesadelo
[  ] chorar
[  ] escrever
[  ] escada
[  ] trovão
[  ] palhaço
3 - A função deste texto é:
a) informar ao leitor sobre uma notícia
b) promover um momento de lazer através da leitura
c) ensinar como vencer seus medos
d) ensinar como se deve deitar e dormir
4 – Marque V para VERDADEIRO e F para FALSO
“Sobre a história da “Chapeuzinho Vermelho”:
( ) O lobo come a vovó da Chapeuzinho.
( ) A Chapeuzinho sonhava com o lobo?
( ) Chapeuzinho vai levar picolés à vovó?
( ) Chapeuzinho encontrou com o lobo a caminho da casa da vovó.
( ) O lobo é muito sabido.
( ) O lobo se disfarçou de vovó da Chapeuzinho.
( ) A vovó foi resgatada pelo Corpo de Bombeiro.
( ) Chapeuzinho era uma menina muito sabida e não tinha medo do lobo.
( ) O lobo insiste com Chapeuzinho que é um lobo para ela ficar com medo dele.
( ) A Chapeuzinho é uma menina muito custosa.
3 – Copie do texto
a) Duas palavras substantivas:
b) Duas palavras adjetivas:
5 – Chapeuzinho Amarelo está com letra maiúscula porque:
a) é um substantivo primitivo
b) é um substantivo comum
c) é um substantivo derivado
d) é um substantivo próprio
TEXTO 2	 Pepita a piaba
Lá no fundo do rio, vivia Pepita: uma piaba miudinha. 
Mas Pepita não gostava de ser assim.
Ela queria ser grande... bem grandona...
Tomou pílulas de vitamina... Fez ginástica de peixe... Mas nada...
Continuava miudinha.
 
1 - “Lá no fundo do rio, vivia Pepita”, no trecho acima a expressão sublinhada dá idéia de:
C) ( ) lugar.
A) ( ) causa.
D) ( ) tempo
B) ( ) explicação.
TEXTO 3
Leia com atenção a charge
a) No texto acima, aparecem dois adjetivos pátrios. Identifique quais são eles: ________________________________________________________________________________________________________________________________
Referencias 
Chapeuzinho Amarelo: Interpretação de Texto. Pedagogia ao Pé da Letra, 2013. Disponível em: <https://pedagogiaaopedaletra.com/chapeuzinho-amarelo-interpretacao-de-texto/>. Acesso em: 26 de julho de 2021.
Projeto de intervenção de língua portuguesa
 
 
 
TEXTO 1
 
 
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela chapeuzinho.
 
Já não ria. Em festa não aparecia. (...)
 
O
uvia conto de fada e estremecia. (...)
 
Tinha medo de trovão.
 
Minhoca, pra ela, era cobra.
 
E nunca apanhava sol, porque tinha medo de sombra. (...)
 
Não ficava em pé com medo de cair.
 
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo.
 
Era a c
hapeuzinho amarelo.
 
E de todos os medos que tinha o medo mais que medonho era o medo do tal lobo. Um 
Lobo que nunca se via, que morava lá pra longe, do outro lado da montanha, num buraco 
da Alemanha. (...)
 
Chapeuzinho Amarelo, de tanto pensar no LOBO, um d
ia topou com ele. Mas o engraçado 
é que, assim que encontrou o LOBO, a Chapeuzinho Amarelo foi perdendo o medo; 
aquele medo, o medo do medo de ter medo, se um dia encontrasse um LOBO. Depois 
acabou o medo e ela ficou só com o lobo. O lobo ficou chateado e 
gritou:
 
-
 
Sou um lobo!
 
Mas a chapeuzinho, nada. Ele então gritou bem forte aquele seu nome de LOBO várias 
vezes:
 
-
 
LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO!!
 
Aí ela se encheu e disse:
 
-
 
Para assim! 
Agora! Já! Do jeito que você está!
 
E o lobo p
arado assim do jeito que o lobo estava, já não era mais um LO 
–
 
BO. Era um 
BO 
–
 
LO. Um bolo de lobo 
–
 
fofo, tremendo que nem pudim, com medo dela. (...)
 
(Chico Buarque. 
Chapeuzinho Amarelo
. Rio de Janeiro, Jose Olympio. 1997.)
 
 
Projeto de intervenção de língua portuguesa 
 
 
TEXTO 1 
 
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela chapeuzinho. 
Já não ria. Em festa não aparecia. (...) 
Ouvia conto de fada e estremecia. (...) 
Tinha medo de trovão. 
Minhoca, pra ela, era cobra. 
E nunca apanhava sol, porque tinha medo de sombra. (...) 
Não ficava em pé com medo de cair. 
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo. 
Era a chapeuzinho amarelo. 
E de todos os medos que tinha o medo mais que medonho era o medo do tal lobo. Um 
Lobo que nunca se via, que morava lá pra longe, do outro lado da montanha, num buraco 
da Alemanha. (...) 
Chapeuzinho Amarelo, de tanto pensar no LOBO, um dia topou com ele. Mas o engraçado 
é que, assim que encontrou o LOBO, a Chapeuzinho Amarelo foi perdendo o medo; 
aquele medo, o medo do medo de ter medo, se um dia encontrasse um LOBO. Depois 
acabou o medo e ela ficou só com o lobo. O lobo ficou chateado e gritou: 
- Sou um lobo! 
Mas a chapeuzinho, nada. Ele então gritou bem forte aquele seu nome de LOBO várias 
vezes: 
- LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO!! 
Aí ela se encheu e disse: 
- Para assim! Agora! Já! Do jeito que você está! 
E o lobo parado assim do jeito que o lobo estava, já não era mais um LO – BO. Era um 
BO – LO. Um bolo de lobo – fofo, tremendo que nem pudim, com medo dela. (...) 
(Chico Buarque. Chapeuzinho Amarelo. Rio de Janeiro, Jose Olympio. 1997.)

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