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LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM CASO CLÍNICO 01 ESTUDO DE CASO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO CASO CLÍNICO D. NOME: YNGRID CAROLINA MATÉRIA: LABORARÓRIO DE ENFERMAGEM PROFESSOR: DATA: 09/09/2021 FÁRMACOS UTILIZADOS: OLHOS DE GAXINIM ESTUDO DE CASO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO 01 .TERMOS DESCONHECIDOS - Politraumatismo: reunião das contusões, lesões ou ferimentos que distribuídos em várias partes do corpo, resultam de alguma ação extremamente violenta sobre o corpo. - Comatoso: refere-se a uma condição de inconsciência, no qual o indivíduo se encontra em estágio de coma. - Escala de coma de Glasgow: é uma escala neurológica que intenciona verificar o nível de consciência de uma pessoa após um traumatismo craniano, para avaliação inicial e contínua após um traumatismo craniano. Seu valor também é utilizado no prognóstico - Olhos de guaxinim: consiste em equimose periorbital bilateral (dois olhos) É um forte indicativo de lesão de bade de crânio e surge algumas horas após o trauma e é indicativo de trauma direto. Quando a equimose é unilateral (um olho), pensa-se mais em fratura de órbita e não da base de crânio. - Otorreia: drenagem de líquido através da orelha. NOME: YNGRID CAROLINA MATÉRIA: LABORARÓRIO DE ENFERMAGEM PROFESSOR: DATA: 09/09/2021 02. QUAL A PROVÁVEL CAUSA DOS OLHOS DE GUAXINIM E A OTORREIA SANGUINOLENTA? Otorreia sanguinolenta pode ter diversas causas. Porém, nesse caso, está associada a traumatismo cranioencefálico, podendo ocorrer lesão no sistema vestibular resultante de fraturas de base do crânio , causado pelo trauma no cérebro, devido a força física externa sobre o crânio ao cair de moto. O olho de guaxinim é outro indicativo de lesão da base do crânio, tratando-se de uma equimose (área roxa) em torno das órbitas, geralmente associada a presença de sangramento interno na face por algum tipo de trauma na face ou no crânio. A coleção de sangue nos tecidos moles ao redor dos olhos, provoca hematomas que podem variar de cor de vermelho para roxo escuro. Indica eventos traumáticos, ou fratura da face ( base do crânio, osso frontal, osso nasal, osso maxilar e osso zigomático.) ou no crânio. A fratura basal do crânio é a causa mais comum de olhos de guaxinim, e esta fratura envolve quebras nos ossos que compôem a base do crânio (osso temporal, osso occipital, osso esfenoidal, osso etmoidal),as rupturas nessas áreas nem sempre são aparentes nos raios-X e muitas vezes de difícil diagnóstico no início. 03. POR QUE HOUVE NECESSIDADE DE PASSAR SONDA VESICAL DE DEMORA SE O PACIENTE NÃO TEM ACOMETIMENTO RENAL? É necessário a avaliação do débito urinário diário do paciente para analisar os eletrólitos urinários e a diferença de íons, pois é útil para a monitorização ácido-base e da função renal em pacientes críticos, pois a regulação renal de eletrólitos urinários e a diferença de ´́ions tem papel importante na homeostase ácido- básica da função renal. Identifica-se ao paciente. Checar o nome, leito do paciente e identificação do hemocomponente. Orientar o paciente e/ ou acompanhante quanto ao procedimento. Supervisionar sinais vitais pré-infusão em intervalos regulares. Supervisionar a instalação do hemocomponente realizado pelo colaborador do banco de sangue. O paciente em hemoterapia deve ser monitorado ao longo do processo, com o profissional atentado ao tempo máximo de 4 horas de infusão. Nos primeiros 15 minutos, os hemocomponentes ou hemoderivados devem ser infundidos lentamente, sem ultrapassar 5ml/min. Caso a evolução seja positiva, é possível aumentar a velocidade do fluxo. Também é necessário atentar ás diferenças de velocidade de acordo com o perfil do receptor e o fluído necessário. Verificar os sinais vitais, no mínimo duas vezes durante a infusão. Interromper em caso de reação adversa, Solicitar outra bolsa ao término da 1° se necessário, Ao término da infusão retirar a bolsa. Recolher o material e levar ao posto de enfermagem. Desprezar material utilizado. Lavar as mãos. Realizar anotações. Tempo de infusão e volume. Punção venosa e administração. Sinais de extravasamento. Permeabilidade do acesso venoso. O receptor deve ser monitorado quanto á resposta, eficácia e reações ao tratamentos horas seguintes. Finalidade: repor sangue e hemocomponentes. Material necessário: 01 equipo para hemotransfusão, gaze, álcool 70%, par de luvas de procedimento. Procedimento (Fase pré-transfusional): O enfermeiro precisa estar equipado com máscara de proteção N95,luvas, óculos e avental impermeável. Deve-se fazer a confirmação dos dados e da triagem do receptor, dos hemocomponentes ou hemoderivados da bolsa e da indicação de transfusão, além de checar os sinais vitais. Logo após, deve-se verificar a necessidade de aquecimento do fluido e instalar a bolsa, mantendo sistema íntegro até o fim do procedimento. O período máximo entre a exposição da bolsa á́ temperatura ambiente e o início da transfusão é de 30 minutos. Procedimento: Pós-execução: Avaliação: O Cofen recomenda que a cada duas unidades transfundidas os equipos de sangue sejam trocados, a fim de minimizar risco de contaminações. Esse cuidado torna-se ainda mais relevantes durante a pandemia. Além disso, todo material e EPIs utilizados têm que ser descartados de acordo com as atuais orientações de segurança de cada unidade de saúde. No contexto da COVID-19, é indispensável a higienização e desinfecção da área e dos aparelhos seguindo as normas dos protocolos de maneto e segurança do coronavírus elaborados pelo Ministério da Saúde. 04. QUAIS OS PRINCIPAIS CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM A ADMINISTRAÇÃO DE HEMOCOMPONENTES? 05. LISTE OS PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM E SUAS INTERVENÇÕES. Risco de pressão arterial instável. Ventilação espontânea prejudicada. Confusão aguda. Capacidade adaptativa intracraniana diminuída. Risco de infecção. Déficit no autocuidado para alimentação. Déficit no autocuidado para o banho. Déficit no autocuidado para higiene íntima. Déficit no autocuidado para vestir-se. Monitoração ÁCIDO-BÁSICO. Monitorização respiratória e ventilação mecânica. Inserção e estabilização de vias aéreas artificiais. Controle de vias aéreas artificiais. Controle de ventilação mecânica invasiva Desmame da ventilação mecânica. Controle de Infecção. Cuidados com Lesões. Proteção e contensão física. Controle do Ambiente: Segurança. Supervisão: Segurança. Assistência no Autocuidado. Alimentação. Controle da Nutrição. Assistência no Autocuidado. Banho/Higiene; Banho. Monitorização de Sinais Vitais Monitorização Neurológica Posicionamento: Neurológico Promoção da Perfusão Cerebral Supervisão: Diagnóticos de enfermagem: Intervenções de enfermagem:
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