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CP_03_REGIÃO_TEMPORAL

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Ana Carolina – 108 
 
Região Temporal 
ED 
1. O que a diferencia anatomicamente das demais 
regiões do couro cabeludo? 
2. Qual a importância clínica da fáscia 
temporoparietal? 
3. Quais são suas relações anatômicas? E suas 
comunicações, ou seja, com quais regiões seus 
tecidos de preenchimento são contínuos? 
4. Qual a disposição dos vasos sanguíneos nessa 
região? 
5. O que isso reflete nas incisões realizadas nessa 
região para realização de craniotomias? 
6. Irrigação, drenagem e anastomoses da região 
Geral 
• Região ligeiramente deprimida limitada 
superiormente pela linha temporal superior e 
inferiormente pelo arco zigomático. 
• A fossa temporal se comunica com a fossa 
infratemporal. 
Camadas 
7 camadas: Pele > Tela subcutânea > Fáscia 
temporoparietal (aponeurose epicrânica) > Tecido sub-
aponeurótico > Fáscia do m. temporal > M. temporal > 
Periósteo. 
 
 
 
M. temporal 
 
• O m. temporal tem formato em leque e se afunila 
em um tendão, que se insere no processo 
coronoide da mandíbula. 
• Ação: movimento de elevação da mandíbula. 
Corpo adiposo da bochecha 
• A fossa temporal é ocupada pelo m. temporal e pelo 
corpo adiposo da bochecha (principalmente em 
volta do tendão do m. temporal). 
• A fáscia do m. temporal também se insere no 
arco zigomático. 
Ana Carolina – 108 
 
 
Clínica: 
Uma infecção no couro cabeludo no espaço sub-
aponeurótico desce para a região temporal, mas não 
passa do arco zigomático, porque pele, tela subcutânea 
e m. epicrânico estão inseridos no arco zigomático. 
Infecção profunda à fáscia do m. temporal desce para a 
fossa infratemporal acompanhando o corpo adiposo. 
 
 
Irrigação do couro cabeludo 
e da região temporal 
A. carótida comum se bifurca em: 
• A. carótida externa: dá ramos no pescoço e parte 
externa do crânio. 
• A. carótida interna: só da ramos dentro do crânio. 
 
• Ricamente vascularizada 
• Vasos na camada de tecido conjuntivo denso (tela 
subcutânea) 
• Amplas anastomoses 
• Limitada contração pós-lesão 
Principais ramos da a. carótida externa 
• A. temporal superficial: ramo terminal da a. 
carótida externa; se bifurca em ramo frontal e 
ramo parietal. 
O principal método de circulação colateral na cabeça é 
dos ramos D com os ramos E. 
• A. occipital: vai para a parte posterior da cabeça. 
o Inferior ao ventre do digástrico 
o Profunda ao processo mastoide 
o Sulco da a. occipital (medial ao processo 
mastoide) 
o Faz anastomose com os ramos frontal e 
parietal da a. temporal superficial 
• A. auricular posterior 
o Superior ao ventre do digástrico 
Principais ramos da a. carótida interna 
Irriga região da fronte. 
Ana Carolina – 108 
 
• Vasos supraorbitais 
• Vasos supratocleares 
Anastomose entre a a. carótida interna e a. carótida 
externa. 
Paciente com obstrução da a. carótida interna. Vias de 
circulação colateral: anastomose entre o ramo frontal da 
a. temporal superficial com a a. supraorbital e a a. 
supratroclear. 
 
Clínica. Retalho de fáscia temporoparietal com a a. 
temporal superficial. Incisões em formato de 
ferradura, a fim de preservar a a. temporal superficial 
(na tela subcutânea). Deixa-se o vaso aderido na 3ª 
camada, a fáscia temporoparietal. Rebate-se o retalho 
que pode ser usado para suprir outra região. 
Drenagem venosa 
• Veias emissárias 
• Veias acompanham as artérias

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