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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS ITAPORANGA CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO TURMA: 4° ANO VESPERTINO ALUNO: FERNANDO GOMES EVANGELISTA ANÁLISE DO FILME KENOMA ITAPORANGA – PB SETEMBRO, 2020 FERNANDO GOMES EVANGELISTA ANÁLISE DO FILME KENOMA Análise do filme Kenoma apresentado ao Prof. Anderson José de Oliveira da disciplina de Filosofia IV do Curso Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal da Paraíba – Campus Itaporanga, como requisito para obtenção parcial da 1° nota referente ao 1º bimestre. Orientador: Prof. Anderson José de Oliveira ITAPORANGA – PB SETEMBRO, 2020 O filme Kenoma (1998, Brasil), dirigido por Eliane Caffé e produzido por Alain Fresnot, conta a história de Lineu, que há 20 anos anda tentando construir uma máquina que trabalha por si só, movimento perpétuo. Kenoma é uma cidade pequena, no qual os trabalhadores vivem do garimpo, agricultura e alguns do comércio. Assim, Geônimo o maior proprietário de terras e dono do moinho, onde Lineu anda tentando montar sua máquina, quer que esta cidade se desenvolva, desse modo, ele pede um tempo impossível de ser cumprido para que Lineu se retire do local. Surge então, Jonas, um jovem que chegou em Kenoma sem objetivos que ficou por causa de uma jovem moça. Com isso, este jovem passa a ajudar Lineu com sua invenção, ajudando não por acreditar em sua máquina, mas por acreditar em sua força de vontade. Chega então o grande dia, de início, tudo funciona perfeitamente – não por movimento perpétuo, mas pela a ajuda de Jonas, que gira uma engrenagem que faz com que a máquina funcione. Por fim, Lineu acaba falecendo pelo motivo de Geônimo ter brigado com ele, fazendo com que uma peça da máquina atinja sua cabeça. No Longa, percebemos a presença do censo comum, no qual as pessoas não acreditam em que tal máquina possa funcionar sem nenhum tipo de energia/combustível. Ou seja, as pessoas só acreditam naquilo a veem, como o carro que funciona a gasolina. Por outro lado, Lineu obcecado pelo conhecimento científico, acredita que sua invenção funcionará pelo movimento perpétuo, ou seja, pelos conhecimentos que Lineu tem, ele passa a acreditar que se construir tal coisa funcionará como o planejado. Assim, concluímos que o conhecimento adquirido pelo censo comum, no qual acredita-se nos conhecimentos adquiridos e transmitidos pelas nossas gerações, se dá por quase toda a população, passando assim, a acreditarem como verdade absoluta o que até então sabe. Havendo assim exceção, como o caso de Lineu, que acredita no conhecimento científico, não especificamente na ciência, pois ele não tinha estudo, mas por acreditar na sua capacidade e conhecimento que adquirido por si só.
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