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Fungos de importância clínica

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Fungos 
Qual a diferença entre um fungo e uma bactéria¿
Eucarioto X procarionte. 
Principais fungos de importância médica:
· Fungo é maior que bactéria
· Fundo é mais difícil de tratar 
· O número de antifugos no mercado é menor. 
· Os fungos são eucariontes. 
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
São imóveis. Porém o transporte de fungo é muito fácil. 
Parede celular dos fungos é constituída basicamente de polissacarídeos (glicanas e quitina) e proteínas (ligadas a moléculas de manose: manoproteínas). 
Aeróbios (grande maioria) ou anaeróbios facultativos (leveduras). 
Glicogênio como material de reserva. 
Organização celular:
· Células únicas: leveduras. 
· Colônias filamentosas multicelulares (bolores e cogumelos). 
METABOLISMO 
Crescimento:
· Lento (de 7 a 15 dias).
· Fungo prefere pH ácido. 
· Halófilos (altas concentrações de sal/açúcar).
· Cresce fácil, mas não cresce rápido. 
ESTRUTURA DOS FUNGOS 
· Leveduras: unicelulares. 25 graus de temp.
· Lifamentosos: multicelulares (ex: bolores). 37 graus de temp. 
REPRODUÇÃO
Os esporos têm alguns gêneros que é assexuado e sexuado. 
Tipos de esporos definem as classes: 
· Telemofos: produzem esporos sexuais:
· Zigomicetos 
· Ascomicetos
· Basidiomicetos.
· Anamorfos: produzem apenas esporos assexuais: 
· Deuteromicetos 
EFEITOS DOS FUNGOS 
Agentes psicotrópicos: metabólitos fúngicos – derivado sintético de dietilamida do ácido lisérgico (LSD).
Aflatoxinas: Produzida por Aspergillus flavus - contaminação de alimentos - ação carcinogênica.
Doenças por hipersensibilidade: Rinite, asma brônquica, alveolite.
Micoses
MICOSES 
Doenças provocadas pela colonização do hospedeiro por fungos.
· Micose Superficial: Camadas superficiais dos pelos e da pele.
· Micose Cutânea ou dermatofitose: Epiderme mais profunda, pelos, pele e unhas.
· Micose Subcutânea: Derme, tecido subcutâneo (traumatismo), músculos e fascia.
· Micose Sistêmica ou profundas: Órgãos e sistemas internos. Foco primário (pulmão).
· Micose Oportunista: Agentes com baixo potencial patogênico favorecidos por alterações na flora normal (drogas antibacterianas, imunossupressoras, AIDS, irradiação, corticóides)
PTIRÍASE VERSICOLOR 
Também conhecido como pano branco, micose de praia ou tinea versicolor. 
A infecção é causada pela levedura Malassezia furfur e é muito frequente, sobretudo nos adultos jovens. Malassezia furfur é um tipo de fungo que pode existir tanto como levedura quanto bolor. Levedura e bolor são termos que são usados para descrever como o fungo se parece ao microscópio.
Epidemiologia:
Atinge adultos e crianças. 
Não é tão transmissível como as outras micoses superficiais, sendo mais comum em épocas quentes e úmidas. 
As lesões tornam-se mais evidentes após exposição ao sol, em decorrência de um contraste de cores, pois o local parasitado não se bronzeia.
A Malassezia furfur geralmente não é prejudicial e normalmente vive na pele, mas em algumas pessoas, causa pitiríase versicolor. 
· A maioria das pessoas afetadas são saudáveis. 
· Algumas pessoas podem ser geneticamente predispostas ao desenvolvimento excessivo desse fungo. 
· Outros fatores de risco para pitiríase versicolor incluem o calor e a umidade e sistema imunológico debilitado por uso de corticosteroide, gravidez, desnutrição, diabetes, ou outros distúrbios. 
· A pitiríase versicolor é uma infecção leve.
Quadro clínico 
Normalmente não causam sintomas. 
Provoca placas escamosas de cor escura, marrom, rosa ou branca (versicolor: várias cores). 
O distúrbio de pigmentação é devido à colonização do estrato córneo,
As placas podem se juntar e formar placas maiores. 
As placas não ficam bronzeadas, então, no verão, quando a pele ao redor fica bronzeada, as placas ficam evidentes. 
As pessoas com pele escura natural podem notar placas mais claras. 
As pessoas com pele clara natural podem notar placas mais escuras ou mais claras. 
Normalmente atingem costas, peito, pescoço, face e braços. 
As lesões não costumam coçar.
PIEDRA PRETA 
Micose de pele causada pela Piedraia hortae.
Fungo filamentoso, demáceo (cor escura) que produz o pigmento melanina, caracterizando uma coloração enegrecida na parede celular e nas estruturas fúngicas.
Epidemiologia 
Ocorre em regiões tropicais, acometendo ambos os sexos e pode ser observada em todas as idades. 
Quadro clínico 
Nota-se o aparecimento de nódulos enegrecidos, de consistência endurecida e bem aderente. 
Ocorre mais comumente nos cabelos da região frontal; entretanto, pode acometer também barba, bigode e pelos da região pubiana.
Apresentam um potencial capaz de parasitar os fios de cabelo, degradando e destruindo a queratina e os componentes cutiulares, sendo o potente agente de tricomicose.
Shampoo: 2 vezes ao dia, por 5 dias. 
Micoses cutâneas 
TINHAS (DERMATOFITOSES/DERMATOMICOSES) 
Causados por fungos denominados dermatófitos que acometem a pele, os pelos e as unhas, grande afinidade pela queratina. 
Epidemiologia 
Frequentes em crianças e adultos, acometendo a maioria dos idosos. 
Fungos do gênero Microsporum, Candida, Trichophyton e Epidermophyton. 
O agente mais comum é o Trichophyton rubrum, que causa as lesões nas unhas, pés e virilha. 
Estes fungos podem ser zoofílicos (encontrados em animais), geofílicos (encontrados no solo) e antropofílicos (encontrados nos humanos).
Transmissão 
Contato com animais, pessoas ou objetos contaminados, contato com o solo em que há crescimento fúngico e por meio da inalação de fragmentos de queratina contendo o fungo que estão suspensas no ar. 
Quadro clínico 
Pode atingir qualquer local do corpo, inclusive cabelos e unhas.
· Tinha do corpo; 
· Tinha do pé; 
· Tinha do couro cabeludo; 
· Onicomicose (unhas); 
· Tinha inguinal (virilha).
TINHA DO CORPO (TINEA CORPORIS): 
Caracteriza-se por lesões com bordas bem definidas, avermelhadas (eritematosas), descamativas, em forma anular (lembram um anel) e que normalmente coçam. Podem ser únicas ou múltiplas.
TINHA DA UNHA – ONIMICOSE 
Lesão: Localiza-se no bordo livre da unha, a qual apresenta-se serrilhada, com acúmulo de material córneo, espessa e descolada, com sulcos longitudinais ou transversais, sem brilho, que arrebenta facilmente. 
60 a 80% dos casos são causados por dermatófitos (p. ex., Trichophyton rubrum.
TINHA DA CEBEÇA 
Agentes: Trichophyton tonsurans Trichophyton shoenleinii (Tinea favus) 
Lesão: Placas arredondadas com descamação seca e/ou alopecia. Mal cheio (ninho de rato). 
Transmissão: pessoa – pessoa.
TINHA DA VIRILHA 
Agentes: 
Epidermophyton floccosum 
Tricophyton sp. 
Candida albicans 
Lesão: eritematosa descamatória, de bordos ativos, localização inguinal, pode aparecer em um ou ambos os lados. Apresenta prurido e é mais frequente no adulto, devido ao uso de roupas íntimas de material sintético, etc. A lesão por Candida é mais eritematosa, pode ter vesículas contendo líquido tornando-a mais umedecida (mesmos para tinha). 
TINHA DE BARBA 
Agentes: Tricophyton rubrum Tricophyton mentagrophytes Microsporum gypseum 
Lesão: Descamativa e com queda do pelo da barba; pode haver prurido.
PARONÍQUEA 
Definição e etiologia 
Doença de pele causada por fungos do gênero Candida, podendo sofrer infecção secundária por bactérias do gênero Staphylococcus.
Epidemiologia 
Doença comum, atingindo principalmente adultos que expõem continuamente as mãos à umidade (água).
Quadro clínico 
Ocorre um inchaço na região periungueal (próxima à cutícula), que inicialmente se torna eritematosa e edematosa. Com o tempo a região tornase infiltrada ou endurecida. Quando ocorre infecção bacteriana secundária, a região inflama novamente com dor no local e saída de pus. Quando a doença se torna crônica, ocorre uma deformidade da unha, ela fica irregular, amarelada e espessa. O quadro se parece muito com a onicomicose por dermatófito.
CANDIDÍASE ORAL 
Etiologia e fisiopatologia 
Causada por leveduras do gênero Candida, principalmente da espécie Candida albicans. 
Nas pessoas saudáveis, mecanismos de defesa imunológicos e não imunológicos como os relacionados à saliva e a própria descamação do epitélio bucal, impedema instalação do microrganismo nos tecidos. 
A doença vai aparecer quando um ou mais fatores, locais ou sistêmicos, quebrarem a homeostase do meio bucal.
Fatores de risco:
Os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento de candidíase incluem:
· AIDS; 
· Xerostomia; 
· Uso de dentaduras ou próteses parciais removíveis desadaptadas; mal higienizadas ou de forma contínua (sem remover para dormir à noite); 
· Má nutrição; 
· Doença maligna avançada; 
· Quimioterapia ou radioterapia para câncer; 
· Gravidez; 
· Terapia imunossupressora recente e antibioticoterapia ou tratamento com corticosteroides.
Características clínicas 
A doença pode apresentar-se a partir de diferentes padrões clínicos: 
· Pseudomembranosa: mais comum em indivíduos imunocomprometidos. 
Caracterizada pela presença de placas pastosas brancas (ou amareladas) na língua, palato e mucosa jugal que cedem à raspagem com gaze ou espátula de madeira, evidenciando área eritematosa.
· Eritematosa: mais observada do que a forma anterior, pode apresentar diferentes formas clínicas. 
São visualizadas áreas extensas ou pontuais atróficas, planas, avermelhadas, principalmente no palato e na língua e podem estar associadas à queixa de ardência.
· Glossite Romboidal Mediana: caracterizada pela presença de área eritematosa de aspecto elíptico ou romboide bem demarcada na linha média da região posterior do dorso da língua. Usualmente assintomática, simétrica, com superfície variando de plana a lobulada.
Micoses subcutâneas
Doenças causadas por fungos saprófitas (crescem no solo) que penetram no tecido através do trauma. 
- Esporotricose (vasos linfáticos) - Sporothrix 
- Cromoblastomicose (lesões verrucosas e hemorrágicas) – Philiaphora 
- Micetoma (lesões tissulares profundas) – Pseudallescheria boydii
ESPOROTRICOSE 
Definição etiológica 
Micose subcutânea causada pelo Sporothrix schenckii.
Epidemiologia
Antigamente conhecida como “doença do jardineiro”. Fungo parasita homem e animais (cavalo, gato, cachorro, papagaio, coelho e roedores). Fungo saprófita da natureza (solo, vegetais, madeira e espinhos).
Transmissão 
Mordida, perfuração, traumas e arranhões. 
Patologia
Ferimentos e úlceras na pele e nas mucosas.
Os sintomas variam de acordo com a forma com que a doença se manifesta: 
· Cutânea (afeta a pele).
· Extra-cutânea (afeta órgãos internos).
· Lesão inicial: muito similar a uma picada de inseto.
Pulmões, pode surgir tosse, falta de ar, dor ao respirar e febre, assemelhando-se aos sintomas da tuberculose. 
Ossos e articulações, manifestando-se com inchaço e dor aos movimentos, bastante semelhante aos de uma artrite infecciosa. 
As formas clínicas: estado imunológico do indivíduo e a profundidade da lesão.
DOENÇA DE JORGE LOBO
Definição etiológica 
Micose de pele causada pela Locazia loboi
Epidemiologia 
Doença rara no mundo, ocorre principalmente na região amazônica, sendo encontrada em indivíduos que frequentam as matas. 
Há considerável número de casos entre os índios Caiabi. Não se conhece o modo de transmissão, entretanto, entre os Caiabi, acredita-se que a doença foi adquirida no seu território original, fora do Parque Indígena do Xingu.
Lesões queloides 
CROMOBLASTOMICOSE 
Definição etiológica 
Afeta a pele e o tecido subcutâneo, causada por um grupo de fungos de coloração escura (fungos demáceos). Dentre eles, o mais comum no Brasil é a Fonsecaea pedrosoi.
Epidemiologia 
Ocorre em países de clima tropical e principalmente em meio rural. O indivíduo contrai o fungo através de um traumatismo da pele, por onde o fungo penetra.
Patologia 
Lesão primária no local da inoculação (entrada do fungo). 
Essa micose é caracterizada pelo desenvolvimento lento de lesões polimórficas como: nódulos, verrugas, tumores, placas e cicatrizes. 
Há envolvimento crônico de tecidos cutâneos e subcutâneos associados a formação de tecido fibrótico granulomatoso, purulento e baixa resposta imune protetora. 
Geralmente essas lesões são extremamente recalcitrantes (difíceis de eliminar) e podem sofrer transformação neoplásica, ou seja, evoluir para um câncer de pele.
Micoses sistêmicas ou profundas 
Doenças adquiridas pela inalação. 
1° Foco: Pulmão 
2° Foco: Pode causar doença cutânea, óssea, neurológica.
HISTOPLAMOSE 
Inalação de hifas saprófitas provenientes de fezes de morcego de pombos.
São fagocitados por macrófagos e histiócitos
Sintomas: Perda de peso e suor noturno, quadro semelhante a gripe. 
A infecção crônica é disseminada principalmente em indivíduos com deficiência imune podendo levar a hepatoesplenomegalia.
CRIPTOCOCOSE 
Cryptococcus neoformas, Cryptococcus gatti
A forma mais comum leva a meningoencefalite. A infecção me geral é subagudo ou crônica. Pode envolver pele, pulmão, glândula prostática, trato urinário, olhos, miocárdio, ossos e articulação. 
Inalação de leveduras.
Tropismo pelo SNC, meningoencefalite. 
A infecção em geral é subaguda ou crônica. 
Afeta principalmente pulmões mas pode envolver pele, glândula prostática, trato urinário, olhos, miocárdio, ossos e articulação. 
O fungo C. neoformans é comumente reportada em pessoas portadoras de HIV, AIDS ou com imunodepressão, enquanto que a doença por C. gattii atinge principalmente pessoas imunocompetentes. 
Principal fonte ambiental do C. neoformans são as fezes de aves como pombos, galinhas e perus, por sua vez, o C. gattii é comumente isolada de algumas espécies de árvores.
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
Etiologia 
Paracoccidioides brasiliensis e Paracoccidioides lutzii. 
Transmissão 
Inalação de conídios (esporos dos fungos).
Os sintomas são úlceras de pele, inflamação de gânglios linfáticos e dor abdominal na região do órgão envolvido. 
O diagnóstico é clínico e microscópico, confirmado por cultura. 
O tratamento é feito com azóis (p. ex., itraconazol), anfotericina B, ou sulfonamidas.
A maioria das pessoas que inalam conídios de P. brasiliensis desenvolve infecção pulmonar assintomática. 
A enfermidade, se ocorrer, normalmente se manifesta como pneumonia aguda, que pode desaparecer espontaneamente.
A paracoccidioidomicose só ocorre em focos discretos nas Américas do Sul e Central, mais frequentemente em homens com 20 a 50 anos, especialmente plantadores de café da Colômbia, Venezuela e Brasil. Estimase que 10 milhões de pessoas na América do Sul estejam infectadas.
Micoses oportunistas 
Fatores predisponentes 
· Prematuridade 
· Gravidez 
· Tetraciclina 
· Imunossupressão 
Causada por fungos de baixa virulência, mas ao encontrar condições favoráveis como distúrbios do Sistema Imune podem ser patogênicos.
Ex: Aspergiloses, Peniciloses, Candidíases e Zigonicoses.
ASPERGILOSE 
A. Flavus, A. Fumigatus, A. Niger, A. terreus, A. nidulans, A. restrictus 
Infecções localizadas nos pulmões, ouvido, SNC, glóbulos oculares, válvulas cardíacas. 
Aspergilose alérgica (bronquite): granjeiros, horticultores e jardineiros 
Habitat natural: Plantas, solo. Material orgânico em geral.
CROMOMICOSE 
· Fonsecaea compacta 
· Cladosporium carrioniie 
· Fonsecaea pedrosoi 
· Phialophora verrucosa 
· Rhinocladiella aquaspersa.
A cromomicose é uma micose crônica, com acometimento da pele e do subcutâneo. 
O fungo é encontrado na natureza nas plantas e no solo, sendo introduzido no organismo através de traumas ou ferimentos.
Reposta Imune: reação de hipersensibilidade do tipo IV (tardia) e resposta crônica granulomatosa.
As lesões de pele ficam circunscritas ao membro que foi afetado, na grande maioria das vezes incapacitando-o.
Aspergillona: granuloma pulmonar causado por aspergilos. 
1. Sim. Trabalhador rural.
2. Paracoccidioides brasiliensis.
3. Várias formas. 
4. Sim pq ela tem mais chance de se adaptar aquele meio. 
5. IDD, CIE ELISA IB 
6. Tosse a três meses. E

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