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DOENÇAS DO ESTÔMAGO AULA 5 – GASTROENTEROLOGIA ANATOMIA O esfíncter esofágico inferior também e chamado de cárdia. E o inferior do estomago é chamado de piloro. A região antro-pilórica é onde, geralmente a H. pylori gosta de ficar. GASTROPATIA X GASTRITE GASTROPATIA: patologia do estomago. É uma lesão com regeneração sem ocorrer inflamação. Irritantes: drogas (AINEs), refluxo biliar, hipovolomia e congestão crônica. GASTRITE: inflamação do estomago. Lesão + inflamação + regeneração. → Agentes infecciosos: H. pylori. → Autoimune → Reação de hipersensibilidade. DOENÇA ULCEROSA PÉPTICA (DUP) E CLASSIFICAÇÕES A doença ulcerosa péptica é um defeito da mucosa, seja gástrica ou duodenal, podendo se estender além dela. Está dentro da síndrome dispéptica. Aproximadamente 70% das úlceras são assintomáticas, podendo ser descobertas apenas nas complicações, como hemorragia ou perfuração. Quando sintomática, apresenta geralmente dor abdominal no hipocôndrio direito ou esquerdo. Se for mais a direita, a ulcera duodenal pode fazer um diagnóstico diferencial com colelitiase. Classicamente, na úlcera duodenal, a dor ocorre 2 a 5 horas após a refeição e à noite. Outros sintomas são empachamento pós-prandial, saciedade precoce, náuseas, pirose e regurgitação. O diagnóstico é feito a partir da suspeita clínica e estabelecido com a visualização da úlcera na endoscopia digestiva alta. Em nossos estudos sobre úlceras pépticas, nos deparamos com duas classificações principais (e diferentes): Classificação de Sakita e Classificação de Forrest. Para as úlceras gástricas, temos a classificação de Johnson também. A CLASSIFICAÇÃO DE SAKITA avalia em que grau evolutivo/de atividade a úlcera está. Já a DE FORREST é uma classificação endoscópica para lesões ulcerosas sangrantes/hemorrágicas, que se correlaciona com o risco de ressangramento, direcionando o tratamento e avaliando o prognóstico. FORREST E RISCO DE SANGRAMENTO Como as úlceras IA, IB e IIA apresentam alto risco de sangramento, devem receber adrenalina + algum segundo método (dupla terapia). A úlcera IIB tem risco intermediário, porém, como o coágulo aderido não permite total visualização, deve ser tentada sua retirada e reclassificada em seguida. As úlceras IIC e III apresentam baixo risco de ressangramento, não precisando de intervenção endoscópica, mas sim tratada com medicamentos. A CLASSIFICAÇÃO DE SAKITA é dividida, principalmente, em: → A (ativa), → H (healing = em cicatrização) e → S (scar = cicatrizada). Cada uma dessas classificações é dividida em duas. As úlceras pépticas podem ser gástricas ou duodenais. Todas as pépticas duodenais apresentam hipercloridria, o que não acontece nas gástricas. Isso impacta principalmente no tratamento, já que não visa anular a produção gástrica, e sim ressecar a úlcera, ainda mais pela existência de risco de malignização da úlcera gástrica, e deve ser, no mínimo, biopsiada. A ulcera gástrica temos que ter certeza que não tem malignidade. Nesse contexto, apresenta-se a classificação de Johnson, que leva em conta a fisiopatologia abaixo. Na biopsia, temos que pegar uma área sadia e a com ulcera para comparamos. Cai na prova ↑ Sendo assim, nos tipo 1 e 4, que ocorrem em hipocloridria, deve ser feita gastrectomia parcial ou subtotal. Nas tipos 2 e 3, o melhor tratamento é pela vagotomia com antrectomia, já que apresentam hipercloridria. Quando corta o nervo vago diminui a secreção acida, é um dos manejos do tto. A secreção acida depende disso, de fatores hormonais e depende também de histaminas. Então, a inervação é um dos pilares. No tipo 5, relacionado à utilização de AINES, o medicamento deve ser descontinuado. ULCERA PÉPTICA CAUSAS: A utilização de AINES é a segunda principal causa de doença ulcerosa péptica, ficando atrás do H pylori. Na presença de úlceras, ao realizar a EDA, é realizado o teste da urease ou, então, biópsia para teste histopatológico. Para pesquisar o H pylori de formas não invasivas, é possível realizar testes sorológico e respiratório e pesquisa do antígeno fecal. TRATAMENTO Se o paciente apresentar úlceras e teste para H pylori positivo, independentemente do tipo de teste realizado, devo tratá-lo. H. pylori + ulcera = tratamento para H. pylori. O esquema de tratamento mais utilizado é o seguinte: → Claritromicina 500mg de 12/12 horas por 14 dias; → Amoxicilina 1g de 12/12 horas por 14 dias; → Omeprazol 20mg de 12/12 horas, utilizado além desses 14 dias, para completar o curso de tratamento da úlcera, que é de quatro a oito semanas. Após o tratamento dessa bactéria, deve ser feito o controle de cura 4 semanas após o término dos antibióticos. Pode ser feito com teste respiratório com ureia marcada ou pesquisa do seu antígeno fecal. – Repetir endoscopia. O teste da urease não tem validade para controle de cura. COMPLICAÇÕES As principais complicações da DUP são hemorragia digestiva alta, perfuração e estenose. Quanto à HDA, que é a mais frequente entre elas, deve ter como primeira conduta a estabilização do paciente, para depois realizar a endoscopia digestiva alta diagnóstica e terapêutica. A perfuração leva a um quadro de dor abdominal intensa, ao achado de peritonite difusa e pneumoperitônio ao raio X de tórax. O tratamento cirúrgico é urgente através de sutura da úlcera perfurada e epiplonplastia, preferencialmente ou gastrectomia. A estenose é resultado da lesão – úlcera – reparo – cicatrização, que leva a retração cicatricial. Quando antropilórica, pode obstruir o esvaziamento gástrico. Como não é possível ser diferenciada de uma causa maligna, o tratamento é sua ressecção com gastrectomia HELICOBACTER PYLORI → Descoberto em 1983 por Warren e Marshall → É a infecção crônica mais comum em humanos → 50% (3,25 bilhões) da população mundial infectada → Origem africana → Ocorre mais em países em desenvolvimento → Brancos (20%), Afroamericanos (54%) e hispânicos (60%), na última contaminação na Infância. → Não há diferença entre sexo, porem a taxa de re- infecção é maior entre mulheres (5 a 8%). → Re-infecção é rara: 2% ao ano em adultos → Gram negativo espiralada (4 a 6 flagelos) ou cocoide (resistente), microaerófilo → Transmissão: oral-fecal, oral-oral, gastro-oral → Homem é o principal reservatório → Vive na água por vários dias (cocoide) → Na maioria dos portadores evolui com gastrite crônica assintomática e sem complicações clinicas → Desenvolvimento de úlceras e Linfomas MALT dependem da presença de fatores de risco Resposta do aparelho digestivo ao HP → Gastrite aguda → Gastrite crônica Antral Multifocal atrófica Metaplasica → Úlcera gástrica → Úlcera duodenal → Câncer gástrico → Linfoma MALT DIAGNÓSTICO Testes não endoscópicos: → Teste respiratório → Antígeno fecal (suspender IBP por 2 semanas) → Sorologia (detecta IgG) Testes endoscópicos: → Teste de urease → Biópsias → Cultura → PCR O ideal é fazer biopsia porque além de avaliar se tem H. pylori, vamos o grau da complicação. QUANDO TESTAR? Testar HP não é rotina recomendada. Em todos que se deseja erradicar, principalmente em pacientes com dispepsia funcional abaixo de 55 anos. → Linfoma MALT → DUP ativa ou não → Após ressecção de câncer gástrico. QUANDO TRATAR? → Úlcera gastroduodenal (100%) → Linfoma MALT (100%) → Pós-cirurgia de câncer avançado, em pacientes submetidos a gastrectomia parcial (96%) → Pós-ressecção de câncer gástrico precoce (96%) → Gastrite histológica intensa e uso crônico de AAS (78%) → Uso de AINEs em paciente com história de úlcera ou HDA → Pacientes com risco de úlceras e câncer gástrico → Dispepsia funcional. TRATAMENTO Esquema 1: Amoxicilina 1g + Claritromicina 500mg + IBP dose padrão 12/12h por 14dias. 80% de erradicação Alérgicos a penicilina substituirpor furazolidona 200mg 12/12h Esquema 2 (Retratamento): Amoxicilina 1g + IBP dose padrão 12/12h e Levofloxacina 500 mg 1 x dia por 14 dias. Ou IBP dose padrão + Levofloxacina 500 + Furazolidona 400 mg 1 x dia por 7 a 10 dias Esquema 3 (Resgate): Amoxicilina 1g (Doxiciclina 100mg) + Furazolidona 200mg + Subcitrato de Bismuto Coloidal 240mg 12/12 por 10 a 14 dias. CONTROLE DE ERRADICAÇÃO Realizar no mínimo 4 semanas após o tratamento, preferencialmente com teste respiratório. Opções: Antígeno fecal com 6 semanas ou EDA Deve ser realizado em pacientes com história de: → Úlceras duodenais → Úlceras gástricas → Linfoma MALT de baixo grau → Pós tratamento de câncer gástrico precoce. H. PYLORI X ENDOSCOPIA → RAC: distribuição uniforme das vênulas coletoras → Aspecto em mosaico → Gastrite nodular → Gastrite erosiva: HP ou AINE → Gastrite hiperplásica ou hemorrágica: infecção recente pelo HP → Gastrite atrófica e metaplásica: infecção crônica pelo HP → Úlcera, Cancer gástrico e Linfoma MALT H. PYLORI X DOENÇAS TIPOS DE GASTRITE → Gastrite Enantematosa → Gastrite Atrófica Autoimune → Gastrite Infecciosa → Gastrite Eosinofílica → Gastrite Hiperplásica → Gastropatia Hipertensiva → Gastropatia Reativas GASTRITE AUTRÓFICA AUTOIMUNE Destruição das glândulas fúndicas dirigida contra as células parietais e fator intrínseco. 3 x mais comum em mulheres Corresponde a < 5% das gastrites crônicas Inflamação crônica X Metaplasia intestinal – tratar H. pylori DIMINUIÇÃO DE FATOR INTRÍNSECO gera Hipocloridria e Hipergastrinemia. → deficiência de absorção de vit B12 → Anemia perniciosa. Tumor carcinoide e Adenocarcinoma Gástrico. GASTRITE INFECCIOSA VIRAL: → CMV em imunodeprimidos → Raros: HSV, EBV, Varicela BACTERIANA → H. pylori → M. tuberculosis, Micobacterium avis, VDRL FÚNGICA → Candida, Histoplasmose, Aspergilose PARASITÁRIA → Criptosporodíase, Estrongiloidíase, Ascaridíase, Ancilosto GRANULOMATOSA → Doença de Crohn, Sarcoidose, Histiocitose, Linfoma LINFOCÍTICA: ASSOCIADA A DOENÇA CELÍACA. GASTRTE EOSINOFILICA Pode envolver todas as camadas gástricas → Dor abdominal → Vômitos → Diarreia → Perda de peso → Anemia → Enteropata perdedora de proteínas → Perfuração → Obstrução → Ascite TRATAMENTO: Ataque: Prednisona 20 a 40md/dia por e semanas com redução progressiva Manutenção: 5 a 10mg / dia Se refratário a tratamento ou obstrução: Cirurgia GASTROPATIA REATIVAS Causadas por medicamentos ou toxinas. → AAS, AINEs, Alendronato, Quimioterapicos. → Álcool → Cocaína → Stress → Térmico, choque, sepse e TCE. → Radiação → Isquemia → Refluxo biliar GASTROPATIAS HIPERPLÁSICAS DOENÇA DE MENETRIER Rara, caracterizada por gastropatia perdedora de proteínas com pregas gigantes e hipocloridria Perda de peso, epigastralgia, dispepsia e vômitos. SINDROME DE ZOLLINGER-ELLISON Gastrinoma (gastrina > 1000pg/ml) 2/3 dos pacientes podem ter gastrina normal Úlceras recorrentes e múltiplas (HP-) Dor abdominal, diarréia, disfagia e pirose. Tx de carcinoma: 60 a 90% DISPEPSIA FUNCIONAL Dispepsia funcional é o nome dado a um quadro de dor ou desconforto estomacal crônico, que não apresenta nenhuma alteração ao nível do estômago que possa justificar os sintomas. Endoscopia normal, ph-metria normais só que o paciente tem dor. A dispepsia funcional é muitas vezes chamada de indigestão ou má digestão crônica, dispepsia nervosa ou dispepsia não ulcerosa. A dispepsia funcional é bastante comum, acomete cerca de 20% da população, e pode ser de longa duração. A dor que ela provoca costuma ser muito parecida com à dor dos pacientes com gastrite ou úlcera gástrica/duodenal; a diferença é que nesses pacientes nós não conseguimos encontrar uma explicação clara para a sua dor mesmo após extensa investigação médica. – ou seja, é um diagnóstico de exclusão. Dispepsia é um termo que engloba uma série de sintomas relacionados ao estômago, tais como queimação ou dor estomacal, sensação de plenitude após refeições, sensação de estômago distendido, excesso de gases, azia, saciedade precoce, náuseas e sensação de má digestão. Várias doenças podem CAUSAR dispepsia, mas as mais comuns são a gastrite, o refluxo gastroesofágico e a úlcera gástrica ou duodenal. O problema é que entre os pacientes que apresentam queixas de dispepsia, apenas 25% acabam obtendo um diagnóstico que justifique os seus sintomas. Nos 75% restantes, nada é encontrado mesmo após exaustiva investigação com análises clínicas, exames de imagem e exames endoscópicos. Esses casos de dispepsia sem causa aparente é que acabam sendo classificados como dispepsia funcional. Para padronizar os termos utilizados no diagnóstico de várias doenças gastrointestinais, um grupo formado por diversos especialistas internacionais elaborou uma série de critérios diagnósticos, que são conhecidos atualmente como critérios de Roma IV (atualizado em 2016). Segundo os critérios de Roma IV, a dispepsia funcional é definida como a presença de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas, com início há pelo menos 6 meses*: Uma incômoda sensação de plenitude pós-prandial (sentir- se “empanturrado” ou “empanzinado” após as refeições). → Saciedade precoce (sentir-se satisfeito rapidamente, mesmo após ingestão de pequena quantidade de comida). → Dor epigástrica (dor na altura da “boca do estômago”). → Queimação estomacal. Além de pelo menos 1 dos sintomas acima, o paciente não pode ter nenhuma evidência de doença gástrica ou duodenal identificável na endoscopia digestiva alta que seja capaz de explicar os sintomas. Os sintomas precisam estar presentes nos últimos três meses e devem ter tido início há pelo menos 6 meses. Se o paciente tiver critérios para o diagnóstico de dispepsia funcional, ele pode ainda ser classificado em dois grupos: Síndrome do desconforto pós-prandial: quando os sintomas da dispepsia funcional são predominantemente de plenitude pós-prandial ou saciedade precoce. Síndrome da dor epigástrica: quando os sintomas da dispepsia funcional são predominantemente de dor estomacal. CAUSAS DISPEPSIA FUNCIONAL → As causas exatas da dispepsia funcional ainda são desconhecidas. Porém devemos considerar alguns fatores: → Problemas motores nos músculos do estômago que provocam lentificação do processo de esvaziamento gástrico. → Distúrbios psicológicos, principalmente depressão e ansiedade. → O estômago se distende sempre que comemos. Algumas pessoas, porém, são mais sensíveis a esse estiramento e sentem dor ou desconforto estomacal após as refeições. → Presença da bactéria H.pylori, que pode provocar dispepsia mesmo não havendo sinais de gastrite ou úlcera gástrica. → Outros fatores que aumentam o risco de dispepsia funcional são o tabagismo, o consumo de bebidas alcoólicas, refrigerantes e o uso de anti-inflamatórios. Eventos estressantes também podem ser o gatilho para esse tipo de dor. DIAGNÓSTICO O diagnóstico da dispepsia funcional é feito a partir da obtenção dos dados clínicos (história de plenitude pós- prandial, saciedade precoce ou dor epigástrica nos últimos três meses) associado à uma endoscopia digestiva que não demonstre nenhuma lesão no estômago ou duodeno que possa ser responsável pelos sintomas. O paciente também não pode ter nenhuma outra doença que justifique a dor, como, por exemplo, problemas da vesícula ou do pâncreas. O diagnóstico da dispepsia funcional é, portanto, um diagnóstico de exclusão. Isso significa que ele só pode ser estabelecido após as causas mais comuns de dispepsia terem sido descartadas. TRATAMENTO Ser diagnosticado com dispepsia funcional costuma ser um alívio para algumas pessoas e uma frustração para outras, pois nem sempre o tratamento é efetivo. DIETA: Embora não existam evidências que liguem diretamente determinadas dietas à dispepsia funcional,faz sentido orientar o paciente a limitar ou evitar alimentos que agravem os seus sintomas. O ponto importante a ser entendido aqui é o fato da dieta mais apropriada ser algo muito individual. Um alimento que pode agravar sintomas em alguns pacientes pode ser perfeitamente tolerado por outros. Sendo assim, não há uma dieta específica que possa ser indicada para todos os pacientes com dispepsia funcional. Isso não significa, porém, que alguns alimentos não sejam frequentemente apontados como vilões da dor de estômago. Leite, álcool, cafeína, refrigerantes, alimentos gordurosos ou fritos, hortelã, tomates e frutas cítricas são alguns dos alimentos que mais frequentemente são apontados como fatores de agravamento da queimação estomacal. OUTRAS DICAS QUE COSTUMAM AJUDAR SÃO: Comer pequenas porções várias vezes ao longo do dia costuma ser melhor do que fazer 2 ou 3 grandes refeições com intervalo de várias horas entre elas. Não se deitar nas primeiras 2 horas após uma refeição. Indivíduos com excesso de peso costumam encontrar alívio quando emagrecem. Elevar a cabeceira da cama em cerca de 10 a 15 centímetros também pode ajudar. PARAR DE FUMAR. TRATAMENTO DO H. PYLORI: A bactéria H. pylori pode ser a responsável pela queimação estomacal em alguns pacientes, mesmo sem haver lesão detectável na endoscopia digestiva. Se o paciente tem um exame positivo para H. pylori e tem sintomas de dispepsia, o tratamento com antibióticos visando erradicar a bactéria está indicado. Controle da acidez estomacal Nos pacientes com pesquisa negativa para H.pylori, o tratamento inicial pode ser feito com medicamentos da classe dos inibidores da bomba de prótons, os mais conhecidos são: → omeprazol, → pantoprazol, → esomeprazol e → lansoprazol Espera-se melhora do quadro entre 4 e 8 semanas. APOIO PSICOLÓGICO: É importante entender que a dispepsia funcional é uma doença real. A dor de estômago não é uma invenção da cabeça do paciente, isso não significa, porém, que problemas psicológicos não tenham influência no quadro. Apoio de profissional com psicólogo ou psiquiatra pode ajudar o paciente a lidar com questões emocionais e a se sentir melhor, tanto física como mentalmente. Se o paciente não responder a nenhuma das medidas terapêuticas descritas acima, o tratamento com medicamentos antidepressivos pode ajudar a controlar os sintomas. O medicamento com mais estudo nos casos de dispepsia funcional é a amitriptilina, mas alguns médicos preferem utilizar os antidepressivos da classe do Inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) Medicina integrativa: LDN. anatomia gastropatia x gastrite doença ulcerosa péptica (DUP) e classificações ULCERA PÉPTICA helicobacter pylori h. pylori x endoscopia h. pylori x doenças tipos de gastrite GASTRITE AUTRÓFICA AUTOIMUNE gastrite infecciosa gastrte eosinofilica gastropatia reativas gastropatias hiperplásicas dispepsia funcional
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