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PROCESSO DO TRABALHO Princípios PRINCÍPIO DA CONCILIAÇÃO: art. 846 e 850/ CLT O juiz é obrigado a tentar a conciliação entre as partes, em dois momentos do processo – SOB PENA DE NULIDADE (no início da audiência e após as razões finais/ antes da prolação de sentença) – tem força de coisa julgada/ irrecorrível. O acordo é homologado como sentença – NÃO CABE MAIS RECURSO. AJUIZAMENTO DE AÇÃO RESCISÓRIA – deve ser comprovado algum tipo ilegalidade no processo – apenas tal ação é capaz de reverter a sentença. Transita automaticamente como coisa julgado PARA AS PARTES, porém não para os terceiros. – Terceiro pode recorrer (inss, por exemplo). O juiz não é obrigado a celebrar acordo proposto entre as partes – é uma faculdade do juiz – caso o juiz entenda que o empregado está sendo prejudicado. Tal decisão não pode ser atacado por mandando de segurança – pois é uma faculdade do juiz e não obrigação. PRINCÍPIO DO ‘JUS POSTULANDI’: direito processual – direito de postular em juízo sem estar acompanhado de advogados, podendo ser apenas a própria pessoa, apenas nas varas do trabalho e aos tribunais regionais do trabalho – art.791/CLT PRINCIPIO NÃO ABSOLUTO – É RELATIVO: admite exceção – ação rescisória, ação cautelar, mandado de segurança e recursos do Tribunal Superior do Trabalho.
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