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CADERNO DE ACERTOS. DIREITO AMBIENTAL OBS: LEGENDA DE GRIFOS Lei complementar Prazo Jurisprudência 1. A proteção do meio ambiente na Constituição Federal. Disposições gerais. - O EIA/RIMA apenas são exigidos para obras ou atividades 2. Competências em matéria ambiental. - Competência administrativa comum (regra); - Competência legislativa concorrente (regra). Excepcionalmente, no caso de legislação sobre águas, energias, jazidas, minas e outros recursos naturais, bem como atividades nucleares de qualquer natureza, caberá privativamente à União legislar sobre o assunto - Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.; - Os Estados-membros podem suplementar a legislação federal no que couber para adotar parâmetros mais restritivos em matéria de poluição sonora. Não podem, nem os Estados-membros, tampouco os Municípios, adotar legislação que permita níveis mais altos de poluição sonora do que aqueles permitidos na legislação federal. - Os municípios possuem competência não só para fiscalização, mas também para o licenciamento ambiental. - O critério utilizado na repartição das competências ambientais é o da predominância do interesse, e não o critério das peculiaridades regionais e locais. - É competência concorrente legislar sobre a responsabilidade civil por dano ao meio ambiente. - A União pode desapropriar, por interesse social, para reformar agrária, imóvel rural de proprietário que não respeite as regras referentes a APP e reserva legal. - Compete à União instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação, saneamento básico e transportes urbanos. 3. Função social da propriedade. 4. Da ordem econômica. - É proibida a comercialização de tecnologia que envolva manipulação genética. 5. Princípios gerais de direito ambiental. 6. Bens ambientais. 7. Política Nacional do Meio Ambiente: Princípios. Objetivos. Instrumentos: padrões de qualidade, zoneamento ambiental, avaliação de impacto ambiental, licenciamento ambiental, revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras e criação de espaços territoriais especialmente protegidos. Competências. Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA: Estrutura, composição e competências. Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. - PNMA tem como objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. - Princípios: I. ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiento como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; II. racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; III. planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; IV. proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; V. controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidores; VI. incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; VII. acompanhamento do estado da qualidade ambiental; VIII. recuperação das áreas degradas; IX. proteção das áreas ameaçadas de degradação; X. educação ambiental em todos os níveis de ensino. - Objetivos: I. compatibilização do desenvolvimento econômico social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; II. definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses de todos os Entes federados; III. estabelecimento de padrões da qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais; IV. ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais; V. difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, divulgação de dados e informações ambientais e a formação de uma consciência pública VI. preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidade permanente VII. imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados, e ao usuário, de contribuição pela utilização dos recursos ambientais com fins econômicos. - Instrumentos: I. estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; II. zoneamento ambiental; III. avaliação de impactos ambientais (AIA); IV. o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; V. os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; VI. criação de espaços territorialmente protegidos, áreas de proteção ambiental; VII. Sistema nacional de informações sobre o meio ambiente; VIII. Cadastro técnico federal de atividades e instrumento de defesa ambiental; IX. penalidades disciplinares ou compensatórias; X. Relatório de Qualidade do Meio Ambiente (IBAMA); XI. garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente; XII. Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais; XIII. instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro ambiental e outros. - Órgãos Conselho de Governo: órgão superior; CONAMA: órgão consultivo; Ministério do Meio Ambiente: órgão central; IBAMA e ICMBio: órgãos executores; Seccionais: órgãos estaduais; Locais: órgãos municipais. - As ações de licenciamento, registro, autorizações, concessões e permissões relacionadas à fauna, à flora e ao controle ambiental são de competência exclusiva dos órgãos integrantes do SISNAMA. - Degradação da qualidade ambiental: toda alteração adversa das qualidades do meio ambiente. - Poluição é a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que, direta ou indiretamente, prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; afetem desfavoravelmente a biota; afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; lancem matérias ou energias em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos. - O instrumento de estudo da PNMA é o AIA, não o EIA. O EIA é previsto na CF. - A servidão ambiental pode ser onerosa ou gratuita; temporária ou perpétua. O prazo mínimo da servidão ambiental é de 15 anos. - A realização de audiência pública durante o procedimento de licenciamento ambiental é obrigatória caso haja solicitação de cinquenta ou mais cidadãos. 8. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC: Objetivos. Estrutura. Composição. Criação, implantação e gestão de unidades de conservação. Categorias de unidades de conservação. 9. Populações tradicionais. 10. Compensação ambiental. 11. Código Florestal e respectiva regulamentação: Princípios gerais. Áreas de preservação permanente. Reserva legal. Proteção dos ecossistemas: Mata Atlântica, Floresta Amazônica. Concessões florestais. 12. Política Nacional de Recursos Hídricos e Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos: objetivos, diretrizes gerais, competências, Comitês de Bacia Hidrográfica e cobrança pelo uso da água. 13. Saneamento básico. 14. Responsabilidade pelo dano ambiental: Responsabilidade administrativa. Infrações e sanções administrativas ambientais. Responsabilidade civil. Responsabilidade criminal. - A comprovação de que a pessoa jurídica foi constituída com a finalidade de viabilizar a prática de crime definido na lei de crimes ambientais possibilita a decretação de sua liquidação forçada e a consideração de seu patrimônio como instrumento de crime. 15. Proteção do meio ambiente em juízo: Mandado de Segurança. Ação Civil Pública. Ação Popular. Desapropriação. 16. Política de Meio Ambiente (Lei nº 2.475, de 04 de julho de 1996). 17. Preservação e tombamento do Patrimônio Cultural do Município de Teresina (Lei nº 3.602, de 27 de dezembro de 2006).