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Dentística Restaurações de amálgama Características Menor utilização do tempo clínico; Excelente resistência ao desgaste clínico; Menor possibilidade de microinfiltração marginal com o passar do tempo Efeito bacteriostático (íons metálicos presentes na sua composição: Cu, Ag e St). Insucessos Preparo incorreto da cavidade; Manipulação inadequada do material. Sem união química com as estruturas dentárias, esse material depende única e exclusivamente da retenção friccional com as paredes cavitárias. Dessa maneira, o contorno cavitário e as retenções adicionais são de extrema importância para reter e estabilizar a restauração. (Mondelli, 2017) Limite Cervical: Margem cervical com uma separação mínima da superfície mínima da superfície proximal do dente vizinho de 0,2 mm, após a remoção de todo tecido cariado. Em pacientes jovens ( 25 a 35 anos) – margem da parede gengival depende da localização e extensão da carie, isto é, supra, no nível ou subgengivalmente.. Quando for necessário estender a parede cervical no sentido gengival, a fim de se obter a sua separação, essa extensão deve ser realizada com instrumento manual, restringindo-se a sua dimensão da planificação gengival (0,2 a 0,3 mm) Forma de preparo Caixa oclusal Delimitação da forma de contorno com lápis Broca nº 245, inclinada ligeiramente para lingual, movimentando no sentido M-D, com profundidade correspondente à metade do diâmetro da ponta ativa da broca Desgaste envolvendo parte da crista marginal, deixando-a com a menor espessura possível, com a finalidade de facilitar o acesso proximal e proteger o dente vizinho. A caixa proximal só deve ser iniciada após o término da oclusal. Caixa proximal Broca 245 paralela ao longo eixo longitudinal da coroa, inicia-se a confecção de um túnel a partir da parede pulpar em direção gengival. A broca começa a trabalhar, em movimento pendular, no sentido vestíbulo- lingual Pressiona-se a broca no sentido proximal e perfura a face proximal abaixo do ponto do ponto de contato Com auxilio de uma colher de dentina fratura-se o remanescente da crista marginal e faz-se o acabamento da cavidade com recortador de margem gengival Parede gengival a 0,25 a 0,5 mm do dente adjacente Profundidade da parede axial (largura da parede gengival) corresponde, a aproximadamente um vez e meia ( 1 ½ ) o diâmetro da broca Forma de resistência Arredondamento do ângulo diedro axiopulpar reduz a concentração de tensões (fraturas das restaurações) Retenções adicionais (sulcos ou canaletas proximais), nas paredes vestibular e lingual, podem ser executadas, sem comprometimento da estrutura dentária remanescente, melhorando a resistência à fratura e o deslocamento da restauração Angulo cavossuperficial nítido e sem bisel Dente- istmo da cavidade com lesões incipientes com ¼ da distância entre os vértices cuspídeos em PM e M Restaurações com cobertura de cúspides em: dentes com cúspides enfraquecidas; cavidade onde mais da metade da largura V-L da coroa está comprometida; dentes superiores tratados endodonticamente; PM superiores, por motivos estéticos e conomicos na substituição de restaurações insatisfatórias. Forma de rentenção (forma que da a cav. Que faz com que a restauração fique retida) Paredes V e L da caixa proximal convergentes para oclusal (preserva a estrutura remanescente da crista marginal) Retenções adicionais (sulcos e caneletas proximais) nas paredes vestibular e lingual da caixa proximal Parede gengival plana e perpendicular ao longo eixo do dente. Degrau proximal deverá ter no mínimo a mesma altura ou profundidade da caixa oclusal, a fim de proporcionar estabilidade e equilíbrio às restaurações de classe II Acabamento de cavidade Broca clínica nº56 e instrumentos cortantes manuais (recortadores de margem gengival), alisando as paredes circundantes e de fundo da cavidade (axial e pulpar) Preparo cavitario classe II – complexa MOD Técnica de preparo Delimitação da forma de contorno com lápis Preservar vertentes de cúspides Broca nº 245, inclinada ligeiramente para lingual, movimentando no sentido M-D, com profundidade correspondente à metade do diâmetro da ponta ativa da broca Caixa proximal Broca 245 paralela ao longo eixo da coroa, inicia-se a confecção de um túnel a partir da parede pulpar em direção gengival A broca começa a trabalhar, em movimento pendular, no sentido vestibulo- lingual Pressiona-se a broca no sentido proximal e perfura a face proximal abaixo do ponto de contato Com auxilio de colher de dentina fratura-se o remanescente da crista marginal e faz-se o acabamento da cavidade com recortador de margem gengival Parede axial (largura da parede gengival) corresponde, a aproximadamente uma vez e meia (1 ½) o diâmetro da broca Forma de resistência e retenção Paredes vestibular e lingual da caixa proximal convergentes para oclusal, preservando ao máximo a crista marginal Parede gengival perpendicular ao longo eixo do dente Arredondamento do ângulo axiopulpar, com recortador de margem gengival Forma de resistência Dente – istmo da cavidade com lesões incipientes com ¼ da distância os vértices cuspideos em PM e M Forma de retenção Retenções adicionais (sulcos e canaletas proximais) com broca nº699, nas paredes vestibular e lingual da caixa proximal. Sulcos iniciados na altura dos ângulos triedros vestíbulo e linguogengivoaxial até acima do ângulo axio- pulpar Acabamento de cavidade Broca cilíndrica nº56 e instrumentos cortantes manuais (recortadores de margem gengival), alisando as paredes circundantes e de fundo da cavidade (axial e pulpar) Sequencia operatória: (objetivos mecânicos) Ângulos internos da cavidade arredondados Cav. Retentivas ( espessura mínima de 1,5mm) Brocas com formato cônico invertido (cav. Autorretentiva e com ângulos arredondados nº329 e nº330, ou nº245) Ângulos cavossuperficial reto, bem definido e sem biséis Limpeza de cav. Com clorexidina 2¢ e seca com jato de ar Cav. Profunda: proteção do complexo dentinho-pulpar com hidróxido de cálcio e ionômero de vidro Aplicaçao de amalgama com auxílio do porta-amalgama A ausência de uma das faces proximais, englobadas no preparo cavitário, dificulta a condensação do amalgama Necessário o emprego de matrizes (substituindo a parede ausente) – possibilita a condensação do material e auxilia a reconstrução do contorno anatômico proximal.
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