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SP 2 - PEDIATRIA (alterações fisiológico-adaptativas pós nascimento)

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“Nasceu, e agora?” 
 SITUAÇÃO PROBLEMA 2 
 
Caracterizar o RN a termo quanto ao peso, 
comprimento e idade gestacional 
(PIG,GIG,AIG,etc) e suas principais causas. 
 
Classificar o recém-nascido (RN) quanto ao seu 
peso, idade gestacional (IG) e estado nutricional é 
importante na identificação das morbilidades mais 
comuns nos RN. As alterações no crescimento do 
feto, tanto para mais como para menos, até o 
momento do parto dá-nos condições para analisar 
alguns distúrbios de crescimento ou alterações 
metabólicas. 
A identificação precoce relacionadas a 
classificação do RN é importante para prevenção 
imediata e tratamento do RN. Alguns fatores 
podem influenciar no desenvolvimento do feto 
como a idade materna; estilo de vida, 
alimentação, condições ambientais, hábitos, 
assistência pré-natal, doenças maternas, tipos de 
parto, gestações anteriores, entre outros. 
 
Classificação do recém-nascido 
No que respeita ao peso, o RN que nasce com peso 
abaixo de 1.000 g é classificado como recém-
nascido extremo baixo peso; os que nascem com 
peso de 1.000 g à 1.449 g são classificado como 
recém-nascidos de muito baixo peso e os recém-
nascidos com 1.500 g à 2.500 g são classificado 
como recém-nascido de baixo peso. 
 
 
 
Quanto à idade gestacional, o RN é classificado 
como recém-nascido pré-termo extremo (menos 
de 30 semanas de IG); recém-nascido muito 
prematuro (de 30 à 33 semanas e 6 dias); recém-
nascido pré-termo tardio (de 34 à 36 semanas e 6 
dias); recém-nascido termo (de 37 à 41 semanas e 
6 dias) e recém-nascido pós-termo (mais de 41 
semanas). 
 
 
 
O RN pode ainda ser classificado pelo tamanho 
como recém-nascido pequeno para a idade 
gestacional (PIG); recém-nascido adequado para a 
idade gestacional (AIG) e recém-nascido grandes 
para a idade gestacional (GIG). A classificação é 
feita pelo estado nutricional por meio da avaliação 
do peso e da IG, de acordo com as curvas de 
crescimento fetal padronizadas. 
A curva de crescimento intrauterino ainda mais 
utilizada até hoje foi desenvolvida por Battaglia & 
Lubchenco, em 1963. Por esta curva, são 
considerados AIGs os recém-nascidos entre os 
percentis 10 e 90, PIGs os recém-nascidos com 
peso abaixo do percentil 10 e GIGs os recém-
nascidos acima do percentil 90. 
 
 
 
 
 
As classificações servem para identificar as 
especificidades físicas, fisiológicas e 
comportamentais de cada RN, adaptando o 
tratamento adequado diminuindo ou eliminando 
as morbiidades.. 
 
PIG: As causas podem ser divididas naquelas em 
que a restrição do crescimento é 
• Simétrica: altura, peso e perímetro cefálico 
são igualmente afetados. 
• Assimétrica: o peso é o mais afetado, 
poupando relativamente o crescimento do 
cérebro, crânio e ossos longos. 
A restrição do crescimento simétrica geralmente 
resulta de um problema fetal que começa no início 
da gestação, muitas vezes durante o 1º trimestre. 
Quando a causa ocorre relativamente no início da 
gestação, todo o corpo é afetado, resultando em 
menor número de células de todos os tipos. 
Causas comuns incluem 
• Várias genéticas 
• Infecções congênitas no primeiro trimestre 
(p. ex., por citomegalovírus, vírus da 
rubéola ou Toxoplasma gondii) 
A restrição do crescimento 
assimétrica geralmente resulta de problemas 
placentários ou maternos que normalmente se 
manifestam no final do 2º ou no 3º trimestre de 
gestação. Quando a causa começa relativamente 
tarde na gestação, órgãos e tecidos não são 
igualmente afetados, resultando em restrição do 
crescimento assimétrica. Causas comuns incluem 
• Insuficiência placentária resultante de 
doença materna envolvendo os pequenos 
vasos sanguíneos (p. ex., pré-
eclâmpsia, hipertensão, doença 
renal, síndrome de anticorpos 
antifosfolípides, diabetes de longa 
duração) 
• Insuficiência placentária relativa causada 
por gestação múltipla 
• Involução placentária concomitante à pós-
maturidade 
• Hipoxemia materna crônica causada por 
doença pulmonar ou doença cardíaca 
• Má nutrição materna 
• Concepção usando tecnologia de 
reprodução assistida 
Um lactente também pode ter restrição do 
crescimento assimétrica e ser pequeno para a 
idade gestacional (PIG) se a mãe fizer uso intenso 
de opioides, cocaína, álcool e/ou tabaco durante a 
gestação. 
 
GIG: Um dos principais fatores de risco para um 
bebê ser GIG é ser filho mãe diabetica, por excesso 
de oferta de glicose materna atravessando a 
placenta. No entanto, nem todos os 
lactentes GIG nascem de mães diabéticas, e que 
nem todas as mães diabéticas terão filhos GIG. 
Algumas famílias simplesmente têm uma 
tendência genética para ter bebês grandes. 
Existem várias síndromes genéticas que 
podem determinar GIG, a mais comum 
delas sendo a síndrome de Beckwith-Wiedemann. 
A obesidade materna ou o excesso de peso 
tambem materno podem ser causa. 
 
 
 
Definir APGAR, descrever seus critérios e 
interpretá-los. 
 
O escore de Apgar, também chamado de índice de 
Apgar ou escala de Apgar, é um dos métodos mais 
utilizados para a avaliação imediata do recém-
nascido (RN), principalmente, no primeiro e no 
quinto minutos de vida. 
 
O teste foi desenvolvido pela Dra. Virginia Apgar, 
médica norte-americana, responsável pela criação 
do que viria a ser a neonatologia, para avaliar 5 
sinais objetivos do recém-nascido, atribuindo a 
cada sinal uma pontuação de 0 a 2. 
 
Os sinais avaliados são: coloração da pele, pulso, 
irritabilidade reflexa, esforço respiratório, tônus 
muscular, conforme mostra a tabela abaixo. O 
somatório da pontuação (no mínimo 0 e no 
máximo 10) resultará no Escore de Apgar. 
 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/infec%C3%A7%C3%B5es-em-rec%C3%A9m-nascidos/infec%C3%A7%C3%A3o-cong%C3%AAnita-e-perinatal-por-citomegalov%C3%ADrus-cmv
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/infec%C3%A7%C3%B5es-em-rec%C3%A9m-nascidos/rub%C3%A9ola-cong%C3%AAnita
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/infec%C3%A7%C3%B5es-em-rec%C3%A9m-nascidos/rub%C3%A9ola-cong%C3%AAnita
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/infec%C3%A7%C3%B5es-em-rec%C3%A9m-nascidos/toxoplasmose-cong%C3%AAnita
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/anormalidades-na-gesta%C3%A7%C3%A3o/pr%C3%A9-ecl%C3%A2mpsia-e-eclampsia
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/anormalidades-na-gesta%C3%A7%C3%A3o/pr%C3%A9-ecl%C3%A2mpsia-e-eclampsia
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/gesta%C3%A7%C3%A3o-complicada-por-doen%C3%A7as/hipertens%C3%A3o-na-gesta%C3%A7%C3%A3o
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/gesta%C3%A7%C3%A3o-complicada-por-doen%C3%A7as/insufici%C3%AAncia-renal-durante-a-gesta%C3%A7%C3%A3o
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/gesta%C3%A7%C3%A3o-complicada-por-doen%C3%A7as/insufici%C3%AAncia-renal-durante-a-gesta%C3%A7%C3%A3o
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/hematologia-e-oncologia/dist%C3%BArbios-tromb%C3%B3ticos/s%C3%ADndrome-de-anticorpos-antifosfolip%C3%ADdeos-sap
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/hematologia-e-oncologia/dist%C3%BArbios-tromb%C3%B3ticos/s%C3%ADndrome-de-anticorpos-antifosfolip%C3%ADdeos-sap
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/gesta%C3%A7%C3%A3o-complicada-por-doen%C3%A7as/diabetes-melito-na-gesta%C3%A7%C3%A3o
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/anormalidades-e-complica%C3%A7%C3%B5es-do-trabalho-de-parto-e-do-parto/gesta%C3%A7%C3%A3o-multifetal
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/gesta%C3%A7%C3%A3o-complicada-por-doen%C3%A7as/cardiopatias-durante-a-gesta%C3%A7%C3%A3o
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/infertilidade/t%C3%A9cnicas-de-reprodu%C3%A7%C3%A3o-assistidahttps://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/infertilidade/t%C3%A9cnicas-de-reprodu%C3%A7%C3%A3o-assistida
 
 
Interpretação dos resultados 
• de 0 a 3 – Asfixia grave 
• de 4 a 6 – Asfixia moderada 
• de 7 a 10 – Boa vitalidade, boa adaptação 
O resultado do primeiro minuto geralmente está 
relacionado com o pH do cordão umbilical e traduz 
asfixia intraparto. 
Já o Apgar do quinto minuto se relaciona com 
eventuais sequelas neurológicas. Além disso, 
escore menor que 7 é indicativo de asfixia 
perinatal. 
O escore deixou de ser usado com o objetivo de 
determinar a reanimação neonatal e passou a ser 
usado para avaliar a resposta do RN às manobras 
realizadas. 
 
 
O Índice de Apgar pode ser afetado por grau de 
prematuridade, sedação ou analgesia materna e 
distúrbios neuromusculares. Podemos confirmar, 
portanto, que a nota que os bebês recém-nascidos 
recebem no primeiro minuto é muito importante, 
pois possibilita que a intervenção seja realizada o 
mais rápido possível. Pode-se afirmar que a nota 
do Índice de Apgar do primeiro minuto é 
considerada como um diagnóstico da situação 
presente. Já o Índice de Apgar do quinto minuto é 
considerado como fator de prognóstico da saúde 
do recém-nascido. Ou seja, uma nota mais baixa 
no primeiro minuto não é tão importante, desde 
que o bebê seja prontamente atendido e a nota do 
quinto minuto seja maior que sete. 
 
Compreender as alterações fisiológico-
adaptativas dos sistemas cardiovascular e 
respiratório que ocorrem no período neonatal. 
 
Com o rompimento do cordão umbilical, o feto 
não mais estará ligado à placenta, passando a 
depender apenas de seus pulmões para 
oxigenação. O aumento da pressão parcial de 
dióxido de carbono nos vasos umbilicais e a 
diminuição da temperatura corporal 
desencadeiam o reflexo inspiratório. Ocorre 
elevação da resistência vascular sistêmica, da 
pressão arterial e decréscimo da resistência 
vascular pulmonar, seguido pelo aumento do fluxo 
sanguíneo nos pulmões. Assim, em questão de 
segundos, os pulmões são preenchidos por ar e os 
vasos sanguíneos pulmonares dilatam-se, o que 
permite a perfusão alveolar e a oxigenação 
tecidual do neonato. 
 
Devido ao estrese do nascimento, ocorre um 
aumento da concentração de catecolaminas no 
sangue. Isso é responsável pela liberação de 
surfactante contido nos alvéolos pulmonares, 
sendo deslocado para o interstício e substituído 
gradualmente por ar. A expansão pulmonar ao 
nascimento é um importante estímulo para 
liberação do surfactante armazenado em vesículas 
intracelulares nos pneumócitos tipo II, o que 
facilita o preenchimento alveolar e previne a 
atelectasia. 
 
Com a dilatação pulmonar e o concomitante 
aumento da concentração de oxigênio sanguíneo, 
o ducto arterioso perde sua função e inicia seu 
fechamento. O fechamento parece ser mediado 
pela bradicinina e prostaglandinas liberadas pelos 
pulmões durante a insuflação inicial. O ducto deixa 
de ser funcional em até 24 horas após o parto, mas 
em neonatos prematuros e naqueles com hipóxia 
persistente, pode permanecer aberto por um 
tempo prolongado. Da mesma forma, o aumento 
do fluxo sanguíneo pulmonar leva a uma elevação 
da pressão no interior do átrio esquerdo, 
propiciando o fechamento do forame oval ao 
pressionar a válvula desse orifício contra o septo. 
 
PRIMEIRA RESPIRAÇÃO: 
Após o nascimento, com a compressão mecânica 
do tórax (exercida ao passar pelo canal vaginal) e 
expulsão do líquido pulmonar, ocorre uma 
descompressão do tórax, criando-se assim, uma 
pressão negativa que traz o ar para dentro dos 
pulmões. A completa expansão pulmonar e 
distribuição do ar pelos alvéolos ocorre quando o 
recém-nascido chora, porque o choro cria uma 
pressão intratorácica positiva, mantendo os 
alvéolos abertos e forçando o restante do líquido 
pulmonar para os capilares pulmonares e sistema 
linfático. Após as primeiras respirações, o recém-
nascido assume sua atividade ventilatória e de 
oxigenação, com a substituição do espaço antes 
ocupado pelos fluidos pulmonares por ar 
atmosférico 
 
 
FORAME OVAL: 
No final da 4ª semana de gestação ocorre a 
septação o que permite a separação entre os 
átrios e os ventrículos com a formação dos 
orifícios atrioventriculares. A separação entre os 
átrios com a permanência de um forame de 
comunicação entre ele fundamental para 
circulação fetal, porque é ele que direciona o 
sangue do átrio direito para o átrio esquerdo. 
 
DUCTO ARTERIOSO: 
 
O ducto arterioso é um vaso fetal que conecta a 
artéria pulmonar à aorta descendente durante a 
vida fetal. Ao desviar o sangue da artéria pulmonar 
para a artéria aorta, protege os pulmões da 
sobrecarga e permite que o ventrículo direito se 
fortaleça para a sua total capacidade funcional ao 
nascimento. 
 
ATELECTASIA 
É um quadro clínico no qual a totalidade ou parte 
de um pulmão fica sem ar e entra em colapso 
 
 
É importante observar que, assim que começam as 
alterações morfológicas cardíacas no neonato, o 
traçado eletrocardiográfico muda, porque durante 
entre as três primeiras semanas o eixo elétrico do 
coração altera progressivamente por conta do 
aumento da musculatura do ventrículo esquerdo. 
 
 
Reconhecer os princípios da perda de peso 
fisiológica no período neonatal em recém-
nascidos a termo e prematuros 
 
A quase totalidade dos recém-nascidos (RN) 
apresenta perda ponderal nos primeiros dias de 
vida. A maioria dos estudos sugere que a perda 
corresponde, principalmente, à redução de 
fluidos, mas também é consequência do uso, pelo 
RN, de tecido adiposo como fonte de energia. 
 
Nos primeiros 2-3 dias de vida, RN amamentados 
exclusivamente por leite materno perdem, em 
média, entre 5%-7% do peso do nascimento. 
 
Ao nascer, o neonato possui excesso de liquido no 
organismo. Este liquido vai ser eliminado através 
da urina e das fezes. Dessa forma, consideram-se 
normais tanto uma perda de peso até 10% ao 
nascer, podendo chegar a 15% em RN prematuros 
quanto a sua recuperação até o 15º dia de vida. 
 
 
 
Descrever os mecanismos de termo regulação no 
recém-nascido, e as estratégias para garantir a 
manutenção da temperatura corporal. 
 
A manutenção da temperatura corporal no 
neonato se dá por interações entre a temperatura 
ambiental, perda e produção de calor, sendo que 
a capacidade de termorregulação é pouco 
limitada. Os tipos de mecanismos de perda de 
calor nos neonatos são: condução, evaporação, 
convecção e radiação. 
 
1- Na condução, o neonato perde calor para o 
meio quando entra em contato com superfícies de 
baixa temperatura. Por isso, é preciso forrar as 
superfícies e aquecer as mãos e os instrumentos 
antes de encostar na criança, para evitar esse tipo 
de perda de calor 
 
2- A evaporação ocorre através do suor e perdas 
insensíveis de água, que dependem da 
temperatura ambiente, velocidade e umidade do 
ar. Ocorre quando os fluidos se tornam vapor no 
ar seco, consequentemente, quanto mais seco for 
o ambiente, maior será a perda de calor do 
neonato por evaporação. A evaporação insensível 
da pele (correspondente a 25% da perda de calor 
do neonato), da umidade da pele e da mucosa do 
trato respiratório pode ser evitada mantendo-se a 
pele do recém-nascido seca 
 
3- O mecanismo de perda de calor por convecção 
ocorre da superfície da pele para o ar ambiente e 
depende da velocidade do ar e temperatura 
ambiente onde, quanto mais resfriado for o 
ambiente, maior será a perda de calor por 
convecção. O ar aquecido que é expirado durante 
a respiração e a movimentação do ar sobre a pele 
do recém-nascido contribuem para a perda de 
calor por convecção, por isso é necessário 
umedecer e aquecer o oxigênio administrado, 
quando este for necessário, e na necessidade de 
transporte da criança, envolvê-la em coeiros ou 
usar uma incubadora parao transporte. 
 
4- Na perda por radiação, a transferência de calor 
da pele do recém-nascido para o ambiente ocorre 
devido a diferença de temperatura entre eles. 
Ocorre principalmente em grandes áreas de 
superfície, como a cabeça, por esse motivo, deve-
se manter sempre a criança vestida, envolta em 
coeiros e, de preferência, com uma touca. A 
radiação representa a fonte de perda de calor mais 
significativa, mas também é o mecanismo na qual 
o recém-nascido ganha calor, através do berço de 
calor radiante e de fototerapia. 
 
 
 
 
O neonato se defende da perda de calor através 
dos mecanismos de controle vasomotor, na qual 
ocorre uma vasoconstrição periférica, 
conservando o calor, ou uma vasodilatação 
periférica, dissipando o calor; isolamento térmico, 
favorecida pela presença de gordura subcutânea; 
atividade muscular, que aumenta a produção de 
calor; e termogênese sem calafrios, através da 
lipólise da gordura marrom. 
 
 
 
REFERÊNCIA UTILIZADA: 
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/1
07770/000556239.pdf?sequence=1&isAllowed=y 
http://www.cbra.org.br/pages/publicacoes/rbra/
v37n4/p303-308%20(RB443).pdf 
 
Reconhecer as causas de icterícia própria do RN, 
exames diagnósticos e tratamento. Identificar a 
importância da realização da triagem neonatal. 
 
Durante a vida intra-uterina, o feto possui uma 
imaturidade dos sistemas enzimáticos do fígado e 
a ausência de secreção biliar, isso faz com que o 
organismo dele utilize a via placentária para 
eliminar, através do organismo materno, os 
pigmentos biliares produzidos normalmente ou 
em excesso. Ao nascer, o RN perde essa via de 
excreção e aliado a isso, ele possui uma 
imaturidade hepática fisiológica e esses dois fatos 
são suficientes para ocasionar o acúmulo do 
pigmento em níveis acima dos normais em grande 
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/107770/000556239.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/107770/000556239.pdf?sequence=1&isAllowed=y
http://www.cbra.org.br/pages/publicacoes/rbra/v37n4/p303-308%20(RB443).pdf
http://www.cbra.org.br/pages/publicacoes/rbra/v37n4/p303-308%20(RB443).pdf
parte dos recém-nascidos, e de modo mais 
pronunciado nos prematuros, nos quais a 
imaturidade hepática é mais acentuada. 
 
A medica estadunidense Barbara Billing 
demostrou em seu artigo (BILLING, B. H. — The 
three serum bile pigments in obstructive jaundice 
and hepatitis. J. clin. Path., 8:130-131, 1955.) que, 
nos primeiros dias de vida, a capacidade hepática 
de conversão da bilirrubina indireta pelo RN 
representa apenas 2 % dessa capacidade do fígado 
de um adulto. 
Por isso ela definiu que o mecanismo da icterícia 
fisiológica é resultante da produção maior de 
bilirrubina em um a fase da vida em que a sua 
eliminação está diminuída. 
 
 
 
 
 
A icterícia constitui-se em um dos problemas mais 
frequentes do período neonatal e corresponde à 
expressão clinica da hiperbilirrubinemia, que é 
definida como a concentração serica de bilirrubina 
indireta (BI) maior que 1,3 a 1,5mg/dL ou de 
bilirrubina direta (BD) superior a 1,5mg/dL, desde 
que represente mais que 10% do valor de 
bilirrubina total (BT). 
 
No período neonatal, na maioria das vezes, a 
icterícia decorre de um aumento da fração indireta 
de bilirrubina e apresenta uma evolução benigna. 
Na pratica, 98% dos RN apresentam níveis séricos 
de bilirrubina total acima de 1mg/dL durante a 
primeira semana de visa, sendo que cerca de dois 
terços ou mais desenvolvem icterícia com valores 
superiores a 5mg/dL. 
 
Várias são as limitações do metabolismo da 
bilirrubina que explicam a icterícia fisiológica, tais 
como: sobrecarga de bilirrubina ao hepatócito e a 
menor capacidade de captação, conjugação e 
excreção hepática da bilirrubina. 
Classicamente, a hiperbilirrubinemia “fisiológica” 
é definida em recém-nascidos a termo como um 
nível de BT serica que aumenta após o 
nascimento, atinge seu pico médio por volta de 
6mg/dL entre o 4º e o 5º dia de vida e então 
declina em uma semana com um valor máximo 
que não ultrapassa 12,9mg/dL. 
 
CONDUTA TERAPÊUTICA: 
As formas de terapia mais utilizadas no 
tratamento da hiperbilirrubinemia indireta 
compreendem a fototerapia e a exsanguíneo 
transfusão e, em alguns casos, a imunoglobulina 
“standard” endovenosa. 
 
A fototerapia é um recurso que foi recentemente 
introduzido o no tratamento da 
hiperbilirrubinemia do recém-nascido e que tem 
dado resultados muito satisfatórios consiste no 
aproveitamento da ação fotoquímica da luz, 
expondo a criança com ictérica a um foco de luz 
intensa, geralmente da cor azul. Sob a ação da luz 
esse pigmento sofre um a foto-oxidação ou 
deidrogenação no sentido da biliverdina e outros 
produtos intermediários, mais facilmente 
elimináveis pelo organismo do recém-nascido. 
 
A exangüineotransfusão tem o objetivo principal 
de remover o excesso de bilirrubina, prevenindo, 
desta maneira, seus efeitos tóxicos. Com esta 
técnica, cerca de 85% das hemácias circulantes são 
substituídas quando o volume de sangue trocado 
equivale a duas vezes a volemia do recém-nascido 
(80ml/kg). Geralmente, a concentração sérica de 
bilirrubina é reduzida em 50%. Apesar de ser um 
procedimento relativamente seguro, em mãos 
experientes, a mortalidade gira em torno de 1%. 
As complicações de exangüineotransfusão 
incluem, entre outras, o trombo-embolismo, 
enterite necrosante, perfuração vascular, 
hemorragias, distúrbios eletrolíticos, metabólicos 
e ácidos-básicos e infecção50. As indicações de 
exangüineotransfusão devem ser individualizadas 
e sempre baseadas em julgamento clínico global 
do paciente ictérico. De um modo geral, existem 
dois tipos de indicações de exangüineotransfusão: 
uma precoce e outra dita tardia. 
• Exangüineotransfusão precoce: Os 
critérios para indicação de 
exangüineotransfusão precoce incluem 
hemoglobina no cordão menor do que 
12mg%, bilirrubina no sangue do cordão 
acima de 4mg% e uma velocidade de 
ascensão nos níveis séricos de bilirrubina 
superior a 0,5mg% por hora. 
• Exangüineotransfusão tardia: Geralmente 
é baseada no nível sérico de bilirrubina. 
Entretanto, o nível sérico pré-determinado 
de bilirrubina não deve ser analisado 
isoladamente 
 
 
TRIAGEM NEONATAL 
Doenças com grande impacto no crescimento e 
desenvolvimento infantil podem ser detectadas 
no período neonatal através da aplicação de testes 
de triagem universal e, quando reconhecidas 
precocemente, proporcionam intervenções 
terapêuticas prematuras e redução da 
morbimortalidade. O Brasil, desde 2001, conta 
com o Programa Nacional de Triagem Neonatal 
(PNTN) que engloba a triagem neonatal biológica, 
auditiva e ocular. O PNTN permitiu não apenas que 
todos os recém nascidos tenham direito e acesso 
ao teste, mas garante que todos aqueles com 
resultado positivo tenham seguimento de 
tratamento e acompanhamento da doença. 
 
TESTE DO PEZINHO: 
A triagem neonatal a partir da matriz biológica, 
“teste do pezinho”, é um conjunto de ações 
preventivas, responsável por identificar 
precocemente indivíduos com doenças 
metabólicas, genéticas, enzimáticas e 
endocrinológicas, para que estes possam ser 
tratados em tempo oportuno, evitando as 
sequelas e até mesmo a morte. Além disso, propõe 
o gerenciamento dos casos positivos por meio de 
monitoramento e acompanhamento da criança 
durante o processo de tratamento. Recomenda-se 
que o período ideal de coleta da primeira amostra 
esteja compreendido entre o 3º e o 5º dia de vida 
do bebê devido às especificidades das doenças 
diagnosticadas atualmente. Detecta três doenças: 
a Fenilcetonúria, o Hipotireoidismo Congênito e a 
Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias. 
 
TESTE DO OLHINHO: 
Esse teste avalia a transparência dos meios 
oculares e consiste na percepção pelo examinador 
do reflexo vermelho através do oftalmoscópio.O 
Teste, portanto, é sensível às patologias que 
comprometam essa passagem de luz através dos 
meios oculares (filme lagrimal, córnea, humor 
aquoso, cristalino, humor vítreo): 
• Catarata; 
• Glaucoma – nos recém-nascidos, o 
glaucoma dificilmente se manifestará com 
opacidade, não entrando como 
diagnóstico diferencial no exame feito na 
maternidade. Porém é importante repetir 
o teste do ROV até os 5 anos de idade, 
conforme as indicações, pois a opacidade é 
um sinal de glaucoma avançado e pode sim 
ser detectado. 
• Retinocoroidite por Toxoplasmose 
Congênita; 
• Retinoblastoma. 
Para realizar o teste é necessário apenas o uso do 
oftalmoscópio direto posicionado a 30 cm do 
paciente e uma sala escurecida. Perceba que não 
há necessidade de colírios dilatadores de pupila. 
 
O teste normal consiste na presença do reflexo 
vermelho bilateral e simétrico, qualquer alteração 
deve ser investigada pelo profissional adequado. 
 
O período crítico para o diagnóstico de doenças 
oculares é até os primeiros 18 meses de vida, pois 
se dá a formação final dos olhos sendo o período 
ideal para tratamento e reabilitação visual. 
A triagem ocular consiste no teste do reflexo do 
olho vermelho (ROV). É um teste universal que 
deve ser realizado: 
• Antes da alta hospitalar; 
• 2 a 3 vezes/ano até o 3o ano de vida; 
• 1 vez/ano do 3o ao 5o ano de vida. 
 
 
 
 
 
TESTE DA ORELINHA: 
É um exame para identificar os recém-nascidos 
que possam apresentar deficiência auditiva desde 
o nascimento. Deverá ser realizado de preferência 
ainda na maternidade ou até o primeiro mês de 
vida da criança por um profissional com formação 
na área de audiologia. Desde agosto de 2010, a lei 
nº 12.303 tornou obrigatória no país a realização 
da Triagem Auditiva Neonatal em todos os recém-
nascidos por meio da pesquisa das emissões 
otoacústicas evocadas. 
O exame deve ser realizado em local apropriado, 
silencioso, com o paciente de preferência 
dormindo. Quando acordado, deverá estar em 
posição confortável na maca, berço ou colo da 
mãe, para que permaneça tranquilo e sem choro. 
Após inspeção do meato acústico externo, 
estando em boas condições, é introduzido uma 
sonda no conduto auditivo externo do neonato 
iniciando assim, o exame propriamente dito. As 
Emissões Otoacústicas são captadas e registradas 
no visor do equipamento e seu resultado anotado 
no prontuário clínico e Caderneta de Saúde da 
criança. 
 
 
Reconhecer a importância do estabelecimento do 
vínculo mãe-filho. 
O apego, vínculo emocional recíproco entre um 
bebê e seu cuidador, constrói-se baseado em 
relacionamentos preliminares estabelecidos ainda 
com o feto e com a criança imaginada pelos pais, 
antes mesmo do seu nascimento. Após o 
nascimento, o bebê, para sobreviver, precisa de 
alguém que cuide dele e que assegure que suas 
necessidades físicas (alimentação, limpeza, 
cuidado, proteção, entre outras) e psicossociais 
(de se sentir seguro, amado, protegido, 
valorizado) sejam atendidas. Qualquer atividade 
por parte do bebê que provoque uma resposta do 
adulto pode ser considerada um comportamento 
de busca de apego: sorrir, chorar, sugar e olhar nos 
olhos. 
 
A prática da amamentação favorece a formação 
de vínculo entre mãe e filho e deve ser estimulada. 
Entretanto, a amamentação não é um 
comportamento inato, mas sim um hábito que se 
adquire e se aperfeiçoa com a prática, que 
depende de aprendizado e da interação positiva 
entre os fatores culturais e sociais. 
 
 
Identificar os programas governamentais de 
atenção à saúde perinatal e de incentivo ao 
vínculo mãe-criança-família. 
 
 
Reconhecer a importância da família, rede de 
apoio pessoal (pai da criança, amigos e 
familiares) da sociedade no processo anterior e 
posterior ao parto, inclusive na divisão do 
trabalho doméstico e cuidado com o concepto 
(Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 
Contínua -PNAD, Contínua – IBGE). 
A gravidez constitui um período de muitas 
expectativas não só para a gestante, mas para 
toda sua família, que se prepara para a chegada de 
um novo membro. E cada criança que nasce não é 
parte de um contexto vazio, mas sim de um 
ambiente familiar repleto de esperança, crenças, 
valores e metas, que influenciarão a formação 
deste sujeito em desenvolvimento. 
 
E é dentro do referido contexto familiar ou por 
intermédio de seu substituto (instituições ou 
pessoas que exerçam a função de cuidadores) que 
acontecerão as primeiras relações da criança, tão 
importantes para o seu desenvolvimento 
psicossocial. Os laços afetivos formados, em 
especial entre pais e filhos, influenciam o 
desenvolvimento saudável do bebê e determinam 
modos de interação positivos, que possibilitam o 
ajustamento do indivíduo aos diferentes 
ambientes de que ele irá participar. 
 
A família influencia o desenvolvimento de cada um 
de seus membros, ao mesmo tempo em que é 
modificada e influenciada por cada um deles, 
numa sequência interativa. Cada ação que se dá é 
construída por uma ação anterior, e vai agir sobre 
o resultado de uma ação futura. 
Quando, por exemplo, uma mãe está na fase de 
amamentação de seu bebê, grande parte de sua 
energia e atenção está canalizada para esta 
relação, podendo haver diversas reações por parte 
de seu marido, pai da criança. Ele pode ficar 
 
Discutir a importância do atendimento 
multidisciplinar integrado e a rede de atenção 
para boa condução e individualização do plano de 
cuidados. 
 
É importante ressaltar que as atribuições dos 
profissionais são de grande valia em todo o 
processo: territorialização, mapeamento da área 
de atuação da equipe, identificação das gestantes, 
atualização contínua de informações, realização 
do cuidado em saúde prioritariamente no âmbito 
da unidade de saúde, do domicílio e dos demais 
espaços comunitários (escolas, associações, entre 
outros). Os profissionais devem realizar ações de 
atenção integral e de promoção da saúde, 
prevenção de agravos e escuta qualificada das 
necessidades dos usuários em todas as ações, 
proporcionando atendimento humanizado e 
viabilizando o estabelecimento do vínculo. É 
importante realizar a busca ativa e a notificação de 
doenças e agravos. Não podemos esquecer a 
participação dos profissionais nas atividades de 
planejamento, avaliação das ações da equipe, 
promoção da mobilização e a participação da 
comunidade, buscando assim efetivar o controle 
social, a participação nas atividades de educação 
permanente e a realização de outras ações e 
atividades definidas de acordo com as prioridades 
locais. Alguns estudos apresentaram comparações 
entre desfechos no acompanhamento do pré-
natal de médicos generalistas e gineco-obstetras. 
Uma revisão sistemática desenvolvida pelo grupo 
Cochrane Database; estudou o acompanhamento 
de 3.041 gestantes e nenhuma diferença 
estatística foi encontrada nos desfechos de 
trabalho de parto prematuro, cesarianas, casos de 
anemia, infecções do trato urinário, hemorragia 
no terceiro trimestre e mortalidade neonatal. 
Contudo, ao se comparar o grupo acompanhado 
por médicos generalistas e parteiras, constatou-se 
que houve uma redução significativa de DHEG 
(doença hipertensiva específica na gestação) para 
o primeiro grupo. Não houve diferença de 
satisfação dos usuários nos diferentes grupos. 
Sendo assim, nesta metanálise comprovou-se que 
não houve aumento nos desfechos adversos 
perinatais naquelas pacientes acompanhadas por 
médicos generalistas ou parteiras (associadas a 
médicos generalistas) quando comparados com 
gineco-obstetras em pré-natal de baixo risco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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de_crianca_crescimento_desenvolvimento.pdf 
 
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v37n4/p303-308%20(RB443).pdfhttps://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_crescimento_desenvolvimento.pdf
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