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Empresa de construção civil

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
Acadêmica: Suzane Vargas Cabral
EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Cidade/Estado
2021
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
Acadêmica: Suzane Vargas Cabral
EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Produção textual apresentada ao Curso de Administração da Universidade Anhanguera, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas: Empreendedorismo; Ética, política e sociedade; Homem, cultura e sociedade; Planejamento Tributário e Atividades interdisciplinares.
Sob Orientação dos tutores: Camilla Atibaia Cestari e Jessica xxx
Cidade/Estado
2021
Sumário
Introdução	4
Desenvolvimento	5
Passo 1 – Modelagem de Negócios: Método Canvas	5
Passo 1.1 – Tipos de Inovação...............................................................................6
Passo 2 – Organizações dialéticas	8
Passo 3 – Processo de Integração	9
Passo 4 – Planejamento tributário: Regime de tributação	8
Conclusão	12
Referências	13
1. Introdução
O presente trabalho acadêmico tem por finalidade apresentar os resultados obtidos a partir do estudo de caso estipulado pela Situação Geradora de Aprendizagem (SGA): Que nos apresenta o caso de duas empresas locais de construção civil, de porte médio, que, embora concorrentes, não atuam com grande rivalidade no mercado, e, em função da chegada de um grande player nacional ao seu mercado local, decidiram juntar forças e constituir uma empresa única. Estas duas empresas possuem características estruturais diferentes. A primeira é familiar, tradicional, verticalizada, com forte orientação para valores, rígida em seus compromissos legais e tributários, focada no mercado de construções horizontais para o comércio, embora também atue na área residencial, porém, com menor intensidade. A segunda, é uma organização um pouco mais moderna, mais flexível, com muitas conexões políticas na cidade, que atua preferencialmente na construção de prédios residenciais, embora também atue no mercado para prédios comerciais.
A partir da SGA, serão apresentados alguns passos fundamentais com situações e desafios e suas respectivas soluções que envolvem as disciplinas: Empreendedorismo; Ética, política e sociedade; Homem, cultura e sociedade e Planejamento Tributário.
	
2. Desenvolvimento
Passo 1 – Modelagem de Negócios: Método Canvas
A modelagem de negócios é um pré-requisito indispensável para a elaboração do plano de negócios, pois é a principal maneira de se validar a ideia do empreendedor e constatar se realmente existe oportunidade para implantá-la. Partir diretamente para o plano de negócios sem uma modelagem aumenta as chances de desperdícios de recursos, principalmente tempo e dinheiro.
Dentre diversas ferramentas e metodologias disponiveis no mercado, há a metodologia Canvas, ou Business Model Canvas, trata-se de uma ferramenta de planejamento que permite visualizar a descrição do empreendimento e das partes que o compõem, de modo que a ideia sobre o negócio seja compreendida por quem o examina, da mesma maneira como o proponente do modelo concebeu-a. Uma das premissas adotadas na modelagem de negócios é a da praticidade e flexibilidade.
Na prática, a metodologia Canvas é um mapa visual pré-formatado contendo nove blocos, são eles:
I. Proposta de valor (vermelho) – O que a empresa vai oferecer para o mercado que realmente terá valor para os clientes?
II. Segmento de clientes (verde) – Quais segmentos de clientes serão o foco da empresa?
III. Os canais (verde) – Como o cliente compra e recebe seu produto e/ou serviço?
IV. Relacionamento com clientes (verde) – Como a empresa se relacionará com cada segmento de cliente?
V. Atividade chave (azul) – Quais são as atividades essenciais para que seja possivel entregar a proposta de valor.
VI. Recursos principais (azul) – São os recursos necessários para realizar as atividades chaves.
VII. Parcerias principais (azul) – São as atividades chaves realizadas de maneira terceirizada e os recursos principais adquiridos fora da empresa.
VIII. Fontes de receita (laranja) – São formas de obter receita por meio de propostas de valor.
IX. Estrutura de custos (laranja) – São os custos relevantes necessários para que a estrutura proposta possa funcionar. 
As ideias representadas nos nove blocos formam a conceitualização do negócio, ou seja, a forma como será operado e gerará valor ao mercado, definindo seus principais fluxos e processos, permitindo uma análise e visualização do seu modelo de atuação no mercado.
Passo 1.1 – Tipos de Inovação
A inovação, em sentido comum, é a introdução de uma alteração no andamento regular das coisas. Em outros termos, é a introdução de uma novidade. Essa palavra, na linguagem própria do empreendedorismo, é geralmente utilizada para se referir àquele conjunto de novidades que, de fato, geram um resultado positivo para empresa, como lucro, solução de problemas, ocupação de mercado, etc.
Existem oito principais tipos de inovação:
I. Inovação em modelo de negócio
Inovar o modelo de negócio é promover mudanças no modo de gerar receita para a empresa e também no modelo de operação.
II. Inovação de processo
O foco neste tipo de inovação é a aceleração da produtividade, através da implementação de métodos ligados aos processos operacionais. 
III. Inovação organizacional
Refere-se a métodos novos que possam ampliar a competitividade da empresa, incentivar novos métodos de recrutamento, além de desenvolver colaboradores. Neste modelo entra também a gestão de qualidade e estratégias de comunicação interna. 
IV. Inovação em marketing
Este tipo de Inovação diz respeito às mudanças ligadas ao produto ou ao serviço oferecido pela empresa. Mudança no design do produto, reposicionamento no mercado, segmentação de clientes, estratégias de comunicação são algumas das responsabilidades atribuídas a quem trabalha com Inovação em Marketing.
V. Inovação em produto
Quando se fala em inovação em produto, está-se querendo referir à criação ou lançamento de algo novo no mercado, bem como ao acréscimo de novas funcionalidades e acessórios, alteração de componentes, transformação de design ou embalagem, entre muitos outros, aos que já existem, ou seja, àqueles que a empresa já oferece. 
VI. Inovação em serviços
Este perfil inovador está relacionado à oferta de um novo serviço no mercado, ou à implementação de melhorias e transformações em determinados tipos de serviços que a empresa já oferece em seu segmento. O objetivo é também agregar ainda mais valor ao cliente, facilitando o seu dia a dia e a sua vida de forma geral
VII. Inovação incremental
Neste modelo, nem sempre há uma transformação verdadeiramente expressiva, principalmente na forma como este é consumido ou visto pelos clientes. 
VIII. Inovação radical
Este tipo de inovação diz respeito realmente às mudanças drásticas e é capaz de quebrar paradigmas no segmento em que a empresa desenvolva suas atividades, e até mesmo de modificar o modelo de negócios no qual a organização atua. 
Considerando as características particulares da empresa em estudo e com base nos conhecimentos adquiridos sobre os tipos de inovação, observa-se que empresa deve, cada vez mais, demonstrar flexibilidade e agilidade e pensar em inovação e criatividade como estratégias para a sua sobrevivência, pois só desta maneira será mais provável que ela desenvolva um ambiente propício à criação de fatores-chave de sucesso por meio de diferenciais competitivos e, assim, destaque-se diante da concorrência.
Passo 2 – Organizações dialéticas
É sabido que o uso correto da palavra foi fundamental para o amadurecimento da racionalidade grega e, consequentemente, para a cultura ocidental, pois somos herdeiros desta maneira de ver o mundo. Nesse contexto, o uso público da palavra na ágora permitiu o debate de posições contrárias evocando o respeito ao diferente que, embora rival, jamais se caracterizaria como inimigo. Daí a sua importância na constituição não só das leis atenienses como também do surgimento da própria Filosofia, enquanto fomento de debate e busca da verdade.
Apalavra dialética advém do grego dialetiké (dia: interação/troca; letiké: palavra/razão), significando, portanto, uma troca de palavras e informações que podem resultar em outra palavra ou informação. Trata-se de uma metodologia indicada por Sócrates e compartilhada por Platão, dentre outros filósofos. No meio organizacional a dialética que pode auxiliar as empresas na superação de seus próprios antagonismos, incentivando o bem comum numa perspectiva não somente econômica, mas também de comprometimento com o que é justo, bom e aceitável. 
Organizações dialéticas tomam vantagem do que têm de melhor e se aprimoram através da inovação, o que identificam como oportunidade de melhoria, estão sempre em movimento, não se acomodam com as rotinas e estimulam as mudanças e a criação do novo. 
Passo 3 – Processo de Integração
Considerando a necessidade da integração entre as empresas como um mecanismo de expansão, assim como as particularidades que as caracterizam, faz-se necessário problematizar como serão conduzidas as relações de trabalho no bojo deste processo. 
Uma das primeiras inquietações que motivaram as análises sociológicas foram orientadas pela análise do trabalho na sociedade moderna. Neste cenário, diferentes perspectivas teóricas serviram de subsídio para pensar como o trabalho é fundamental para a organização das sociedades após as revoluções burguesas e industrial. No entanto, as relações de trabalho, assim como a vida social, passaram por processos de transformações que reescreveram as formas de organização da vida, sejam elas individual ou coletiva.
Deste modo, somando-se ao procedimento de reestruturação das atividades produtivas, principalmente a partir da década de 1970, destacam-se as inovações tecnológicas e novas formas de gestão da força de trabalho. O resultado tem sido um aumento significativo nos índices de produtividade, profundas alterações no relacionamento entre as empresas e nas formas de organização da produção que interferem nas relações de trabalho e no processo de negociação com as instituições de defesa dos trabalhadores.
Assim, no processo de integração as empresas podem desenvolver estratégias para que as relações de trabalho não sejam prejudicadas, tais como: Manter os trabalhadores cientes dos objetivos da organização, bem como motivados a colaborar para que esses objetivos sejam alcançados; e Capacitar os profissionais para exercer bem as novas atividades a serem agregadas, o que auxilia no sentimento de pertencimento do trabalhador.
Passo 4 – Planejamento tributário: Regimes de tributação
Na criação de uma nova empresa, o desenvolvimento adequado do planejamento tributário é um processo fundamental para ampliar as chances de êxito de um empreendimento. Tendo em vista que, os valores pagos de tributos, em especial no Brasil, podem representar impactos financeiros significativos sobre os resultados auferidos. Dessa forma, saber o impacto dos tributos sobre as operações empresariais de um novo empreendimento, pode evitar que haja, no futuro, o consumo descontrolado de recursos financeiros.
Assim, conhecer os tributos e as formas de tributação pode ajudar no planejamento, na execução e no controle da nova realidade empresarial. Nesse contexto, a escolha do regime de tributação é uma das etapas do planejamento tributário que mais influencia o montante a ser pago de impostos, taxas e contribuições.
No Brasil são três os tipos de regime tributário mais adotados: 
1. Simples Nacional
O Simples Nacional é um regime tributário instituído pela Lei Complementar 123 de dezembro de 2006 com a finalidade de simplificar o pagamento de tributos por Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno porte (EPP), além de propiciar um tratamento diferente e simplificado para esses pequenos empreendedores.
Suas alíquotas variam de 4% a 22,90%, divididas em seis anexos que contemplam os mais variados ramos e atividades econômicas.
Para as empresas com faturamento até R$ 4,8 milhões, a escolha do Simples Nacional, em regra, costuma ser a opção mais adequada. 
1. Lucro Real.
É um regime tributário que tem como finalidade mensurar o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das empresas. Porém, incidem sobre esse regime as alíquotas de 15% e 9%, respectivamente, — além do PIS e COFINS que, dependendo da situação, podem ser de 0,65% a 7,60%.
No Lucro Real, o Imposto de Renda é definido por meio do lucro contábil da empresa, acrescido dos ajustes requeridos pela lei fiscal. Por conta dessas variações, é considerado um regime mais complexo e mais adequado para empresas que têm margem de lucro menor que 32%, além de ser obrigatório para alguns negócios.
1. Lucro Presumido.
Nesse tipo de regime há uma forma de tributação simplificada para estabelecer a base de cálculo do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) das empresas.
Para os dois impostos as alíquotas podem variar conforme a atividade exercida, sendo de 8% para atividades que envolvam a indústria e comércio e de 32% nos casos de prestação de serviços.
O Lucro Presumido pode ser a escolha de empresas que faturam até R$ 78 milhões por ano, além de, também, ser indicado para aquelas com lucro elevado e que não apresentam a obrigatoriedade de se enquadrar no Lucro Real.
Sobre o PIS e COFINS, eles são mensurados de maneira cumulativa. Isso significa que as compras da empresa não geram abatimentos desses impostos e a alíquota é de 3,65% sobre o faturamento.
Pode ser um regime benéfico para empresas que tenham as margens de lucro acima da presunção, poucos custos operacionais e uma folha de pagamento baixa. Mesmo assim, é preciso averiguar se o Simples Nacional não propicia maior vantagem quando comparado ao Lucro Presumido.
Mesmo que o CNPJ tenha adquirido uma margem de lucro maior, a tributação incidirá somente sobre a margem prefixada. No entanto, se a margem de lucro efetiva for abaixo da prefixada, os impostos serão mensurados sobre a margem presumida.
Considerando o cenário apresentado pela empresa em estudo, o regime de tributação a ser adotado dependerá dos valores contábeis planejados e atingidos e do seu porte.
3. Conclusão
Após conhecermos a situação geradora de aprendizado que nos apresenta as empresas de construção Civil e seus contextos vividos durante a árdua tarefa de integração, pudemos observar a importância da utilização de métodos e ferramentas administrativas que auxiliam a estruturação da empresa, bem como a importância de se tornar uma empresa inovadora, de modo a aproveitar todas as oportunidades que se emergem.
Todo o processo de ajustes e implantações de novas ideias nas empresas apresentadas é um ato comum no dia-a-dia de muitas empresas brasileira, pois há fenômenos, tais como as exigências dos consumidores e turbulências políticas, econômicas e sociais que impõe mudanças e adaptações.
4. Referências
JULIANO, Marcio de Cassio. Empreendedorismo. Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 252p.
NONATO, Douglas. Canvas: Como estruturar seu modelo de negócios. SEBRAE, 2019. Disponível em: https://www.sebraepr.com.br/canvas-como-estruturar-seu-modelo-de negocios/#:~:text=O%20Business%20Model%20Canvas%2C%20mais,de%20neg%C3%B3cio%20novos%20ou%20existentes.&text=Que%20sua%20empresa%20vai%20oferecer,ter%C3%A1%20valor%20para%20os%20clientes. Acesso em: 02.03.2021.
PRADA, Charles. Tipos de inovação: Conheça os principais e saiba como aplicar. EUAX CONSULTING. Disponível em: https://www.euax.com.br/2017/07/tipos-de-inovacao-conheca-os-principais-e-saiba-como-aplicar/. Acesso em: 1º.03.2021.
EQUIPE IBC. Conheça os 8 tipos de inovação mais comuns. Instituto Brasileiro de Coaching. Disponível em: https://www.ibccoaching.com.br/portal/conheca-os-4-tipos-de-inovacao-mais-comuns/. Acesso em: 1º.03.2021.
ADMINISTRADORES.COM. Mudança Organizacional-Características das Organizações Dialéticas. Disponível em: https://administradores.com.br/artigos/mudanca-organizacional-caracteristica-das-organizacoes-dialeticas.Acesso em: 14.03.2021.
TORRES, Vitor. O que é preciso saber sobre regime de tributação?. C.BLOG. Disponível em: https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/o-que-e-preciso-saber-sobre-regime-de-tributacao/#:~:text=O%20regime%20de%20tributa%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9,com%20o%20montante%20da%20arrecada%C3%A7%C3%A3o.&text=No%20Brasil%20s%C3%A3o%20tr%C3%AAs%20os,melhor%20sobre%20cada%20um%20deles. Acesso em: 13.03.2021.
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