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ANATOMIA II

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SEGUNDO PERÍODO 
CAROLINA MAIRA DO NASCIMENTO ROSA 
@PEQUENAMEDICINA 
Anatomia 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Crânio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
 
 
 
Parte escamosa do osso 
temporal 
Meato 
acústico 
externo 
Osso temporal Osso 
frontal Asa maior 
do esfenóide 
Osso lacrimal 
Processo mastoide do osso 
temporal 
Cabeça da 
mandíbula 
Ramo da mandíbula Processo 
coronóide da 
mandíbula 
Osso 
nasal 
Processo 
frontal do 
maxilar 
Corpo da 
mandíbula 
Osso 
zigomático 
Arco zigomático 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
 
Forame magno 
Osso vômer 
Asa maior do esfenóide 
Fossa mandibular 
Processo mastóideo 
Forame 
lacerado Forame oval 
Canal carótido 
Forame espinhoso 
Forame 
jugular 
Forame estilomastoideo 
Processo estilóide 
Protuberância occipital 
externa 
Coanas 
Côndilo 
occipital 
Lâmina horizontal do palatino 
Processo palatino da maxila 
Canal hipoglosso 
Parte petrosa do osso temporal 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
A 
B 
D 
E 
F 
G 
H 
i 
J 
K 
L 
C 
A
tividade 1, questão 4 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
 
 
 
Seio frontal 
Osso palatino 
Osso parietal Osso 
frontal 
Osso etmóide Osso temporal 
Os
so 
occ
ipi
tal
 
Seio esfenoidal 
Maxila 
Vômer 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
VASCULARIZAÇÃO 
 
A. CARÓTIDA EXTERNA 
Ramos para couro cabeludo, órbita, nariz, 
face e encéfalo 
A. CARÓTICA INTERNA E 
VERTEBRAL 
Irrigam o encéfalo 
IRRIGAM O RESTANTE DA 
FACE: 
- A. tireóideia 
- A. lingual 
- A. facial 
- A. faríngea ascendente 
- A. occipital 
- A. auricular posterior 
- A. maxilar 
- A. temporal superficial 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
INERVAÇÃO
 
 
SNA PARASSIMPÁTICO 
SNA SIMPÁTICO 
NERVO PERIFÉRICO 
 Fibras aferentes (sensoriais) 
 Fibras eferentes (motoras) 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
NERVOS CRANIANOS 
 
1- OLFATÓRIO 
 Somente sensitivo 
 Supri a córnea 
2- ÓPTICO 
 Se origina na retina 
 Somente sensitivo (fibras aferentes) 
3- OCULOMOTOR 
 Fibras motoras 
 Encontra-se na órbita 
4- TROCLEAR 
 Fibras motoras 
 Encontra-se na órbita 
 Inerva o músculo da tróclea que 
movimenta o olho 
5- TRIGÊMEO 
 Inervação sensitiva da face 
 3 feixes: 
5.1- NERVO OFTÁLMICO 
 Somente sensitivo 
 Supre a córnea 
 Túnica conjuntiva 
 Atravessa: 
- Fissura superior 
- Túnica mucosa da cavidade nasal 
- Dura-máter orbital em direção anterior 
- Fronte e couro cabeludo 
5.2- NERVO MAXILAR 
 Somente sensitivo 
 Supre: 
- Dura-máter na parte anterior da fossa 
média do crânio 
- Seio maxilar 
- Palato 
- Pele da região lateral do nariz parte 
anterior da bochecha 
- Atravessa o forame redondo para a 
fossa 
5.3- NERVO MANDIBULAR 
 Sensitivo para: 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
- Dentes mandibulares 
- Assoalho da boca 
- Pele do lábio inferior e orelha 
 Atravessa forame oval para a fossa 
infratemporal 
 Motor para: 
- Músculos da mastigação: músculo 
micomióideo 
- Ventre anterior do músculo digástrico 
- Músculo tensor do véu palatino 
6- ABDUCENTE 
 Fibras motoras 
 Abdução do olho 
7- FACIAL 
 Inerva a mímica facial 
 Sensitivo para o paladar 
8- VESTÍBULO – COCLEAR 
Relacionados a orelha 
9- GLOSSOFARÍNGEO 
Fibras sensitivas, parassimpáticas e 
motoras 
10- VAGO 
 Inerva da cabeça ao abdômen 
 Fibras somáticas e do sistema 
nervoso autônomo 
11- ACESSÓRIO 
Inerva os músculos trapézio e 
esternocleidomastóideo 
12- HIPOGLOSSO 
 Inerva a musculatura da língua 
 Fibras motoras 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NEURALGIA DO TRIGÊMIO 
É uma dor facial intensa devido à 
disfunção do nervo trigêmio. A 
causa geralmente é uma artéria 
posicionada de modo anormal que 
comprime o nervo 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 Formado pelo bulbo do olho e pelo 
nervo óptico, localizado na órbita óssea 
 
DEPRESSÕES 
 Fossa lacrimal: onde está a glândula 
lacrimal 
 Saco lacrimal: onde é armazenado a 
lágrima 
LIMITES DA ÓRBITA 
 Teto: osso frontal e asa menor do 
esfenoide 
 Assoalho: zigomático, maxilar e lâmina 
vertical do palatino 
 Parede lateral: zigomático, asa maior 
esfenoide 
 Parede medial: lacrimal, etmoide, frontal 
 Ápice: canal óptico na asa menor do 
esfenoide 
ABERTURAS 
 
 Fissura orbital superior e inferior 
 Canal do nervo óptico 
 Óstio do ducto nasal 
FORAME ETMOIDAL ANTERIOR: 
- Nervo etmoidal anterior 
- Inerva nariz e seios paranasais 
FORAME ETMOIDAL POSTERIOR: 
- Nervo etmoidal posterior 
- Inerva a túnica mucosa das células 
etmoidais posteriores e do seio esfenoidal 
CONTEÚDO DA ÓRBITA 
GORDURA 
Reserva energética e preenchimento 
 
O L O H 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
ARTÉRIAS E VEIA OFTÁLMICA 
 
 
BULBO DO OLHO 
 
MÚSCULOS 
 Abduzem: M. oblíquo superior e 
inferior, reto lateral 
 Aduzem: M. reto superior, inferior e 
medial 
 Eleva a pálpebra: M. levantador da 
pálpebra superior 
 Abaixa a pálpebra: M. orbicular 
 
 
NERVOS 
NERVO OCULOMOTOR (III PAR) 
 M. levantador da pálpebra superior 
 Oblíquo inferior 
 M. reto superior, medial e inferior 
NERVO ABDUCENTE (VI PAR) 
Músculo reto lateral 
NERVO TROCLEAR (NERVO IV): 
M. oblíquo superior 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
NERVO ÓPTICO: 
 Sai do olho e vai em direção ao 
encéfalo 
 Dentro dele passam a veia e a artéria 
central da retina 
GÂNGLIO CILIAR 
 Acúmulo de corpos de neurônios 
parassimpáticos – perto de vísceras (olho 
e glândula lacrimal) 
 Nele passam: 
- Fibras sensitivas NC V1 
- Fibras parassimpáticas NC III (pré) 
- Fibras simpáticas (pós) 
 
 
 
 
 
 
 
 
REVESTIMENTO DA ÓRBITA 
 
PERIORBITA 
Periósteo da órbita 
 
SEPTO ORBITAL 
 Faz a contenção do bulbo do olho na 
órbita 
 Formado por parte da periórbita 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
REVESTIMENTO DO BULBO 
 
BAINHA ÓPTICA 
Meninges + espaço subaracnóideo 
 
TÚNICAS DO BULBO 
FIBROSA OU EXTERNA 
CÓRNEA: 
Revestimento da íris (nervo oftálmico) 
 
 
 
ESCLERA: 
 Rica em fibras colágenas, que dão 
resistência ao bulbo do olho 
 É revestida por uma membrana fina, 
que também reveste a pálpebra – 
membrana conjuntiva 
VASCULAR OU MÉDIA 
Corióide: reveste a esclera 
CORPO CILIAR: 
 Local de fixação da lente 
 Dentro dele possui o músculo ciliar e 
os processos ciliares 
 Dos músculos e processos ciliares sai 
o ligamento (fibras zonulares) suspensor 
da lente (antigamente, cristalino) – rico 
em fibras colágenas. 
ÍRIS: 
Controla a passagem de luz pelos 
músculos dilatador da pupila e esfíncter 
da pupila (miose pupilar) 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
 
 
INTERNA OU NERVOSA 
Retina: possui os estratos nervoso e 
pigmentoso, além das partes óptica e 
cega 
ESTRATO NERVOSO 
 Fotossensível 
 Vai desde o fundo do olho até o 
encontro com o corpo ciliar 
ORA SERRATA 
Encontro da retina com o corpo ciliar, 
delimitando a túnica nervosa (retina 
óptica) – margem posterior irregular do 
corpo ciliar 
ESTRATO PIGMENTOSO 
 Vai desde o fundo do olho até a íris, 
posteriormente 
 ‘’Parte cega da retina” 
 Absorve luz, apesar de não ser 
fotossensível 
DISCO DO NERVO ÓPTICO 
Insensível a luz, ‘’ponto cego do olho’’ 
MÁCULA LÚTEA 
 Fóvea central: maioracuidade visual 
 Há presença de cones que 
proporcionam a visão em cores 
PARTE ÓPTICA: 
Estrato nervoso + estrato pigmentoso 
PARTE CEGA: 
Apenas estrato pigmentoso 
 
DESLOCAMENTO DA RETINA: 
Total: se descola da corióide 
Parcial: a parte pigmentosa 
separa da parte nervosa, ou 
seja, se descola dela mesma 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
CÂMARAS DO BULBO DO OLHO 
 
 Câmara anterior: entre a córnea até a 
íris 
 Câmera posterior: entre a íris até a 
lente 
 Câmara postrema: localiza-se depois 
da lente, cavidade posterior do olho, 
revestida pela retina 
 
 
CONTEÚDO DAS CÂMARAS 
HUMOR AQUOSO 
 Líquido produzido pelos processos 
ciliares do corpo ciliar na câmara posterior 
 Atravessa a pupila e ocupa a câmara 
anterior, onde é absorvido pelo seio 
venoso da esclera (Canal de Schlemm) – 
junção da íris com a córnea 
 Função: estufar e nutrir a córnea, 
mantendo a lente com sua forma 
convexa 
 Quando ele estufa demais a córnea, 
exerce grande pressão no nervo óptico, 
e sem a drenagem, pode causar 
glaucoma 
CORPO VÍTREO 
Mantém a retina no lugar e sustenta a 
lente 
MEIOS DE REFRAÇÃO DO OLHO 
 Córnea 
 Humor aquoso 
 Lente 
 Corpo vítreo 
 Quando há qualquer alteração em 
alguma dessas estruturas, a refração é 
prejudicada, causando alguma dificuldade 
de visão 
 Lente opaca: catarata 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
PÁLPEBRAS 
 
 Pálpebra superior 
 Pálpebra inferior 
 Rima da pálpebra: fenda que existe 
entre as pálpebras superior e inferior 
CAMADAS DA PÁLPEBRA 
 Pele 
 Músculo orbicular do olho: fecha o 
olho e controla a passagem de luz 
 Septo orbital: membrana fibrosa 
 Fórnice superior: parte onde a túnica 
passa da pálpebra para a esclera – 
“ponta” superior 
 Fórnice inferior: “ponta” inferior 
SACO DA CONJUNTIVA: 
 Espaço entre a conjuntiva da pálpebra 
e a conjuntiva da esclera 
 Ajuda a manter a umidade da região 
anterior do olho 
TÚNICA CONJUNTIVA: 
 Membrana fina de tecido conjuntivo, 
que reveste anteriormente a esclera e é 
bastante vascularizada 
 Quando cai shampoo nessa, há 
vasodilatação e o olho fica avermelhado 
 
TARSO: 
 Feixe conjuntivo espesso; forma o 
esqueleto da pálpebra 
 Tarso superior 
 Tarso inferior 
 Glândulas tarsais (sebáceas): produzem 
secreção lipídica que lubrifica as margens 
das pálpebras – podem inflamar e causar 
tersol 
MÚSCULOS ORBICULARES 
 Músculo levantador da pálpebra 
superior: insere-se na pálpebra 
 Músculo tarsal superior: formado por 
algumas fibras do m. levantador da 
pálpebra superior – ajuda a manter a 
pálpebra elevada 
 
APARELHO LACRIMAL 
 
 
 Dúctulos excretores 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Nasofaringe 
 Canalículos lacrimais 
 Saco lacrimal 
 Papila lacrimal: elevação na mucosa da 
pálpebra 
GLÂNDULA LACRIMAL: 
 Secreta líquido lacrimal 
 O líquido umidifica e lubrifica a córnea 
LAGO LACRIMAL: 
Tecido de preenchimento que existe no 
canto medial entre as pálpebras 
PONTO LACRIMAL: 
 Começo do canalículo lacrimal, que 
leva a lágrima para o saco lacrimal 
 Recolhe o excesso de lágrima. 
DUCTO LACRIMONASAL 
Conduz o líquido lacrimal para o meato 
nasal inferior (parte da cavidade nasal 
inferior à concha nasal inferior) 
MEATO NASAL INFERIOR 
 Onde a lágrima fica gotejando 
 Espaço entre a concha e a parede da 
cavidade nasal 
INERVAÇÃO 
 Fibras secreto motoras 
parassimpáticas: vasodilatadoras 
 Fibras simpáticas pós-ganglionares: 
vasoconstritoras 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Orelha 
Audição e equilíbrio
 
ORELHA EXTERNA 
 
 Vai desde o pavilhão auricular até a 
membrana do tímpano 
 Pavilhão auricular: esqueleto; formado 
por cartilagem elástica 
 Obs: brincos e piercings infectados 
podem causar necrose na região do 
pavilhão, uma vez que cartilagem não 
possui vascularização. 
MEATO ACÚSTICO EXTERNO 
 Trajeto em S 
 Glândulas ceruminosas e sebáceas 
que mantem a umidade da região 
 Conduz o som até a membrana 
timpânica 
 Nervo auriculo temporal 
MEMBRANA DO TÍMPANO 
 Responde as ondas sonoras 
transmitidas pelo ar, convertendo-as em 
vibrações transmitidas pelo meio sólido 
dos ossículos da orelha média 
 É sensível a pressão 
 Ventilado pela tuba auditiva 
 
ORELHA MÉDIA 
 
 Ossículos da audição 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Músculo estapédio e músculo tensor 
do tímpano 
 OBS: Ramo mandibular do nervo 
trigêmeo origina o nervo lingual, que se 
une ao nervo corda do tímpano para 
chegar até a língua 
NERVO CORDA DO TÍMPANO 
 NC VII – ramo do nervo facial, que é 
um nervo misto 
 Inerva a língua, sendo responsável 
pelo paladar 
 Inerva também as glândulas salivares 
sublingual e submandibular 
PLEXO TIMPÂNICO 
 Várias fibras, que vêm do nervo 
glossofaríngeo 
 Parte medial da orelha média. 
 Fibras parassimpáticas. 
 Inerva a glândula salivar parótida 
 
 
 
 
 
TUBA AUDITIVA 
 Une a cavidade timpânica à parte nasal 
da faringe 
 Iguala a pressão na orelha média à 
pressão atmosférica, permitindo o livre 
movimento da membrana timpânica 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Músculo tensor do véu palatino e 
músculo levantador do véu palatino 
abrem a tuba 
OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO 
 
 
A- Martelo B- Bigorna. C- Estribo 
MÚSCULOS ASSOCIADOS 
 
MÚSCULO TENSOR DO TÍMPANO: 
 Tensiona a membrana timpânica 
 Reduz a amplitude das oscilações, 
evitando lesões na orelha interna quando 
exposta a sons altos 
 Nervo mandibular 
MÚSCULO ESTAPÉDIO 
 Traciona o estribo posteriormente 
 Impede oscilações excessivas 
 Nervo facial 
 Hiperacusia: causada por uma 
superexposição a níveis excessivamente 
elevados de decibéis, levando a lesão do 
nervo facial 
ORELHA INTERNA 
Contêm o órgão vestibulococlear 
relacionado com a recepção do som e a 
manutenção do equilíbrio 
 
LABIRINTO ÓSSEO 
CÓCLEA 
Contém o ducto coclear, que é a parte 
da orelha interna associada à audição 
VESTÍBULO 
Contém o utrículo, sáculo e partes do 
aparelho do equilíbrio (labirinto vestibular) 
CANAIS SEMICIRCULARES 
Onde estão alojados os ductos 
semicirculares 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
PERILINFA 
Líquido responsável pela estimulação do 
órgão da audição 
 
LABIRINTO MEMBRANÁCEO: 
 Está suspenso no labirinto ósseo 
 Contêm o líquido endolinfa, que está 
relacionado a estimulação do órgão 
responsável pelo equilíbrio 
 
 Labirinto vestibular: utrículo e sáculo 
 3 ductos semicirculares nos canais 
semicirculares 
 Labirinto coclear: ducto coclear na 
córnea 
 Ligamento espiral: fixa o ducto coclear 
ao canal espiral da cóclea 
DUCTO COCLEAR 
 
 
1 – Ondas sonoras que entram na orelha 
externa causam a vibração da membrana 
timpânica 
2 – As vibrações iniciadas na membrana 
timpânica são transmitidas através dos 
ossículos da orelha média e suas 
articulações 
3 – A base do estribo vibra com maior 
força e menor amplitude na janela do 
vestíbulo 
4 – Vibrações na base do estribo geram 
ondas de pressão na perilinfa da rampa 
do vestíbulo 
5 – 
5.1. - Ondas de pressão na rampa do 
vestíbulo deslocam a lâmina basilar do 
ducto coclear 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
5.2 - Ondas curtas (agudas) causam 
deslocamento perto da janela do 
vestíbulo 
5.3 - Ondas longas (graves) causam 
deslocamento mais distante, mais perto 
do helicotrema, no ápice da cóclea 
5.4 - O movimento da lâmina basilar 
curva as células pilosas do órgão espiral 
5.5 - Há liberação do neurotransmissor,estimulando potenciais de ação 
conduzidos pelo nervo coclear até o 
encéfalo 
6 – As vibrações são transferidas através 
do ducto coclear até a perilinfa da rampa 
do tímpano 
7 – As ondas de pressão na perilinfa são 
dissipadas (amortecidas) pela membrana 
timpânica secundária na janela da cóclea 
até o ar da cavidade timpânica 
DUCTOS SEMICIRCULARES: 
 Abrem-se para os sacos do labirinto 
vestibular 
 Possui ampolas que contém uma área 
sensitiva, a crista ampular 
 Crista ampular: possui sensores para 
registrar os movimentos da endolinfa na 
ampola decorrentes da rotação da 
cabeça no plano do ducto 
SUCO ENDOLINFÁTICO 
Reservatório para o excesso de endolinfa 
formada pelos capilares sanguíneos no 
labirinto membranáceo 
 
MEATO ACÚSTICO INTERNO 
 É fechado lateralmente por uma 
lâmina fina e perfurada de osso que o 
separa da orelha interna 
 Através desse plano seguem o nervo 
facial, vestibulococlear e suas divisões, 
além dos vasos sanguíneos 
 O nervo vestibulococlear divide-se 
perto da extremidade lateral do meato 
acústico interno em duas partes: nervo 
coclear e nervo vestibular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Nariz 
Dividido em nariz externo e cavidade 
nasal 
 
 
 
SEPTO NASAL 
 
 
CAVIDADE NASAL 
 Coanos 
 Conchas nasais: oferece uma grande 
área de superfície para troca de calor 
 Vestíbulo nasal: revestido por pele e 
pelos – ajuda a filtrar o ar 
 Concha nasal inferior: coberto por 
uma túnica mucosa, com grandes 
espaços vasculares que aumentam e 
controlam o calibre da cavidade nasal 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 Túnica mucosa: reveste as conchas 
nasais 
 Mucosa nasal: por ser vascularizada, é 
responsável pela produção de muco, por 
filtrar, umidificar e aquecer o ar, além de 
barrar impurezas 
 As conchas aumentam a área de 
mucosa, aumentando a superfície de 
contato 
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO DA CAVIDADE 
 Área de kiesselbach: parte mais 
vascularizada 
 Artéria etmoidal anterior e 
posterior(ramo da artéria oftálmica) 
 Artéria esfenopalatina (ramo da artéria 
maxilar) 
 Artéria palatina maior (ramo da artéria 
maxilar) 
 Ramo septal da artéria labial superior 
(ramo da artéria facial) 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
INERVAÇÃO 
 Triângulo antero-superior: Nervo 
etmoidal anterior e posterior 
 Triângulo póstero-inferior: Nervo naso 
palatino 
 
SEIOS PARANASAIS 
 
 Seio frontal 
 Seio etmoidal 
 Seio esfenoidal 
 Seio maxilar 
 
SEIO MAXILAR 
 Comunica-se com o meato nasal 
médio 
 Quando há bactérias, há presença de 
pus no seio maxilar, que tende a sair 
pelos meatos 
 Drena o óstio maxilar para o meato 
nasal médio, por meio do hiato semilunar 
 Vascularização: ramos alveolares 
superiores da artéria maxilar 
 Inervação: nervos alveolares 
superiores, anterior, médios e posteriores 
(ramos do nervo maxilar) 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
INERVAÇÃO 
 Seio frontal: ramos do nervo 
supraorbital 
 Seio etmoidal: ramos etmoidais 
anterior e posterior dos nervos 
nasociliares 
 Seios esfenoidais: nervos etmoidais 
posteriores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Boca
 
LÁBIOS 
 Rima labial: abertura da boca 
 Revestidos de pele exteriormente 
 Revestido de mucosa interiormente 
 Glândulas salivares: excretam saliva 
para umidificar a região da boca 
 Músculo orbicular oral: esfíncter da 
rima da boca 
 
 
BOCHECHA 
 
VESTÍBULO ORAL 
 
 
CAVIDADE PRÓPRIA DA BOCA 
 Arcada dentária: superior e inferior 
 Istimo das fauces: passagem do 
alimento da boca para a faringe 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
GENGIVAS 
 Formada por tecido fibroso e coberta 
por túnica mucosa, que reveste os 
dentes 
 Está presa aos processos alveolares 
da mandíbula 
DENTES 
 
 
 
 Funções: cortar, reduzir e misturar o 
alimento à saliva 
 Estão inseridos nos alvéolos dentais 
 São usados na mastigação e ajudam a 
articulação 
 Crianças: 20 dentes decíduos 
(primários) 
 Adultos: 32 dentes permanentes 
 Incisivos: margens cortantes finas 
 Caninos: cones proeminentes únicos 
 Pré-molares: bicúspides, duas cúspides 
 Molares: 3 ou mais cúspides 
 Quando há tratamento de canal são 
retirados os vasos e os nervos 
VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO 
 
 Artérias alveolares superiores e 
inferiores (artéria maxilar) 
 
 Nervos alveolares superiores (nervo 
maxilar) 
 Nervo alveolar inferior (nervo 
mandibular) 
 Anestesiar o nervo mentual anestesia 
também o lábio 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
PALATO 
Separa a cavidade oral das cavidades 
nasais 
PALATO DURO 
 
PALATO MOLE: 
 
MÚSCULOS ASSOCIADOS 
 M. tensor do véu palatino: tensiona o 
palato (Nervo pterigoideo medial, ramo do 
madibular) 
 
 M. levantador do véu palatino: eleva o 
palato (Ramo faríngeo do nervo vago) 
 
 M. palatofaríngeo: tensiona o palato 
(Ramo faríngeo do nervo vago) 
 
 M. palatogrosso: eleva a parte 
posterior da língua (Ramo faríngeo do 
nervo vago) 
 M. da úvulva: encurta a úvula e a 
traciona (ramo faríngeo do nervo vago) 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
ARCOS 
 Arco palatofaríngeo e arco 
palatogrosso 
 Unem a faringe e a língua ao palato 
 Delimitam a cavidade oral 
 Tonsílas palatinas: massas de tecido 
linfoide, cada uma localizada em uma 
fossa tonsilar, limitada pelos arcos e pela 
língua 
 
 Ístimo das fauces: faz a conexão entre 
a cavidade própria da boca e a parte oral 
da faringe 
 
 
 
ASSOALHO 
 
LÍNGUA 
 Órgão muscular móvel recoberto por 
túnica mucosa 
 Funções: articular e comprimir o 
alimento 
 Associada ao paladar, mastigação e 
limpeza da boca 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
 
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS E 
ÍNTRINSECOS 
ÍNTRINSECOS 
Modificam o formato da língua 
 
 
 M. longitudinal superior: retrai a língua 
e curva a língua para cima 
 M. longitudinal inferior: retrai a língua 
protrusa e a curva para baixo 
 M. transverso: estreita e alonga a 
língua 
 M. vertical: achata e alarga a língua 
EXTRÍNSECOS 
Modificam a posição da língua 
 
 M. Estiloglosso: eleva a raiz da língua 
na deglutição 
 M. Genioglosso: protrusão e 
depressão da língua 
 M. Hioglosso: abaixa a parte posterior 
da língua 
 M. Palatoglosso: eleva a raiz da língua 
na deglutição 
INERVAÇÃO 
Nervo hipoglosso 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
GLÂNDULAS SALIVARES 
PARÓTIDA 
 
INERVAÇÃO 
 Nervo facial 
 Nervo glossofaríngeo: atua como 
nervo secretor (fibras parassimpáticas) 
 Nervo auriculotemporal: nervo 
sensitivo do ramo mandibular do trigêmio 
 
 
SUBMANDIBULAR E SUBLINGUAL 
Ductos papila e prega sublingual jogam 
saliva na cavidade oral 
 
INERVAÇÃO 
Nervo da corda do tímpano 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
ARTICULAÇÃO 
TEMPOROMANDIBULAR 
Importante para a movimentação da 
mandíbula 
CÁPSULA ARTICULAR 
 
CARTILAGENS 
 
 Movimentos compartimento superior: 
protrusão e retrusão 
 Compartimento inferior: elevação e 
depressão 
MÚSCULOS 
PROTRUSÃO: 
Músculos pterigoideo lateral e medial 
RETRAÇÃO: 
Músculo temporal (fibras oblíquas) 
ELEVAÇÃO 
Músculos temporal (fibras verticais), 
masseter e pterigoide medial 
DEPRESSÃO: 
Músculo pterigoide lateral 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
INERVAÇÃO 
Ramos do nervo mandibular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina2º período @pequenamedicina 
FARINGE 
 Condução do ar e do alimento 
 Se inicia a partir dos coanos 
 Ádito da laringe: comunicação entre a 
faringe e a laringe 
 Palato mole: contrai e fecha a 
nasofaringe para não ir alimento para a 
cavidade nasal 
 
 
 
 
NASOFARINGE 
 
 Faringe em contato com a cavidade 
nasal: feita através dos coanos 
 Função respiratória 
 Possui tecido linfoide no teto 
 Tonsila faríngea: conhecida como 
adenoide 
 
OROFARINGE 
 Faringe em contato com a cavidade 
oral 
 Função digestiva 
 Fossa tonsilar: onde está a tonsila 
palatina, conhecida popularmente como 
amídala 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Amigdalites ou tonsilite: inflamação da 
fossa tonsilar, que pode ser viral, 
bacteriana ou alérgica 
 
 
LARINGOFARINGE 
 Faringe em contato com a laringe 
feita através do ádito da laringe 
 Recesso piriforme: onde o alimento 
passa quando há deglutição 
 Paredes posteriores formadas pelos 
músculos constritores médio e inferior da 
faringe 
 Parede interna é formada pelos 
músculos palatofaríngeo e estilofaríngeo 
 
 
MÚSCULOS 
Possui 3 músculos constritores: 
 Constringem a parede da faringe para 
empurrar o alimento para o esôfago 
 Ação voluntária 
 Ramo faríngeo do nervo vago 
 
Possui 3 músculos verticais: 
 Elevam a faringe e a laringe durante a 
deglutição 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Ramo faríngeo do nervo vago: inerva 
os músculos salpingofaríngeo e 
palatofaríngeo 
 Nervo glossofaríngeo: inerva o 
músculo estilofaríngeo 
 
 
 
 
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO 
 Artéria faríngea ascendente 
 Ramos das artérias facial, maxilar, 
tireóidea superior e inferior 
INERVAÇÃO 
 Nasofaringe: nervo maxilar 
 Orofaringe: Nervo glossofaríngeo 
 Laringofarínge: nervo vago 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
ESÔFAGO 
 
 Tubo muscular que tem a função de 
comunicar a faringe com o estômago 
 
 1/3 superior: músculo estriado 
esquelético (voluntário) 
 1/3 inferior: músculo liso (involuntário) 
 Região intermediária: mistura de 
músculo estriado e liso 
DIVISÃO 
 Cervical: pertence ao 1/3 superior 
voluntário e começa no nível da vértebra 
C6 
 Torácica: é a maior parte 
 Abdominal: é a menor parte, vai do 
hiato esofágico até o óstio cardíaco do 
estômago 
 
 
RELAÇÕES ANATÔMICAS 
ESÔFAGO CERVICAL 
 Anteriormente: traquéia 
 Posteriormente: coluna vertebral 
cervical e músculo longo do pescoço 
 Lateralmente: lobos da glândula 
tireóide, nervos laríngeos recorrentes e 
feixe vasculo-nervoso 
ESÔFAGO TORÁCICO 
 Anteriormente: traquéia e coração 
(átrio esquerdo) 
 Posteriormente: coluna vertebral 
 Esquerda: aorta torácica 
 Direita: ducto torácico e veia ázigo 
ESÔFAGO ABDOMINAL 
 Anteriormente: fígado (lobo esquerdo) 
 Posteriormente: aorta abdominal 
 Esquerda: fundo do estômago 
 Possui uma camada serosa 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
CONSTRIÇÕES 
As constrições reduzem a luz interna do 
órgão, assim, o alimento tem mais atrito 
com a mucosa, tornando esses locais 
mais prováveis de se desenvolver câncer 
de esôfago 
 
CONSTRIC ̧ÃO CERVICAL – 
CRICOFARÍNGEA OU 
FARINGOESOFÁGICA (C6) 
 Tem seu início na junção 
faringoesofágica 
 Causada pela parte cricofaríngea do 
músculo constritor inferior da faringe, 
onde o esôfago encontra com esse 
músculo 
 É o esfíncter esofágico superior 
BRONCOAÓRTICA (T5) 
Compressão exercida sobre o esôfago 
através da aorta e do brônquio, no local 
onde ocorre o primeiro cruzamento do 
arco da aorta – comprimem 
externamente o esôfago 
DIAFRAGMÁTICA (T10) 
No local onde o esôfago atravessa o hiato 
esofágico do diafragma 
 
VASCULARIZAÇÃO 
Irrigação arterial é realizada pelo tronco 
tireocervical 
ESÔFAGO CERVICAL 
Recebe irrigação dos ramos esofágicos 
das artérias tireóideas inferiores 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
ESÔFAGO TORÁCICO 
Artérias esofágicas, que são ramos 
diretos da aorta ou pode receber ramos 
das artérias brônquicas 
ESÔFAGO ABDOMINAL 
Recebe vascularização da artéria gástrica 
esquerda (ramo do tronco celíaco) 
DRENAGEM 
ESÔFAGO CERVICAL 
Veias tireóideas inferiores tributárias da 
veia braquiocefálica 
ESÔFAGO TORÁCICO 
Veia ázigo (direita – tributária da veia 
cava superior) e veia hemiázigo 
(esquerda) 
ESÔFAGO ABDOMINAL 
Veia gástrica esquerda 
INERVAÇÃO 
PARASSIMPÁTICA 
Nervo vago direito e esquerdo e seus 
ramos 
SOMÁTICA 
Nervos laríngeos recorrentes 
VARIZES ESOFÁGICAS 
 Sangue não consegue entrar pela veia 
porta, e as veias portas e as veias que 
iam desembocar nessa se dilatam em 
direção à luz do esôfago 
 Normalmente faz-se cauterização 
ESFINCTER GASTROESOFÁGICO 
 Funciona como válvula controlando a 
passagem de substâncias 
 Fica entre o esôfago e o estômago 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
LARINGE 
 Tubo cartilaginoso que dá passagem 
para a entrada e a saída do ar 
 Órgão da fonação: é a partir da 
laringe que se produz o som 
exteriorizado como fala 
 
 Localizada no plano mediano e 
anterior do pescoço 
 
 
ESQUELETO 
 Osso hióide: inserem-se músculos 
extrínsecos da língua e da laringe. Há 
músculos supra e infra-hióideos. 
 Cartilagem tireóide 
 Cartilagem cricóidea: única cartilagem 
completa 
 Cartilagem aritenóide: possui o 
processo vocal que é onde sai o 
ligamento vocal, que quando é revestido 
pelo músculo vocal e pela mucosa, forma 
a prega vocal, que faz abdução e adução 
 
MEMBRANAS 
TIREO-HIÓIDEA 
 Vai da cartilagem tireóide até o osso 
hióide 
 Ajuda a constituir a parede da laringe 
e geralmente ajuda a movimentar a 
laringe devido à presença dos músculos 
infra-hióideos. 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Possui o forame para a artéria laríngea 
superior e ramo interno do nervo 
laríngeo superior (o nervo laríngeo 
superior movimenta a cartilagem tireóide 
sobre a cricóide). 
CRICOTRAQUEAL 
Une a cartilagem cricóide ao primeiro anel 
da traquéia 
CRICOVOCAL 
 Une a cartilagem cricóide ao ligamento 
vocal 
 É também chamada de cone elástico, 
cuja margem superior é o próprio 
ligamento vocal – ligamento vocal + 
ligamento cricotireóideo lateral 
LIGAMENTOS 
 Cricotireóideos: entre a cartilagem 
cricóide e a cartilagem tireóide 
 CRICOTIREOTOMIA 
Perfuração do ligamento cricotireóideo 
para permitir a entrada de ar. 
Procedimento de emergência (quando 
não é possível fazer a traqueostomia). 
Feita quando o indivíduo não consegue 
respirar devido ao encontro das pregas 
vocais, impedindo a passagem do ar. 
 Vocal (da prega vocal – ligamento 
vocal + músculo vocal + mucosa) 
 Vestibular (da prega vestibular – 
ligamento vestibular + mucosa): “falsa 
prega vocal” 
 Hio-epiglótico 
 Tireoepiglótico: pecíolo à cartilagem 
tireóidea 
 Ari-epiglótico: da cartilagem aritenóide 
à epiglótica. Forma a membrana 
quadrangular (lâmina submucosa fina de 
tecido conjuntivo que se estende entre 
as faces laterais das cartilagens aritenóidea 
e epiglótica) 
CAVIDADES 
 Ádito da laringe: abertura superior da 
laringe 
 Epiglote: cartilagem epiglótica + 
mucosa 
 Vestíbulo: acima da prega vestibular; 
entrada após o ádito 
 Prega vestibular: é chamada de falsa 
prega pois não há músculos, então não 
se movimenta 
 Ventrículo da laringe: fenda que fica 
entre a prega vestibular e a prega vocal 
 Prega vocal 
 Cavidade infraglótica: abaixo da prega 
vocal; termina quando termina a 
cartilagem cricóide 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
GLOTE 
 Região das pregas vocais 
 Válvulaque protege a laringe de 
penetração de corpos estranhos 
 Utilizada na produção da fala 
 Rima da glote: abertura que existe 
entre as pregas 
 
MÚSCULOS 
 
M.CRICOARITENÓIDEO LATERAL 
Adução das pregas vocais 
 
M.CRICOARITENÓIDEO POSTERIOR 
 Abdução das pregas vocais 
 Se ele relaxar, o indivíduo morre 
asfixiado. Com anestesia geral, ele é 
relaxado e, por isso, é necessária a rápida 
intubação) 
 
MÚSCULO CRICOTIREÓIDEO 
 Porção vertical e porção oblíqua 
 Tensiona (alonga) as pregas vocais 
para elevar a voz (abaixa a cartilagem 
tireóide sobre a cricóide) 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO 
 Artéria laríngea superior (vem da a. 
tireóidea superior – a. carótida externa) 
 Artéria laríngea inferior (vem do 
tronco tireocervical – a. subclávia) 
 Veia laríngea superior: tributária da 
jugular interna, através da tireóidea 
superior 
 Veia laríngea inferior: une-se à veia 
tireóidea inferior, que drena para a veia 
braquiocefálica esquerda 
 
INERVAÇÃO 
NERVO VAGO 
NERVO LARÍNGEO SUPERIOR 
 Ramo interno: é sensitivo para a 
mucosa acima da prega vocal 
 Ramo externo: motor na laringe para 
o músculo cricotireóideo 
 Na faringe, é motor para o músculo 
constritor inferior da faringe 
NERVO LARÍNGEO RECORRENTE 
 Nervo vago descende e, ao chegar à 
aorta, a contorna em direção à laringe 
 Direito: recorre abaixo da a. subclávia 
direita 
 Esquerdo: recorre abaixo do arco 
aórtico 
 Passa a se chamar laríngeo inferior ao 
chegar à laringe (ramo terminal do 
laríngeo recorrente) 
 Cirurgias na glândula tireóide: 
 Para fazer a cirurgia, é preciso 
fazer a intervenção do fluxo dos vasos 
que nutrem e drenam a tireóide 
 Quando se amarra para seccionar 
o vaso, deve haver a cautela de não lesar 
o nervo laríngeo recorrente 
 Se o nervo for lesado durante a 
operação, ocorre a paralisia de uma das 
prega vocais 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Com uma das pregas vocais 
paralisada, o paciente apresentará 
rouquidão, se paralisar as duas, pode 
correr o risco de ter que manter o 
paciente entubado 
NERVO LARÍNGEO INFERIOR 
 Motor para os músculos intrínsecos da 
laringe (exceto para o m. cricotireóideo) – 
nervo motor primário da laringe (parte 
inervada pelo ramo anterior e parte pelo 
ramo posterior) 
 Sensitivo para a mucosa abaixo da 
prega vocal (cavidade infraglótica) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
TRAQUÉIA E BRÔNQUIOS 
 Tubo cartilaginoso do sistema 
respiratório que dá sequência a laringe 
 Começa assim que a cartilagem 
cricóide termina 
 Termina originando dois brônquios 
principais que, assim que entram no 
pulmão, ramificam-se formando brônquios 
mais finos 
 Tem a função de conduzir o ar que 
entra e o ar que sai 
 
CONSTITUIÇÃO 
 15 a 20 semi-anéis cartilaginosos, 
interligados por anéis membranáceos 
 Parede posterior não possui 
cartilagem e é fechada pela 
membrana/músculo traqueal. Local onde 
se aloja o esôfago, que utiliza essa parede 
para se expandir durante a deglutição 
 Esqueleto cartilaginoso: mantém o 
tubo aberto 
 
 
 
 
LIMITES 
 Se inicia quando termina a laringe (no 
nível da sexta vértebra cervical) 
 Entra dentro do tórax e termina na 
borda inferior da quarta vértebra torácica 
(mediastino superior) 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
RELAÇÕES 
ANTERIOR 
 Ístmo da glândula tireóide 
 Veia tireóidea inferior 
 Veia braquiocefálica esquerda: união 
da subclávia com a jugular interna 
esquerda 
LATERAL 
 Feixe vásculo-nervoso: artérias 
carótidas e veia jugular interna e nervo 
vago com seus ramos 
 Lobos da glândula tireóide 
 
 
 
 
TRAQUEOSTOMIA 
 Local ideal de traqueostomia 
(procedimento eletivo): entre o 2o e 3o 
anéis traqueais, onde passa o istmo da 
glândula tireóidea 
 Procedimento feito em pacientes em 
coma, pacientes com obstrução de vias 
aéreas superiores, etc 
 Realizado quando há necessidade do 
paciente ficar entubado 
permanentemente 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
BRÔNQUIOS 
 
 
A traquéia bifurca-se atrás do ângulo 
esternal, em um ponto denominado 
carina, originando: 
 Brônquio principal direito: curto, de 
maior diâmetro e mais verticalizado. 
Primeiro local a se procurar antígenos 
que podem ter entrado pela via 
respiratória, uma vez que seu diâmetro é 
maior, podendo causar maiores estragos 
 Brônquio principal esquerdo: longo, de 
menor diâmetro e mais horizontalizado. 
São os brônquios que entram no pulmão 
e sofrem, em seguida, bifurcação 
 
 Subdivide-se em brônquios lobares 
secundários: 3 segmentos à direita e 2 à 
esquerda 
 Brônquios lobares subdividem-se em 
brônquios segmentares terciários: 3 a 5 
segmentos cada que suprem os 
segmentos broncopulmonares 
 
 Ramificam-se em bronquíolos 
condutores até formar os bronquíolos 
terminais, que são os menores 
bronquíolos condutores (transportam ar, 
mas não tem glândulas nem alvéolos) 
 Cada bronquíolo terminal dá origem a 
diversas gerações de bronquíolos 
respiratórios, caracterizados por bolsas 
(alvéolos) de paredes finas e dispersos, 
que se originam de suas luzes 
 O alvéolo pulmonar é a unidade 
estrutural básica de troca gasosa no 
pulmão. Graças à presença desses, os 
bronquíolos respiratórios participam tanto 
do transporte de ar quanto da troca 
gasosa 
					Ducto alveolar: são vias respiratórias 
alongadas, densamente revestidas por 
alvéolos, que levam a espaços comuns, 
os sacos alveolares 
 Saco alveolar: espaço no qual se abre 
um conjunto de alvéolos 
 A parede do alvéolo é uma camada 
celular, que possui os vasos sanguíneos 
aderidos a ela. Se há edema, o vaso 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
sanguíneo é afastado da parede do 
alvéolo, o que faz com que a pessoa 
tenha falta de ar. Então diminui-se o 
edema para o vaso aproximar-se 
novamente da parede 
INERVAÇÃO 
 
 Bronquioespasmo: para solucionar, 
indica-se uma droga simpaticomimética, 
que promove a broncodilatação. 
 Asmático: o problema do asmático 
não é inspirar, mas expirar. Isso provoca 
bronquioespasmo e então deve-se 
diminuir o edema (corticóide) e relaxar a 
musculatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
TÓRAX 
ESQUELETO 
 
 Forma a caixa torácica 
osteocartilagínea, que protege as vísceras 
torácicas e alguns órgãos abdominais. 
 Consiste em 12 pares de costelas e 
cartilagens costais associadas (maior 
parte), 12 vértebras torácicas e os discos 
intervertebrais interpostos entre elas, 
além do esterno 
 Proporciona uma pressão negativa, o 
que facilita a entrada de ar 
 
 
 
ESPAÇOS 
 Intercostais (11): importante para a 
escuta cardíaca e escuta pulmonar, 
colocação de eletrodos, etc 
 Espaço intercondral (são 9) 
 Subcostal: abaixo da 12a costela 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
ABERTURAS 
 
 A abertura superior do tórax permite 
a passagem de estruturas do pescoço 
para o tórax 
 Pleura parietal: membrana serosa que 
reveste a parede do tórax e o pulmão 
 A abertura inferior é fechada pelo 
músculo diafragma 
 
MOVIMENTOS 
 Quando o diafragma contrai, ele 
abaixa, aumentando o diâmetro vertical 
do tórax, aumentando o espaço pleural, 
criando condições para o pulmão 
expandir quando ele se enche de ar na 
inspiração 
 Quando o diafragma relaxa, ele se 
eleva, diminuindo o diâmetro vertical do 
tórax, comprimindo o espaço pleural e o 
pulmão, ajudando o ar a sair 
 Diâmetro antero-posterior: vai do 
externo a coluna vertebral, é aumentando 
quando as costelasse elevam 
 Diâmetro transversal: é aumentado 
pela elevação das costelas inferiores 
 Diâmetro vertical crânio-caudal: 
aumenta na inspiração (diafragma contrai) 
e diminui na expiração (diafragma relaxa) 
 
MEDIASTINO 
 
Espaço visceral centralizado no tórax 
entre as duas cavidades pleuro-
pulmonares 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
DIVISÃO 
 
MEDIASTINO SUPERIOR 
Limites: abertura torácica superior e linha 
imaginária do ângulo do esterno até a 4a 
vértebra torácica 
MEDIASTINO INFERIOR 
 Limites: ângulo do esterno até a 4a 
vértebra torácica e diafragma. 
 Anterior: vai do pericárdio ao esterno 
 Médio: onde encontra-se o coração 
 Posterior: vai do pericárdio ao coração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 Coração
 Órgão central do sistema circulatório 
que recebe o sangue do corpo e o 
redistribui 
 Localizado no mediastino médio do 
mediastino inferior 
 Apoia-se sobre o diafragma 
 Órgão muscular (músculo estriado 
cardíaco) de contração involuntária 
 Possui cavidades (oco), tendo as 
denominadas câmaras cardíacas: duas 
para receber o sangue e duas para 
injetar o sangue para fora 
 
 
PERICÁRDIO 
 
 Membrana fibroserosa 
 Membrana fibrosa (fibras colágenas): 
externa 
 Membrana serosa: interna 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Protege, limita o volume de 
enchimento e lubrifica a superfície 
externa do coração 
CAMADAS 
 
PERICARDITE 
 Inflamação do pericárdio, que gera um 
edema que espessa a parede e aumenta 
o líquido do pericárdio 
 Havendo acúmulo de líquido dentro da 
cavidade pericárdica, há limitação da 
expansão do coração durante a diástole, 
diminuindo a ejeção de sangue 
 Esse quadro se caracteriza como um 
tamponamento cardíaco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INERVAÇÃO 
 
NERVO FRÊNICO: 
 Inerva o pericárdio, o diafragma, a 
pleura diafragmática e o peritônio 
diafragmático 
 Sensorial 
TRONCOS SIMPÁTICOS: 
Controla os vasos que irrigam o 
pericárdio 
CAMADAS 
 
ENDOCÁRDIO 
Fina camada de revestimento interno do 
coração que também cobre suas valvas 
(endotélio + tecido conjuntivo 
subendotelial) 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
MIOCÁRDIO 
Camada intermediária composta por 
músculo cardíaco 
EPICÁRDIO 
Fina camada revestimento externo 
(mesotélio), corresponde ao pericárdio 
seroso visceral 
LOCALIZAÇÃO 
 
FACES 
 Esterno-costal ou anterior: parede do 
ventrículo direito em contato com o 
esterno e costelas 
 Diafragmática ou inferior: formada 
pelas paredes do ventrículo direito e 
esquerdo, voltada para o diafragma 
 Pulmonar direita: parede do átrio 
direito voltada para o pulmão direito 
 Pulmonar esquerda: parede do 
ventrículo esquerdo voltada para o 
pulmão esquerdo 
CÂMARAS CARDÍACAS 
 Superiores: átrio direito e átrio 
esquerdo 
 Inferiores: ventrículo direito e 
ventrículo esquerdo 
 
 
VASOS RELACIONADOS ÀS 
CÂMARAS 
 ÁTRIO DIREITO: 
Recebe a veia cava inferior e a veia cava 
superior 
VENTRÍCULO DIREITO 
Sangue sai através do tronco arterial 
pulmonar, que abaixo do arco aórtico 
origina as artérias pulmonares direita e 
esquerda (fora do coração) 
ÁTRIO ESQUERDO 
Recebe o sangue novamente através das 
quatro veias pulmonares, duas à direita e 
duas à esquerda (variação anatômica: 
unem-se e formam uma única) 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
VENTRÍCULO ESQUERDO 
Sangue sai através da artéria aorta 
FORAME OVAL 
 Comunicação entre os átrios direito e 
esquerdo existente no feto. O sangue da 
placenta chegava ao átrio direito e ia 
diretamente para o esquerdo 
 No adulto, esse forame é fechado por 
uma membrana e passa a se chamar 
fossa oval, que deixa uma impressão no 
septo inter-atrial 
 Em algumas crianças o forame 
persiste, o que é denominado 
comunicação interatrial (CIA), que causa 
repercussão, sendo necessário 
procedimento cirúrgico 
 
PAREDES INTERNAS 
 Septo inter-atrial 
 Septo inter-ventricular: possui uma 
parte muscular e uma parte 
membranácea (complexo estimulante do 
coração). Ajuda o ventrículo esquerdo a 
expulsar o sangue através da aorta 
 Septo atrioventricular: possui abertura 
(óstio atrioventricular) para a passagem 
do sangue de uma câmara cardíaca para 
outra e um dispositivo que impede que o 
sangue retorne para os átrios 
 
 
CIRCULAÇÕES 
 
As duas circulações começam nos 
ventrículos e terminam nos átrios 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
PULMONAR 
 Ventrículo direito (manda sangue 
apenas para o pulmão) 
 Tronco arterial e artérias pulmonares 
 Capilares pulmonares 
 Veias pulmonares 
 Átrio esquerdo 
 Sangue oxigenado 
SISTÊMICA 
 Ventrículo esquerdo (manda sangue 
para todos os tecidos) 
 Aorta 
 Capilares teciduais 
 Veia cava inferior e superior 
 Átrio direito 
 Sangue desoxigenado 
ESQUELETO FIBROSO 
 
 
 
VALVAS CARDÍACAS 
 Dispositivos anti-refluxo 
 Valva mitral: bicúspide 
 Valva átrio ventricular direita: 3 
cúspides (fechada durante a sístole) 
 Um defeito de fechamento da valva 
átrio ventricular causa retorno do sangue 
formando um sulco cardíaco 
 
 Músculo papilar: de onde sai a corda 
tendínea, que se prende a borda da valva 
e, quando o sangue empurra a valva para 
cima, chega um momento em que ela 
não consegue subir mais pois a corda 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
não permite, dessa forma, o sangue não 
retorna para o átrio (prolapso) 
 Valva semilunar pulmonar: o folheto da 
valva é empurrado para o sangue passar, 
no fim da sístole, o último sangue ejetado 
volta para o coração e enche os seios, e 
então as valvas se encontram em um 
ponto central, e são fechadas 
 
 Valva semilunar aórtica: o sangue 
acumulado nos seios da valva são 
drenados para as artérias coronárias (a 
coronária se enche de sangue na diástole 
ventricular) 
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO 
ARTÉRIA AORTA 
Ambas coronárias originam-se dos seios 
da aorta (direito e esquerdo) da parte 
ascendente da aorta, a partir dos óstios 
das artérias coronárias. 
ARTÉRIA CORONÁRIA ESQUERDA: 
 Menor 
 Passa entre a aurícula esquerda e o 
lado esquerdo do tronco pulmonar e 
segue no sulco coronário 
 Possui um pequeno trajeto e logo 
bifurca-se gerando seus ramos terminais 
(saem do sulco coronário): 
Artéria interventricular anterior 
(descendente anterior): origina o ramo 
diagonal 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
Artéria circunflexa: contorna no 
sulco coronário o átrio esquerdo e o 
ventrículo esquerdo, origina o ramo 
marginal esquerdo 
 
ARTÉRIA CORONÁRIA DIREITA: 
 Maior 
 Passa pelo lado direito do tronco 
pulmonar, seguindo no sulco coronário, 
que geralmente fica entre o átrio e o 
ventrículo direito. Circunda essa região 
até atingir a região posterior do coração 
 Ramos: 
Marginal direito 
Interventricular posterior: irriga os 
ventrículos direito e esquerdo e manda 
ramos para o septo interventricular 
(vasculariza 1/3 posterior do septo – 2/3 
anteriores: interventricular anterior) 
Nó sinoatrial (inicia e controla os 
impulsos para as contrações cardíacas) e 
nó atrioventricular (intermediário na 
dissipação do estímulo). Ambos são 
marcapassos do coração e podem vir de 
qualquer uma das duas coronárias, sendo 
a tendência maior vir da coronária direita 
SEPTO INTERVENTRICULAR 
 
ANGINA 
 Obstrução parcial 
 Circulação continua, mas há redução 
do fluxo e menor oxigenação dos tecidos 
 Em atividades que exigem esforço, a 
necessidade de O2 pelos tecidos é maior 
e, como a oferta é baixa, o indivíduo 
passa a realizar respiração anaeróbia e 
produz ácido lático, causando dor 
 Reversível (angioplastia – uso de 
balão) 
INFARTO 
 Obstrução totalNecrose do músculo causada pela 
obstrução da artéria coronária que deixa 
de fornecer oxigênio e nutrientes 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Circulação cessa, célula morre, 
necrosa, produz substância que excita as 
terminações nervosas (ácido lático) e 
gera muita dor 
 Irreversível 
 
PONTE DE SAFENA 
 
Essa cirurgia cardíaca consiste em retirar 
parte da	veia safena, que fica na perna, 
para religar artérias do coração 
obstruídas por placas de gordura (placas 
de ateroma). Com a nova ligação, é 
possível normalizar a circulação de 
sangue no local e evitar um infarto fatal 
 
 
 
 
DRENAGEM VENOSA 
 Veia interventricular anterior passa a 
se chamar veia cardíaca magna quando 
chega ao sulco coronário. Esta 
desemboca no seio coronário, chegando 
ao átrio direito 
 Veia marginal esquerda: tributária da 
veia cardíaca magna 
 Veia interventricular posterior une-se 
à veia cardíaca parva (vem da veia 
marginal direita) e desemboca no seio 
coronário (átrio direito) 
 Formação do seio coronário: veias 
cardíaca magna, cardíaca parva e 
interventricular posterior 
INERVAÇÃO 
TRONCO SIMPÁTICA 
 Através dos nervos esplâncnicos 
cardiopulmonares 
 Aumenta a frequência cardíaca, a 
velocidade de condução do impulso, a 
força de contração e o fluxo coronariano 
INERVAÇÃO PARASSIMPÁTICA 
 Através do nervo vago 
 Diminui a frequência cardíaca e a força 
de contração 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
COMPLEXO ESTIMULANTE DO 
CORAÇÃO 
Importante pela eficiência na contração 
das fibras da parede do coração, sendo 
essa quase concomitante para todas as 
fibras (sincronia) 
 
 
 
 
NÓ SINOATRIAL 
 Agrupamento de células especializadas 
que emitem um estímulo elétrico 
 Localiza-se antero-lateralmente, logo 
abaixo do epicárdio na junção da veia 
cava superior com o átrio direito 
 Emite feixes denominados trato 
internodal, que leva o estímulo do nó 
sinoatrial para o nó átrioventricular 
NÓ ATRIOVENTRICULAR 
 Localiza-se na região póstero-inferior 
do septo interatrial, perto da abertura do 
seio coronário (pode ficar perto do óstio 
interventricular) 
 Emite um feixe denominado fascículo 
atrioventricular, que atravessa o septo 
interventricular e emite dois ramos: ramo 
esquerdo e ramo direito. Esses espalham 
suas fibras no miocárdio dos ventrículos e 
do septo 
OBSERVAÇÃO: DOENÇA DE CHAGAS 
Há o bloqueio de ramos, fazendo com 
que a passagem do estímulo fique 
atrasada, o que faz com que uma hora o 
estímulo não consiga mais passar, 
causando arritmia (bradicardia) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Pleuras e pulmão 
PLEURAS 
 
 Cada pulmão é envolvido por um saco 
pleural seroso formado por duas 
membranas contínuas, a pleura visceral e 
a pleura parietal 
MEMBRANAS PLEURAIS 
 Pleura visceral: reveste toda a 
superfície do pulmão 
 Pleura parietal: reveste as cavidades 
pulmonares 
 
 
CAVIDADE PLEURAL 
 Contém uma camada de líquido 
pleural seroso, que lubrifica as superfícies 
pleurais e permite que as camadas de 
pleura deslizem suavemente uma sobre a 
outra durante a respiração 
 Quando as pleuras secretam muito 
líquido, este acumula-se na cavidade 
pleural, comprimindo o pulmão 
(hidrotórax) 
 Hemotórax: acúmulo de sangue na 
cavidade pleural 
PLEURA PARIETAL 
Reveste as cavidades pulmonares, 
aderindo, assim, à parede torácica, ao 
mediastino e ao diafragma 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
CÚPULA PLEURAL 
 Cobre o ápice do pulmão (parte do 
pulmão que se estende superiormente 
através da abertura superior do tórax até 
a raiz do pescoço) 
 É uma continuação superior das 
partes costal e mediastinal da pleura 
parietal 
 É reforçada pela membrana 
suprapleural (extensão fibrosa da fáscia 
endotorácica). 
PLEURA COSTAL 
 É a maior 
 Reveste as superfícies internas da 
parede torácica 
 É separada da superfície interna da 
parede torácica (como esterno, costelas, 
cartilagens costais e músculos) pela fáscia 
endotorácica 
PLEURA MEDIASTINAL 
Existem duas, uma à direita e uma à 
esquerda. Isola o pulmão das estruturas 
que estão no centro do tórax – 
mediastino 
PLEURA DIAFRAGMÁTICA 
Reveste o diafragma, que também é 
revestido por peritônio (parietal 
diafragmático) 
 
 
 
RECESSO 
COSTODIAFRAGMÁTICO 
Entre as costelas e o diafragma, 
delimitado pela pleura diafragmática e a 
pleura costal 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
RECESSO 
COSTOMEDIASTINAL 
 Localizado posteriormente ao esterno, 
onde a parte costal está em contato com 
a parte mediastinal 
 O esquerdo é maior que o direito 
 Delimitado pela pleura costal e pleura 
mediastinal 
INERVAÇÃO DAS 
PLEURAS 
 
PLEURA PARIETAL 
 Sensível à dor 
 Nervos intercostais e nervo frênico 
PLEURA COSTAL E METADE 
PERIFÉRICA DA PLEURA 
DIAFRAGMÁTICA 
 Nervos intercostais – T1, T2, T3, T4, 
T5, T11 
 Cúpula geralmente também é inervada 
pelos intercostais 
PLEURA MEDIASTINAL E 
METADE CENTRAL DA 
PLEURA DIAFRAGMÁTICA 
Nervo frênico (nervo misto) faz inervação 
sensitiva e inerva também o diafragma 
PLEURA VISCERAL 
Insensível à dor – nervo vago (inervação 
parassimpática) e tronco simpático 
 
 
PLEURA VISCERAL + 
PARIETAL 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
 
 
PULMÃO 
 Localizado dentro da cavidade 
torácica, um à direita e um à esquerda, 
apoiado sobre o diafragma 
 O espaço entre eles é denominado 
mediastino 
 
PARTES/FACES 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Ápice: em contato com a cúpula 
pleural 
 Face costal: face lateral do pulmão, 
onde se vê uma maior superfície de 
pulmão 
 Face mediastinica: medialmente 
 Face diafragmática: inferiormente 
DIVISÃO 
PULMÃO DIREITO 
 Fissura horizontal: separa o lobo médio 
do lobo superior 
 Fissura oblíqua 
 Dividido em: lobo superior, médio e 
inferior 
PULMÃO ESQUERDO 
 Fissura oblíqua 
 Dividido em: lobo superior e inferior 
 
 
HILO E RAIZ 
 
 
 Possui elementos que entram com 
sangue e elementos que saem com 
sangue ou ar 
 Brônquios: parede tem cartilagem 
 Artérias pulmonares 
 Veias pulmonares 
 Nervos (plexos pulmonares de nervos) 
 Vasos linfáticos 
 Linfonodos 
 Pulmão direito: BAV – brônquio, 
artéria, veia (de superior para inferior) 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Pulmão esquerdo: ABV – artéria, 
brônquio, veia (de superior para inferior) 
 
 A bainha pleural envolve elementos do 
hilo e é formada pela união da pleura 
visceral com a pleura parietal mediastínica. 
BRÔNQUIOS 
SEGMENTARES 
 
SEGMENTOS 
BRONCOPULMONARES 
 
 
INERVAÇÃO PULMÃO 
 
 Nervo vago (inervação 
parassimpática): broncoconstritoras, 
vasodilatadoras e secretomotoras 
(glândulas) 
 Tronco simpático: broncodilatadoras, 
vasoconstritoras e inibe secreção 
(pneumócito tipo II: produz sulfactante, 
que inibe a colabação e “repele” a água) 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
 
 
 A pelve é a parte do tronco 
posteroinferior ao abdome, sendo a área 
de transição entre o tronco e os 
membros inferiores (cavidade pélvica é a 
parte posteroinferior da cavidade 
abdominopélvica) 
 Anatomicamente, é a parte do corpo 
circundada pelo cíngulo do membro 
inferior (pelve óssea) 
 A parte externa da pelve é coberta 
ou envolvida pela parede abdominal 
anterolateral inferior anteriormente, a 
região glútea do membro inferior 
posterolateralmente e o períneo 
inferiormente 
DIVISÃO 
 
PELVE MAIOR 
 Corresponde à região da asa do ílio, 
que forma a fossa ilíaca da cavidade 
abdominal 
 É ocupada pelas vísceras abdominais 
inferiores 
PELVE MENOR 
 Limitada pelas faces pélvicas dos 
ossos do quadril, sacro e cóccix 
 Inclui a cavidade pélvicaverdadeira e 
as partes profundas do períneo 
(especificamente as fossas isquioanais), 
que são separadas pelo diafragma da 
pelve (estrutura musculofascial) 
 
LIMITES 
ABERTURA SUPERIOR 
Importância: na gravidez, a cabeça da 
criança tem que se encaixar nessa para 
ser possível a realização de parto normal 
 
ABERTURA INFERIOR 
Fechada por uma musculatura, 
denominada diafragma pélvico 
 
 
P E E L V 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
PELVE FEMININA X PELVE 
MASCULINA 
 
 
FEMININA 
 Abertura superior arredondada 
 Ângulo subpúbico (formado pelos 
ramos ísquio-púbicos e pela sínfise 
púbica) de maior que 80 graus 
 Asa do ílio possui altura menor 
MASCULINA 
 Abertura superior em forma de 
coração 
 Ângulo subpúbico menor que 70 
graus 
 Asa do ílio possui menor altura 
MÚSCULOS 
 
 
 
M. LEVANTADOR DO ANUS 
 Encurvamento anterior do canal anal 
 Evita defecação indesejada 
MÚSCULO PUBORRETAL 
 Traciona a junção anorretal, formando 
o ângulo anorretal 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Esse ângulo se fecha para acumular 
fezes na ampola retal 
 Fica contraído quando o indivíduo 
segura, voluntariamente, as fezes 
MÚSCULO PUBOCOCCÍGEO 
 Flexão do cóccix e fixação de órgãos 
genitais 
 Alças musculares mais curtas do 
músculo pubococcígeo que se estendem 
medialmente e se fundem à fáscia ao 
redor de estruturas na linha mediana são 
denominadas de acordo com a estrutura 
próxima de seu término: pubovaginal 
(mulheres), puboprostático (homens), 
puboperineal e puboanal. 
MÚSCULO ÍLIOCOCCÍGEO 
Fixação do cóccix 
MÚSCULOS ISQUIOCOCCÍGEO 
Flexão do cóccix 
DIAFRAGMA PÉLVICO 
 Eleva o canal anal, evitando a 
defecação indesejada, sustenta as 
vísceras pélvicas e contrapõe o aumento 
da pressão intra-abdominal 
 Há contração ativa do músculo 
levantador do ânus em situações como 
expiração forçada, tosse, espirro, vômito 
e fixação do tronco durante fortes 
movimentos dos membros superiores, 
basicamente para aumentar a 
sustentação das vísceras durante 
períodos de aumento da pressão intra-
abdominal 
 
 
INERVAÇÃO 
 Interna: ramos anteriores de S3 e S4 
 Externa: ramo perineal, que é ramo 
do nervo pudendo 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
PERÍNEO 
 O períneo é um compartimento 
pouco profundo do corpo 
(compartimento do períneo) limitado pela 
abertura inferior da pelve e separado da 
cavidade pélvica pela fáscia que reveste a 
face inferior do diafragma da pelve 
 Na posição anatômica, a superfície do 
períneo – a região perineal – é a região 
estreita entre as partes proximais das 
coxas 
 Quando os membros inferiores são 
abduzidos, é uma área rombóide que se 
estende do monte do púbis 
anteriormente em mulheres, das faces 
mediais (internas) das coxas lateralmente, 
e as pregas glúteas e a extremidade 
superior da fenda interglútea 
posteriormente 
 Inclui o ânus e os órgãos genitais 
externos: o pênis e o escroto do homem 
e a vulva da mulher 
LIMITES 
 
 
TRIGONO UROGENITAL 
MÚSCULOS SUPERFICIAIS 
M. ISQUIOCAVERNOSO 
Comprime o corpo cavernoso para 
manter a ereção 
M. BULBOESPONJOSO 
 Homem: comprime a uretra para a 
saída da urina e do sêmen (recobre o 
bulbo do corpo esponjoso do pênis) 
 Mulher: comprime ou relaxa o óstio da 
vagina 
M. TRANVERSO SUPERFICIAL 
DO PERÍNEO 
Tensiona o períneo, ajudando os outros 
músculos a contrair 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
 
 
MÚSCULOS PROFUNDOS 
 Músculo transverso profundo do 
períneo 
 Músculo esfíncter externo da uretra 
MÚSCULO COMPRESSOR DA 
URETRA 
Comprime a uretra para manter a 
continência urinária 
MÚSCULO ESFÍNCTER 
URETROVAGINAL 
Circunda a vagina, fazendo a contração 
do óstio da vagina 
 
TRÍGONO ANAL 
MÚSCULO ESFÍNCTER 
EXTERNO DO ANUS 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
 
INERVAÇÃO 
Ramo perineal do nervo pudendo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 sistema genital feminino 
VULVA OU PUDENDO 
 
 
INERVAÇÃO 
 Nervo pudendo: dá os ramos perineal 
superficial e profundo (continua como 
nervo dorsal do clitóris e vai pra a vagina 
externa) 
 Parto normal: bloqueio do nervo 
pudendo – corte, retirada da criança e 
depois reconstituição do nervo 
 
VAGINA 
 Tubo músculo membranoso: parede 
fica colabada 
 Bainha para o pênis 
 Função: conduzir o feto, a 
menstruação e o pênis 
 Atravessa o diafragma pélvico – 
músculo levantador do ânus 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
ÚTERO 
Órgão subperitoneal: peritônio recobre 
parte de sua porção anterior e posterior 
 
 
PARTES 
 Fundo 
 Corpo 
 Istmo: estreitamento antes de virar o 
colo 
 Colo ou cérvix: parte que penetra 
dentro da vagina 
 Canal do colo uterino ou canal cervical 
 
 
 
 
CAMADAS 
ENDOMÉTRIO 
Camada mais interna que descama 
durante a menstruação 
MIOMÉTRIO 
Parede muscular lisa, células musculares 
têm a capacidade de multiplicação em 
certas situações, como na gravidez. 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
PERIMÉTRIO 
Serosa que reveste o útero 
externamente 
 
POSIÇÃO 
 
 Anteversão: voltado para frente (em 
relação ao eixo da vagina) 
 Anteflexão: curvado (anteriormente 
em relação ao colo) 
ESPAÇOS 
 Escavação retouterina (fundo de saco 
de Douglas): espaço amplo entre o reto e 
o útero que relaciona-se com o fórnice 
posterior da vagina 
(Correlação: peritonite – o pus acumula-
se nesse espaço e, no exame, o toque 
na região do fórnice posterior causa 
muita dor) 
 Escavação vesicouterina: entre a 
bexiga e o útero 
 
 
LIGAMENTOS 
 
 Ligamento largo: lateral - partes: 
mesométrio, mesovário e mesossalpinge 
 Ligamento redondo: sai da junção do 
fundo com o corpo do útero, passa pelo 
canal inguinal, vai para a parte superior do 
lábio maior e entra na cavidade abdominal 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Ligamento uterossacral ou 
retouterino: posterior 
 Ligamento transverso do colo ou 
cardinal ou de Mackenrodt: colo do útero 
- importância: conduz a artéria uterina em 
direção ao útero 
 
VASCULARIZAÇÃO 
 
 
 Artérias uterinas: além de fornecer 
ramos para a vagina, fornece ramos 
uterinos (ramos ováricos e ramos 
tubários) 
 Deve-se tomar cuidado com o ureter 
em procedimentos cirúrgicos, pois ele fica 
abaixo da artéria e da veia uterina na 
altura do ligamento transverso do colo do 
útero 
 
TUBAS UTERINAS 
 
 Órgão intraperitoneal: envolvida pelo 
ligamento largo do útero e fica livre 
dentro da cavidade (possui mobilidade) 
 Mesossalpinge: meio de fixação da 
tuba, que é parte do ligamento largo 
OVÁRIO 
 Gônada feminina 
 Localiza-se posteriormente ao 
ligamento largo 
 Mesovário: parte do ligamento largo 
que faz a fixação do ovário neste 
 Ligamento útero-ovárico ou ligamento 
próprio do ovário: parede lateral do útero 
até o ovário 
 Ligamento suspensor do ovário: vem 
da parede da pelve, traz artéria e o 
nervo ovariano e leva veia ovariana 
 Início da vida reprodutiva: superfície 
lisa, brilhante e acinzentada 
 Ao longo da vida reprodutiva: torna-se 
rugoso 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO 
 
Artéria ovariana: ramo direto da aorta, 
anastomosa com o ramo ovárico da 
uterina e manda ramos para ajudar o 
ramo tubário da uterina. 
bexiga 
 É um reservatório (bolsa) do sistema 
urinário que armazena urina até esta ser 
eliminada para o meio externo. Possui 
formato de pirâmide 
PIRÂMIDE 
 Ápice: voltado anteriormente, liga-se no 
úraco (ligamento umbilical mediano) 
 Fundo/base: voltado posteriormente; 
ureter chega neste 
 Corpo 
 Colo: onde se origina a uretra 
FACES 
 Inferolaterais(2): direita e esquerda 
 Superior 
 
LIGAMENTOS 
 Pubovesical (mulher) e puboprostático 
(homem) 
RELAÇÕES 
MULHER 
 Posterior: reto, útero e vagina 
 Anterior: púbis e sínfise púbica 
 Superior: útero, jejuno e ílio 
 Inferior: diafragma pélvico 
HOMEM 
 Posterior: reto e vesícula seminal 
 Anterior: púbis e sínfise púbica 
 Superior: jejuno e ílio 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Inferior: próstata 
ESPAC ̧OS 
 Escavação reto-vesical: entre a bexiga 
e o reto Parede 
 Músculo detrusor da bexiga (ação: 
contrai para esvaziar a bexiga) 
 Inervação: parassimpático 
 Trígono da bexiga 
 Óstios ureterais: entrada do ureter 
 Óstio interno da uretra: saída da bexiga 
VASCULARIZAC ̧ÃO 
 Artéria vesical superior: ramo da artéria 
umbilical 
 Artéria vesical inferior: ramo da ilíaca 
interna 
INERVAC ̧ÃO 
PARASSIMPÁTICO: 
 Nervos esplâncnicos pélvicos 
 Ação: contração da bexiga 
SIMPÁTICO 
 Nervos esplâncnicos lombares 
 Ação: relaxa o esfíncter interno da 
uretra (não é um consenso entre 
autores) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
sistema genital masculino 
 
DIVISÃO 
 Glândulas: testículo, próstata, vesícula 
seminal, glândula bulbouretral 
 Tubos 
 Órgão de cópula 
ESCROTO 
 Bolsa de pele: saco fibromuscular 
cutâneo (camada de pele, camada 
colágena e camada muscular) 
 Posterior e inferior ao pênis 
 Abaixo da sínfise púbica 
 Rafe do escroto: pele intercruza no 
plano mediano. É contínua anteriormente 
na face ventral do pênis com a rafe do 
pênis e posteriormente ao longo da linha 
mediana do períneo com a rafe do 
períneo 
 Aloja o testículo, o epidídimo e o início 
do ducto deferente (leva o 
espermatozóide em direção à uretra para 
ser expelido) 
 Na parte interna, profundamente a sua 
rafe, é dividido pelo septo do escroto 
(prolongamento da túnica dartos) em dois 
compartimentos, um para cada testículo 
CAMADAS 
 Grande parte das camadas se origina 
das camadas da parede do abdome. 
 Pele: reveste externamente todo o 
escroto 
 Músculo dartos: quando o indivíduo 
entra em contato com ambientes mais 
frios, o músculo dartos contrai e leva o 
testículo para mais perto do corpo, 
enquanto em ambientes quentes, o 
músculo dartos relaxa e leva o testículo 
para mais longe do corpo 
 O testículo localiza-se no escroto 
(bolsa) devido à espermiogênese, para 
que sua temperatura seja mais próxima 
da temperatura ambiente e a favorecer 
 Fáscia espermática externa: derivada 
da aponeurose do músculo oblíquo 
externo 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Fáscia cremastérica e músculo 
cremaster: são fibras do músculo oblíquo 
interno 
 
 Fáscia espermática interna: derivada da 
fáscia do músculo transverso do abdome 
ou fáscia transversal 
 Túnica vaginal: derivada do peritônio 
(essa camada degenera no funículo 
espermático) 
 Lâmina parietal 
 Lâmina visceral 
 Cavidade da túnica vaginal: localiza-
se entre as lâminas parietal e visceral e é 
preenchida por um líquido 
 Excesso de líquido: hidrocele – deve 
ser feita drenagem do líquido. Se o líquido 
reincidir, deve-se realizar um 
procedimento cirúrgico para retirar a 
lâmina parietal 
 Túnica albugínea: atrás da lâmina 
visceral da túnica vaginal 
 Seio do epidídimo: situa-se entre o 
corpo do epidídimo e a face 
posterolateral do testículo 
 
TESTÍCULO 
 Septos fibrosos 
 Lóbulos 
 Túbulos seminíferos 
 Os septos fibrosos delimitam lóbulos, 
que contém os túbulos seminíferos 
(microscópicos) 
 Túbulos seminíferos desembocam nos 
túbulos retos, que formam a rede do 
testículo, que desemboca nos dúctulos 
eferentes 
 Mediastino do testículo: espessamento 
da túnica albugínea, é o local de saída dos 
túbulos seminíferos para o epidídimo 
 O testículo é responsável pela 
produção dos espermatozóides durante 
toda a vida do indivíduo e pela produção 
da testosterona, hormônio que dá as 
características sexuais secundárias. 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
EPIDIDIMO 
 Órgão enovelado e alongado na face 
posterior do testículo 
 Armazena e favorece a maturação do 
espermatozóide 
 Os dúctulos eferentes do testículo 
transportam espermatozóides recém-
desenvolvidos na rede do testículo para o 
epidídimo, que é formado por minúsculas 
alças compactadas do ducto do epidídimo 
 Na cauda do epidídimo, o ducto 
deferente começa como a continuação 
do ducto do epidídimo. Ao longo do 
trajeto desse tubo, os espermatozóides 
são armazenados e continuam a 
amadurecer 
DIVISÃO 
 Cabeça 
 Corpo 
 Cauda: o ducto deferente é formado 
no final dessa 
DUCTO DEFERENTE 
 Tubo muscular (músculo liso) 
 Possui peristaltismo, que ajuda a 
empurrar o espermatozóide 
 Origina-se no término (cauda) do 
epidídimo 
 
 Passa dentro do funículo espermático 
e, juntamente a este, fica subcutâneo à 
região púbica e penetra no canal inguinal 
(passa superficialmente ao osso do púbis) 
 Sai do canal inguinal e penetra na 
pelve, no ângulo inguinal profundo, na 
parede lateral da pelve, cruza sobre os 
vasos ilíacos externos e se dirige à 
porção medial da pelve, direciona-se à 
porção posterior da bexiga para 
encontrar a vesícula seminal 
 Une-se com o ducto da vesícula 
seminal para formar o ducto ejaculatório 
e entrar na próstata. 
 Vasectomia: procedimento realizado 
nos dois testículos, na parte superior do 
escroto 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
VESÍCULA SEMINAL 
Responsável por produzir uma substância 
coagulante (torna o esperma mais 
viscoso e grudendo, para que o 
espermatozóide se movimente e arraste 
esse esperma com ele) e frutose (fonte 
de energia para os espermatozóides) 
PRÓSTATA 
 Glândula que produz o líquido 
prostático, que ativa o espermatozóide 
 Órgão pélvico que se localiza 
inferiormente à bexiga, o que faz com 
que esta não tenha contato com o 
assoalho pélvico 
 Possui formato piramidal 
 
 
 
 
LOBOS 
LOBO ANTERIOR OU ISTMO 
 Formado por partes de fibras do 
músculo esfíncter externo da uretra 
 Mais fibromuscular (fibras colágenas e 
músculo liso) do que glandular 
 Câncer é mais raro 
LOBO POSTERIOR 
 Posterior à uretra e inferior aos 
ductos ejaculatórios 
 Possui mais tecido glandular 
 É mais palpável (exame urológico) 
 Maior incidência de câncer 
LOBO MEDIANO OU MÉDIO: 
 Projeta-se para dentro da uretra 
 É o que mais obstrui a uretra, seja 
empurrado por um tumor ou pelo seu 
próprio crescimento 
 Colículo seminal: elevação dentro da 
uretra causada pela projeção do lobo 
médio para dentro desta 
 Utrículo prostático: fundo cego (fenda) 
que existe no meio do colículo 
 Úvula: saliência na qual passam vasos 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
PÊNIS 
 
 Órgão de cópula masculino 
 Faz o transporte da urina, pois a 
uretra passa dentro dele 
 Fica pendente abaixo da sínfise púbica 
(flácido) 
PARTES 
 Corpo: parte pendente 
 Glande: extremidade do pênis 
 Dorso do pênis 
 Face inferior 
 Raiz: parte fixa aderida a ossos ou a 
membrana do períneo. Parte fica no 
períneo superficial (não é visível). É 
formada pelos ramos, bulbo e músculos 
isquiocavernoso e bulboesponjoso. 
 
 
COMPOSIÇÃO 
 Dois corpos cavernosos: tem seus 
ramos implantados inferiormente no 
ísquio 
 Um corpo esponjoso: implanta-se na 
membrana do períneo 
 Glande: dilatação anterior; encapa 
extremidades dos corpos cavernosos 
 Bulbo: dilatação posterior 
 A uretra passa em seu interior e 
implanta-se na membrana uterina 
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 O corpo esponjoso possui esse nome 
porque possui várias artérias helicinas 
passando em seu interiorTanto o corpo esponjoso quanto os 
corpos cavernosos são tecidos eréteis 
 
REVESTIMENTO 
 Pele 
 Fáscia superficial do pênis: composta 
por tecido conjuntivo frouxo e por uma 
camada muscular bem fina 
 Fáscia do pênis ou de Buck 
(profunda): faz a contenção dos corpos 
cavernosos e esponjoso 
 Túnica albugínea: reveste cada corpo 
cavernoso 
 Prepúcio: tecido contrátil que envolve 
a glande e insere-se no colo da glande e, 
ao contrair, expõe a glande (a fimose 
ocorre quando o prepúcio não consegue 
a expor a glande) 
 Frênulo do prepúcio 
 Glande (colo, coroa e óstio externo da 
uretra) 
LIGAMENTOS 
 Ligamento fundiforme: é continuação 
da linha alba 
 Ligamento suspensor do pênis: mais 
profundo; mantém o pênis em posição 
mais pendente 
 
URETRA MASCULINA 
URETRA PROSTÁTICA 
 Crista uretral 
 Colículo seminal: projeção do lobo 
médio da próstata 
 Utrículo prostático: fenda com 
pequena dilatação 
 Abertura dos ductos ejaculatórios 
 Seios prostáticos: espaços ao lado do 
colículo 
 Abertura dos ductos prostáticos 
URETRA MEMBRANOSA 
 Mais estreita 
 Menor em comprimento 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 Mais fixada – menor mobilidade 
 Próxima à curvatura perineal 
 Parede mais fina 
 Atravessa o assoalho pélvico 
 Mais fácil de ser lesada 
 Queda em cavaleiro: pode causar a 
perfuração da uretra. 
URETRA ESPONJOSA OU 
PENIANA (MAIOR PARTE) 
 Fossa intrabulbar: dilatação no bulbo 
 Recebe a glândula bulbouretral ou de 
Cowper, que produz um líquido 
lubrificante para a uretra 
 Possui o óstio ducto bulbouretral 
 Fossa navicular: dilatação na glande 
CURVATURAS 
 Curvatura peniana: possível de ser 
retificada 
 Curvatura perineal: muito difícil de ser 
retificada 
VASCULARIZAÇÃO 
 Testículo e epidídimo: artérias 
testiculares 
 Próstata e vesícula seminal: artéria 
vesical inferior, que origina o ramo 
prostático e o ramo para a vesícula 
seminal 
 Pênis: artéria pudenda interna, através 
da artéria dorsal do pênis e da artéria 
profunda do pênis 
 Escroto: artéria escrotal anterior e 
posterior 
 Ducto deferente: artéria do ducto 
deferente 
 Músculo cremaster: artéria 
cremastérica 
 
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 Abdome 
É a parte intermediária do tronco, sendo 
a parte superior o tórax e a parte inferior 
a pelve 
LIMITES 
 
SUPERIOR: 
 Abertura torácica inferior – fechada 
pelo diafragma 
 Processo xifóide, 6 últimas cartilagens 
costais e 2 últimas costelas. 
INFERIOR 
 Abertura pélvica superior – 
corresponde aproximadamente à 
margem da cabeça do fêmur e do 
trocanter maior 
 Sacro (promontório e asa do sacro), 
linha arqueada e sínfise púbica. 
 
PAREDES 
 
FUNÇÕES 
 Proteção do seu conteúdo 
 Flexibilidade para: respiração, postura 
e locomoção 
 Aumento da pressão intra-abdominal 
para necessidades fisiológicas: defecação 
(contração da musculatura abdominal), 
urinar (para comprimir a bexiga) 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 
 
REGIÕES E PLANOS 
 Abaixo das cartilagens: hipocôndrio 
direito e esquerdo 
 Abaixo dos hipocôndrios: flanco direito 
(pedra na vesícula) e flanco esquerdo 
 Abaixo dos flancos: fossa ilíaca direita 
(apendicite) e fossa ilíaca esquerda 
(diverticulite) 
 Quadrantes do meio (de superior para 
inferior): epigastro, mesogastro ou região 
umbilical e hipogastro ou região púbica 
(cistite) 
 
 
 
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PAREDE ANTEROLATERAL 
CAMADAS 
 
 
 
 
 
MÚSCULOS 
 M. oblíquo externo e interno 
 M. transverso do abdômen 
 M. reto do abdômen 
 
 
 
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INERVAÇÃO 
MIÓTOMOS: T7 A T12 E L1 
 Nervos toracoabdominais: continuação 
dos nervos intercostais (ramos anteriores 
dos nervos espinhais) inferiores (T7 a T11) 
distais à margem costal. Possui ramos 
cutâneos anteriores e laterais 
 Ramos cutâneos laterais (torácicos): 
dos nervos intercostais T7-T9 ou T10. 
 Nervo subcostal: grande ramo anterior 
do nervo espinhal T12. 
 Nervos ílio-hipogástrico 
 Nervo ílioinguinal 
 Ambos são ramificações terminais do 
ramo anterior do nervo espinhal L1 
DERMÁTOMOS 
Próximo à cicatriz umbilical – T10 
 
 
 
 
PAREDE POSTERIOR 
MÚSCULOS 
 Diafragma 
 Músculo psoas maior: flexão da coxa 
e do tronco 
 Músculo psoas menor: flexão da coxa 
– auxilia o músculo psoas maior 
 Músculo ilíaco: flexão da coxa – auxilia 
o músculo psoas maior 
MÚSCULO QUADRADO LOMBAR: 
 Vai da crista ilíaca à última costela e 
aos processos transversos lombares 
 Ação: flexão lateral do tronco e 
fixação da última costela durante a 
inspiração 
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VASOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
 estômago 
DEFINIÇÃO 
 O estômago é a parte expandida do 
trato digestório entre o esôfago e o 
intestino delgado. 
 É especializado para o acúmulo do 
alimento ingerido, que ele prepara 
química e mecanicamente para a 
digestão e passagem para o duodeno 
 O estômago mistura os alimentos e 
atua como reservatório; sua principal 
função é a digestão enzimática 
 O suco gástrico converte 
gradualmente a massa de alimento em 
uma mistura semilíquida, o quimo, que 
passa rapidamente para o duodeno 
 O alimento ingerido é armazenado no 
estômago para passar aos poucos para o 
intestino, devido à necessidade de 
esperar os sucos gástrico e pancreático e 
a bile para digerir os alimentos 
 
PARTES 
CURVATURA MENOR 
 Localiza-se à direita do estômago 
 Sofre uma angulação: incisura angular 
– junção do corpo com a parte pilórica 
VASCULARIZAÇÃO E DRENAGEM 
DIREITA 
 Artéria gástrica direita: ramo da 
hepática comum 
 Veia gástrica direita: vai para a veia 
porta 
ESQUERDA: 
 Artéria gástrica esquerda: ramo da 
tronco celíaca 
 Veia gástrica esquerda: vai para a veia 
porta 
CURVATURA MAIOR 
Predominantemente à esquerda do 
estômago 
VASCULARIZAÇÃO E DRENAGEM 
DIREITA 
 Artéria gastromental direita: ramo da 
gastroduodenal 
 Veia gastromental direita: vai para a 
mesentérica superior 
 
@pequenamedicina 2º período @pequenamedicina 
ESQUERDA: 
 Artéria gastromental esquerda: ramo 
da esplênica 
 Veia gastromental esquerda: vai para a 
esplênica 
CÁRDIA 
 Parte que circunda o óstio cárdico, a 
abertura superior ou entrada do 
estômago 
 É a região que recebe o esôfago. 
FUNDO DO ESTÔMAGO 
 Parte superior dilatada que está 
relacionada à cúpula esquerda do 
diafragma e é delimitada inferiormente 
por uma linha imaginária horizontal do 
início da curvatura maior para o lado 
contralateral 
 Pode ser dilatado por gás, líquido 
alimento ou pela combinação destes. 
 A incisura cárdica está situada entre o 
esôfago e o fundo gástrico 
VASCULARIZAÇÃO E DRENAGEM 
 Artérias gástricas curtas e posteriores 
 Veia gástrica curta (vai p/ eplênica) 
CORPO DO ESTÔMAGO 
 Maior e principal parte do estômago, 
entre o fundo gástrico e o antro pilórico. 
 É a parte reduzida em cirurgias de 
redução de estômago. 
PARTE PILÓRICA 
Região afunilada de saída do estômago 
ANTRO PILÓRICO: 
 Parte mais larga, delimitada por uma 
linha imaginária da incisura angular até a 
curvatura maior 
 Células que o revestem produzem a 
gastrina, que atua no próprio estômago e 
estimula as células do corpo e do fundo a 
secretarem o ácido 
 Nervo vago estimula a produção do 
ácido 
CANAL PILÓRICO 
Parte mais estreita 
PILORO 
 Região esfincteriana distal da parte 
pilórica 
 É um espessamento acentuado da 
camada circular de músculo liso que 
controla a saída do conteúdo gástrico 
através do óstio pilórico (abertura inferior 
ou saída

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