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13 - SCHISTOSOMA_E_FASCIOLA (2)

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SchistosomaSchistosoma
mansonimansoni
CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃOÃO
CLASSE CLASSE �� TrematodaTrematoda
ORDEM ORDEM �� DigeneaDigenea
FAMFAMÍÍLIA LIA �� SchistosomatidaeSchistosomatidae
GÊNERO GÊNERO �� SchistosomaSchistosoma
ESPESPÉÉCIE CIE �� SchistosomaSchistosoma mansonimansoni
�� SchistosomaSchistosoma haematobiumhaematobium
�� SchistosomaSchistosoma japonicumjaponicum
�� SchistosomaSchistosoma intercalatumintercalatum
�� SchistosomaSchistosoma mekongimekongi
� Schisto = fenda + Soma = corpo
SCHISTOSOMA (corpo em forma de fenda)
� Schistosoma mansoni � Ocorre na África, 
Antilhas e América da Sul.
� esquistossomíase mansônica ou intestinal -
vênulas da parede do intestino grosso, 
sigmóide e reto, com sintomas
predominantemente intestinais. 
� formas mais graves: hepatoesplenomegalia, 
hipertensão do sistema porta ou outras
manifestações patológicas.
� Brasil: xistossomose, xistosa, doença dos 
caramujos, moléstia de Pirajá da Silva, barriga
d‘água.
� Gênero Biomphalaria (moluscos de água doce) -
hospedeiros intermediários do Schistosoma
mansoni
� Schistosoma haematobium
� Esquistossomose vesical ou hematúria do 
Egito
� África, Bacia do Mediterrâneo e Oriente
Médio.
� Hospedeiro intermediário � Moluscos do 
gênero Bulinus
� São eliminados pela urina.
�� SchistosomaSchistosoma japonicumjaponicum
� Esquistossomose intestinal (moléstia de 
Katayama)
� China, Japão, Ilhas Filipinas e sudeste
asiático
� Hospedeiro intermediário � Moluscos do 
gênero Oncomelania.
� Vivem no sistema porta intra-hepático.
� São eliminados pelas fezes.
� MORFOLOGIA
Macho � Mede 1 cm, cor esbranquiçada, 
corpo dividido em 2 porções: 
Anterior � ventosa oral e ventral
Posterior � canal ginecóforo
Fêmea � Mede 1,5 cm, cor mais escura, 
corpo dividido em 2 porções: 
Anterior � ventosa oral e ventral
Posterior � glândulas vitelinas e ceco
Schistossoma mansoni -
fêmea
Schistossoma mansoni –
fêmea dentro do canal 
ginecóforo do macho
MORFOLOGIA
Ovo � oval e apresenta lateralmente um
espículo voltado para trás (longevidade do ovo
maduro:3 a 4 semanas).
Miracídio� Cilíndrico e ciliado (vivem cerca
de 8 a 10 horas).
Esporocisto
Cercária � possuem 2 ventosas � oral e 
ventral, possui 1 corpo e 1 cauda (vivem cerca de 
8 a 12 horas) 
Esquistossômulo � Forma intermediária
entre a cercária e forma adulta. 
Schistossoma mansoni - ovos
� HABITAT
� Vermes adultos � Sistema porta intra-
hepático
� Acasalamento e postura � Plexo
hemorroidário
� terminais da veia mesentérica
inferior.
� CICLO BIOLÓGICO
� Tipo heteroxênico
� TRANSMISSÃO
� Através da penetração ativa das cercárias
na pele e mucosas
� Áreas mais atingidas � pés e pernas
� Locais de maior transmissão � Valas de 
irrigação, açudes, pequenos córregos
� PATOGENIA (Esquistossomose aguda)
� CERCÁRIA � Dermatite cercariana: sensação
de comichão, eritema, edema, pequenas pápulas e 
dor.
� ESQUISTOSSÓMULOS � 3 dias após são
levados aos pulmões e 1 semana depois estão nos
vasos do fígado (febre, eosinofilia, 
linfadenopatia, esplenomegalia, hepatomegalia e 
urticária). Forma toxêmica. 
� VERMES � Os mortos causam lesões no fígado
Ação espoliadora � Consomem 2,5 mg de ferro por dia
Cercária S mansoni
� OVOS � ESQUISTOSSOMOSE AGUDA
Fase pré-postural: 10 a 35 dias após
infecção:
� Assintomática ou inaparente
� Mal estar, febre, tosse, hepatite aguda
Fase aguda: 50 a 120 dias após a infecção:
� Disseminação de ovos, provocando a 
formação de granulomas, caracterizando a 
forma toxêmica
Forma toxêmica � Sudorese, calafrios, 
emagrecimento, fenômenos alérgicos, 
cólicas, hepato-esplenomegalia
discreta, alterações das
transaminases, etc.
� ESQUISTOSSOMOSE CRÔNICA
Forma intestinal � A maioria benigna
Casos crônicos � Fibrose da alça retossigmóide, 
↓ do peristaltismo e constipação
constante (prisão de ventre).
� Diarréia, dor abdominal, 
tenesmo (cont. musc. lisa) 
emagrecimento, etc.
� Formação de numerosos
granulomas (presença de 
grande número de ovos num 
determinado ponto)
graves
� Esquistossomose crônica
Forma hepática � fígado aumentado e doloroso 
à palpação. Formação de numerosos granulomas. 
Fibrose com lobulações � Parênquima íntegro
Fibrose periportal� Obstrução dos ramos intra 
hepáticos da veia porta � Hipertensão portal
obs: os ovos ficam retidos nos capilares dos 
espaços porta do fígado. 
Schistosoma mansoni
Schistossoma mansoni - granuloma schistossomótico em fígado, 
causado pela presença de ovos do parasito (setas).
Forma esplênica � Devido à congestão do 
ramo esplênico � Esplenomegalia
Consequências
�Desenvolvimento da circulação colateral
anormal intra-hepática e de anastomoses do 
plexo hemorroidário, umbigo, esôfago, região
inguinal
� Formação de varizes esofagianas
� DIAGNÓSTICO
� Laboratorial � Exame de fezes
� Biópsia retal, biópsia hepática
� Exames sorológicos
� Intradermoreação
� ELISA, Fixação do complemento, IFI
�� EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
�� AmplaAmpla distribuidistribuiççãoão geogrgeográáficafica ((ÁÁfricafrica, , 
AntilhasAntilhas e e AmAmééricarica do do SulSul))
�� IdadeIdade ((faixafaixa etetááriaria maismais jovemjovem))
�� MeioMeio ambienteambiente favorfavoráávelvel ((temperaturatemperatura e e 
luminosidadeluminosidade))
�� SusceptibilidadeSusceptibilidade do do moluscomolusco ((BiomphalariaBiomphalaria))
�� PresenPresenççaa de de pessoaspessoas infectadasinfectadas eliminandoeliminando
ovosovos viviááveisveis nasnas fezesfezes..
� TRATAMENTO
� Oxamniquine (Mansil ou Vansil)
(Age sobre as formas adultas do parasito)
15 mg/kg de peso do paciente, dose 
única, por via oral.
Crianças com menos de 30 kilos �
20 mg/kg de peso, em duas doses de 10 mg/kg, 
com intervalo de 4 a 6 horas. 
� Praziquantel (CESTOX, CISTICID, 
BILTRICID)
(Age sobre as formas adultas do 
parasito)
40 mg/kg de peso do paciente, dose 
única, via oral. 
� PRAZIQUANTEL 
� MODO DE AÇÃO:
� A droga atua aumentando a permeabilidade
da membrana ao cálcio, o que causa
contrações e paralisia da musculatura dos 
parasitas. 
� Os efeitos neuromusculares levam à maior
motilidade e paralisia espasmódica, causando
o desprendimento e desintegração dos 
parasitas no intestino.
� PRAZIQUANTEL
� Utilizado para tratamento da
esquistossomose, cisticercose e infecções por
cestóides e trematódeos do fígado, pulmões e 
intestino. 
� A droga alcança excelentes níveis
terapêuticos no fígado e tecido muscular, e 
atravessa a barreira hematoencefálica
chegando também ao cérebro e líquido
cefalorraquidiano. 
� PROFILAXIA
� No contexto geral:
� Saneamento básico
� Educação sanitária
� Tratamento dos doentes
� Combate ao molusco presentes nos focos
peridomiciliares através de moluscocidas.
Caramujos hóspedes de esquistomomas
MOLUSCOS TRANSMISSORES DA
Esquistossomose mansônica
���� Biomphalaria glabrata
���� Biomphalaria tenagophila
���� Biomphalaria straminia (Ceará)
FASCIOLA 
HEPATICA
Ciclo vital dos trematódeos
O verme adulto (A) põe ovos (B) que, 
embrionados, liberam no meio líquido uma 
larva ciliada, o miracídio (C). Este nada, até
penetrar em um molusco hospedeiro, 
perdendo seu epitélio ciliado e adotando a 
forma sacular: é o esporocisto (D). 
No interior deste, forma-se, por 
brotamento, uma 2ª geração larvária – as
rédias – capazes também de formar rédias 
de 3ª geração (E).
Estas rédias (F) produzem uma nova 
geração larvária – as cercárias (G) – que 
voltam ao meio aquático e nadam até
penetrarem em um hospedeiro vertebrado 
(hospedeiro definitivo).
Ou encistam-se na vegetação (ou outros 
animais) – são as metacercárias (H) – que, 
ingeridas por determinados vertebrados, 
transformam-se a final nos estádios juvenis 
do trematódeo (I) que evoluem para vermes 
adultos (A).
Algumas espécies não
apresentam todas as 
fases aqui mencionadas.
Agente etiológico: Fasciola hepatica.
Doença: fasciolíase, fasciolose ou 
distomatosehepática.
Morfologia:
Verme adulto - aspecto foliáceo, cor 
acinzentada, mede 2 a 4 cm, sendo 
achatado dorsoventralmente e com 
extremidades afiladas. Possui uma 
ventosa oral (a) e pouco atrás uma 
ventosa ventral ou acetábulo (b).
Seu sistema digestório é
extremamente ramificado.
Esquema de uma
Fasciola hepatica 
com destaque 
para o sistema 
digestório
Fasciola hepatica
Ciclo: heteroxênico
Hospedeiro definitivo: herbívoros (principalmente 
bovinos, ovinos e caprinos). Ocasionalmente 
homem 
Hospedeiro intermediário: moluscos de água doce 
do gênero Lymnaea. 
Habitat :
Vesícula e canais biliares de vertebrados.
Alimentam-se de bile e tecidos necrosados
Cada helminto produz de 4 mil a 50 mil ovos/dia.
Ciclo vital da Fasciola
Os ovos, arrastados pela bile, 
saem com as fezes, eclodindo 
depois de embrionarem na água
de pântanos e charcos onde 
pastam seus hospedeiros.
Os miracídios infectam 
moluscos de água doce do 
gênero Lymnaea, onde se 
multiplicam, produzindo rédias 
e cercárias. 
As cercárias saem ao fim de 
2 meses, nadam pouco tempo e 
logo se encistam 
(metacercárias) aderidas em 
geral à vegetação.
Graças à proteção
assegurada pelas glândulas 
cistógenas, as metacercárias 
podem sobreviver até serem 
ingeridas, com o pasto, por 
novos hospedeiros. 
O ciclo, segundo Markel et al.
Fasciola hepatica
Fasciola
hepatica
� A Fasciola hepatica poucas vezes infecta o homem, o que parece 
decorrer de certo grau de resistência natural.
� Também o número de helmintos costuma ser pequeno, mas a 
eosinofilia é intensa e os testes imunológicos podem ser bem 
positivos.
� As lesões precoces resultam da migração das larvas.
� As metacercárias eclodem no intestino, atravessam a parede -
cavidade peritoneal - perfuram a cápsula de Glisson, invadindo o
fígado.
� Neste, abrem túneis que produzem inflamação, abscessos 
eosinofílicos, necrose e fibrose. 
PATOLOGIA
� Ao atingirem a luz dos canais biliares ou da vesícula, aí se 
instalam, crescem e as fêmeas adultas põem ovos.
� Causado dilatação e hipertrofia das paredes, inflamação, lesões 
vasculares e necrose tecidual em torno.
� A vesícula biliar pode estar normal ou dilatada, com colecistite 
ou colelitíase.
� Pode haver cirrose biliar, compressão e atrofia dos tecidos 
adjacentes, formação de adenomas e insuficiência hepática.
� Migrações erráticas, raras, podem levar as fascíolas aos 
pulmões, produzindo dispnéia ou asfixia; mas também a outros 
órgãos.
• O período de incubação varia - 6 e 9 semanas.
• Na fase aguda - poucos sintomas, podendo até quatro meses sem 
sintomatologia.
• Mas há leucocitose e intensa eosinofilia; hemossedimen-tação 
aumentada; por vezes, febre alta e aumento doloroso do fígado.
• As provas de função hepática estão, em geral, alteradas, havendo 
hipergamaglobulinemia.
• No hospedeiro humano, as fascíolas podem viver 9 a 13 anos.
SINTOMATOLOGIA
• Na fase crônica - colecistite, angiocolite, calculose ou outros 
quadros digestivos crônicos.
• Sintomas freqüentes são: dor abdominal localizada no 
hipocôndrio direito, anorexia e dispepsia, evacuações pouco 
freqüentes ou constipação intestinal. A febre é em geral baixa.
• Icterícia quando se instala uma colelitíase obstrutiva. 
• Pode haver hepatoesplenomegalia e emagrecimento.
• Os quadros graves são devidos à infecção ou obstrução biliar.
DIAGNÓSTICO
• quadro clínico: febre, eosinofilia, aumento do 
fígado e dor no hipocôndrio direito.
• Em pequenos surtos epidêmicos, é possível 
relacionar os casos com uma refeição coletiva em 
que se consumiu agrião contaminado.
• Diagnóstico: encontro de ovos do parasito nas 
fezes ou no suco duodenal obtido por sondagem 
(na bile).
O ovo de Fasciola O 
embrionamento, faz-se no 
meio aquático, em geral, 
em 10 a 20 dias.
Uma confusão diagnóstica pode ser devida à alimentação das
pessoas com fígado de animal infectado. Os ovos de Fasciola
transitam, então, pelo tubo digestivo sem eclodir e são 
eliminados com as fezes do paciente.
TRATAMENTO
Os medicamentos empregados são:
• Triclabendazol, via oral, 2 vezes no mesmo dia, com 6 a 8 horas 
de intervalo, depois das refeições.
• Deidroemetina, como para o tratamento da amebíase.
EPIDEMIOLOGIA
� Zoonose cosmopolita, muito freqüente no gado ovino, caprino e 
bovino, bem como em outros herbívoros, causando grandes 
prejuízos econômicos para a pecuária.
� Os casos humanos registrados no mundo reduzem-se a alguns 
milhares. 
� No Brasil, foram notificados pouco mais de meia centena, a 
maioria no Paraná.
� Admite-se que muitos casos fiquem desconhecidos porque os 
médicos não pensam nessa infecção, porque o diagnóstico é difícil 
ou porque aceitam-se outras explicações para seu quadro clínico.
ECOLOGIA E CONTROLE
• As condições para a existência - sobretudo em climas subtropicais e 
temperados. 
• No Brasil estende-se do RS a M Gerais.
• O ecossistema em que se criam as fascíolas é o de campos com 
alagados e áreas pantanosas, habitadas por moluscos de água doce do 
gênero Lymnaea e onde haja criação de ovinos ou de bovinos.
• Os períodos de chuvas são os melhores para a transmissão. 
• As metacercárias requerem umidade e suportam melhor as 
temperaturas baixas que as superiores a 25ºC, podendo viver meses na 
forragem úmida.
• Para prevenir a infecção humana, basta que todo o agrião consumido 
venha de hortas cercadas e irrigadas de modo a impedir o acesso e a 
poluição fecal pelo gado.
• Não usar adubo animal nessas culturas.
• O gado pode ser tratado com triclabendazol.
• A água de beber, nas regiões endêmicas, deve ser tratada ou 
submetida à filtração.
Conchas de moluscos 
do gênero Lymnaea,
hospedeiros de Fasciola 
hepatica.

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