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NORMAS E ÉTICA 
CONTÁBEIS
O profissional de 
contabilidade no 
exercício da profissão
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer as atribuições privativas do contador.
 � Identificar os órgãos reguladores do exercício da profissão de contador.
 � Analisar a observância do código de ética do contador no exercício
da profissão.
Introdução
Você sabe o que é permitido ou não ao profissional de contabilidade no 
exercício da sua função? O profissional deve se retratar diante aos órgãos 
competentes referente às irregularidades ocorridas e comprovadas pela 
classe contábil. O profissional de contabilidade deve zelar pela classe 
profissional, pela dignidade e pelo aprimoramento de suas instituições.
Neste capítulo, você vai estudar sobre as funções privativas do con-
tador, sobre os órgãos reguladores do exercício da profissão e verificar 
o que apresenta e deve ser observado no código de ética do contador
no exercício da profissão.
Atribuições privativas do contador
O exercício das funções que contemplam a contabilidade, considerada na sua 
total magnitude e circunstância de ciência aplicada, fórmula vantagem, sem 
exceção, considerando técnicos em contabilidade e contadores devidamente 
registrados, exceto as funções privativas dos contadores.
Analise algumas mudanças que ocorreram causando reflexos na categoria 
do profissional contábil, segundo a Lei nº 12.249/2010, art. 76:
Art. 76. Os arts. 2o, 6o, 12, 21, 22, 23 e 27 do Decreto-Lei no 9.295, de 27 de 
maio de 1946, passam a vigorar com a seguinte redação, renumerando-se 
o parágrafo único do art. 12 para § 1o:
Art. 2o A fiscalização do exercício da profissão contábil, assim entendendo-
-se os profissionais habilitados como contadores e técnicos em conta-
bilidade, será exercida pelo Conselho Federal de Contabilidade e pelos
Conselhos Regionais de Contabilidade a que se refere o art. 1o. (NR)
Art. 6o 
f) regular acerca dos princípios contábeis, do Exame de Suficiência,
do cadastro de qualificação técnica e dos programas de educação con-
tinuada; e editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica 
e profissional. (NR)
Art. 12. Os profissionais a que se refere este Decreto-Lei somente poderão 
exercer a profissão após a regular conclusão do curso de Bacharelado em 
Ciências Contábeis, reconhecido pelo Ministério da Educação, aprovação 
em Exame de Suficiência e registro no Conselho Regional de Contabilidade 
a que estiverem sujeitos.
§ 1o
§ 2o Os técnicos em contabilidade já registrados em Conselho Regional 
de Contabilidade e os que venham a fazê-lo até 1o de junho de 2015 têm 
assegurado o seu direito ao exercício da profissão. (NR). (BRASIL, 2010).
A partir da informação apresentada pela Lei nº 12.249/2010 fica definido que o técnico 
não poderá mais realizar o exame de suficiência, logo não poderá mais ser responsável 
por empresas, exceto os que foram registrados anterior a mudança da lei, conforme 
foi esclarecido.
O contador pode praticar suas atividades como profissional liberal ou 
ainda autônomo, de colaborador regido pela CLT (Constituição das Leis do 
Normas e ética contábeis42
Trabalho), servidor público, como sócio, podendo ser de qualquer tipo de 
sociedade, diretor ou ainda Conselheiro de entidades ou em condição jurídica 
estabelecida por lei, atuando em qualquer tipo de atividade. 
Essas funções podem compreender:
 � Analista
 � Assessor
 � Assistente
 � Auditor externo ou interno
 � Conselheiro
 � Consultor
 � Controlador de arrecadação
 � Controller
 � Educador
 � Escritor ou articulista técnico
 � Escriturador contábil ou fiscal
 � Executor subordinado
 � Fiscal de tributos
 � Legislador
 � Organizador
 � Perito
 � Pesquisador
 � Planejador
 � Professor ou conferencista
 � Redator
 � Revisor
As atividades mencionadas poderão ser praticadas em funções compre-
endidas por:
 � Chefe
 � Subchefe
 � Diretor
 � Responsável
 � Encarregado
 � Supervisor
 � Superintendente
 � Gerente
43O profissional de contabilidade no exercício da profissão
 � Subgerente, comandando todas as unidades administrativas nas quais
sejam processados os serviços contábeis.
Tratando da área de atuação do profissional de contabilidade, poderá ser de:
[...] contador, contador de custos, contador departamental, contador de 
filial, contador fazendário, contador fiscal, contador geral, contador indus-
trial, contador patrimonial, contador público, contador revisor, contador 
seccional ou setorial, contadoria, técnico em contabilidade, departamento, 
setor, ou outras semelhantes, expressando o seu trabalho através de aulas, 
balancetes, balanços, cálculos e suas memórias, certificados, conferências, 
demonstrações, laudos periciais, judiciais e extrajudiciais, levantamentos, 
livros ou teses científicas, livros ou folhas ou fichas escriturados, mapas 
ou planilhas preenchidas, papéis de trabalho, pareceres, planos de or-
ganização ou reorganização, com textos, organogramas, fluxogramas, 
cronogramas e outros recursos técnicos semelhantes, prestações de 
contas, projetos, relatórios, e todas as demais formas de expressão, de 
acordo com as circunstâncias. (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 
2008, p. 62-63). 
São consideradas algumas das funções privativas dos profissionais da área 
contábil, apresentadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (2008) através do 
livro eletrônico, Legislação da Profissão Contábil, Capítulo I, art. 3º: 
a) Mensuração de acervos patrimoniais e análise de haveres e compromis-
sos, para qualquer objetivo, considerando ainda os de essência fiscal.
b) Mensuração dos fundos de comércio.
c) Apuração do valor patrimonial de participações, quotas ou ações.
d) Reavaliações e avaliação dos reflexos das modificações do poder
aquisitivo da moeda sobre o patrimônio e também sobre o resultado
frequente de qualquer empresa.
e) Escrituração regular, original ou não, relativo a todos os acontecimentos
referentes aos patrimônios e às mutações patrimoniais das empresas,
mediante qualquer método.
f) Ordenação dos acontecimentos para registros contábeis, mediante qual-
quer método, inclusive computação eletrônica, e respectiva validação
dos registros e demonstrações.
g) Abertura e fechamento de escritas contábeis.
Normas e ética contábeis44
h) Aplicação dos serviços de escrituração em todas as modalidades de-
talhadas, conhecidas através de designações que informam sobre o
segmento de atividade, como por exemplo, contabilidade bancária,
contabilidade comercial, contabilidade de condomínio, contabilidade
industrial, contabilidade imobiliária, entre outras.
Figura 1. O profissional de contabilidade.
Fonte: 1ZiMA / Shutterstock.com
45O profissional de contabilidade no exercício da profissão
Os órgãos reguladores do exercício da profissão 
de contador
Através do Decreto Lei nº 9.295/46 surgiu o CFC e os CRCs com o intuito de 
regulamentar as atividades do profissional de contabilidade, além de definir 
normas e princípios que devem ser cumpridos por todos os profissionais da 
categoria. Este mesmo Decreto posteriormente foi modificado pela Lei nº 
12.249/2010.
Outro órgão atuante com relação à regulamentação da profissão contábil 
é a CVM ‒ Comissão de Valores Mobiliários. A instrução CVM nº 308/99 
dispõe sobre o registro e a atuação da atividade de auditoria independente. 
Tais órgãos passaram a fiscalizar o exercício da profissão contábil, com-
preendendo os profissionais devidamente registrados como contadores e 
técnicos em contabilidade. 
Os Conselhos Regionais ficam sujeitos ao Conselho Federal de Contabilidade que 
possui sede localizada no Distrito Federal. 
São funções do CFC:
 � Ordenar seu Regimento Interno.
 � Aprovar os Regimentos Internos ordenados pelos Conselhos Regionais
alterando o que for preciso, com o objetivo de conservar a respectiva
unidade de ação.
 � Adquirir informações sobre dúvidas suscitadas nos Conselhos Regionais
e resolvê-las.
 � Decidir sobre os recursos de penalidade exigida pelos ConselhosRegionais.
 � Divulgar o relatório anual de seus serviços, nos quais deverá delinear
a relação de todos os profissionais devidamente registrados.
A Coordenação Nacional de Fiscalização do Conselho Federal de Conta-
bilidade estabelece os métodos de controle que precisam ser obedecidos pelos 
Conselhos Regionais, como por exemplo, impor a escrituração contábil para 
Normas e ética contábeis46
todos os níveis de entidades, conservar contrato de prestação de serviços, 
desenvolver as demonstrações contábeis conforme as normas em vigor, realizar 
a manutenção referente aos papéis de trabalho nas auditorias ocorridas, assim 
como analisar seus requisitos legais, observar se os serviços relativos à perícia 
contábil estão sendo desenvolvidos pelos profissionais de contabilidade.
A observância do código de ética do contador 
no exercício da profissão
A ética é muito relevante na sociedade e por este motivo foram criados os códi-
gos de conduta ética com o objetivo de direcionar a conduta dos profissionais, 
dentro das empresas ou mesmo no exercício da profissão, como profissional 
liberal ou autônomo. Um dos significados para o Código de Ética corresponde 
a uma ferramenta que visa o cumprimento dos princípios estabelecidos, que 
devem orientar as atitudes do profissional.
A ética profissional busca regularizar vários tipos de comportamentos 
em todas as categorias. Dessa forma, para o profissional da classe contábil, 
foi criado de modo exclusivo: o Código de Ética do Contador. A conduta de 
um profissional de contabilidade deve ser indiscutível, ele deve se mostrar 
honesto, confiável, competente, ter uma conduta digna para que deste modo 
oportunize aos seus clientes dados seguros e fidedignos.
Entende-se que a ética de um profissional representa a união de várias práticas relacio-
nadas a conduta e costumes que são exigidos a ele através do órgão regulamentador 
ou por uma empresa, onde ele venha a prestar serviços.
No exercício da profissão contábil é preciso muito mais que uma 
capaci-dade técnica, é necessário que este profissional cumpra as normas 
técnicas de acordo com o Código de Ética do Contador, estabelecido e 
impostos pelo órgão que regulamenta a classe. Cabe ao profissional aplicar 
os princípios e preceitos éticos na execução das suas atividades 
(CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 2019).
47O profissional de contabilidade no exercício da profissão
Na atuação do profissional, em torno de dados patrimoniais e financeiros 
de uma organização ou órgãos públicos, são diversos os casos em que ele 
poderá incorrer a erros e, por consequência, ocasionar prejuízos econômicos 
e sociais. Através do código de ética, é possível exercer a profissão atendendo 
à legislação e aos padrões indicados pelo Conselho Federal de Contabilidade 
e Conselhos Regionais.
Na prática da profissão contábil, a ocorrência de um comportamento con-
siderado fora dos padrões éticos pode resultar em vantagens ilusórias no 
curto prazo ao beneficiário, no entanto, em longo prazo, esta prática pode 
comprometer a imagem tanto do profissional que executou o serviço, quanto 
a classe contábil em geral.
Um exemplo de má conduta é a desvalorização com relação aos honorários, gerando 
uma disputa injusta com os demais profissionais da categoria, já que o profissional que 
cobra valores desprezíveis ou insignificantes não está valorizando o seu trabalho e, 
consequentemente os de seus colegas também. Neste caso, o profissional está visando 
somente a quantidade e não a qualidade do serviço realizado, pois apresenta valores 
contraditórios à relevância e complexidade da prática de seu trabalho.
O papel do contador diante da sociedade é de extrema importância. A 
contabilidade não envolve somente registros e fiscalização de fatos adminis-
trativos ou mesmo elaborar guias, entre outros. O profissional de contabilidade 
é consultado frequentemente para tomada de decisões que envolvam o futuro 
da organização. É considerado como peça essencial para manter as empresas 
ativas. 
É importante salientar que o Código de Ética do Contador indica como 
deveres do profissional: atuar com sigilo, integridade e habilidade técnica, 
observando a lei em vigor, e principalmente os Princípios de Contabilidade 
e as Normas Brasileiras de Contabilidade, mantendo os interesses de seus 
clientes, sem ocasionar dano relativo à honra e independência profissional.
A Lei nº 9.613/98 trata sobre os crimes de lavagem ou omissão de bens, 
direitos e valores. O crime relativo à lavagem de dinheiro é identificado me-
diante operações comerciais ou financeiras que visam à integração na economia 
de cada país, de maneira provisória ou constante, de recursos, bens e valores 
Normas e ética contábeis48
de procedência ilícita e que são elaborados através de um método dinâmico 
que contempla, etapas distintas, como a colocação, omissão e incorporação.
É preciso que os profissionais esclareçam aos seus clientes a finalidade 
da Lei nº 9.613/98, além de inserir nos contratos de prestação de serviços, 
que têm o intuito de determinar os direitos e deveres dos profissionais e 
também das organizações contábeis com relação aos seus clientes. 
49O profissional de contabilidade no exercício da profissão
BRASIL. Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946. Cria o Conselho Federal de Contabi-
lidade, define as atribuições do Contador e do Guarda-livros, e dá outras providências. 
Brasília: Presidência da república, 1946. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/decreto-lei/Del9295.htm >. Acesso em: 02 abr. 2017.
BRASIL. Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998. Dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou 
ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro 
para os ilícitos previstos nesta Lei; cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras 
- COAF, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 1998. Disponível 
em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9613.htm>. Acesso em: 14 mar. 2017.
BRASIL. Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010. Brasília: Presidência da República, 2010. 
Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12249.
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COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Instrução CVM nº 308, de 14 de maio de 1999, 
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Normas e ética contábeis50
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Disponível em: <http://www.institutonacional.com.br/downloads/C%C3%B3digo%20
de%20%C3%89tica%20do%20Profissional%20Contador.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2017.
Leituras recomendadas
ALENCASTRO, M. S. C. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade 
corporativa. 2. ed. Curitiba: Intersaberes, 2016.
BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. 
Brasília: Presidência da república, 1976. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
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Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. Diário Oficial da União, 
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GHILLYER, A. W. Ética nos negócios. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. (Série A).
LUNKES, R. J. Contabilidade gerencial: um enfoque na tomada de decisão. Florianópolis: 
VisualBooks, 2007. 
LUZ, É. E. Teoria da contabilidade. Curitiba: Intersaberes, 2015.
PINEDA, E. S.; MARROQUÍN, J. A. C. Ética nas empresas. Porto Alegre: AMGH, 2009.
PIZZOLATO, N. D. Introdução à contabilidade gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
VANIN, J. A. Processos da negociação. Porto Alegre: Intersaberes, 2013.

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