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Estágio Curricular Obrigatório II Pedagogia Unopar

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
RHAYSSA ALVES PINCER
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR IIi: GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
Medina 
2021
RHAYSSA ALVES PINCER
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR IIi: GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular III: Gestão Educacional e Espaços Não Escolares do curso de Licenciatura em Pedagogia.
Medina
2021
SUMÁRIO
1	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	5
3	CONHECER A ATUAÇÃO DO PROFESSOR	6
4	CONHECER A ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS DA BNCC	7
5 	CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS ..........................................................................................................17
6. PLANOS DE AULA	18
CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................27
REFERÊNCIAS .......................................................................................................29
INTRODUÇÃO
Neste estágio, devido a pandemia de Covid-19, várias alterações foram feitas. O estágio presencial foi suspenso, e o foco foi na parte teórica. Muitos artigos foram lidos, estudos foram realizados, planos foram feitos, com o objetivo de analisar a Gestão Escolar democrática.
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
Para a realização desta etapa foi lido o texto “A interdisciplinaridade como movimento articulador no processo ensino-aprendizagem”, que analisa o desenvolvimento infantil na escola com base na literatura.
A interdisciplinaridade surgiu no final do século passado a partir da necessidade de justificar a fragmentação causada por uma epistemologia de cunho positivista. As ciências foram divididas em muitas disciplinas e a interdisciplinaridade restabelecia, pelo menos, um diálogo entre elas. Considerada pela ciência da educação como uma relação interna da disciplina “matriz” e a disciplinada “aplicada”, a interdisciplinaridade passou a ser um termo aceito na educação por ser vista como uma forma de pensamento.
Segundo Piaget, a interdisciplinaridade seria uma forma de se chegar à transdisciplinaridade, etapa que não ficaria na interação e reciprocidade entre as ciências, mas alcançaria um estágio onde não haveria mais fronteiras entre as disciplinas. 
Pois bem, atualmente a interdisciplinaridade tem sido abraçada por grande parte dos educadores, visto que tal postura garante a construção do conhecimento de maneira global, rompendo com as fronteiras das disciplinas, pois apenas a integração dos conteúdos não seria satisfatório. Geralmente aplicada já nas séries iniciais do Ensino Fundamental, os professores devem incentivar os alunos a construírem relações entre os diferentes conteúdos presentes nas diversas disciplinas do currículo.
É de suma importância levar em conta no momento da avaliação de um projeto didático, as aprendizagens realizadas pelos alunos durante a realização desse. Um projeto é definido como satisfatório com base nas aprendizagens que proporciona aos seus alunos, não pela qualidade pontual de seu produto final.
A ação pedagógica através da interdisciplinaridade propicia a construção de uma escola participativa e decisiva na formação social do indivíduo, bem como uma prática coletiva e solidária na organização da escola. Um projeto interdisciplinar de educação deverá ser marcado por uma visão geral da educação, num sentido progressista e libertador.
Conforme ainda Fazenda (2002) não se pode pensar numa receita única para a interdisciplinaridade, nem mesmo numa receita pronta, pois a sua prática pressupõe o diálogo com os alunos, com as necessidades do ensino, com as peculiaridades da escola, enfim, com o diálogo e a pesquisa por uma série de caminhos que, na verdade, é o único caminho capaz de levar ao verdadeiro aprendizado.
Quando o trabalho é feito de forma conjunta entre o professor e os alunos, isto é, quando há a participação de todos, a motivação se torna um aspecto inerente ao trabalho feito. Ao contrário, quando o professor pensa possuir uma receita válida e procura repassá-la ou, na verdade, impô-la aos alunos, a motivação deixa de ser construída ou é até mesmo destruída.
Continuando, Fazenda (2002) mostra que na relação entre o ensinar e o aprender pode ser encontrada a compreensão de que o conhecimento é construído tanto de modo individual quando de modo coletivo, por meio de um processo no qual o sujeito interage com o meio, com a realidade, e com as demais pessoas, sendo que essa construção é a essência da tarefa educativa.
Quanto maior essa relação, maior o conhecimento construído, sendo que esse conhecimento, por sua vez, acaba gerando novos conhecimentos, numa escalada positiva que leva ao desenvolvimento do saber.
O saber, no entendimento de Fazenda (2002), é um ponto muito além do conhecimento, é a capacidade de utilizar o conhecimento em benefício de si e de todos, em todos os níveis e sentidos. É necessário, portanto, que o professor saiba conduzir seus alunos no sentido de saber produzir conhecimento e construir o saber dentro do processo pedagógico.
Considerando que na atualidade conhecimentos produzidos na sociedade vai se multiplicando em escala cada vez maior, e também que a escola vai perdendo a sua função de detentora e transmissora do conhecimento produzido, passando para um papel ainda mais importante, qual seja, o de ensinar a aprender a aprender, isto é, a envolver-se juntamente com seus alunos num processo dinâmico em busca da assimilação e disseminação desse conhecimento.
O educador é o personagem que, além dos pais, será um espelho para a criança. Assim, uma boa educação tem o papel de formar a criança e transformá-la no futuro em um homem ou uma mulher que faça a diferença na sociedade. Tudo isso começa pela sala de aula da escola.
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar?
(PPP) - Projeto Político Pedagógico. É um instrumento que reflete a proposta educacional da instituição de ensino. Também conhecido apenas como projeto pedagógico, é um documento que deve ser produzido por todas as escolas, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? 
O PPP redigido pelo governo federal deve dar continuidade a proposta de aprendizado apresentado pelo BNCC, sendo assim, o mesmo deve apresentar formas para que tal documento seja devidamente aplicado nas instituições de ensino, de tal forma que o currículo mínimo apresentado às escolas pelo estado, deve ser cumprido com êxito, cabendo ao Projeto Político-pedagógico propor e executar medidas que que haja o cumprimento de tal documento.
3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem, é realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática na escola, com o objetivo de diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular . A avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou o processo, mas deve como prática de investigação, interrogar a relação ensino aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de uma forma dialógica. O erro, passa a ser considerado como pista que indica como o educandoestá relacionando os conhecimentos que já possui com os novos conhecimentos que vão sendo adquiridos, admitindo uma melhor compreensão dos conhecimentos solidificados, interação necessária em um processo de construção e de reconstrução. O erro, neste caso deixa de representar a ausência de conhecimento adequado. Toda resposta ao processo de aprendizagem, seja certa ou errada, é um ponto de chegada, por mostrar os conhecimentos que já foram construídos e absorvidos, e um novo ponto de partida, para um recomeço possibilitando novas tomadas de decisões.
3 CONHECER A ATUAÇÃO DO PROFESSOR
1) Considerando os conhecimentos abordados sobre a docência na educação infantil, aponte três atividades que fazem parte da rotina de trabalho do professor e explique como essas atividades devem ocorrer.
São várias as atividades desempenhadas pelo professor, entre as quais podemos destacar:
- Preparo da aula
- Organizar o material didático
- Fazer o levantamento de recursos variados para ensinar o conteúdo
- Cuidar da decoração da sala
◘ O preparo da aula deve ser feito em conformidade comas fases da aprendizagem.
◘ O material didático deverá ser organizado de acordo com o objetivo que se deseja alcançar.
◘ O professor deverá levar para a sala os recursos que precisará usar para colocar em prática o que planejou.
◘ O professor deverá decorar a sala levando em conta o conteúdo que está sendo ensinado e a idade dos alunos.
2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular.
A equipe pedagógica pode orientar o professor na execução do projeto pedagógico de modo que muitas vezes há uma adaptação na execução de tarefas escolares dado à inclusão de novas ementas pedagógicas, por isso, a equipe pedagógica pode instruir os professores quanto à essas mudanças e como agir.
3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar.
A equipe administrativa lida na maioria das vezes com dados, desde tomar conhecimento à respeito de mudanças, até o gerenciamento da execução de tarefas por diferentes membros da equipe.
26
4 CONHECER A ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC 
1. Como podemos entender o termo Transversalidade?
Transversalidade é um princípio que desencadeia metodologias modificadores da prática pedagógica, integrando diversos conhecimentos e ultrapassando uma concepção fragmentada, em direção a uma visão sistêmica
2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola?
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) é uma busca pela melhoria da aprendizagem. Ao conntextualizar o que é ensinado em sala de aula juntamente com os temas contemporâneos, espera -se aumentar o interesse dos estudantes durante o processo de relevância desses temas no seu desenvolvimento como cidadão.
3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação?
Meio ambiente, multiculturalismo, ciências e tecnologias.
4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.
- Problematização da realidade e das situações de aprendizagem
- superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica
- Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas
- Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva.
5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOloGIAS DIGITAIS
Como utilizar as tecnologias para ajudar os estudantes a aprender? Como utilizá-las de forma ativa, em modelos híbridos, para que o aluno seja protagonista?
As tecnologias digitais hoje são muitas, acessíveis, instantâneas e podem ser utilizadas para aprender em qualquer lugar, tempo e de múltiplas formas. O que faz a diferença não são os aplicativos, mas estarem nas mãos de educadores, gestores (e estudantes) com uma mente aberta e criativa, capaz de encantar, de fazer sonhar, de inspirar. Professores interessantes desenham atividades interessantes, gravam vídeos atraentes. Professores afetivos conseguem comunicar-se de forma acolhedora com seus estudantes através de qualquer aplicativo, plataforma ou rede social. 
Alguns portais como o Innoveedu.org mostram dezenas de experiências inovadoras de utilização das tecnologias na educação, online e offline, dentro e fora do país. São divididas por nível de ensino, áreas de conhecimento e grau de inovação, mais pontual ou disruptiva. Também recomendo o material intitulado Inova Escola da Fundação Telefônica, que mostra como inserir as tecnologias dentro de uma visão transformadora da Escola, com alguns exemplos práticos. 
Dois ebooks gratuito interessantes da Editora Santillana também são Educação no Século 21: 
Tendências, Ferramentas e Projetos para inspirar e o segundo Tecnologias para a transformação da educação: experiências de sucesso e expectativas.
As tecnologias mais interessantes estão hoje integradas nos smartphones, celulares conectados à Internet. Estão nas mãos de muitos gestores, professores, alunos e famílias. Celulares, tablets e notebooks nos ajudam a acessar às informações que precisamos, a desenvolver projetos, a conversar de várias formas, a compartilhar nosso conhecimento, a tirar dúvidas, participar de discussões, falar em público, escrever melhor.
Os professores podem utilizar estas tecnologias digitais, em primeiro lugar, para motivar os alunos principalmente através de vídeos, histórias e jogos.
Crianças e jovens adoram bons vídeos, curtos, emocionantes, sensíveis. Portais como o YouTube Edu e o Vímeo são plataformas muito eficientes de oferta de vídeos para sensibilizar, para mostrar ideias, experiências, conteúdos para apoio à aprendizagem online e na sala de aula. Os professores podem buscar os vídeos mais interessantes ou elaborar seus próprios materiais, uma apresentação de slides narrada. Professores e alunos podem montar um acervo virtual de seus trabalhos em vídeo e reunir todos os vídeos num só lugar. Os estudantes podem desenvolver seus projetos em vídeo e compartilhá-los com todos: professores, colegas e famílias.
Há hoje um crescimento do movimento de Recursos Abertos, de disponibilização de conteúdo, de plataformas gratuitas, de Moocs(cursos gratuitos online), de comunidades de aprendizagem.
Temos Portais de apoio aos docentes, estudantes e famílias: Portal do Professor, Escola Digital, Educopédia, Dia a dia educação, que mostram materiais, roteiros de aulas, experiências no uso de tecnologias por nível de ensino e área de conhecimento. Professores e alunos podem fazer cursos sobre seus assuntos de interesse em Plataformas de cursos Online como Coursera, Miriada X, Edx, Udacity, Veduca. Alguns destes cursos podem servir para ampliar o acesso a temas atuais, a professores experientes de grandes universidades, a vídeos estimulantes, que podem servir como atividades complementares da disciplina trabalhada.
Outra forma de utilização importante das tecnologias digitais é para inverter a forma de ensinar. Os materiais importantes (vídeos, textos, apresentações) são postados numa plataforma digital para que os estudantes os acessem da sua casa, posam revê-los com atenção, levantem suas principais dúvidas, respondam a algum questionário ou quiz. O professor recebe as dúvidas, vê o resultado das avaliações e elabora as atividades específicas para os momentos presenciais. A informação básica fica disponível online e a avançada é construída em aula, presencialmente, em grupos, com a orientação do professor.
Algumas formas de inversão
• Partir das ideias prévias do aluno
• Ter ou elaborar bons vídeos. Ensinar a ver os vídeos.
• Quizzes (Edpuzzle, jogos Kahoot). Uma pergunta no meio do vídeo.
• Discussão sobre o vídeo visto em casa, responder as dúvidas e iniciar 
tarefas/experimentos• as atividades em sala de aula envolvem uma quantidade significativa de 
questionamento, resolução de problemas e de outras atividades de aprendizagem ativa, 
obrigando o aluno a recuperar, aplicar e ampliar o material apreendido on-line; 
• Os alunos recebem feedback imediatamente após a realização das atividades 
presenciais; 
• Os alunos são incentivados a participar das atividades on-line e das presenciais, sendo 
que elas são computadas na avaliação formal do aluno, ou seja, valem nota;
• tanto o material a ser utilizado on-line quanto os ambientes de aprendizagem em sala 
de aula são altamente estruturados e bem planejados.
• Mudar a avaliação
6 PLANO DE AULA
	Identificação
	Disciplina: multidisciplinar
Série: 1° ano Ensino Fundamental
Turma: Carinho
Período: matutino
	Conteúdos
	Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações; O eu, o outro e o nós.
Além de a alimentação estar diretamente relacionada às condições essenciais da vida humana, os hábitos alimentares dizem muito
sobre as tradições culturais de um povo. Dessa maneira, a temática é rica em possibilidades exploratórias, relativas ao campo sensório, à aquisição de
hábitos saudáveis e à ampliação de referências alimentares. Sendo a maioria das descobertas de ordem sensorial, é fundamental que essa natureza seja
reconhecida e valorizada nas vivências planejadas com e para as crianças.
	Objetivos 
	(EI03CG04) Adotar hábitos de autocuidado relacionados à higiene, à alimentação, ao conforto e à aparência.
(EI03ET04) Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em
diferentes suportes.
(EI03ET01) Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando suas propriedades.
	Metodologias
	1
Reúna as crianças no grande grupo e, tendo em mãos o roteiro que foi feito com elas sobre as coisas que gostariam de observar durante uma visita a
um mercado ou a uma feira, leia-o, para que possam rever o que foi pensado pelo grupo anteriormente. Compartilhe com a turma que você
encontrou um local próximo da escola onde essas observações poderão ser realizadas, e, ao dizer o nome do mercado (ou local da feira) pergunte
quem conhece ou já foi a esse lugar. Nesta conversa, analise com as crianças se há necessidade de adequar alguma coisa desse roteiro de observação
que vocês elaboraram, a partir do que elas já sabem que existe lá ou do que ainda querem saber. Lembre-se de combinar esse passeio previamente
com a gestão, para que outros funcionários possam acompanhar o grupo e para que todos possam se deslocar até o local sem preocupações e com
acompanhantes em cada um dos grupos.
2
Faça os combinados com as crianças de forma que todas possam se deslocar em segurança e, ao mesmo tempo, observar e ouvir umas às outras.
Neste momento, informe que, para que todos tenham a oportunidade de realizar as investigações do roteiro que vocês organizaram, a sala se dividirá
em três grupos, e que cada grupo será responsável por uma parte do roteiro. Separe um tempo para que as crianças possam se organizar nas equipes e
conte que cada uma terá o auxílio de um educador. Durante o trajeto até o local da visita, garanta que as crianças interajam livremente, mostrando e
comentando sobre o caminho, locais conhecidos, dentre outros. Acolha e valorize os comentários, envolvendo toda a turma.
3
Ao chegar no local, retome o propósito de investigação (de onde vem a nossa comida), permitindo às crianças vivenciar uma situação social do
cotidiano das famílias. É também importante conversar rapidamente com o responsável pelo estabelecimento (se não pode fazer isso
antecipadamente) para explicar o motivo da visita com as crianças e apresentar o roteiro elaborado. Como este é o momento das observações em si,
tenha sua atenção - e oriente os demais educadores que acompanham os outros grupos para que façam o mesmo - em como as crianças agem:
gestos, iniciativas de interação, suas surpresas, constatações, dentre outros. Apoie as ações e procure agir sempre a partir das iniciativas delas, mas,
se necessário, faça intervenções que as auxiliem a pensar nos alimentos disponíveis no local: se são industrializados ou in natura, se são comprados
por unidade ou peso, quais necessitam de refrigeração, como os alimentos chegam ali no mercado, quais alimentos nunca viram, quais são as
preferências etc. Uma forma interessante de ampliar as investigações é sugerir que as crianças façam perguntas aos funcionários e compradores no
local, que manipulem o que for possível e que busquem ler alguns cartazes ou rótulos de produtos. Lembre-se de registrar por meio de fotos ou de
vídeos o momento da visita, para que possam ver os materiais juntos e decidir como ampliar as investigações.
4
Quando estiver chegando próximo do momento de irem embora, retome com as crianças o propósito da visita e dialoguem sobre o que ainda
gostariam de conhecer. Peça que os demais educadores façam o mesmo com os grupos sob a responsabilidade deles. Vocês podem indicar que as
crianças falem qual prato que gostam de comer e que pensem no que precisam para prepará-los, relacionando-os com os produtos do local.
Combinem com as crianças que em dez minutos vocês voltarão para a escola, de forma que possam decidir juntos quais serão as últimas
investigações para contemplar o que ainda falta do roteiro. Auxilie-as no controle do tempo para que elas possam se organizar, realizando as últimas
observações ou conversando com alguém do local. Passados os dez minutos, comente que chegou o momento de voltarem para a escola e que lá terão
a oportunidade de conversar e de registrar impressões sobre a visita. Juntos, agradeçam funcionários e responsáveis pelo local.
5
Durante o trajeto de volta, instigue as crianças a compartilhar impressões, o que observaram de interessante e o que descobriram. Apoie os
comentários delas, acolhendo e valorizando as experiências.
Possíveis falas das crianças neste momento: Uma criança compartilha que não sabia que existiam diversas variedades de banana e que acha que em
sua casa compram a nanica, porque é maior, mas que irá perguntar aos pais quando retornar.
6
Ao chegar na escola, proponha que as crianças façam um registro, a partir de escrita espontânea ou desenho, de suas impressões sobre a visita e de
suas descobertas sobre o tema de onde vem a nossa comida. Se alguma criança não se sentir envolvida com a proposta do registro, convide-a para
utilizar os materiais disponíveis para criar uma outra composição que a agrade.
Como este é o momento de as crianças criarem individualmente, aproveite para observá-las atentamente: como escolhem ou utilizam os materiais,
como se dão os registros, as interações, o que é retratado das experiências e aprendizagens que tiveram no mercado etc. Auxilie-as e participe apenas
quando solicitado, evitando se antecipar às iniciativas delas. Alguma criança pode, por exemplo, solicitar que você escreva para ela, proponha que ela
escreva do jeito dela, mas esteja disponível para respeitar a decisão dela. Para finalizar:
Disponibilize um varal ou painel para que as crianças possam expor os registros, conforme forem concluindo-os, de forma que todas possam
observar as produções dos colegas. Quando estiver chegando próximo do momento de finalizar a atividade, fale para as crianças que em cinco
minutos vocês irão começar a guardar os materiais e anuncie o que virá a seguir. Fale novamente em três minutos. Passados os cinco minutos,
comente que chegou o momento de todos, juntos, organizarem a sala e os materiais no lugar indicado por você.
	Recursos
	Materiais:
Cópias do roteiro de observação da visita, realizado anteriormente com as crianças, uma para cada grupo. Para documentação da atividade: celular
ou câmera fotográfica. Material para a produção das crianças: papel sulfite, lápis grafite, lápis de cor, canetinhas, giz de cera. Varal ou painel para
que elas possam expor as produções.
Espaços:
Esta atividade se iniciará dentro da sala com uma conversa envolvendo o grande grupo. Depois,vocês sairão pelo bairro em direção a um mercado ou
a uma feira onde realizarão a visita. Será necessário o auxílio de outros dois educadores para esta atividade, para que a turma possa ser dividida em
três grupos e que cada um tenha o acompanhamento de um adulto, durante o deslocamento e no local. A divisão em grupos também favorecerá as investigações ao longo da visita. Por fim, retornarão à sala para, individualmente, registrarem impressões sobre a visita.
	Avaliação
	 A avaliação será norteada pelos seguintes questionamentos:
1. As crianças se envolveram demonstrando independência e confiança ao propor questionamentos para o momento da visita que melhor atendiam
aos seus interesses?
2. Quais foram as manifestações durante a realização da visita? Em suas observações elas estabelecem vínculos com aspectos de seu cotidiano?
3. Como ou quais estratégias usaram em seus registros que mostram as observações, explorações e descobertas que realizaram durante a visita?
	Referências
	Nova Escola. Disponível em: https://novaescola.org.br/
	Identificação
	Disciplina: multidisciplinar
Série: 1° ano Ensino Fundamental
Turma: Carinho
Período: matutino
	Conteúdos
	Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações; O eu, o outro e o nós.
Além de a alimentação estar diretamente relacionada às condições essenciais da vida humana, os hábitos alimentares dizem muito
sobre as tradições culturais de um povo. Dessa maneira, a temática é rica em possibilidades exploratórias, relativas ao campo sensório, à aquisição de
hábitos saudáveis e à ampliação de referências alimentares. Sendo a maioria das descobertas de ordem sensorial, é fundamental que essa natureza seja
reconhecida e valorizada nas vivências planejadas com e para as crianças.
	Objetivos
	(EI03ET06) Relatar fatos importantes sobre seu nascimento e desenvolvimento, a história dos seus familiares e da sua comunidade.
(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir.
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
	Metodologias
	1
Reúna a turma no grande grupo em roda, dizendo que é o momento de compartilharem como se dão as preferências de alimentação nas diferentes
famílias. Para iniciar a conversa e buscando oferecer um exemplo às crianças de como compartilhar estas informações, mostre a foto e a receita
selecionadas por você contando porque ela é importante para sua família, se é algo que você come com frequência ou não, quem da família costuma
fazer essa receita, etc. As crianças ficam curiosas em saber de histórias do professor, aproveite seus questionamentos para mostrar quão importante
essa tradição para sua família.
Diga que agora você está curioso em saber dos alimentos preferidos de suas famílias. favorecendo que apresentem qual foi a receita que escolheram
com seus familiares para compartilhar com o grupo. Avise que irão compartilhar com mais detalhes este material depois em pequenos grupos.
Desperte a atenção do grande grupo para a diversidade apresentada pelas crianças, chamando a atenção paraas diferentes preferências dentro do
grupo, convidando-as a observar quais comidas se repetem e quais aparecem pouco, possibilitando uma conversa sobre as diferenças e semelhanças
culturais presentes nesta turma.
2
Convide as crianças a se organizarem em pequenos grupos (4 a 5 crianças, de livre escolha) para que possam trocar informações mais detalhadas
sobre as comidas favoritas a partir da socialização das fotos e receitas. Diga que agora podem contar com mais detalhes para os colegas o porquê de
terem selecionado esta receita e instigue-as, a partir disto a observar as semelhanças e diferenças e quais as preferências dentro do pequeno grupo:
se são pratos salgados ou doces, comidas que podem ser servidas em uma refeição específica, como almoço ou jantar e café da manhã ou lanche,
dentre outras possíveis comparações que podem ser estabelecidas. Mesmo as crianças que não leem convencionalmente podem utilizar estratégias
de leitura e se apoiarem na memória que têm das receitas ou do que conversaram com as famílias.
3
É fundamental que você acompanhe cada pequeno grupo, auxiliando no que for necessário para o conhecimento do material que trouxeram, bem
como para o registro que será sugerido na etapa seguinte. Assim, dependendo da quantidade de crianças que tiver em sua turma, é mais adequado
que organize a proposta em mais de um dia. Dessa forma, um ou dois grupos trabalham com sua ajuda enquanto os demais participam de atividades
de forma autônoma. Ofereça às crianças jogos de montar ou de mesa, massinha, material para desenho etc.
Desta forma, acompanhe os grupos problematizando a partir do que as crianças trazem, ampliando as reflexões ou apontando algumas questões,
como, por exemplo, se a família dispõe de algum costume para o preparo deste prato, se a criança já participou da produção etc. É importante que
você faça perguntas que incentivem as crianças a observar mais minuciosamente as diferenças e semelhanças a partir desta troca nos grupos, quais
os critérios que tornam suas comidas favoritas são diferentes umas das outras, quem são as pessoas nas famílias que cozinham etc.
4
Após conhecerem sobre as preferências dos colegas e de suas famílias, compartilhe a ideia de organizarem um registro das informações constatadas
e selecionadas pelo grupo através de um cartaz. Ofereça os materiais disponíveis para que elas possam utilizar de colagens das fotos, escrita
espontânea de legendas ou pequenos textos e desenhos. Como este é o momento das crianças realizarem seus registros, esteja atento à forma que se
organizam, dividem tarefas, selecionam informações nos materiais de consulta, decidem o que colar, escrever etc. Indique que coloquem um título
no cartaz, como, por exemplo, “nossas comidas favoritas”. Faça intervenções que as auxiliem a garantir no registro os diferentes costumes e
preferências das famílias das crianças do grupo. Esteja disponível para auxiliá-las conforme solicitam. Busque envolver todas as crianças na
elaboração do registro coletivo. Caso alguma criança não queira participar, convide-a para utilizar os materiais disponíveis para criar
individualmente alguma composição que a agrade.
5
Auxilie as crianças no controle do tempo, para que elas possam se organizar garantindo que todas tenham a oportunidade de compartilhar suas
experiências sobre as comidas favoritas, as receitas que foram trazidas e de participar do registro. Quando estiver chegando próximo do momento de
finalizar esta etapa da atividade, avise que em cinco minutos precisam concluir e se reunir novamente em roda. Ressalte esta informação em três
minutos.
Passados os cinco minutos, comente que chegou o momento de todos juntos se organizarem para o outro momento, no qual vão se reunir
novamente em roda no grande grupo para compartilhar seus registros.
6
Já em nova roda com o grande grupo, convide as crianças para conversar sobre como foi se reunir com os colegas para compartilhar suas
preferências de comida, os hábitos das famílias e o que elas puderam observar e registrar a partir desta troca. Garanta que cada grupo apresente e fale
sobre o cartaz que elaborou. Caso alguma criança não tenha participado da etapa anterior e queira neste momento participar da conversa coletiva,
favoreça que ela fale das preferências de sua família.
Se a atividade nos pequenos grupos foi desenvolvida em diferentes dias, esta etapa será realizada após a conclusão do cartaz por todos os grupos.
Plano de aula
Nossas Comidas Favoritas
Para finalizar:
Combine com a turma que podem montar uma exposição com os cartazes para apreciarem depois, com mais tempo e com suas famílias na hora de
saída. Caso achem interessante socializar também em algum meio digital do qual a escola disponha (como facebook, blog, site, grupos de
whatsapp), proponha que as crianças fotografem oscartazes. Ao concluir os combinados, veja com elas o que precisa ser organizado na sala para se
dirigirem à próxima atividade do dia.
	Recursos
	Materiais:
Materiais para a produção das crianças: cartolinas, papel sulfite, cola, lápis grafite, lápis de cor, canetinhas, giz de cera. Materiais para os grupos que
estarão envolvidos em atividades autônomas, como: jogos de montar ou de mesa, massinha, material para desenho. Caso seja possível, disponibilize
revistas de culinária para recorte ou livros de receitas com fotos para consulta na etapa de elaboração do cartaz de acordo com a necessidade dos
pequenos grupos. Para documentação do professor você pode usar celular ou câmera fotográfica, se desejar ter fotos e vídeos. Varal ou mural para
exposição dos registros de forma a compartilhá-los com as famílias.
Espaços:
Essa atividade pode ser feita dentro da sala de atividades ou em algum outro espaço onde as crianças possam se organizar em roda e depois em
pequenos grupos. Ela irá iniciar com uma conversa envolvendo o grande grupo. Posteriormente, as crianças se organizam em pequenos grupos para
trocar as impressões sobre as receitas trazidas e realizar seus registros. O exercício termina em uma nova roda com o grande grupo, na qual será
possível socializar as conversas dos pequenos grupos e as produções, observando as preferências dentro da turma.
	Avaliação
	A avaliação será norteada pelos seguintes questionamentos:
1. Quais são as manifestações das crianças sobre as comidas favoritas? Que envolvimento ocorre ao trazerem as receitas e fotos para compartilharem
no grande grupo?
2. Como as crianças se envolvem durante as trocas de experiências nos pequenos grupos? De que forma se dá a recepção às preferências dos colegas?
3. Ao reunirem as preferências da turma em um registro coletivo, as crianças consideram os diferentes hábitos e costumes presentes dentro do grupo
bem como a contribuição de cada uma nesse registro, seja com falas, desenhando ou escrevendo?
	Referências
	Nova Escola. Disponível em: https://novaescola.org.br/
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estágio foi de fato diferente do habitual. Mas não foi menos produtivo. Foi possível conhecer a Educação por outro viés, foi possível se colocar no papel do gestor escolar, compreender a complexidade desse processo e também sua importância. 
O presente estágio foi uma experiência enriquecedora, apesar do momento difícil que enfrentamos, que é a pandemia de Covid-19.
REFERÊNCIAS
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Giovanne da Silva Oliveira - Graduado no curso de Pedagogia pela Universidade Federal do Pará (UFPA), 2015.

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