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Covid-19

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS AMÉRICAS - FAM 
PROJETO INTERDISCIPLINAR – PI – 2021 
FARMÁCIA – 1º / 2º SEMESTRES - CAMPUS PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DA EFICÁCIA, DA EFETIVIDADE E DAS TECNOLOGIAS 
EMPREGADAS NAS VACINAS CONTRA A COVID-19 
 
 
 
 
Integrantes do grupo: Beatriz Dourado Coutinho RA: 00293614 
Laís Toledo da Silva RA: 00308987 
Sabrina Laureano Murgolo RA: 00283231 
Thamires Novais Silva RA: 00288058 
Yasmim de Souza Tomazella RA: 00308649 
 
Orientador: Prof. Dr. Kleber de Magalhães Galvão. 
 
 
 
 
São Paulo 
Maio, 2021 
2 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 03 
2. OBJETIVOS .................................................................................................... 04 
3. METODOLOGIA ........................................................................................... 04 
4. RESULTADOS ............................................................................................... 05 
4.1 Vacinas de RNA mensageiro ............................................................ 05 
4.1.1 Pfizer – BioNtech ................................................................. 06 
4.1.2 Moderna ............................................................................... 07 
4.2 Vacina de vetores viras ..................................................................... 08 
4.2.1 Convidicea ............................................................................ 09 
4.2.2 Janssen .................................................................................. 09 
4.2.3 Covishield ............................................................................ 09 
4.2.4 Sputinik V ............................................................................ 10 
4.3 Vacinas de vírus atenuado ................................................................ 11 
4.3.1 Coronavac ............................................................................ 11 
4.3.2 Covaxin ................................................................................ 13 
4.4 Análise dos dados apresentados ....................................................... 14 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................... 15 
6. REFERENCIAS .............................................................................................. 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
Sendo dez vezes mais letal que a H1N1, o novo coronavírus denominado como (SARS-
CoV-2), foi recentemente identificado em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, China. Trata-
se de um vírus da família Coronaviridae no qual apresenta RNA+ de fita simples, envolvido 
por um capsídeo lipoproteico, cuja estrutura têm uma proteína Spike ou proteína S que permite 
fazer ligação com nossas células e acabar nos infectando com o COVID-19. (NOGUEIRA; 
SILVA, 2020). 
A transmissão ocorre pelas vias respiratórias dos seres humanos, através de secreções 
produzidas durante episódios de tosse, espirros, coriza ou tendo contato próximo com o 
infectado. Além de possuir uma taxa alta de mortalidade devido as diversas mutações que vem 
ocorrendo, e levando a maioria dos casos para a síndrome respiratória aguda grave (SARS-
CoV) ou complicações desenvolvidas durante e pós o processo infectológico. Lembrando que, 
em alguns casos, pode ocorrer do indivíduo ser assintomático (não apresentar nenhum sintoma 
que possa, de fato, confirmar a presença do vírus se não for por meios clínicos laboratoriais), e 
continuar disseminando o agente. 
Diante do cenário pandêmico e as tecnologias empregadas no desenvolvimento 
podemos afirmar que: 
As vacinas estudadas para o COVID-19 visa induzir anticorpos neutralizantes contra 
as subunidades virais, a maior parte delas tendo como alvo a região RBD (do inglês 
domínio de ligação do receptor) da proteína mais conservada do vírus, a Spike (S), 
impedindo assim, a captação do vírus pelo receptor ACE2 (enzima conversora da 
angiotensina 2) humano. (LIMA; ALMEIDA; KFOURI, 2021) 
Pela alta transmissibilidade e agravamento evolucionário clinico, cientistas estão dando 
tudo si no combate ao vírus e, um dos primeiros passos, foi o sequenciamento genético das 
inúmeras mutações do genoma SARS-CoV-2, assim, possibilitando evoluções em busca de 
imunizantes eficazes e seguros. E segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), as 
principais vacinas desenvolvidas e autorizadas contra o agente etiológico da Covid-19 são: 
Coronavac, Covaxin, Pfizer, Moderna, AstraZeneca, Sputinik V, Janssen e a Ad5-nCoV. 
A presente pesquisa tem como função trazer informações sobre a eficácia, efetividade e 
técnicas utilizadas nas vacinas citadas, baseando-se em artigos científicos e plataformas de 
saúde. 
4 
 
2. OBJETIVOS 
Este Projeto Integrador tem como objetivo compreender, analisar a eficácia e 
efetividade das vacinas que estão em uso no Mundo para o combate do vírus SARS-CoV-
2. 
 
3. METODOLOGIA 
Para a construção deste trabalho acadêmico, foram utilizadas pesquisas bibliográficas 
documentais explicativas. Baseando-se em plataformas oficiais da saúde, além dos 
levantamentos por meio de artigos e gráficos alcançados através do google acadêmico e Scielo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
4. RESULTADOS 
Para obter a eficácia, efetividade e segurança as vacinas passaram por diversas etapas, 
a primeira etapa que é uma pesquisa básica, segunda etapa que são os testes pré clínicos e 
terceira etapa que são os ensaios clínico, o mso se divide em fase I, II, III e IV. 
• Fase I: tem como objetivo demonstrar a segurança da vacina. 
• Fase II: tem como objetivo estabelecer a sua imunogenicidade. 
• Fase III: tem como objetivo demonstrar a sua eficácia. Somente após a finalização do 
estudo de fase III e obtenção do registro sanitário é que a nova vacina poderá ser 
disponibilizada para a população. 
• Fase IV: Vacina disponibilizada para a população. 
Levando isso em consideração, as vacinas foram feitas por diversas empresas seguindo 
as diretrizes exigidas, usando em sua composição um RNA mensageiro, um vetor viral ou vírus 
atenuado. 
4.1 Vacinas de RNA mensageiro 
O RNAm injetado, é envolvido por um lipídio (gordura), barrando sua proliferação e 
degradação, pois o mesmo pode causar grande inflamação no corpo humano, é instável, e se 
degrada com grande facilidade. 
• Vantagens: podem ser produzidas em maior escala; se adapta com muita rapidez as 
novas mutações possíveis do vírus; o vacinado não fica doente após o imunizante. 
• Desvantagens: sua conservação precisa ser através de congelamento. 
Para a produção, é necessário identificar a parte do código viral. 
Figura 1: código viral SARS-CoV-2 
 
Fonte: Adaptado de What the phase 1 trials of the first COVID-19 vaccine really mean 
(medicalxpress.com) 
6 
 
4.1.1 Pfizer – BioNtech 
De origem alemã, criada pelos laboratórios Pfizer e BioNTech e com 95% (noventa e 
cinco por cento) de eficácia, a vacina Pfizer–BioNTech, têm como tecnologia, o RNAm, que 
auxilia e comunica o organismo do indivíduo que recebeu a vacina a produzir enzimas 
encontradas na parte superficial do vírus SARS-CoV-2. Ao serem produzidas, as proteínas 
instigam a resposta do sistema imune e, como consequência, geram a proteção do paciente que 
recebeu a dose aplicada. 
Diferente das outras tecnologias, na vacina Pfizer-BioNTech, é injetado somente uma 
parte do material genético do vírus, ao contrário das outras que injetam o vírus inativado. 
As doses, são divididas em duas (são aplicadas100 microgramas), com um período de 
21 (vinte e um) dias entre elas, não podendo ultrapassar e é injetada por via intramuscular. 
Deve ser armazenada à -75ºC (setenta e cinco graus celsius negativos), o que torna sua 
distribuição um pouco mais complicada. Além disso,adolescentes a partir de 16 (dezesseis) 
anos, podem tomar. 
Por utilizarem esse mecanismo, ela pode ser desenvolvida em semanas, ou seja, com 
muita rapidez e eficácia. 
Não foi solicitado o uso emergencial da mesma e ela estava sendo desenvolvida para o 
vírus da Influenza, causador da gripe. 
Há uma possibilidade de o vacinado ter efeitos colaterais, sendo: cansaço, dor de cabeça, 
dor muscular, calafrio, febre e náusea. 
Ainda está em fase de testes, porém, foi comprovado que, em idosos e pessoas maiores 
de 16 (dezesseis) anos de idade teve uma boa efetividade. 
7 
 
Figura 2: Registro do andamento da vacina Pfizer 
 
Fonte: adaptado de Registros — Português (Brasil) (www.gov.br) 
 
4.1.2 Moderna 
Desenvolvida nos Estados Unidos da América e criada pela indústria Moderna, a vacina 
mRNA – 1273, também recebe a tecnologia do RNAm sintético, onde uma vez colocado no 
corpo das células imunes, as outras células as usam para fazer uma enzima (proteína). Após 
isso, a célula quebra as instruções e se livra delas. 
Depois, a célula exibe a proteína em sua superfície. O sistema imunológico percebe que 
a mesma não pertence ao organismo e começa com o processo de resposta imune e criação de 
anticorpos. No final, o corpo aprende a agir contra o possível vírus futuro 
Esse RNAm possui uma estrutura codificada por nome de “glicoproteína de espinho 
estabilizada em pré-fusão do vírus”. Além disso, possui lipídios, sacarose, ácido acético, acetato 
de sódio, trometamina e cloridrato de trometamina. 
 Seu grande potencial é que seu armazenamento pode ser de -20ºC (vinte graus celsius 
negativos), e pode ser mantida na geladeira por até 30 (trinta) dias, sem nenhuma alteração no 
imunizante. 
Sua eficácia é de 94,1% (noventa e quatro vírgula um por cento), decorrida de duas 
doses, que devem ser aplicadas num período de 28 (vinte e oito) dias, pessoas com 18 (dezoito) 
anos ou mais têm permissão para receber a aplicação e foi solicitado o uso emergencial dela. 
8 
 
Um marco importante é que o seu processo é extremamente rápido, pois levou somente 
42 (quarenta e dois) dias para ficar pronta e que não existem riscos de o indivíduo adoecer após 
ser vacinado. Mas, pode existir efeitos colaterais, como cansaço, dor de cabeça, dor muscular, 
calafrio, febre e náusea. 
É extremamente efetiva na pluralidade da população do mundo real, onde foram 
realizados testes as pessoas com diferentes idades, raça, gênero, etc. 
Figura 3: vacina Moderna 
 
Fonte: adaptado de https://www.saudedica.com.br/vacina-da-moderna-do-covid-19/ 
 
4.2 Vacina de vetores virais 
De acordo com a revista brasileira de saúde materno infantil em relação a vacinas de 
vetores virais: 
Adenovírus não replicantes têm sido os principais vetores virais utilizados nas 
plataformas de desenvolvimento para as vacinas COVID. Podem ser humanos (Ad5 
e Ad26) ou de símios (Chipanzés ChAd). (LIMA; ALMEIDA; KFOURI, 2021) 
É utilizado um vírus diferente, chamado de vetor que é modificado com uma parte 
inofensiva do vírus que causa a covid-19, denominada proteína Spike que só é encontrada na 
superfície do vírus. Sendo assim a célula exibe a proteína e nosso sistema imunológico 
reconhece e começa a produzir anticorpos, assim ativando outras células imunológicas para 
combater o vírus, deste modo, nosso corpo aprende a combater a covid-19. 
 
 
9 
 
4.2.1 Convidicea 
Logo após a explosão da corona vírus, a empresa CaSino Biologics juntamente com o 
exército chines, desenvolveram a Convidicea (nome comercial) ou Ad5-nCoV. É uma vacina 
de vetor viral, sendo assim, a mesma é modificada com o adenovírus do tipo 5 (cinco) com 
defeito de replicação, é administrada em dose única via intramuscular, indicada para adultos de 
18 (dezoito) a 60 (sessenta) anos, ela apresentou uma eficácia de 65,7% (sessenta e cinco 
vírgula sete por cento) e em casos graves 90,87% (noventa virgula oitenta e sete por cento), 
com alguns efeitos colaterais, como: febre, fadiga, dor de cabeça, dores musculares e dor no 
local da aplicação. 
 
4.2.2 Janssen 
Outra vacina feita através de um vetor viral é a ad26.cov2.s ou JNJ-78436735, é 
introduzido nas células fragmentos de DNA do SARS-CoV-2, geneticamente modificados de 
forma que o vírus não se replique, ela é fabricada pela a empresa Janssen Pharmaceuticals 
Companies of Johnson & Johnson, e é utilizado a mesma tecnologia que a Johnson & Johnson 
usou para desenvolver a vacina contra o Ebola. É necessária apenas uma dose da vacina que é 
administrada via intramuscular e é recomendada para pessoas maiores de 18 (dezoito) anos, 
seus efeitos colaterais foram mais comuns em pessoas de 18 (dezoito) a 59 (cinquenta e nove) 
anos, contudo a vacina apresentou 66,3% (sessenta e seis vírgula três por cento) de eficácia. 
Seus efeitos colaterais são: cansaço, dor de cabeça, dor muscular, arrepios, febre, náusea e no 
local da aplicação dor, vermelhidão e inchaço. 
 
4.2.3 Covishield 
A vacina britânica ChAdOx1 nCoV-19 (COVISHIELD) foi desenvolvida pelo grupo 
farmacêutico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford. No Brasil é produzida 
na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). 
Utilizando tecnologia biomolecular, a vacina utiliza um vetor adenovírus recombinante 
deficiente para replicação, o ChAdOx1, que causa gripe comum nos chimpanzés, esse vetor 
recebe parte do material genético do SARS-CoV-2 que é responsável pela produção da 
glicoproteína Spike que auxilia o vírus da COVID-19 a invadir as células humanas. Com a 
vacinação, o adenovírus começa a produzir essa proteína e o sistema imunológico aprende a 
10 
 
reconhecer que toda partícula com ela deve ser destruída e após a dose recomendada nosso 
sistema imune torna-se capaz de reconhecer e eliminar o vírus caso infectado. 
A imunização se dá após duas doses vacina com intervalo de 4 (quatro) a 12 (doze) 
semanas, deve ser armazenada em uma temperatura entre 2 (dois) e 8 (oito) graus Celsius. 
A eficácia geral apresentada nos testes pela AstraZeneca foi de cerca de 70% (setenta 
por cento) (entre 62% e 90%), após a aplicação das duas doses. Sendo assim, apresentou 
resultado satisfatório e também tem grande potencial de redução do número de internações pela 
doença, o que promete reduzir consideravelmente a taxa de ocupação do Sistema Único de 
Saúde. 
 
4.2.4 Sputinik V 
A vacina Gam‐COVID‐Vac, popularmente conhecida como Sputnik V, desenvolvida 
na Rússia, possui eficácia confirmada de mais de 90% (noventa por cento) e pode ser 
armazenada em uma temperatura entre 2 (dois) e 8 (oito) graus Celsius, facilitando sua 
distribuição no mundo, inclusive em regiões de difícil acesso. Sua imunização se dá após a 
aplicação de duas doses da vacina com intervalo de 21(vinte e um) dias. 
A Sputnik V é uma vacina baseada em dois vetores de adenovírus, estes vetores podem 
introduzir material genético de outro vírus em uma célula. O gene do adenovírus, que causa a 
infecção, é removido e um gene com o código de uma proteína de outro vírus é inserido. 
Pesquisadores russos extraem um fragmento do SARS-COV-2 que codifica informações da 
estrutura da proteína S que forma a “coroa” do vírus e é responsável pela conexão do mesmo 
com as células humanas, inserem em um vetor familiar de adenovírus para ser aplicado de forma 
segura no corpo humano, induzindo o sistema imune a produzir anticorpos. Para trazer ainda 
mais segurança e eficiência, os cientistas passaram a usar dois tipos diferentes de adenovírus 
como vetores, rAd26 e rAd5, para a primeira e segunda vacinação, potencializando o efeito da 
vacina, pois, ao fazer o uso de um vetor adenoviral que não é familiar estimula a defesa do 
corpo, garantindo uma resposta imune humoral (produção de anticorpos) e celular (proteção de 
longo prazo). 
Foi confirmado por ensaio clinico em cerca de 19.800 (dezenove mil e oitocentos) 
adultos vacinados com as duas doses da vacina que 78 destes contraíram oCOVID-19, 
comprovando que a eficácia da vacina contra o vírus é de 91,6% (noventa e um virgula seis por 
11 
 
cento). Uma porcentagem de menos de 1% (um por cento) dos vacinados apresentou efeitos 
adversos. 
Figura 4: estrutura vetores virais da Sputinik V 
 
Fonte: adaptado de https://sputnikvaccine.com/about-vaccine/ 
 
4.3 Vacinas de vírus atenuado 
Segundo a Organização mundial da Saúde (OMS, 2020) em relação ao vírus atenuado 
“são elaboradas a partir da produção de uma grande quantidade de vírus em culturas 
celulares, que em seguida são inativados por métodos físicos e químicos”. 
O vírus sofre uma mutação em laboratório que faz com que ele fique enfraquecido 
tornando-se incapaz de causar doença, contudo é mantido algumas de suas características 
necessárias para a produção de anticorpos. Apesar disso, esse método pode causar a doença 
em pessoas em que o sistema imunológico também seja muito enfraquecido, sendo assim, 
vacinas de vírus atenuados não podem ser aplicadas em pessoas com AIDS, câncer e outras 
doenças que afetam o sistema imune. 
4.3.1 Coronavac 
A vacina adsorvida covid-19 (inativada) é feita com o novo coronavírus (SARS-COV-
2) (cepa CZ02). Para produzir a vacina, o vírus é inativado, ou seja, substâncias químicas são 
adicionadas para que o vírus não seja capaz de causar doença, ficando “morto”. Depois é 
acrescentado o hidróxido de alumínio, que é uma substância já bem conhecida como adjuvante 
para que a vacina induza proteção (anticorpos) nas pessoas vacinadas. 
Ela é aplicada no músculo do braço, o esquema de vacinação é feito em duas doses, 
sendo aplicada a primeira e a segunda com o intervalo de 14 (quatorze) a 28 (vinte e oito) dias. 
12 
 
Seu armazenamento é eficiente pois não necessita de temperaturas abaixo de 0º C (zero 
graus celsius), feita de 2º C (dois graus celsius) a 8º C (oito graus celsius). 
Esta vacina foi desenvolvida pela farmacêutica Sinovac Life Science em parceria com 
o instituto Butantan e apesar de ainda não estar registrada no Brasil foi aprovada para uso 
emergencial. 
 Um estudo feito no estado do Amazonas pelo grupo VEBRA COVID-19 (Vaccine 
Effectiveness in Brazil Against COVID-19) mostrou que a vacina CoronaVac tem efetividade 
de 50% (cinquenta por cento) na prevenção de adoecimento por COVID-19 após 14 (quatorze) 
dias da primeira dose. A pesquisa, que foi apoiada pela Organização Pan-Americana da Saúde 
(OPAS), envolveu 67.718 (sessenta e sete mil e setecentos e dezoito) trabalhadores de saúde 
residentes no município de Manaus. 
O estudo foi o primeiro a avaliar a efetividade da Coronavac em locais onde há 
predomínio da variante P.1. Essa variante do coronavírus SARS-CoV-2 (causador da COVID-
19), também conhecida pelo nome B.1.1.28.1, foi identificada pela primeira vez no Amazonas 
e, até o dia 24 (vinte e quatro) de março, foi notificada por outros 14 (quatorze) países da região 
das Américas: Argentina, Aruba, Canadá, Chile, Colômbia, Guiana Francesa, Guadalupe, 
Martinica, México, Peru, São Martinho, Estados Unidos da América, Uruguai e Venezuela. 
Os dados apresentados são preliminares, tendo em vista que ainda está em andamento a 
coleta de informações relativas à análise final de efetividade – ou seja, após 14 (quatorze) dias 
da aplicação da segunda dose da vacina. 
A eficácia geral apresentada nas fases de estudos pelo Instituo Butantan para coronavac 
nos testes brasileiros foi de 50,38% (cinquenta virgula trinta e oito por cento), a vacina mostrou-
se 100% eficaz nos casos moderados e graves e 78% (setenta e oito por cento) eficaz nos casos 
leves da covid-19. Vale ressaltar que a efetividade da vacinação no restante da população ainda 
não foi publicada pois encontram-se em fase de estudos e testes. 
Algumas das pesquisas relacionadas ao combate à pandemia que recebem o suporte da 
FAPESP. A primeira delas diz respeito ao desenvolvimento da CoronaVac: o órgão apoiou os 
ensaios clínicos de fase III feitos com profissionais de saúde para a avaliação da eficácia do 
imunizante. O suporte financeiro da FAPESP, nesse caso, foi estendido também ao Projeto S, 
ensaio clínico realizado em Serrana (SP) para avaliar a eficiência da vacinação em nível 
13 
 
populacional, e, ainda, para a criação da ButanVac, a primeira vacina contra a Covid-19 que 
será produzida integralmente no Brasil. (informações de quarta-feira dia 06 de maio de 2021). 
 
4.3.2 Covaxin 
Covaxin ou BBV12, foi desenvolvido pela empresa farmacêutica indiana Bharat 
Biotech em colaboração com o Conselho Indiano de Pesquisa Médica, um instituto de pesquisa 
biomédica financiado pelo governo, e sua subsidiária, o Instituto Nacional de Virologia (NIV). 
Ela usa versões inativadas do SARS-CoV2, essa é uma tecnologia tradicional e 
semelhante à utilizada pela Coronavac, do Instituto Butantan. Primeiro, é preciso isolar o vírus, 
depois replicá-lo em células e, por fim, usar fontes químicas e físicas para inativa-lo. Sendo 
assim, quando utilizada, o organismo é capaz de reconhecer características do vírus fazendo-se 
com que o sistema imune crie anticorpos contra o vírus. 
A covaxin necessita de 2 (duas) doses com intervalo de 28 (vinte e oito) dias. O 
armazenamento é simples, pois não necessita de temperatura abaixo de 0, podendo ser 
armazenada entre 2ºC (dois graus celsius) e 8ºC (oito graus celsius). 
Nos testes de ensaio clínico randomizado, duplo-cego e multicêntrico de fase 2 (dois) 
para avaliar a imunogenicidade e segurança em adultos saudáveis com idades entre 12 (doze) e 
65 (sessenta e cinco) em nove hospitais da Índia, apresentou reatogenicidade e segurança, 
respostas imunes. Demonstrou eficácia provisória de 81% (oitenta e um por cento) na prevenção 
de COVID-19. 
Os efeitos colaterais locais e sistêmicos após a imunização foram leves e resolvidos, 
nenhum evento adverso (grau 3-4) foi relatado. 
A vacina Covaxin ainda está em andamento nos seus estudos clínicos e por isso não há 
dados suficientes para conclusão aceitável da sua efetividade nas demais variabilidades 
populacionais. 
De acordo com a figura (5) a seguir, foi antecipada a lista de uso emergencial no Brasil 
e nos demais países apresentados na imagem geográfica. Porém, as informações atuais da 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) barraram a importação da vacina, sobre a 
análise de dados, não foi apresentado o relatório técnico da avaliação da vacina emitido pela 
autoridade sanitária da Índia. Esse relatório determina que o referido deve ser capaz de 
14 
 
comprovar que o produto atende os padrões de qualidade, eficácia e segurança estabelecido 
pela OMS. 
Figura 5: Emergency Use Listing (Lista de uso emergencial) 
 
Fonte: adaptado de https://www.bharatbiotech.com/covaxin.html 
 
4.4 Análise dos dados apresentados 
Diante das informações obtidas, evidencia-se que a vacina Pfizer é a mais eficaz 
comparada com as demais. A Coronavac se apresentou menos eficaz tendo 50,38% (cinquenta 
virgula trinta e oito por cento) de eficácia, contudo a mesma apresentou 100% (cem por cento) 
de eficácia em casos moderados. 
Gráfico 1: Vacinas utilizadas no combate ao coronavírus 
 
0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00%
Ad5-nCoV CaSino Biologics Ad26COVS2.s Jhonson & Jhonson
Covishield Astrazeneca Sputinik V Gamaleya
Covaxin Biotech Coronavac Sinovac
mRNA-1273 Moderna Tozinameran Pfizer - Biontech
15 
 
Em relação as tecnologias, a mais utilizada foram as vacinas de vetores virais, tendo 
em vista que 4 (quatro) das vacinas apresentadas utilizaram o método. 
Gráfico 2: Tecnologia mais utilizada 
 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Apesar das diferenças as 8 (oito) vacinas analisadas mostraram resultados promissores 
quanto a sua eficácia, tornando-se cada vez mais possível a imunização mundial, contudo, 
observamos uma pequena dificuldade em achar determinadas informações e contraindicações 
de algumas vacinas, na qual tornaram-se aprovadas pelaANVISA recentemente. Todas as 
vacinas são licenciadas, ou seja, passaram por diversas fases de avaliação, e assim garantindo 
sua segurança. Sua importância não está apenas na proteção individual, ela também está 
associada a proteção do coletivo, pois a vacinação evita a propagação em massa de doenças que 
comprometem a qualidade de vida e saúde das pessoas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vetor viral Virus atenuado RNA mensageiro
16 
 
6. REFERÊNCIAS 
NOGUEIRA, José Vagner Delmiro; SILVA, Carolina Maria. CONHECENDO A ORIGEM 
DO SARS-COV-2 (COVID 19). Revista Saúde e Meio Ambiente, 2020. Disponível em: 
<https://desafioonline.ufms.br/index.php/sameamb/article/view/10321> Acesso em: 04 de 
maio de 2021, às 14:18. 
QUINTELLA, Cristina M; MATA, Ana M. T; GHESTI, Grace Ferreira; TAVARES da MATA, 
Pedro Miguel de Assis Lopes. Vacinas para Coronavírus (COVID-19; SARSCOV-2): 
mapeamento preliminar de artigos, patentes, testes clínicos e mercado. Cadernos de 
Prospecção, 2020. Disponível em: 
<https://periodicos.ufba.br/index.php/nit/article/view/35871/20780> Acesso em 04 de maio de 
2021, às 16:10. 
LIMA, Eduardo Jorge da Fonseca; ALMEIDA, Amalia Mapurunga; KFOURI, Renato de 
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