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Rede Bem-Estar
Qualidade de vida, saúde e proposta de melhorias para a área
Amanda Lopes Rutsatz1
Lucas da Silva Santos2
Ricardo Damasceno Avancini3
Orientador: Renato José Fernando4
1. RESUMO
Muito se fala sobre o bem-estar, a qualidade de vida e a saúde e dificilmente se
chegará em um consenso acerca de todas as esferas que os compõem. No presente
artigo, os autores fazem uma busca para compreendê-las e associá-las à
necessidade por melhorias na área da saúde do país por meio de pesquisas e
formulários e apresentam uma possível solução inicialmente digital e,
posteriormente, também física, que atenda a sociedade além de contribuir para com
a economia local e para com mudanças e incentivos ambientais que se fazem
necessários.
*Palavras-chave: bem-estar. plataforma digital. população brasileira. educação.
rede bem-estar. tecnologia.
2. INTRODUÇÃO
Qualidade de vida e bem-estar são fatores difíceis de serem mensurados e
até de se chegar a uma conclusão de quais esferas da vida os compõem. Porém, é
inegável que esses estão diretamente relacionados com a saúde de cada indivíduo,
assim como já diziam Buss (2000) e Gutierrez (1994), sendo este citado pelo
primeiro e Renwick e Brown (1996), citados por Pereira (2012) por exemplo. De
modo mais abrangente, Kluthcovsky (2007) apontou três aspectos fundamentais à
qualidade de vida obtidos por um grupo de especialistas da Organização Mundial de
Saúde: a subjetividade, a multidimensionalidade e a bipolaridade.
4 Professor Mestre dos cursos de Gestão e TI, Centro Universitário ENIAC. E-mail: renato.jose@eniac.edu.br
3 Acadêmico do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Centro Universitário ENIAC. E-mail:
200852021@eniac.edu.br
2 Acadêmico do curso de Logística, Centro Universitário ENIAC. E-mail: 203772021@eniac.edu.br
1 Acadêmico do curso de Administração, Centro Universitário ENIAC. E-mail: 209202021@eniac.edu.br
1
No presente artigo, serão demonstradas algumas das esferas cabíveis em
relação a qualidade de vida e ao bem-estar individual por meio de pesquisa
bibliográfica e de questionários online feitos com brasileiros de várias regiões e
idades diferentes para entender de fato a importância, a presença e a facilidade em
conseguir atendimento e/ou informações acerca de algumas dessas esferas na
promoção da saúde das pessoas e como isso poderia ser melhorado - considerando
que a saúde e o acesso a ela é um direito de todos -, de uma forma prática, fácil e
com opções para fazê-lo ainda considerando um modo de contribuir
ambientalmente.
3. OBJETIVOS
Dentre os objetivos deste trabalho, é possível citar: estudar, analisar e
compreender a relação entre as pessoas e sua ideia de bem-estar a fim de entender
se a Rede Bem-Estar seria cabível tanto dentro dessas relações quanto de seus
estilos de vida e disponibilidade para mudanças em seu dia a dia, tudo isso ao:
● Pesquisar bibliograficamente o conceito de saúde, qualidade de vida e
bem-estar;
● Entender a ligação entre esses conceitos e os âmbitos em que isso
acontece (exercícios físicos e mentais, prática de hobbies, atendimento
com profissionais como psicólogos e nutricionistas, por exemplo).
● Traçar as opiniões, necessidades, aberturas à mudanças e facilidades
referentes a esse assunto por uso de questionários;
● Determinar a viabilidade e necessidade de uma plataforma como a
Rede Bem-Estar.
4. METODOLOGIA
Os métodos utilizados na pesquisa foram, em sua maioria, artigos publicados
em sites de busca como Google Acadêmico e Scielo, além de textos de apoio em
sites da área da saúde e também pelo uso do Google Formulários para o
questionário produzido pelos autores do presente artigo. Outra ferramenta que
utilizamos para ter uma visão mais extensa e gerencial de vários pontos do negócio
2
em estudo foi o Canvas (figura 1), que terá suas informações explicadas mais à
frente.
Figura 1 – Modelo de Negócios Rede Bem-Estar
Fonte: dos autores, 2021
5. DESENVOLVIMENTO
A ideia da Rede Bem-Estar foi criada a partir de uma análise a princípio breve
sobre o que gera, de fato, uma boa qualidade de vida, o que pode afetá-la
significativamente e o que pode ser feito para melhorá-la.
Após pouco mais de um ano do primeiro caso do novo agente do coronavírus
(nCoV-2019) no Brasil e quase 1 ano e 3 meses do primeiro caso registrado no
mundo segundo o Ministério da Saúde (de acordo com a escrita deste artigo), é
inegável o impacto no bem-estar da população mundial.
O momento em que vivemos agora considerando a pandemia torna possível
uma redução na qualidade de vida em geral e até um agravamento em transtornos
mentais como ansiedade e depressão, por fatores como a possível ação do vírus no
3
sistema nervoso central, experiências traumáticas associadas à infecção, a morte de
familiares ou pessoas próximas a mudança na rotina devido às medidas de
distanciamento, entre outros, segundo os psiquiatras Neto e Brunoni (2020) em
matéria online veiculada no site da Revista Veja.
Considerando o cenário mundial vivido atualmente e alguns fatores já citados
anteriormente por Cardoso e Galera (2011) tanto para pacientes quanto para
profissionais da área da saúde mental, como escassez de recursos, inadequação da
assistência profissional, dificuldade de acesso a programas profissionalizantes, entre
outros, tornam mais difícil o bem-estar mental.
Além disso, segundo Lima (2009), o transtorno depressivo afeta todas as
dimensões da qualidade de vida, inclusive em atividades domésticas, socialização,
problemas com a questão financeira, improdutividade, entre outros.
É possível mensurar quão importante é o fator socialização quando este está
totalmente ligado com a capacidade de entender tanto as próprias emoções quanto
as do próximo. Segundo Delhom (2020), a inteligência emocional é um recurso
importante associado para com as adaptações pessoais e sociais e relacionamento
interpessoal e é associada à saúde mental e bem-estar pessoal e social, além da
capacidade de passar por situações de estresse e o gerenciamento de emoções
positivas no lugar de negativas. Não obstante, para adultos está ligada à satisfação
de vida e à competência da resiliência.
A partir de dados apresentados, Nahas (2003), ao ser citado por Pereira
(2012), indica que com atividades físicas regulares, duzentas mil mortes por ano
poderiam ser evitadas, assim como diversas outras doenças. Ainda destaca que
exercícios físicos contínuos são educados e resultado de pequenos esforços dia
após dia que não obstante, ainda trariam outros benefícios como controle de peso,
de estresse, de doenças e de transtornos mentais como depressão e ansiedade e
ainda melhoram a capacidade de socialização.
Além disso, um outro fator que está relacionado tanto aos fatores psicológicos
quanto físicos e também deve ser apontado como relacionado à saúde e ao
bem-estar é a nutrição. Transtornos já citados aqui como depressão, ansiedade e
outros fatores ligados à tensão são considerados ativadores da compulsão
alimentar. É importante citar que o aumento da obesidade e do sobrepeso da
população mundial neste século são considerados pela Organização Mundial de
4
Saúde como um problema de saúde pública (FRANCA, 2012). Ainda de acordo com
o autor, algumas razões para isso são a inatividade física da população e um maior
consumo de alimentos muito energéticos porém com déficit em vitaminas, minerais e
outros micronutrientes.
Outros fatores importantes para a questão da saúde mental e física são a
prática de meditação e yoga. De acordo com Menezes (2009), a prática de
meditação diminui chances de recaídas em pacientes com depressão e está
relacionada ao bem-estar psicológico e a uma melhor resposta imunológica de seus
praticantes, além de ajudar na produtividade, na tomada de decisões e nas relações
interpessoais. Segundo Assis (2013), além disso, também podem ser citadas
apurações relacionadas ao senso de objetividade, atenção e memória, além do
equilíbrio tanto da saúde física quantomental. Demarzo (2011) aponta que a prática
regular pode contribuir para a prevenção e tratamento de diversas doenças e de
condições clínicas, principalmente crônicas não transmissíveis.
Ainda levando em conta as dimensões apontadas por Lima e também
apresentado por Francischetti (2014), o âmbito financeiro está ligado à qualidade de
vida por esta estar relacionada à maneira das pessoas satisfazerem suas
necessidades pessoais, e vem ao encontro de informações de extrema importância:
a educação financeira. Com ela, é possível ter segurança para o presente e futuro,
assim como conquistar um padrão de vida e conseguir mantê-lo.
Outro aspecto importante e inegável de promover o bem-estar é a prática de
hobbies. Tanto para Freire (2001) quanto para Mundy (1996) ao ser citado pela
primeira, o lazer promove qualidade de vida e bem-estar e permite ao praticante
conhecer a si mesmo. Para o primeiro, também devem ser citados a capacidade de
conhecer suas necessidades, valores e capacidades, além de um método para obter
experiências. Já a segunda acrescenta que a prática de hobbies leva à satisfação,
gratificação, percepção de liberdade e auto-estima, sem dizer a socialização,
integração social, suporte social, construção de estilos de vida saudáveis etc.
A partir disso, e pensando no momento de distanciamento social pela
pandemia e da busca à facilidade e liberdade e presença de mudanças constantes
em que vivemos devido à industrialização e urbanização que criam novas
perspectivas para o lazer e o consumo (FILHO, 2003), surgiu a ideia de promover
todas essas esferas que compõem o bem-estar em uma plataforma digital de forma
5
totalmente personalizada por meio de cursos, palestras, workshops etc que podem
ser acessados de qualquer lugar e a qualquer momento a partir do acesso à internet
ou sem esse acesso, desde que o material desejado seja baixado no dispositivo
digital com antecedência.
O cadastro seria feito por planos mensais, semestrais ou anuais em uma ou
mais esferas que compõem a plataforma, são elas:
● Exercícios para corpo e mente (ex: musculação, crossfit, meditação,
dança, pilates, yoga etc);
● Atendimento com profissionais de saúde (apenas como mantenedores
do bem-estar e para acompanhamento, como psicólogos e
nutricionistas; e não como pronto socorro ou consultas gerais de
rotina);
● Hobbies (fotografia, decoração, carpintaria, artes, artesanato,
jardinagem, música, idiomas etc);
● Desenvolvimento humano (educação financeira, inteligência
emocional).
Pensando também em casos em que o usuário da plataforma não tivesse os
materiais necessários para praticar o que desejasse, seriam disponibilizados a
opção de adquirir esses itens de comércios parceiros em vários pontos dos locais
atendidos pela plataforma, assim o usuário poderia fazer a compra ou o aluguel
desses materiais em pontos próximos de sua casa, promovendo estímulo à
economia local. Incentivos ao aluguel de itens são uma forma de contribuir para com
a sustentabilidade e o meio ambiente. Como já dito por JACOBI (2006), a lógica de
aumento constante do consumo não pode ser mantida, e dessa forma pelo menos o
processo de produção seria poupado. Outro ponto positivo dessa forma de aquisição
temporária se dá pelo incentivo de praticar outras atividades sem um “investimento
em um item pouco utilizado” que poderia acontecer em casos de compras desses
itens. Essa simples atitude é denominada, por MARCOS (2009), como uma garantia
para a qualidade de vida e a sobrevivência de futuras gerações, além de mudar o
paradigma da acelerada degradação do meio ambiente e da escassez de recursos
naturais dados pelo aumento do consumo de bens e serviços.
6
Não seriam cobradas comissões desses parceiros para esse incentivo
acontecer da forma mais justa possível, só seria pedido uma porcentagem de
desconto aos usuários da plataforma como diferencial.
Além de comércios, prestadores de serviços como academias, escolas e
consultórios dos profissionais de saúde citados anteriormente também poderiam se
tornar parceiros para os usuários que quisessem atendimento presencial, ainda
seguindo a mesma linha de não cobrar comissão e apenas oferecer descontos.
Os cursos e qualquer outro material presente na plataforma seriam adquiridos
de professores e profissionais parceiros ou convidados pela própria equipe da Rede
Bem-Estar para serem oferecidos aos usuários de acordo com suas esferas
escolhidas.
Considerando que, segundo o IBGE, no ano de 2019 a extrema pobreza
atingia 13,5 milhões de brasileiros, chegando ao maior nível em sete anos, fica claro
que uma parcela muito grande da população - sendo esta talvez a parcela que mais
precisaria das opções disponibilizadas pela plataforma -, não teria condições
financeiras de aderir aos planos. Sendo assim, surge a necessidade de intervenção
governamental, considerando o dever do Estado de garantir a redução de risco de
doenças e outros agravos, assim como promover o acesso universal e igualitário às
medidas cabíveis para tal segundo a Constituição Federal de 1988, artigo 196, e/ou
de outros agentes investidores para promover o acesso às pessoas de baixa renda à
plataforma e a um dispositivo eletrônico que tornasse possível esse acesso para
quem assim necessitasse.
Não obstante, a criação de salas de conversação livre entre usuários e
profissionais é essencial para promover sentimento de pertencimento à comunidade
formada por todos os integrantes da plataforma, além de servir como incentivo à
socialização, à prática da inteligência emocional e à prática das atividades tanto em
conjunto quanto de modo individual.
Além disso, após a estabilização da Rede Bem-Estar perante parcerias e
público, são consideradas importantes a expansão para outros estados e regiões do
país, e a criação de polos físicos para incentivar a prática das atividades em grupo e
até promover o acesso das pessoas com dificuldades em relação ao ambiente
virtual, seja pela falta de conexão ou de dispositivos necessários ou outros motivos.
Segundo Woyciekoski (2012), o compartilhamento de algo em comum está
7
relacionado a sentimentos positivos além de ajudar na superação do estresse e das
dificuldades.
6. RESULTADOS
Com a implantação da Rede Bem-Estar, é esperado um aumento na
qualidade de vida dos usuários, um aumento na renda de comércios, profissionais e
prestadores de serviços de várias localidades e de diversos portes (principalmente
os micro, pequeno e médio) e, com isso, melhorias na economia nacional como um
todo.
O formulário desenvolvido pelos autores recebeu setenta e oito respostas e
era formado por nove perguntas, sendo duas delas com modalidade de resposta
como caixa de seleção, seis com modalidade múltipla escolha e uma com
modalidade parágrafo.
Dentre os resultados, alguns importantes de serem descritos são:
● 52,7% das respostas para a pergunta “Você tem facilidade em receber
atendimento, informações ou motivação interna/externa dentre as
opções: exercícios para corpo e mente (ex: academia e meditação,
entre vários outros); atendimento com psicólogos e/ou nutricionistas;
prática de hobbies; atividades para desenvolvimento humano: finanças,
comportamento/inteligência emocional?” foram “não” e “às vezes”,
comprovando uma necessidade por parte de mais da metade do
público que respondeu ao formulário de acesso a esse tipo de
informação;
● 76,3% dos entrevistados afirmaram ter sentido seu bem-estar
impactado durante a pandemia, e destes: 72,9% sentiu esse impacto
na esfera de exercícios para corpo e mente; 50,8% na inteligência
emocional; 42,4% na prática de hobbies; 23,7% nas finanças e 20,3%
no atendimento com psicólogos e/ou nutricionistas,
● 88,2% das respostas para a pergunta “Você mudou algum hábito
recentemente ou gostaria de mudar para melhorar seu bem-estar?”
foram “sim”.
Esta última porcentagem de resposta, indo diretamente ao encontro das
palavras de Chapman et al. (1995), citadas por Franca (2012), de que o uso8
adequado do conhecimento só é alcançado quando há no indivíduo o desejo de
mudar, é um jeito de afirmar que quando há desejo e necessidade por mudanças, o
ser humano se adapta.
Um dos exemplos dessa adaptação é a própria utilização e aceitação cada
vez maior das plataformas digitais, descrita por Silva (2016) como uma nova forma
de interação e de aprendizagem. Já Moran (2015) associa o aprendizado em
ambientes virtuais às redes sociais, onde há uma linguagem mais familiar, uma
espontaneidade maior e um fluxo de ideias, imagens e vídeos constante.
Correa (2018) aponta a facilidade e agilidade na comunicação e
disponibilização do conhecimento como o motivo da utilização e divulgação das
plataformas digitais, além de terem transformado o comportamento e o pensamento
do ser humano, de modo que o uso dessas Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) se tornassem indispensáveis e incorporadas definitivamente a
ele. Além disso, de acordo com citação de Correa (2018), para Pereira e Silva
(2010), as TIC contribuem também para o desenvolvimento econômico, político e
social, fatores estes totalmente de acordo com os objetivos da Rede Bem-Estar.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir do presente artigo, foi possível perceber a necessidade por parte de
diversos brasileiros de opções e acesso à atividades e informações que aumentem
seu bem-estar e, consequentemente, sua qualidade de vida e sua saúde.
É um campo cheio de alternativas e mudanças fazem-se necessárias.
Acredita-se que há grande espaço para a implementação da Rede Bem-Estar a
partir de dados, informações e respostas coletadas, mas pesquisas e melhorias são
sempre necessárias, principalmente de acordo com as necessidades e preferências
de cada usuário. Uma pesquisa maior sobre os outros estados e regiões do país
fazem-se necessárias para uma possível expansão, mas já é possível ter uma
margem a partir do trabalho desenvolvido até aqui.
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