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GOVERNANÇA CORPORATIVA Flavia Elias Gestão de conflitos no ambiente organizacional Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Identificar as principais causas ou fontes dos conflitos nas organizações. � Explicar os níveis de conflito nas organizações. � Analisar o papel da gerência na gestão dos conflitos. Introdução Conflitos existem em qualquer ambiente de convivência, pois são ineren- tes às relações humanas. São, portanto, inevitáveis. Quando não gerencia- dos adequadamente, podem comprometer as relações profissionais e, por consequência, os resultados da organização. Quando bem gerenciados, podem contribuir para os resultados, transformando-se em uma impor- tante fonte para atingimento de vantagem competitiva. Neste texto, você aprenderá sobre as principais causas e os níveis de conflito no ambiente organizacional, analisando o papel da gerência na sua administração. Principais fontes de conflitos nas organizações O termo conflito tem sua origem etimológica no latim conflictos, que signi- fica desacordo, choque. Sua menção remete à ideia de combate, luta, guerra. Robbins (2002, p. 185) diz que “[...] o conflito ocorre quando uma das partes percebe que a outra parte afeta, ou pode afetar, negativamente, alguma coisa que a primeira considera importante”. O conflito pode ser entendido, então, como um confronto entre indivíduos ou grupos. O conflito sempre foi tema de debate da teoria organizacional. Até a dé- cada de 1940, era visto como algo ruim, consequência de uma disfunção, que apontava para o fracasso dos administradores. Suas consequências eram a insatisfação e a baixa produtividade. Dessa forma, o conflito deveria ser evitado para não comprometer resultados (ROBBINS, 2002). A partir de 1940, a abordagem mudou, apontando para a importância da regulação do conflito por meio do consenso, viabilizado por um estilo de liderança democrático (ROBBINS, 2002). Hoje o conflito é visto como algo natural, podendo inclusive maximizar o desempenho de uma equipe, se bem administrado. Robbins (2002) afirma que para gerar um grupo criativo e coeso é necessário certo nível de conflito, o que deve ser até estimulado pelas lideranças, gerando maior esforço e resultado. Para Chiavenato (2004) o conflito é positivo quando estimula as pessoas a encontrarem meios eficazes de desenvolverem suas tarefas, motivando o grupo a atuar em conjunto. Pode ser negativo, no entanto, quando produz sentimentos de hostilidade e frustração, afeta a natureza dos relacionamentos e inibe a cooperação entre as pessoas e as equipes. Para Fogaça (2010, p. 201), “os conflitos não são danosos em si, nem tampouco patológicos, uma vez que constituem as relações interpessoais; as consequências é que podem ser positivas ou negativas, dependendo da forma como são tratadas”. Para o autor, os conflitos estão ligados às relações de poder dentro das organizações e por isso devem ser administrados por aqueles que possuem autoridade formal frente aos grupos. A administração de conflitos exige escolha e implementação de estratégias para lidar com cada tipo de situação. Para a correta administração do conflito é importante que sejam conhecidas as suas possíveis causas. Adizes (2002), Quinn et al. (2003) e Carvalhal, André Neto e Andrade (2006) concordam que as diferenças estão na raiz de muitos conflitos. Dife- renças de cultura, de valores, de formação, de personalidade, de geração, de interesses e de objetivos. Adizes (2002) aponta para as diferenças que geram visões distintas sobre situações específicas. Quinn et al. (2003), por sua vez, sugere que as pessoas preferem associar-se aos que percebem e agem de forma semelhante à sua, e assim as diferenças individuais se tornam fontes inesgotáveis de conflitos. Carvalhal, André Neto e Andrade (2006) também percebe as diferenças como causa primária de conflitos e alerta para a importância da sua administração, uma vez que a diversidade dentro das equipes é, hoje, fonte importante de vantagem competitiva. Gestão de conflitos no ambiente organizacional2 Uma empresa reúne pessoas de variadas idades, origens, formações, se- xos, etnias e condições socioeconômicas e culturais. Essa heterogeneidade faz de cada ser humano um universo particular, composto de pensamentos e sentimentos únicos e específicos, e o encontro com o diferente é uma das principais causas de conflitos. A distribuição ou escassez de recursos e as relações de poder e de influ- ência desenvolvidas em uma organização também são fontes de conflitos (ADIZES, 2002). As metas estabelecidas pela organização para o alcance dos resultados podem ser fontes de conflito entre pessoas e departamentos, principalmente quando estimulam objetivos concorrentes ou a ambiguidade e a interdependência de papeis e atividades. Podemos denominar estas como causas estruturais de conflito: normas, políticas e procedimentos da própria empresa podem ser responsáveis por boa parte dos conflitos organizacionais. Isso porque as estruturas organizacionais permitem o “exercício da au- toridade e a realização do poder” (CARVALHO; VIEIRA, 2007, p. 7). A configuração da estrutura organizacional viabiliza, dessa forma, os meios para alcance dos objetivos organizacionais pelos diferentes atores organizacionais, estabelecendo a diferenciação de tarefas e de papeis, incentivando a competição interna e dividindo os recursos que são sempre escassos. O conflito gerado por interesses e objetivos diversos e, muitas vezes, antagônicos dentro de uma organização é denominado conflito de agência. Para minimizar os efeitos negativos desse tipo de conflito existem os meca- nismos de governança corporativa. A definição de regras, poderes, responsabilidades e obrigações entre os diversos interessados contribui para o alinhamento dos objetivos, permitindo uma gestão eficiente e eficaz. Você pode saber mais sobre o conflito de agência e a sua relação com a governança corporativa no site do IBGC (2017): https://goo.gl/zlw8j7 3Gestão de conflitos no ambiente organizacional Para Quinn et al. (2003), outro fator importante para a geração de conflitos é a comunicação deficiente, que cria dificuldades de integração, gera rivalidades entre pessoas e equipes e reduz o moral e a produtividade. Segundo o autor, a atitude de escuta e a emissão de feedbacks são habilidades de comunicação da liderança que, quando ausentes, propiciam o surgimento do conflito. A diversidade de pessoas em uma equipe pode gerar conflitos, mas, acima de tudo, favorece a inovação. Pessoas com formações, vivências e valores diferentes têm pontos de vista diferentes, que, quando somados, potencializam a inovação, considerada a grande vantagem competitiva das organizações na sociedade globalizada e altamente tecnológica. Níveis de conflito nas organizações Um conflito pode surgir de uma pequena diferença de opiniões, podendo se agravar até atingir um nível de hostilidade capaz de inibir resultados e com- prometer o clima da organização (NASCIMENTO, 2002). Veja no Quadro 1 a evolução de um conflito pela análise de seus níveis e suas características: Gestão de conflitos no ambiente organizacional4 Fonte: Nascimento (2002, pág. 49). Níveis de conflito Nível 1 Discussão: é o momento inicial do conflito, em que ele é racional, aberto e objetivo. Nível 2 Debate: neste nível, a objetividade é reduzida e são adotados padrões de comportamento por meio de generalizações. Nível 3 Façanha: ocorre desconfiança sobre os caminhos ou alternativas propostos entre as partes envolvidas. Nível 4 Imagens fixas: imagens preconcebidas são criadas, evidenciando preconceitos sobre os envolvidos. A objetividade é ainda mais reduzida, denotando inflexibilidade e rigidez. Nível 5 Loss of face (cara no chão): caracterizado pela dificuldade que uma das partes cria para se retirar da disputa, o que inviabiliza a saída da outra parte. Nível 6 Estratégias: a comunicaçãoentre as partes fica restrita a ameaças, reclamações e punições. Nível 7 Falta de humildade: os comportamentos se tornam ainda mais destrutivos. Nível 8 Ataque de nervos: indica uma predisposição para atacar e ser atacado. Nível 9 Ataques generalizados: chega-se às vias de fato, com vencedores e perdedores. Quadro 1. Níveis de conflito. 5Gestão de conflitos no ambiente organizacional Robbins (2002) classifica o conflito como funcional (quando contribui para o desempenho do grupo) ou disfuncional (quando prejudica o desempenho do grupo). Esta classificação está diretamente relacionada ao nível do conflito. Quando baixo/inexistente ou alto, o conflito é considerado disfuncional pelo autor. Já quando este ocorre no nível intermediário é considerado funcional (Quadro 2). A Figura 1 traz um exemplo de conflito. Fonte: Adaptado de ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice- -Hall, 11ed., 2005, p343. Situação Nível de conflito Tipo de conflito Características internas da unidade Desempenho da unidade A Baixo ou nenhum Disfuncional Apática, estagnada, insensível às mudanças; ausência de novas ideias Baixo B Ótimo Funcional Viável, autocrítica, inovadora Alto C Alto Disfuncional Rompedora, caótica, não cooperativa Baixo Quadro 2. Níveis de conflito para Robbins (2002). Figura 1. Tirinha da Mafalda: demonstração de conflito. Fonte: Os conflitos de valores (2015). Gestão de conflitos no ambiente organizacional6 Chiavenato (2008, p. 210) classifica os conflitos de acordo com o nível de gravidade. Conforme o autor, os (...) envolvidos percebem que o conflito existe porque seus objetivos são diferentes dos objetivos do outro ou dos outros indivíduos envolvidos, apesar de não haver manifestação aberta sobre o conflito. É o denominado conflito latente, quando não há uma clara consciência da existência do conflito, mesmo pelas partes envolvidas. � Conflito experienciado: quando o conflito provoca sentimentos de hostilidade, raiva, medo e/ou descrédito entre as partes, mas sem se manifestar externamente com clareza. É o chamado conflito velado. � Conflito manifestado: quando o conflito é expresso por meio de um comportamento hostil por pelo menos uma das partes. É o chamado conflito aberto, que se manifesta sem dissimulação e é percebido por terceiros. Quando não administrado, pode interferir na dinâmica da organização. Os modelos apresentados aplicam-se a qualquer tipo de conflito. Além das fontes de conflito é importante entender a sua amplitude. Depen- dendo da importância que se dá ao conflito – ignorando-o ou reprimindo-o – ele pode crescer e se agravar. Quando é reconhecido, e as estratégias de ação são aplicadas de forma eficiente, o conflito pode transformar-se em uma força positiva, capaz de retirar as pessoas de sua zona de conforto, alcançando, assim, resultados superiores. Os membros de equipes podem diferir muito em relação à intensidade de seus sentimentos: como incutem paixão num grupo e como administram suas emoções diante de situações de divergência ou conflito. Leia mais no artigo da Harvard Business intitulado “Como antecipar o conflito em uma equipe” (TOEGEL; BARSOUX, 2016), disponível em: https://goo.gl/X5mvR7 7Gestão de conflitos no ambiente organizacional O papel da gerência na gestão dos conflitos A gestão de conflitos nas organizações é um grande desafio. Schiefer, Teixeira e Monteiro (2006, p. 233) dizem que a gestão de conflitos “(...) consiste na tentativa de conciliar grupos com interesses, valores, recursos e intenções eventualmente contraditórios ou antagônicos”. Existem várias maneiras de administrar os conflitos resultantes do trabalho em equipe. Eles podem ser ignorados, abafados, sanados ou transformados em um elemento auxiliar para a evolução da organização. A escolha da melhor estratégia dependerá da capacidade da gerência em compreender o conflito e suas variáveis, alcançando um diagnóstico da si- tuação que servirá de base para a ação. As consequências do conflito estão re lacionadas com a forma como ele é percebido e tratado pelos gestores. Martinelli (2002, p. 15) aponta duas maneiras de lidar com as situações de conflitos dentro do ambiente organizacional, “(...) uma negativista, que encara o conflito como algo apenas prejudicial, que deve ser evitado a todo custo, ou não se podendo evitá-lo, pelo menos ter seus efeitos minimizados. A segunda alternativa é a de encarar o conflito de maneira positiva, procurando verificar aquilo que pode trazer de benéfico, em termos de diferenças de opiniões e visões, bem como de possibilidades de aprendizagem e enriquecimento, pessoais e culturais”. Para produzir bons resultados, os conflitos precisam ser administrados e gerenciados pelas lideranças por meio de estilos ou estratégias de ação. Na visão de Chiavenato (2008), o administrador deve saber desativar o conflito a tempo de evitar a sua eclosão. Para lidar com as situações de conflito, o gestor emprega um dos seguintes estilos: evitação, acomodação, competição, compromisso e colaboração (Figura 2). � Estratégia de evitação: consiste em evitar o conflito colocando-se à sua margem. Trata-se de uma tentativa de livrar-se de um conflito ou suprimi-lo. � Estratégia de acomodação: esta estratégia enfatiza os interesses em comum, pontos de menor divergência. O objetivo é a coexistência pacífica. � Estratégia de confrontação ou competição: busca resolver o conflito por meio de uma abordagem de confronto, de forma autoritária. Cada uma das partes procura atingir seus próprios interesses, em detrimento da outra. Além de não tratar as causas, pode proporcionar mais conflitos futuros. Gestão de conflitos no ambiente organizacional8 � Estratégia de compromisso: o objetivo é estabelecer um acordo, via- bilizado por um terceiro, com negociação entre as partes. Ambas têm que ceder. Nenhuma das partes fica satisfeita, dando margem a futuros conflitos. � Estratégia de colaboração: consiste no diálogo, visando a uma reso- lução que contemple os interesses de ambas as partes. Figura 2. Relação entre as estratégias para lidar com o conflito e seus resultados. Fonte: Adaptada de Chiavenato (2008). Cooperativo Grau de cooperação Não cooperativo Acomodação ou suavização Deixando fora o conflito e Colaboração ou solução de problemas Buscando uma solução que satisfaça as necessidades das partes envolvidas Competição ou comando autoritário Forçando uma solução que imponha a vontade de uma das partes Compromisso Negociando para obter ganhos e perdas para cada uma das partes buscando harmonia entre as partes Evitação ou fuga Negando a existência do conflito e ocultando os verdadeiros sentimentos Não assertivo Grau de assertividade Assertivo As estratégias para lidar com os conflitos podem também ser classificadas de acordo com os resultados obtidos depois do início do conflito. Conforme as estratégias e ações adotadas, haverá um de três resultados possíveis: � Perde-perde: não satisfaz qualquer das partes envolvidas no conflito. Ex.: acomodação, evitação, compromisso. � Ganha-perde: satisfaz apenas a uma das partes envolvidas no conflito. Ex.: competição. � Ganha-ganha: garante a resolução do conflito, propiciando resultados para ambas as partes envolvidas. Ex.: colaboração. 9Gestão de conflitos no ambiente organizacional É importante ressaltar que não existe uma melhor estratégia para lidar com o conflito. Cabe ao gerente escolher a mais apropriada, de acordo com a situação e os objetivos (CHIAVENATO, 2008). A competição pode ser utilizada em situações emergenciais, quando o momento exige a tomada rápida de decisão ou quando é necessário fazer uma escolha impopular. O não enfrentamento pode ser utilizado quando o gestor percebe que as razões do conflito são corriqueiras, ou que precisa de tempo para obter uma informação, e decide não interferir. A acomodação pode ser utilizada com o objetivode garantir a cooperação. Sales et al (2007) apontam para a negociação como a melhor forma de resolver um conflito. A negociação tipo ganha-ganha propiciaria vantagens a ambas as partes, prevalecendo o bem comum. Analisar e compreender as situações e os fatores que motivam os conflitos é fundamental para definir a melhor estratégia de ação. O resultado positivo ou negativo do conflito irá depender da estratégia adotada e da capacidade de mediar as situações que surgem no ambiente organizacional. Neste sentido, a governança corporativa se apresenta como um instrumento de mediação e resolução de conflitos entre as partes interessadas, possibilitando uma gestão mais eficiente e transparente por meio da prestação de contas e da definição de regras de conduta e responsabilidades. A mediação de conflitos já é uma realidade em empresas brasileiras. Saiba mais sobre esse processo no link: https://goo.gl/1bB342 Gestão de conflitos no ambiente organizacional10 O diálogo e o feedback consistente também propiciam um clima de con- fiança e compreensão e são capazes de criar mecanismos eficazes de cola- boração. Estabelecer um ambiente de trabalho com abertura ao diálogo é fundamental para lidar com os conflitos. 1. Robbins (2002, p. 185) diz que “[...] o conflito ocorre quando uma das partes percebe que a outra parte afeta, ou pode afetar, negativamente, alguma coisa que a primeira considera importante”. O conflito pode ser entendido, então, como: a) confronto. b) competição. c) ausência de diálogo. d) egoísmo. e) sabotagem. 2. O conflito, seu significado e suas consequências, sempre foi tema de debate da teoria organizacional. Ate a década de 1940, o conflito era visto como algo ruim, consequência de uma disfunção, que apontava para um fracasso dos administradores. Suas consequências eram a insatisfação e a baixa produtividade. Essa visão indicava que o conflito deveria ser: a) gerenciado. b) evidenciado. c) evitado. d) mascarado. e) negado. 3. Hoje, o conflito é visto como algo natural e inevitável, podendo inclusive maximizar o desempenho de uma equipe, se bem administrado. Robbins (2002) afirma que para gerar um grupo criativo e coeso é necessário um nível de conflito, e assim este deve ser estimulado pelas lideranças. Assinale a alternativa que aponta um motivo para estimular-se o conflito, segundo o autor. a) O conflito estimula a competitividade gerando maior esforço e resultado. b) O conflito estimula a cooperação entre as pessoas. c) O conflito estimula o trabalho em equipe. d) O conflito estimula o clima positivo para o trabalho. e) O conflito estimula a disputa entre os departamentos. 4. Para produzir bons resultados, os conflitos precisam ser administrados e gerenciados pelas lideranças por meio de estilos ou estratégias de ação. Na visão de Chiavenato (2008), que estilos podem ser usados para lidar com situações de conflito? a) Evitação, acomodação, competição, compromisso e colaboração. b) Competição e cooperação. c) Omissão e diálogo. d) Embate, omissão, diálogo 11Gestão de conflitos no ambiente organizacional ADIZES, I. Gerenciando mudanças: o poder da confiança e do respeito mútuos na vida pessoal, familiar, nos negócios e na sociedade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. CARVALHAL, E.; ANDRÉ NETO, A.; ANDRADE, G. M. Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2006. CARVALHO, C. A.; VIEIRA, M. M. F. O poder nas organizações. São Paulo: Thomson Learning, 2007. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organi- zações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. v. 1. FOGAÇA, F. C. Reuniões Pedagógicas e Auto confrontações: possíveis espaços de desen- volvimento profissional na escola pública. Tese (Doutorado em Estudo da Linguagem) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2010. Disponível em: <http://www. bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000159806>. Acesso em: 17 ago. 2017. IBGC. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. São Paulo, 2017. 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São Paulo: Atlas, 2009. MARTINELLI, D. P; ALMEIDA, A. P. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 2011. 13Gestão de conflitos no ambiente organizacional Conteúdo:
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