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Gestão de Conflitos nas Organizações - Roteiro de Estudos Autor: Me. Liliane de Souza Vieira da Silva O conflito existe em razão das diferentes percepções que os indivíduos possuem em relação a um mesmo alvo. Portanto, é inevitável, em qualquer contexto. Dimas e Lourenço (2011) argumentam que o interesse pela problemática do conflito e da sua gestão tem aumentado progressivamente nos últimos anos, já que líderes e gestores dedicam boa parte de seu tempo administrando conflitos, o que se encontra bem patente na crescente procura por formação nesse domínio. Na obra Como as pessoas gerem o conflito nas organizações: estratégias individuais negociais, Scott Elmes McIntyre revela que é papel dos gestores lidar com os conflitos, pois possuem a formação adequada e o poder para ajudar a gerir o conflito. Desse modo, ao ler este roteiro você vai: conhecer os estilos de gestão de conflitos; avaliar estágios do conflito; avaliar os efeitos dos conflitos nos diferentes contextos; valorizar a importância dos conflitos no contexto organizacional; reconhecer a importância da comunicação na resolução de conflitos; conhecer métodos de gestão de conflitos; aplicar métodos de administração de conflitos. Bons estudos! Introdução O que é gestão de conflitos? Antes de responder a essa questão, primeiramente, conceituaremos o que é conflito. O conflito é um processo de oposição e confronto, que pode ocorrer entre indivíduos ou grupos e ocorre quando existe a necessidade de escolha em situações adversas. A gestão de conflitos, por sua vez, tem o objetivo de delimitar estratégias, não para extinguir o conflito, mas para mantê-lo em níveis aceitáveis. Pois, conforme aponta McIntyre (2007), a gestão de conflitos apresenta-se como imperativo de saúde das organizações, tendo de haver algum nível de conflito para que a empresa mantenha níveis máximos e otimizados de eficácia. Abordagens do Conflito O termo “conflito”, geralmente, é relacionado a algo negativo. Oriunda do latim conflictus e abarca sinônimos como choque, enfrentamento, embate de pessoas ou de grupos opostos, que lutam entre si. Não obstante, o conflito pode proporcionar efeitos positivos, pois o ser humano se constrói pelas relações que estabelece com o outro. Desse modo, ainda que essa relação se desenvolva, em algum momento, um conflito propiciará crescimento. Figueiredo (2012, p. 25) considera que “o conflito é um fenômeno social multidimensional, que é parte integrante da existência humana, essencial para o processo evolutivo da humanidade e para a transformação social”. O conflito envolve situações e pessoas, e na medida em que o número de envolvidos aumenta, a dimensão do conflito tende a expandir. E são diversos os fatores que promovem os conflitos nos diversos contextos. Elencamos, a seguir, alguns desses fatores: A coexistência de quatro gerações atuantes no mercado de trabalho. O que ocorria até então era o encontro de duas, no máximo, de três gerações coexistindo no ambiente organizacional, hodiernamente, há quatro gerações com características muito distintas trabalhando juntas. Esse fato está relacionado ao aumento da expectativa de vida da população e, consequentemente, ao crescimento da população idosa em plenas condições de trabalho. A primeira geração é denominada Baby Boomers, representada por indivíduos nascidos até 1964; a segunda é a Geração X, composta de indivíduos nascidos entre 1965 e 1977; a terceira, denominada geração Y, é representada por pessoas que nasceram no início das evoluções tecnológicas, início da década de 1980, que hoje estão na faixa dos 30 anos, e, por fim, a geração Z, representada por indivíduos na faixa de 20 anos, nascidos até o início de 2010. Cada geração apresenta suas formas de agir, pensar e de enxergar o mundo, o que dificulta a convivência desses grupos no ambiente organizacional. Consequentemente, há um índice elevado de conflitos. Outro fator relacionado a conflitos é a globalização, que, aliada ao avanço da tecnologia, diminuiu as barreiras comunicacionais, possibilitando um número maior de trocas e compartilhamentos de dados e informações. Ampliaram-se as relações entre pessoas, entre empresas, entre países e entre grupos econômicos. Aliada ao advento da globalização, há a formação de equipes heterogêneas no ambiente de trabalho. Com isso, o conflito tende a existir, em razão da existência de perspectivas e funções diferentes (McINTYRE, 2007). Ademais, percebemos a forte pressão das empresas por metas e resultados. Esse clima de competição tem tornado o ambiente de trabalho mais estressante. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o estresse atinge 90% da população mundial. Só no Brasil, 70% da população sofrem com esse mal, sendo que 30% chegam a ter níveis elevados de estresse. Esses são alguns dos fatores que promovem os conflitos organizacionais. Constata-se, desse modo, o papel imprescindível da gestão de conflitos, já que lidar com pessoas significa lidar com conflitos. Ao analisar a literatura sobre conflito, verifica-se a existência de três grandes linhas de investigação: a abordagem clássica, a das relações humanas e a interacionista. A primeira e mais antiga é a abordagem tradicional, ou perspectiva clássica, que conceitua o conflito como algo disfuncional, resultante de falhas na comunicação, falta de abertura e de confiança entre as pessoas e fracasso dos executivos no atendimento às necessidades e aspirações de seus funcionários, e que, portanto, deve ser eliminado. Segundo essa linha de pensamento, se as leis e princípios da gestão clássica e da administração científica do trabalho fossem adequadamente implementados, não existiria espaço para o conflito. Mais tarde, surgiu a abordagem das relações humanas, que considera o conflito natural e que em alguns casos pode até ser benéfico. Entretanto, conflito em demasia pode conduzir a empresa ao caos. Para os investigadores dessa escola, a organização deve buscar as condições necessárias para eliminação e regulação do conflito de forma pacífica e consensual. A abordagem interacionista, por sua vez, preconiza que o conflito não somente é algo natural, mas também positivo e deve ser estimulado, pois promove a qualidade, a inovação, estimula o pensamento autocrítico e criativo da equipe. Nesse sentido, o conflito é considerado o motor de mudança, e apenas as organizações que são capazes de mudar, adaptando-se em cada momento às necessidades dos seus clientes, às ações dos seus competidores e aos novos desenvolvimentos tecnológicos, estão aptas a sobreviver. As diferentes visões a respeito do conflito são sintetizadas por Robbins (2005): na abordagem tradicional, o conflito deve ser eliminado; na abordagem das relações humanas, é uma ocorrência natural, e na abordagem interacionista, um nível saudável de conflito deve ser estimulado. Gestão de Conflito O conflito é estudado quanto ao tipo, abordagens, estilos de gestão e estratégias adotadas para resolução. Existem três tipos de conflitos: o de tarefa, de relacionamento e de processo. Vejamos o que representa cada um desses tipos de conflito: o conflito de tarefa está relacionado ao conteúdo do trabalho e metas estipuladas para o trabalho e engloba situações de tensão vividas no grupo em razão da presença de diferentes perspectivas em relação à execução de uma tarefa (DIMAS; LOURENÇO; MIGUEZ, 2015); o conflito de relacionamento envolve situações complexas, movidas por diferentes motivos e preocupações, sobre metas pessoais dos indivíduos, o relacionamento destes com outras pessoas e as metas de outras pessoas; o conflito de processo está relacionado ao fato de como o trabalho é executado. Muitas questões devem ser ponderadas quando se pretende administrar um conflito. O tempo é um fator importante para que a intervenção não ocorratarde demais, os valores individuais devem ser preservados e deve-se ponderar, ainda, a cultura em que as partes estão inseridas. Para Berg (2012), não existe estilo certo ou errado para gerir conflitos, e cada um pode ser apropriado e efetivo, dependendo da situação, do assunto a ser resolvido e dos personagens envolvidos. Corroboram Nascimento e El Sayed (2002, p. 478): “a administração de conflitos consiste exatamente na escolha e implementação das estratégias mais adequadas para se lidar com cada tipo de situação”. Em todo caso, haverá um destes quatro resultados possíveis: 1. uma parte ganha, e o rival perde; 2. o rival é quem ganha, e a outra parte perde; 3. chega-se a um compromisso, e ambas as partes perdem até a um determinado ponto, para ganhar noutros; 4. ambas as partes procuram uma solução integrativa, e cada uma acaba por ganhar. Figura 1 - Resultados possíveis Fonte: Silva (2011, on-line). O conflito pode existir entre indivíduos, entre grupos e entre organizações. Segundo Oliveira (2006), o processo de conflito ocorre em cinco estágios, os quais são trazidos na sequência. Estágio I - oposição potencial ou incompatibilidade: nessa fase, há incompatibilidades e até oposições, em virtude das condições antecedentes, geradas por falhas na comunicação, compreensões errôneas e alguns desentendimentos. Estágio II - cognição e personalização: nessa fase, o conflito já é percebido por terceiros e abrange os sentimentos dos envolvidos. Estágio III - intenções: nessa fase, ocorrem as ações explícitas de comportamento, e os indivíduos decidem se vão competir, colaborar, evitar, acomodar ou conceder. Estágio IV - comportamento: nessa fase, o conflito é aberto. Trata-se da principal fase, pois determina o quão intenso está o conflito entre as partes envolvidas, podendo ser funcional ou disfuncional. As reações são expostas por meio do comportamento das partes. Estágio V - consequências: nessa fase, ou o conflito promove melhoria ou piora no desempenho da equipe ou da organização. O conflito pode, assim, ser classificado como funcional ou disfuncional. Quando um conflito é funcional, promove melhorias, desenvolve a equipe e é construtivo; já o conflito disfuncional é destrutivo, pois prejudica o grupo e o desempenho das atividades da empresa. Quanto aos níveis, os conflitos se caracterizam como: latente: quando ainda é implícito e não há consciência clara de que existe; percebido: quando as partes envolvidas racionalmente sabem que o conflito existe, ainda que não haja manifestações abertas; sentido: quando o conflito atingiu as duas partes, havendo emoção de modo consciente; manifesto: quando o conflito já é percebido pelos outros, podendo interferir nos demais processos. Negociação Em toda relação humana, em algum momento, haverá uma negociação, que pode ser entendida como um processo em que as partes envolvidas possuem um conflito de interesses suposto ou real e buscam definir ou redefinir a sua interdependência (McINTYRE, 2007). O processo de negociação é um sistema composto de entradas (inputs), que, por sua vez, são transformadas em saídas (output). Os inputs são informações, comunicação, interesses, valores, etc. e são transformados em saídas, que sugerem as conquistas, concessões, decisão, satisfação, solução, acordo, dentre outros aspectos (CAVALCANTE, 2006). O que difere a negociação da mediação é que na negociação os envolvidos na situação conflitual são as próprias partes ou representantes, não necessitando de um terceiro, sendo necessário que as partes tenham as capacidades de se comunicar, de ouvir e de perguntar. Segundo Moore (1998, p. 22), na negociação, [...] os participantes se unem voluntariamente em um relacionamento temporário destinado a informar um ao outro sobre suas necessidades e interesses, trocar informações específicas ou resolver questões menos tangíveis, tais como a forma que o seu relacionamento vai assumir no futuro ou o procedimento pelo qual os problemas devem ser resolvidos. Para Wood e Colosi (1998), a negociação é um processo multidimensional, e a maior parte do trabalho substancial acontece nos bastidores, em conversas com sua própria equipe em um quarto de hotel, em telefones e mensagens e em entrevistas coletivas improvisadas. As negociações podem ser distributivas ou integrativas, conforme argumenta Pessoa (2009). As negociações distributivas (com resultado de soma zero) envolvem, tipicamente, uma questão única, divisível, como o dinheiro, por exemplo. São jogos “competitivos” de pura oposição de interesses, que envolvem disputas entre os dois lados, com soma zero: se um ganha, o outro perde. Negociações integrativas (com resultados diferentes de zero) envolvem muitas questões, que diferem em importância para as partes, possibilitando ganhos mútuos, que podem ser obtidos com compromissos ao longo das diversas questões. São jogos “cooperativos”, em que todos os jogadores ganham, ainda que não necessariamente as mesmas recompensas. Mediação A mediação, por sua vez, caracteriza-se como um método de gestão de conflito que necessita da figura de um terceiro: é o principal ponto que difere esse método da negociação. O mediador deve ser neutro e imparcial e não deve influenciar as decisões a serem tomadas pelas partes, e sim apenas conduzir, apontando as melhores alternativas de resolução não prejudiciais a nenhuma das partes envolvidas. O objetivo da mediação é ajudar as partes a chegarem a um acordo. Estilos de Gestão de Conflito Além da negociação e da mediação, exploraremos os estilos de gestão de conflitos que a literatura aponta como sendo respostas ou características que o indivíduo assume perante a situação de conflito. O modelo apresentado por Rahim (1986) é comumente utilizado na literatura especializada, pois distingue duas dimensões básicas, que caracterizam a intenção estratégica que os indivíduos apresentam ao lidarem com o conflito. O modelo estabelece duas dimensões: a primeira corresponde à preocupação com os objetivos individuais, orientação para os resultados do próprio indivíduo, e a segunda orientação, para os resultados da outra parte. Dessa forma, são elencados cinco estilos de gestão de conflitos: dominar, integrar, evitar, acomodar e compromisso, conforme a figura a seguir. Figura 2 - Modelo dos estilos de gestão de conflitos Fonte: Adaptada de Rahim e Bonoma (1979, p. 1327). Todos nós adotamos um ou mais estilos de gestão de conflitos. Ao utilizarmos cada um desses estilos, serão obtidos resultados diferentes. Vejamos as características de cada um desses estilos de gestão, segundo McIntyre (2017). O evitamento representa uma baixa preocupação consigo próprio e com os outros. Nesse caso, tenta-se evitar o conflito. A utilização da estratégia de evitamento caracteriza-se por uma atitude de fuga. É usado quando o problema não tem importância, quando não há uma possibilidade de ganhar, quando se necessita de tempo para recolher mais informação ou quando um desacordo pode ser oneroso ou perigoso. O estilo colaborativo é marcado pela partilha de informação entre as partes envolvidas na situação conflitual, tendo em vista o alcance de uma solução aceitável para todos. Nesse processo de colaboração, os indivíduos exploram de uma forma construtiva as diferentes formas de pensar um problema e procuram soluções que integrem os muitos interesses envolvidos. Implica uma assertividade e colaboração entre as partes, ou seja, a troca de informação de uma maneira aberta e honesta, um exame de diferenças, com o fim de chegar a um acordo aceitável. A dominação representa uma alta preocupação consigo próprio e uma baixa preocupação com os outros. Dominar ou competir traduz-se na adopção clara de uma estratégia ganhar-perder. Se um gestor utiliza esse estilo, é bem provávelque esteja aproveitando a sua posição de poder para impor a sua vontade aos subordinados e forçar a sua obediência. É uma estratégia de ganhar/perder, que pode não atingir as causas profundas do conflito. A estratégia de acomodação é marcada pelo recurso a concessões unilaterais. Representa uma baixa preocupação consigo próprio e uma alta preocupação com os outros. Funciona quando as pessoas sabem o que está errado nos gestores, quando um assunto é muito importante para a outra pessoa, quando se pretende acumular créditos sociais para utilizar noutras situações ou quando manter a harmonia é o mais importante. Compromisso ou Concessão Mútua representa uma preocupação média consigo próprio e com os outros, traduz-se na procura por uma solução de meio-termo para o conflito. Nessa linha estratégica, cada uma das partes envolvidas na situação conflitual abdica de algo, tendo em vista uma solução mutuamente aceitável. Ocorre quando as duas partes têm igual poder e ambos os lados querem reduzir as diferenças, ou quando as pessoas precisam de chegar a uma solução temporária, sem pressão de tempo. Tende-se a criar um conflito do tipo ganhar/perder. Colaborar ou integrar representa uma alta preocupação com os outros e consigo própria. Ocorre quando há partilha de informação entre as partes envolvidas no episódio conflitual, tendo em vista uma solução aceitável para todos. Nesse processo de colaboração, os indivíduos exploram de uma forma construtiva as diferentes maneiras de resolver um problema e procuram soluções que integrem os diversos interesses envolvidos. Implica uma assertividade e colaboração entre as partes, ou seja, a troca de informação, de uma maneira aberta e honesta, um exame de diferenças, com o fim de chegar a um acordo aceitável. O foco é a resolução de problemas, e esse é o estilo mais eficaz na gestão de conflitos. Conclusão A administração de conflitos requer a conservação de um nível ótimo de conflitos em um grupo. Pouco conflito cria estagnação; muito conflito cria rupturas e brigas internas. Ambos os casos são negativos, porque prejudicam o desempenho do grupo. Os conflitos geram criatividade e inovação nas instituições, mas o excesso de conflitos piora o clima organizacional e desmotiva os colaboradores, ao passo que quanto menos conflitos houver, maior será o grau de satisfação dos colaboradores. O trabalho do gestor é, além de saber ouvir, equilibrar essas forças, utilizando técnicas de resolução e estimulação de conflitos (ROBBINS, 2005), a fim de contribuir para o aumento da aprendizagem organizacional e da eficácia, satisfazendo as necessidades de todos os stakeholders e pautando o comportamento por critérios éticos. Conforme enfatiza McIntyre (2007), numa economia cada vez mais globalizada e competitiva, é imprescindível que as empresas aprendam a aplicar o estilo mais adequado de gestão para os seus conflitos, que são inevitáveis, por meio de uma formação adequada de seus parceiros e colaboradores. Referências Bibliográficas BERG, E. A. Administração de conflitos: abordagens práticas para o dia a dia. Curitiba: Juruá, 2012. CUNHA, M. P.; REGO, A.; CUNHA, R. C.; CABRAL-CARDOSO, C.; NEVES, P. Manual de comportamento organizacional e gestão. Lisboa: Editora RH, 2007. DIMAS, I. D.; LOURENÇO, P. R.; MIGUEZ, J. Conflitos e desenvolvimento nos grupos e equipas de trabalho: uma abordagem integrada. Psychologica, v. 38, p. 103-119, 2005. DIMAS, I. D.; LOURENÇO, P. R. Conflitos e gestão de conflitos em contexto grupal. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2011. Disponível em: https://digitalis-dsp.uc.pt/jspui/bitstream/10316.2/31230/1/4- %20psicologia%20das%20organiza%c3%a7%c3%b5es.pdf?ln=pt-pt. 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