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➢ • estado alimentado em ênfase = presença da insulina sendo liberada para que possa encaminhar a glicose para as células alvo • glucagon inibido na presença da insulina • peptídeo c é necessário para organização da estrutura da insulina • para manter a harmonia química tem as pontes de sulfeto e peptídeo c • peptídeo c é um bom indicador da produção e secreção da insulina • os efeitos da insulina: baixa da glicogenólise (quebra do glicogênio armazenado nos hepatócitos e células musculares), gliconeogênese (converter pequenas estruturas do piruvato para glicose), cetogênese (formação de corpos cetônicos mediante a degradação de ácidos graxos) e lipólise (processo de quebra de triacilglicerol, ou seja, inibe o uso da reserva dos adipócitos) • o glucagon libera tudo o que a insulina inibe: gliconeogênese, cetogênese, lipólise e glicogenólise • a insulina libera glicogênese (processo de formação do glicogênio, formação da reserva de glicose, processo da glicólise) e lipogênese (formação de unidades do tecido adiposo) • Acetil CoA – função de gerar corpos cetônicos • Unidades de fora (alpha) recebem a insulina • Unidades de dentro (beta) são ricas em tirosina • No momento que o receptor recebe a sinalização da insulina, ela faz com que as unidades alpha e beta se fosforilem e quando isso acontece, as proteínas SRI são ativadas e elas tem a capacidade de ativar outras proteínas • Insulina vai encaminhar a glicose para as células alvo (Gluts por exemplo) aí vamos ter a síntese do glicogênio, síntese de proteína e síntese de lipídio • nem todo receptor Glut é dependente de ação da insulina (eritrócito por exemplo) • a secreção de insulina ocorre quando tem os níveis de glicose altos e ocorre nas células beta pancreáticas. • Nas células pancreáticas tem a presença do Glut2, a entrada da glicose vai fazer com que a insulina seja secretada, o Glut2 vai captar a informação de que tem a presença de glicose na corrente sanguínea, essa glicose entra pelo Glut e ele vai começar a fazer o processo pela via da glicólise, paralelo a isso vai começar a sair na parte basal a secreção da insulina (liberada das vesículas), liberando essa insulina que está dentro dela, essa insulina começa a fazer a regulação dessa glicose que está na circulação e começa a auxiliar no processo de metabolismo de todo teu corpo por meio da despolarização celular e temos vias sendo ativadas de modo paralelo. • A insulina faz a regulação de marca passo das enzimas da via da glicólise (exoquinase, glicoquinase, PFK1 e piruvato quinase) • Aminoácidos que induzem a secreção da insulina como a arginina e a ingesta de altos níveis de proteínas e carboidratos • Hormônios gastrointestinais também estimulam a liberação da insulina (exemplos: colecistocinina, peptídeo insulinotrópico dependente da glicose) • A colecistocinina estimula a contração da vesícula biliar e do pâncreas e insulinotrópico aumenta a produção de insulina • Receptores da insulina: tirosina quinase; o GLUT4 é dependente da insulina e está presente no tecido adiposo e tecidos musculares • IRS estrutura proteica que ativa uma enzima lipídica (PI3K) que faz a ativação do PIP2 e o PIP2 ativa o PIP3 e o PIP3 fosforila a PKB ou AKT quando ativada, induz o GLUT4 que fica dentro células, induz ele a migrar para membrana plasmática e expor o receptor para que a glicose que esteja na circulação seja recebida por ele • Enquanto tiver um pico de insulina significativo, o GLUT4 está na membrana plasmática porque ele foi induzido a ir para lá pela ação da insulina. Quando eu tenho uma baixa de insulina, o GLUT4 é recolhido para célula e isso gera atividade na GSK3 que é uma unidade proteica que quando está inativa significa a GS está ativada e tem a formação de glicogênio. • Uma vez a insulina sendo recebida pelo seu receptor da tirosina quinase ela fosforila a unidade beta que tem as tirosinas ali presentes e ativa a IRS, essas unidades proteicas vão ativar a PI3K e essa PI3K ativa a PIP2 que ativa a PIP3 que por sua vez faz a atividade da PKB e tendo a Proteína quinase B ela induz a saída do GLUT4 da célula para receber a glicose que está na circulação • Inibimos a insulina por meio da adrenalina: um estimulante que vai bloquear a ação da insulina, ela faz a degradação do glicogênio hepático, ou seja, ela começa a induzir o processo da glicogenólise e o glucagon inibe a ação das enzimas marca passo da glicólise. • Quando tem um pico baixo de glicose ou um pico baixo de insulina nós temos um pico maior de glucagon • Glucagon é sintetizado do mesmo jeito que a insulina (pré-pró-hormônio depois pró- hormônio e depois um hormônio), porém não tem o peptídeo C • Glucagon é estimulado quando tem muita adrenalina circulante e níveis baixos de glicemia e é inibido quando tem uma glicemia de taxa alta ou quando tem níveis aumentados de somatostatina • Ação do glucagon: quando temos o glucagon recebido na proteína gs desencadeamos a adenilatociclase, a PKA; ele vai induzir a glicogenólise (quebra do glicogênio que é nossa reserva hepática), vai realizar a gliconeogênese (transformar piruvato em glicose), lipólise (quebra do triacilglicerol), cetogênese (formação dos corpos, corpos cetônicos), capitação de aminoácidos (ciclo da alanina alanina-piruvato-glicose) e temos a diminuição da glicogênese • Mecanismo de ação do glucagon no tecido adiposo (lipólise): a PKA vai fazer o processo de quebra das unidades do triacilglicerol, o triacilglicerol é quebrado em diacilglicerol que forma o monoacilglicerol e um a um são mandados para circulação e transportados pela albumina sérica até os hepatócitos para que eles possam ser convertidos no processo de beta oxidação e a formação de Acetil CoA e corpos cetônicos para que esses corpos cetônicos possam alimentar o encéfalo (por exemplo) ➢ • Por ser um hormônio peptídico, é sintetizado no núcleo e vai ser liberado para o citoplasma, no citoplasma ele ganha uma sequência sinalizadora e é chamado de pré-pró- hormônio. Esse pré-pró-hormônio perde a unidade sinalizadora assim que sai do retículo endoplasmático rugoso e é encaminhado para o complexo de golgi, lá ele é armazenado e ele tem uma sequência A B e C e nessa sequência temos o pró-hormônio, esse pró- hormônio vai ficar armazenado nas vesículas até o estado alimentado que é quando ocorre sua liberação. Quando temos um pico de glicose, tem a liberação da insulina que no momento em que é liberada tem a dissociação da unidade C (peptídeo C). • A insulina é liberada das vesículas quando tem um pico de glicose e ela vai encaminhar a glicose para as células alvo (Gluts por exemplo) e vamos ter a síntese do glicogênio, síntese de lipídio e síntese de proteínas. Quando a insulina se liga aos seus receptores de tirosina quinase, ela faz com que a unidade beta seja fosforilada e a unidade beta tem as tirosinas ali presentes que vão ativar a IRS, essas unidades proteicas vão ativar a PIK3, que por sua vez vai ativar a PIP2 que consequentemente ativa a PIP3, a PIP3 faz a atividade da PKB e ela induz a migração do GLUT4 da célula para receber a glicose que está na corrente sanguínea. A insulina também estimula a gliconeogênese e lipogênese e inibe a formação de corpos cetônicos. • o glucagon vai agir no estado em jejum quando precisamos das nossas reservas energéticas. Sendo um hormônio peptídico ele será secretado no núcleo assim como a insulina (mas sem a presença do peptídeo c que exclusivo da insulina). O glucagon se liga à célula por meio da proteína g ativando a PKA. A PKA vai fazer o processo de quebra do triacilglicerol em diacilglicerol e então em monoacilglicerol e são mandados para o sangue e transportados pela albumina sérica até os hepatócitos e lá são convertidos em corpos cetônicos para suprir o encéfalo (por exemplo). O glucagon vai induzir a glicogenólise, a cetogênese, gliconeogênese, lipólise, captação de aminoácidos e ele diminui a glicogênese. • Estadoalimentado: é caracterizado por hiperglicemia, quando o indivíduo se alimenta, temos a presença de glicose no sangue, a insulina é liberada com um pico de glicose para estimular sua entrada na célula. No estado alimentado nosso corpo recebe glicose e a insulina vai estimular que ocorra glicólise para formar o piruvato e ser usado como fonte de energia para os tecidos do nosso corpo. Porém nosso corpo também precisa de reserva energética para quando estivermos no estado em jejum, por isso a insulina estimula a glicogênese (para armazenar glicogênio no fígado e nos músculos) e lipogênese (para armazenar triacilglicerol no tecido adiposo). Estado em Jejum: é caracterizado por hipoglicemia; no estado em jejum o nosso corpo precisa de ATP e por isso assim que temos grande presença de adrenalina circulando e uma baixa taxa de glicemia, o glucagon entra em ação fazendo a glicogenólise que é a quebra do glicogênio que estava armazenado, a gliconeogênese que é a transformação de piruvato em glicose, a captação de aminoácidos (vai realizar o ciclo da alanina), a cetogênese que será a formação de corpos cetônicos a partir da ligação da proteína g que vai ativar o PKA que vai fazer o processo de quebra do triacilglicerol em monoacilglicerol e vai ser transportado pela corrente com a albumina sérica até os hepatócitos para formação de corpos cetônicos que vão suprir o encéfalo até o estado alimentado, e por fim o glucagon faz com que a glicogênese seja inibida. • Insulina: receptores de quinase Glucagon: receptores de proteína g (gs) ➢ Central, parietal e parieto occipital Superfícies: basal, supero lateral e medial BASULAME Polos: frontal, occipital e temporal FROT Motora primária: frontal, giro pré-central e 4 de brodmann Sensitiva Primária: parietal, giro pós-central e 1 2 3 de brodmann Primárias: são aquelas que recebem ou projetam informações Secundárias: são aquelas que interpretam os estímulos das primárias Terciárias: conectam as áreas secundárias e armazenamento da memória longa duração Área sensitiva primária: giro pós-central, lobo parietal Área visual primária: fissura calcarina no occipital Área auditiva primária: giro temporal transverso anterior, lobo temporal Área gustativa primária: intersecção entre o giro pré e pós central próximo a fissura silviana Área olfatória primária: córtex entorrinal, superfície medial do lobo temporal Área sensitiva secundária: lóbulo parietal superior Área visual secundária: lobo occipital – cuneo Área auditiva secundaria: lobo temporal, anterior a área primaria ➢ A digestão é uma quebra de macromoléculas em nutrientes (por exemplo: não conseguimos absorver a proteína, por isso quebramos ela e formamos aminoácidos e juntamos eles e formamos novas proteínas). Quando estamos com o volume gástrico baixo (situação de fome), nós liberamos a grelina que estimula a produção de NPY (estimula a liberação de serotonina, ela vai fazer com que eu busque alimento) e AGRP (só está relacionado a diminuição dos gastos energéticos, começamos a diminuir a transformação de glicogênio em glicose. Após o NPY estimular a liberação de serotonina e ela fazer com que o indivíduo busque alimento, o indivíduo se alimenta e começa a mastigação e começa a produzir saliva e ela estimula a produção de gastrina (produzida no estômago e rica em suco gástrico e faz com que seja produzido suco gástrico que é rico em HCL que por sua vez faz com que baixe o PH do local). Ácido clorídrico (HCL) gera PH baixo e esse PH baixo é responsável pela transformação de pepsinogênio em pepsina, a pepsina é responsável por degradar a proteína. Depois que a proteína foi degradada pela pepsina e aminoácidos foram formados e transformados em outras proteínas o alimento chega ao estômago e vai ‘bater’ no piloro até gerar uma pressão que abra esse piloro. No momento em que abre o piloro, a CCK é liberada. A CCK é responsável por fazer a contração da vesícula biliar que vai gerar a liberação da bile, a bile vai emulsificar (quebrar) gordura, além disso a CCK faz com que seja liberado suco pancreático que é rico em insulina (vai fazer com que seja armazenada leptina no tecido adiposo) e bicarbonato (neutraliza o quimo que é o alimento ácido que veio do estômago e precisa ir neutro para o intestino que é alcalino) O PYY e GLP potencializam a liberação de insulina para que ela capite a glicose porque o indivíduo está se alimentando e precisa armazenar glicose. Todo esse processo demanda tempo, e é aí que o sistema nervoso simpático entra, a CART vai fazer com que ele vai diminua a motilidade estomacal para que tenha tempo de todo processo acontecer. Depois que o processo ocorre, é necessário a ativação do sistema parassimpático para acelerar a motilidade e fazer com que o alimento chegue no intestino grosso e lá reabsorver água e sais. O óxido nítrico faz uma vasodilatação e quando isso acontece o intestino passar a absorver cada vez mais, o óxido nítrico é o responsável por ativar o sistema parassimpático. Observação: a insulina inibe o NPY pois o NPY está relacionado a busca por alimento e se a insulina está presente, significa que o indivíduo está alimentado Pessoas obesas ou ‘acima’ do peso tem o tecido adiposo em excesso, então tem a liberação de citocinas automaticamente e essas citocinas ocupam dois tipos de receptores: insulina e leptina, então não adianta tomar leptina já que o receptor está ocupado, é por conta dessa resistência a leptina e a insulina que pode gerar um quadro de diabetes. Quando mastigamos chiclete nós produzimos gastrina e não chega nada no nosso estômago, a gastrina vai fazer com que seja produzido suco gástrico rico em HCL que gera um PH ácido e começa a transformar pepsinogênio em pepsina e não tem nada para quebrar e essa transformação ocorre em excesso e isso ocasiona gastrite em pessoas que mascam muito chiclete. O paciente com depressão vai ter uma baixa no volume e vai liberar grelina, a grelina vai até o núcleo arqueado e estimula NPY e AGRP, mas quando for estimular neurônios serotoninérgicos a serotonina por estar em baixa não vai gerar comportamento de fome
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