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AVA 2 - Engenharia de Métodos

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
AVALIAÇÃO 2 – TRABALHO DA DISCIPLINA (AVA 2)
ENGENHARIA DE MÉTODOS
Rio de Janeiro
2020
AVALIAÇÃO 2 – TRABALHO DA DISCIPLINA (AVA 2)
Atividade apresentada à Universidade Veiga de Almeida com o objetivo de obtenção de nota para aprovação na disciplina de Engenharia de Métodos do curso de Engenharia de Produção. Professor: Antônio Carlos da Fonseca Sarquis.
Rio de Janeiro
2020
SITUAÇÃO PROBLEMA:
O trabalho consiste na apresentação dos conceitos relacionados ao estudo dos tempos nos processos produtivos. 
1. Você está tranquilamente na sua casa, sentado no sofá e apreciando uma música de alta qualidade, relaxando a mente e o corpo, quando toca a campainha, que se encontra a 10 metros do seu sofá. Você se levantará para abrir a porta e caminhará cinco metros até onde encontra-se a chave. Irá pegá-la e colocá-la na porta, para finalmente abrir a porta. Você poderia dividir esta atividade em quantos elementos? 
2. O que você entende por tolerância para alívio da fadiga? 
3. Qual a finalidade de se dividir uma operação em elementos? 
4. Defina tempo médio, tempo normal e tempo-padrão. 
5. Um dos estudos fundamentais é a avaliação da velocidade do operador, já que é determinante para o levantamento dos tempos-padrão. Como devemos proceder de modo a termos a melhor avaliação possível? 
6. A amostragem do trabalho permite atestar a ocupação de um funcionário dentro de um processo produtivo, bem como as atividades que desempenha. Em que se baseia essa amostragem? 
7. Você é o engenheiro responsável pela operação de uma fábrica de laticínios e necessitou fazer um estudo para verificar se seus trabalhadores estão realmente ocupados. Para tal, de 10 em 10 minutos você entra no setor e verifica o número de trabalhadores que ali se encontram e o que estão fazendo. Faça um comentário a respeito do procedimento que você adotou em relação à técnica de amostragem do trabalho. 
8. Suponha que você é o gerente de produção em um processo em que o produto, para ser fabricado, passa obrigatoriamente pelos recursos na sequência mostrada na figura a seguir. Pergunte-se qual a capacidade produtiva do sistema e identifique qual o recurso “gargalo”? 
RESPOSTAS
1. A atividade relatada poderá ser dividida em 6 elementos: 1) levantar; 2) locomover-se até o local das chaves; 3) pegar as chaves; 4) locomover-se até a porta; 5) inserir a chave e destrancar a porta; 6) abrir a porta.
2. Segundo LAUGINI 2005, é impossível admitir que as pessoas trabalhem sem pausas para as necessidades pessoais ou para um descanso das atividades do processo. Ainda segundo o autor, o tempo admissível normal para as necessidades pessoais seria de 10 a 25 minutos, enquanto a tolerância para alívio da fadiga variaria de acordo com as condições de trabalho do funcionário. A partir da obtenção do tempo permissivo é possível realizar o cálculo do coeficiente p utilizando a Equação: P = Tempo Permissivo / Tempo Trabalhado. A partir da obtenção de “P” pode-se calcular o fator de tolerância definido como: FT = (1 / 1 – P) 
3. Os elementos de uma operação são as partes em que a operação pode ser dividida e deve ser compatível com a obtenção de uma medida precisa, tomando-se o cuidado de não dividir a operação em muitos ou em demasiadamente poucos elementos. Essa divisão tem por principal finalidade facilitar o profissional de tempos e métodos na análise dos tempos cronometrados.
4. Para Barnes (1997), o tempo normal representa o tempo que um operador qualificado e treinado, trabalhando a um ritmo normal, levaria para completar um ciclo de operação. Esse tempo normal pode ser mensurado por meio da fórmula: TN = TC x V. tempo padrão é o tempo necessário pata a produção de um determinado item, peça ou unidade; é um indicador para análise de crescimento de produtividade. Segundo o autor, para calcular o tempo padrão, utiliza-se a fórmula: TP: TN x FT. 
5. A velocidade “V” do operador é determinada subjetivamente pelo cronometrista e será comparada com a velocidade normal de operação, à qual é atribuído um valor 100 (ou 100%). Assim, para evitar erros, é prática habitual o treinamento e o retreinamento sistemático e contínuo da equipe de cronometristas, utilizando-se operações padronizadas ou operações realizadas dentro da empresa e para as quais se tenha convencionado o tempo que representa a velocidade normal 100. A velocidade avaliada deve ser registrada na folha de observações. Para a realização adequada desta atividade, entretanto, é essencial que haja um bom treinamento de toda a equipe.
6. Em trabalhos em que o padrão diário é muito diferente de um dia para o outro, ou quando este trabalho é composto de operações muito heterogêneas, como por exemplo, em Armazéns e escritórios, mas principalmente quando o trabalho envolve equipes, a técnica para análise e medição dos tempos utilizados é Amostragem de Trabalho. Esta técnica utiliza um sistema de observação num determinado instante (observação instantânea), que servirá de amostra do trabalho efetuado pelo grupo. É, pois, um método indireto de tomada de tempos, uma vez que exige, para sua determinação, observação indireta do trabalho. O seu emprego também, justifica-se nas atividades de ciclo muito grande, onde a tomada de tempos direta é um método inviável.
7. Este é o método de Amostragem de Trabalho Homens, que fornece uma visão global da ocupação em relação ao tipo de atividade, além da visão do tempo ocioso, registrando o que realmente ocorre no instante da observação e não o que o analista acha o que deveria estar ocorrendo.
8. Cogan (2007) afirma que é a restrição que definirá a velocidade e o ritmo do processo e, mesmo que existam fatores produtivos que possuam capacidade maior de produção, o elo mais fraco não conseguirá produzir o bastante para suprir a capacidade de produção, sendo assim, o gargalo de produção encontra-se no 	processo B e a capacidade produtiva do sistema é equivalente à 40 unidades por hora.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ALBERTIN, R.M. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Intersaberes, 2016. 1. Ed. ISBN 9788544302354 -Biblioteca Virtual Pearson.
BARNES, R.M. Estudos de Movimentos e de Tempo. São Paulo: Blucher, 1977. 1.Ed. ISBN 9788521217312. - Biblioteca Virtual Pearson e Minha Biblioteca.
CRUZ, T. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 2012. 4.Ed. ISBN 978852247833-0 -Minha Biblioteca e Biblioteca Virtual Pearson.
LÉLIS, E.C. Administração da Produção. São Paulo: Pearson, 2012. 1.Ed. ISBN 9788564574427-Biblioteca Virtual Pearson.
LOZADA, G. Administração da Produção e Operações. Porto Alegre, 2016. 1Ed. ISBN 9788564574427 - Minha Biblioteca
RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson, 2004, 1.Ed. ISBN 9788587918383-Biblioteca Virtual Pearson.
SLACK, N. et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2017, 4.Ed. ISBN 9788597015379 -Minha Biblioteca
TÁLAMO, J.R. Engenharia de Métodos. O Estudo de Tempos e Movimentos. São Paulo: Intersaberes, 2016. 1. Ed. ISBN 9788559720310 -Biblioteca Virtual Pearson.

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