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Nome Completo ALESSANDRA VIEIRA DA SILVA Matrícula: 01408729 Curso: Farmácia A importância do uso de EPIS No ano de 2005, o Ministério do Trabalho e Emprego- MTE, dispor-se a tornar mínimo os ricos ocorridos no ambiente de trabalho, implementou a Norma Regulamentado a NR 32, que coloca diretrizes básicas para a proteção dos trabalhadores no serviço de saúde, a mesma estabelece medidas de prevenção à saúde e segurança de todo o serviço de saúde, desde o profissional de saúde a todos envolvidos do ambiente de saúde. Já a Norma Regulamentadora NR 06, torna-se obrigatoriamente o uso dos equipamentos de proteção individuais (EPIs), que é o principal método de prevenção de contágio, pro profissional de saúde que tem contato com patologias, e trabalha com manuseios de materiais biológicos, onde os mesmos tem contato com paciente independente deles terem ou não doenças transmissíveis, devem utilizar equipamentos de proteção como: luvas, máscaras, gorros, óculos de proteção, aventais e botas). Onde o uso incorretamente desses materiais de proteção pode corretar acidente com doenças transmissíveis como Hepatite B ou a AIDS. Todo acidente de trabalho deve ser devidamente registrado num documento que faz importante que as estimativas da ocorrência de acidente biológicos e que sejam divulgadas, o grau de risco, para que consiga direcionar medidas de prevenção das infecções, adotar medidas de prevenção a acidente de trabalho e para que o profissional tenha o devido tratamento. Portanto, a fim de que esse controle, que dispor-se a minimizar os riscos, é necessário que os profissionais da saúde possam ter ciência dos riscos presentes nos seus ambientes de trabalho e a gravidade de cada fator. Por isso, o ambiente de saúde deve-se ter um plano de ação para a segurança do trabalho, onde os mesmos vão ser treinados sobre os riscos que podem correr no ambiente de trabalho, isso como: físico, biológico, químico e ergonômicos, falar das boas práticas de laboratórios, indicar como o profissional deve proceder se ocorrer o devido acidente, ter treinamento simulando causas de acidentes. Referências ➢ Auler, Busatto, Chammas et al. Boas Práticas Laboratoriais. Hospital das Clínicas da FMUSP, 2015. Disponível em: <https://limhc.fm.usp.br/portal/wp- content/uploads/2015/11/Manual_Guia_de_Boas_Praticas.pdf>Acesso em 28 de março de 2021. ➢ BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6: Equipamento de Proteção Individual– EPI. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 06 jul. 1978. Atualizada em 2017. Disponível em: <http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR6.pdf>. Acesso em: 28 de março de 2021. ➢ Minayo-Gomez C, Thedim-Costa SMF.A construção do campo da saúde do trabalhador: percurso e dilemas.Cad Saúde Pública 1997; 13 (supl.2): 21-32. ➢ SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA/MEDICINA LABORATORIAL. Prevenção de acidentes por material perfurocortante. [2009?]. Disponível em: <http://www.sbrafh.org.br/site/public/temp/4f7baaa733121.pdf>. Acesso em: 28 de março de 2021. ➢ WADA, Célia. Norma do Ministério do Trabalho- NR 32, out. 2006. Manual do Ministério do Trabalho. ➢ PINHEIRO, Joziane e ZEIROUNE, Regina. Hepatite B: conhecimento e medidas de biossegurança e a saúde do trabalhador de enfermagem, junho 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 81452008000200009. Acesso em: 29 de março de 2021.
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