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Aula 02 - Organização do Processo de Trabalho no Centro Cirúrgico

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ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO
 CENTRO CIRÚRGICO ESPECIALIZAÇÃO
PROFª Maria José Fernandes Torres
ENFERMEIRA- MESTRE EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM 
INSTRUMENTAÇAO CIRURGICA
FUNÇÃO: GESTÃO EM SAÚDE
SUBFUNÇÃO: ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO NO CENTRO CIRÚRGICO
 CARGA HORÁRIA: 20 HORAS
 
Para participar da reunião, baixe o app Google Meet, ou no whatzzap clique
 no link: meet.google.com/noq-cyhi-zzo
Ou abra o Meet e digite este código: noq-cyhi-zzo
COMPETÊNCIAS
Ao final término do curso o aluno deverá ser capaz de: 
Compreender o processo de trabalho da equipe de enfermagem e dos demais membros da equipe;
Reconhecer os limites da sua atuação, a luz das leis, do exercício profissional, e códigos de ética das categorias profissionais da área da saúde.
Correlacionar as necessidades humanas básicas com as necessidades de saúde do paciente cirúrgico.
Reconhecer os limites do paciente frente aos possíveis danos físico e psicológico.
Interpretar a legislação referente aos direitos do cliente cirúrgico.
HABILIDADES
	Empregar princípios éticos no atendimento ao paciente e a equipe no ambiente do centro cirúrgico e demais espaços da instituição de saúde onde atua.
	Utilizar estratégias de negociação para o trabalho na equipe cirúrgica objetivando à administração de conflitos e a viabilização de consenso. 
	 Registrar ocorrências do comportamento do paciente relacionadas as cirurgias mutiladores
BASES TECNOLOGICAS
	Conceitos
	Objetivo geral e específicos
	Problemas éticos: discernimento; consciência; responsabilidade; discrição.
	Relacionamento: cliente, equipe e empresa.
	Danos físicos e psicológicos relacionados: anestesia; cirurgias mutiladoras e o ambiente cirúrgico. 
0BJETIVO GERAL:
 Apresentar o contexto de segurança do paciente cirúrgico e propor uma abordagem conjunta sobre humanização da assistência.
- OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
Colocar à disposição da sociedade um profissional apto ao exercício de suas funções e consciente de suas responsabilidades no atendimento ao pacientes cirúrgico.
Aprender a desenvolver sias funções com segurança evitando acidentes de trabalho.
Utilizar as medidas de biossegurança para prevenção de danos ao paciente e a si mesmo.
PROCESSO DE TRABALHO
EQUIPE CIRÚRGICA E DE APOIO
PRINCÍPIOS ÉTICOS DE ENFERMAGEM
DIREITOS DO CLIENTE CIRÚRGICO.
NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS 
LIMITES DO PACIENTE FRENTE AOS POSSÍVEIS DANOS FÍSICO E PSICOLÓGICO.
ESTRATÉGIAS DE NEGOCIAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS 
VIABILIZAÇÃO DE CONSENSO. 
PROCESSO DE TRABALHO NO CENTRO CIRURGICO
EQUIPE CIRÚRGICA E DE APOIO
 EQUIPE MÉDICA: 1º CIRURGIÃO; 2º CIRURGIÃO; 3º CIRURGIÃO; ANESTESISTA OU DE ACORDO COM O TIPO DE CIRURGIA A SER REALIZADA.
EQUIPE DE ENFERMAGEM: ENFERMEIRO; TÉCNICO DE ENFERMAGEM 
OUTROS: PERFUCIONISTA; TÉCNICOS; ADMINISTRATIVOS; HIGIENISTAS; MAQUEIROS, ETC.
•	 Relações interpessoais no trabalho: bases para as relações interpessoais; comunicação interpessoal; liderança;
•	Postura profissional: administração de conflitos; respeito às normas e hierarquia da instituição; 
•	trabalho em equipe; crescimento profissional e respeito pelo outro;
LEGISLAÇÃO:
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou no dia 17 de maio de 2014 ), por unanimidade, o PLC 75/2014, nos termos do substitutivo proposto pelo senador Bendito de Lira (PP – AL). 
O substitutivo regulamenta a exercício da profissão de instrumentador cirúrgico como privativo de Técnicos de Enfermagem que concluam curso específico na área.
 Também poderão atuar aqueles que já estiverem na profissão há pelo menos dois anos, a partir da vigência da lei. 
O projeto visa melhorar o atendimento dos pacientes e valorizar o trabalho desses profissionais e assegura o exercício da profissão aos diplomados em cursos de instrumentação cirúrgica
Fonte: Agência Senado
https://www12.senado.leg.br/noticias/audios/2015/06/comissao-aprova-proposta-que-regulamenta-profissao-de-instrumentador-cirurgico
De acordo com a Lei n.º 7.498 /86, exige-se a presença de enfermeiro legalmente habilitado e inscrito no Conselho Regional de Enfermagem – COREN durante todo o horário de funcionamento das unidades de saúde, cabendo-lhe também exercer supervisão e orientação de técnicos e auxiliares.
Art. 1º É livre o exercício da enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições desta lei.
Art. 2º A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdição na área onde ocorre o exercício.
http://www.cofen.gov.br/parecer-n-08-2018-cofen-ctln_62577.html
O projeto visa melhorar o atendimento dos pacientes e valorizar o trabalho desses profissionais e assegura o exercício da profissão aos diplomados em cursos de instrumentação cirúrgica
Fonte: Agência Senado
Parágrafo único. A enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de habilitação. (grifo nosso)
http://www.cofen.gov.br/parecer-n-08-2018-cofen-ctln_62577.html
FUNÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM COMO INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO;
PREPARAÇÃO ANTECIPADA DO AMBIENTE CIRÚRGICO;
Usar paramentação de acordo com as técnicas assépticas antes de toda a equipe e do início da cirurgia; 
Controlar a organização dos materiais que serão utilizados e manter o abastecimento. 
Desempenhar tarefas relacionadas as intervenções  cirúrgicas médico-odontológicas;
Posicionar de forma adequada o instrumental, passando-o ao cirurgião;
Realizar outros trabalhos de apoio. 
A função será preenchida sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), conforme carga horária máxima de 180 horas mensais, podendo variar para o período diurno, noturno, misto na forma de revezamento ou escala de serviço.
10/11/1998
RESOLUÇÃO COFEN-214/1998
Dispõe sobre a Instrumentação Cirúrgica. 
O Conselho Federal de Enfermagem-COFEN, no uso de suas atribuições legais e estatutárias;
 CONSIDERANDO os diversos estudos existentes sobre a matéria, notadamente as conclusões emanadas do Encontro Nacional do Sistema COFEN/CORENs realizado no dia 02/12/97;
CONSIDERANDO inexistir Lei que regulamente a Instrumentação Cirúrgica, como ação privativa de qualquer profissão existente no contexto na Área de Saúde;
CONSIDERANDO Parecer, aprovado no Conselho Nacional de Saúde, nos autos do Processo 25000.0.10967/95-385, que aprova ser a Instrumentação Cirúrgica uma especialidade/qualificação, a ser desenvolvida por Profissionais, com formação básica na Área de Saúde;
CONSIDERANDO que a Instrumentação Cirúrgica é matéria, regularmente ministrada na grade curricular dos Cursos de Enfermagem;
;
CONSIDERANDO que o Decreto n.º 94.406/87, que regulamenta a Lei n.º 7.498/86, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, preceitua em seu art. 11, inciso III, alínea “J”, ser atividade do Auxiliar de Enfermagem “circular sala de cirurgia e, se necessário, Instrumentar”
CONSIDERANDO que o currículo dos Cursos de Instrumentação não dá embasamento técnico-científico profundo sobre esterilização, mas apenas noções, sendo que sem conhecimento mais amiúde sobre esterilização, quando no ato de Instrumentar uma cirurgia, este Profissional, pode causar sérios danos a saúde do paciente;
CONSIDERANDO que o “Curso de Instrumentação Cirúrgica, em seu currículo, foi aprovado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da Universidade Federal do Paraná, como extensão Universitária, conforme Processo n.º 59.139/82”, e não como Curso de Formação Profissional;
CONSIDERANDO que num ato cirúrgico, um Profissional não pode se limitar apenas a cuidar do Instrumental, levando em consideração eventuais imprevistos com cliente e equipe;
CONSIDERANDO o que mais consta dos PADs-COFEN-202/91 e 115/93, bem como os subsídios encaminhados pelos CORENs, em resposta ao Ofício CIRCULAR COFEN GAB. N.º 164/98;
CONSIDERANDOa Lei n.º 7.498/86, em seu artigo 15 e o Decreto n.º 94.406/87, em seu artigo 13;
CONSIDERANDO deliberação do Plenário, em sua 268ª Reunião Ordinária; 
 
RESOLVE:
Art. 1º – A Instrumentação Cirúrgica é uma atividade de Enfermagem, não sendo entretanto, ato privativo da mesma.
Art. 2º – O Profissional de Enfermagem, atuando como Instrumentador Cirúrgico, por força de Lei, subordina-se exclusivamente ao Enfermeiro Responsável Técnico pela Unidade.
Art. 3º – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1998
Hortência Maria de Santana
COREN-SE Nº 28.275
Presidente Nelson da Silva Parreira
COREN-GO N.º 19.377
Primeiro-Secretario
PRINCÍPIOS ÉTICOS
ÉTICA
HUMANIZAÇÃO
RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO TRABALHO
PRINCÍPIOS ÉTICOS
ÉTICA
RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO TRABALHO-
HUMANIZAÇÃO
 
CONCEITO
As relações interpessoais do ponto de vista social. 
Os sociólogos estudam o comportamento dos grupos humanos e os mecanismos destas relações interpessoais. 
A ÉTICA NA ENFERMAGEM
 é o ramo da ética que analisa as atividades da enfermagem. 
Esta divide vários princípios com a bioética, tais como beneficência, não-maleficência e o respeito à autonomia. 
Pode ser distinguida pela sua ênfase em relacionamentos, manutenção da dignidade e cuidado colaborativo.
O QUE É ÉTICA NA ENFERMAGEM E NA ÁREA DA SAÚDE?
A ética pode ser definida como um conjunto de regras e preceitos morais que orientam o indivíduo a viver em sociedade. Esta relacionada à sua postura profissional e a convivência com seus pares, com o público e com instituições.
O QUE É ÉTICA NA ENFERMAGEM E NA ÁREA DA SAÚDE?
Quando se trata da área da saúde, é fundamental que os profissionais atuem de maneira ética, pois estamos falando do nosso instrumento de trabalho que é cuidar do outro “os pacientes
É necessário, portanto, que a dignidade e o respeito aos indivíduos, em qualquer atendimento ou procedimento, seja prioritário.
A enfermagem é a equipe, que está mais próxima dos pacientes, dos seus familiares e dos profissionais, ter responsabilidade com o trabalho é ainda mais importante.
COMO SÃO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO 
AMBIENTE DE TRABALHO?
Na busca constante por um trabalho que amamos e nos sintamos realizados, podemos encontrar algumas dificuldades, principalmente nos relacionamentos com chefes, pessoas em cargos superiores e colegas de trabalho. 
Afinal, quem nunca passou por uma situação de estresse com algum colega de trabalho ou teve que lidar com um chefe difícil?
Independentemente do grau de poder ou do emprego, as relações interpessoais no trabalho possuem algumas características que sempre se repetem.
25
PRINCÍPIOS ÉTICOS NO TRABALHO
Bases para as relações interpessoais no trabalho; 
Comunicação interpessoal; 
Liderança;
Atuar profissionalmente de forma ética e humanizada, na perspectiva da cidadania e dignidade da vida humana;
Estabelecer relação terapêutica com o cliente e a família, visualizando a terminalidade do ciclo vital;
Instituir relação interpessoal harmônica com a equipe multiprofissional em saúde;
Manter boa relação de trabalho com a equipe multiprofissional.
PRINCIPIOS DO CUIDADO HUMANIZADO NO CENTRO CIRÚRGICO
Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde: usuários, 
trabalhadores e 
 gestores;
- Fomento da autonomia e do protagonismo desses sujeitos e dos coletivos;
- Aumento do grau de co-responsabilidade na produção de saúde e de sujeitos;
- Estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de
gestão;
- Mapeamento e interação com as demandas sociais, coletivas e subjetivas de saúde;
humanização entendemos a valorização dos
diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde. Os valores que
norteiam esta política são a autonomia e o protagonismo dos sujeitos, a
corresponsabilidade entre eles, o estabelecimento de vínculos solidários, a
participação coletiva no processo de gestão e a indissociabilidade entre atenção e
gestão.
HUMANIZAÇÃO
O que significa humanização para você
CONSIDERANDO deliberação do Plenário, em sua 268ª Reunião Ordinária;
RESOLVE:
Art. 1º – A Instrumentação Cirúrgica é uma atividade de Enfermagem, não sendo entretanto, ato privativo da mesma.
Art. 2º – O Profissional de Enfermagem, atuando como Instrumentador Cirúrgico, por força de Lei, subordina-se exclusivamente ao Enfermeiro Responsável Técnico pela Unidade.
Art. 3º – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1998
Hortência Maria de Santana
COREN-SE Nº 28.275
Presidente Nelson da Silva Parreira
COREN-GO N.º 19.377
Primeiro-Secretario
PRINCÍPIOS ÉTICOS DE ENFERMAGEM
•	Postura profissional: 
Administração de conflitos; 
Respeito às normas e hierarquia da instituição; 
Trabalho em equipe; 
Crescimento profissional ;
Relações e bases interpessoais no trabalho: 
comunicação interpessoal; 
Liderança;
RELAÇÕES DE CONFLITO:
Se um ambiente de trabalho é agradável, onde há uma boa relação com o chefe, com os colegas e com o próprio cargo parece uma realidade muito distante para você, este artigo poderá te ajudar!
Hoje vamos falar um pouco mais sobre alguns problemas comuns nas relações interpessoais ligadas à vida profissional e como eles podem ser tratados. 
Para conhecer quais são e entender como eles acontecem — e podem ser melhorados — no dia a dia.
COMO SÃO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO 
AMBIENTE DE TRABALHO?
RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS
Pode até parecer utopia, mas um ponto crucial para alcançar um relacionamento saudável é entender que ele não será perfeito, mas sim uma relação honesta, de confiança, baseada no respeito mútuo, na gentileza, boa comunicação, suporte e claro, que respeite a individualidade de outro.
No ambiente de trabalho, essa receita não é diferente. Para conseguir bons relacionamentos e ser respeitado no trabalho, é preciso ser transparente, saber ouvir, conversar sobre os problemas e respeitar as opiniões divergentes.
No entanto, quando estamos em um emprego, inevitavelmente, criamos expectativas e sabemos que também espera-se muito de nós.
Para evitar o desencontro dessas expectativas, é preciso trabalhar
Como trabalhar os quatro alinhamentos: 
quem você é, 
o que você faz, 
o que a empresa é,
e o que ela faz.
DIREITOS DO CLIENTE CIRÚRGICO E AS
NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS 
Segundo as autoras, a teoria das Necessidades Humanas Básicas permite a avaliação do paciente como um ser indivisível, compreendendo este como a pessoa alvo do cuidado em que se deve avaliar e prestar uma assistência voltada para as necessidades psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. Essa teoria se apoia na homeostase ou hemodinâmica, no equilíbrio. 
DIREITOS DO CLIENTE CIRÚRGICO E AS
NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS 
Sendo assim, Horta1 define NHB como “estados de tensões, conscientes ou inconscientes, resultantes dos desequilíbrios hemodinâmicos dos fenômenos vitais”. Deste modo, as NHB são condições ou situações que o indivíduo, família ou comunidade que apresentam, sendo decorrentes do desequilíbrio de suas necessidades básicas e que exigem uma resolução, podendo ser aparentes, conscientes, verbalizadas ou não.
 
AUTORES: Nogueira. Priscylla Renata Fernandes 1; MOTA, Déborah Danna da Silveira Mota2, ARAGÃO,Andreia Alves 3, LEITÃO, Ilse Maria Tigre de Arruda 4 e OLIVEIRA, Roberta Meneses Oliveira5
. 
DIREITOS DO CLIENTE CIRÚRGICO E AS
NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS 
Sendo assim, Horta1 define NHB como “estados de tensões, conscientes ou inconscientes, resultantes dos desequilíbrios hemodinâmicos dos fenômenos vitais”. Deste modo, as NHB são condições ou situações que o indivíduo, família ou comunidade que apresentam, sendo decorrentes do desequilíbrio de suas necessidades básicas e que exigem uma resolução, podendo ser aparentes, conscientes, verbalizadas ou não.
 
AUTORES: Nogueira. PriscyllaRenata Fernandes 1; MOTA, Déborah Danna da Silveira Mota2, ARAGÃO,Andreia Alves 3, LEITÃO, Ilse Maria Tigre de Arruda 4 e OLIVEIRA, Roberta Meneses Oliveira5
. 
Reconhecer os limites do paciente frente aos 
possíveis danos físico e psicológico.
O bem-estar do paciente deve constituir o principal objetivo dos profissionais que assistem o paciente cirúrgico, pois, no período pré-operatório, estes podem apresentar um alto nível de estresse, bem como desenvolver sentimentos que podem atuar negativamente em seu estado emocional, tornando-os vulneráveis e dependentes. 
Observa-se que, muitas vezes, o estado de estresse independe do grau de complexidade da cirurgia, assim como tem relação com a desinformação no que diz respeito aos procedimentos da cirurgia, da anestesia e dos cuidados a serem realizados.
Direitos do Paciente
Todos os pacientes, independente da doença e condição social, têm direitos garantidos por lei assim como deveres, dispostos na Portaria 1.820, de 13 de agosto de 2009, do Ministério da Saúde (vale lembrar que cada Estado pode ter também leis e normas específicas e com algumas variações):
Como as leis podem mudar de estado para estado, sugiro substituir pela PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009 que é considerada a nova carta dos direitos dos usuários de saúde e está disponível no site da biblioteca virtual de saúde do MS:
Considerando os arts. 6º e 196 da Constituição Federal;
Utilidade Pública - Direitos e Legislação
› Direitos do Paciente
Todos os pacientes, independente da doença e condição social, têm direitos garantidos por lei assim como deveres, dispostos na Portaria 1.820, de 13 de agosto de 2009, do Ministério da Saúde (vale lembrar que cada Estado pode ter também leis e normas específicas e com algumas variações):
Direitos do Paciente
Como as leis podem mudar de estado para estado, sugiro substituir pela PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009 que é considerada a nova carta dos direitos dos usuários de saúde e está disponível no site da biblioteca virtual de saúde do MS:
Considerando os arts. 6º e 196 da Constituição Federal;
Considerando a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, a proteção e a recuperação da saúde a organização e funcionamento dos serviços correspondentes; e
Considerando a Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS, de 2003, do Ministério da Saúde; e
Direitos do Paciente
Considerando a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS, de 2007, do Ministério da Saúde, resolve:
(clique nos artigos maiores, em verde, para abrí-los)
• Art. 1º - Dispor sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde nos termos da legislação vigente.
Considerando a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, a proteção e a recuperação da saúde a organização e funcionamento dos serviços correspondentes; e
Considerando a Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS, de 2003, do Ministério da Saúde; e
Considerando a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS, de 2007, do Ministério da Saúde, resolve:
REFERÊNCIAS
https://www12.senado.leg.br/noticias/audios/2015/06/comissao-aprova-proposta-que-regulamenta-profissao-de-instrumentador-cirurgico Disponível: COFEN. Acesso em 08.03.2021
http://www.cofen.gov.br/parecer-n-08-2018-cofen-ctln_62577.html
 Disponível: COFEN. Acesso em 08.03.2021
Quase Deuses. https://www.youtube.com/watch?v=nmnsl0L8nr8 . Disponível em 12 mar. 2021
https://www.google.com.br/search?q=cirurgia+desenho&tbm=isch&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwiUtsH0pbjuAhWfHLkGHRd7DkEQrNwCKAB6BQgBEOUB&biw=1349&bih=600

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