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Relatório de músculo esquelético

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4
DISCIPLINA: FISIOLOGIA
ASPECTOS FUNCIONAIS DO MÚSCULO ESQUELÉTICO
TERESINA – PI
	ASPECTOS FUNCIONAIS DO MÚSCULO ESQUELÉTICO
TERESINA – PI
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 MATERIAIS E MÉTODO	4
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO	5
4 CONCLUSÃO	9
REFERÊNCIAS	10
1 INTRODUÇÃO
	Os músculos esqueléticos constituem a maior parte da musculatura corporal e equivalem a cerca de 40% do peso corporal total. Eles são responsáveis pelo posicionamento e o movimento do esqueleto, como seu próprio nome sugere. Em geral, os músculos esqueléticos estão ligados aos ossos pelos tendões, estruturas constituídas por colágeno, (SILVERTHORN, 2017).
Os músculos esqueléticos são compostos por inúmeras fibras, com diâmetro de 10 a 80 micrômetros. Cada uma dessas fibras é formada por subunidades sucessivamente ainda menores. Na maioria dos músculos esqueléticos, cada fibra se prolonga por todo o comprimento do músculo. Exceto por 2% das fibras, cada uma, em geral, é inervada por apenas uma terminação nervosa, situada perto do meio da fibra, (GUYTON &HALL, 2017).
O sarcolema é a membrana celular da fibra muscular. Ele consiste em verdadeira membrana celular, chamada membrana plasmática, e com revestimento de fina camada de material polissacarídeo contendo muitas fibrilas colágenas delgadas. Em cada extremidade da fibra muscular, essa camada superficial do sarcolema funde-se com uma fibra do tendão. As fibras do tendão, por sua vez, se agrupam em feixes para formar os tendões dos músculos que depois ligam os músculos aos ossos, (GUYTON &HALL, 2017).
As miofibrilas são compostas por filamentos de actina e de miosina. Cada fibra muscular contém centenas a milhares de miofibrilas. Cada miofibrilaé composta por cerca de 1.500 filamentos de miosina adjacentes e por 3.000 filamentos de actina, longas moléculas de proteínas polimerizadas responsáveis pelas contrações reais musculares, (GUYTON &HALL, 2017).
Cada miofibrila é composta por diversos tipos de proteínas organizadas em estruturas contráteis repetidas, chamadas de sarcômeros. As proteínas das miofibrilas incluem a proteína motora miosina, que forma os filamentos grossos; os microfilamentos de actina, que formam os filamentos finos; as proteínas reguladoras tropomiosina e troponina; e duas proteínas acessórias gigantes, a titina e a nebulina, (SILVERTHORN, 2017).
	Portanto, com base nessas informações a respeito dos músculos esqueléticos, a prática teve como objetivo geral propiciar o estudo das propriedades fisiológicas desses músculos.
2 MATERIAIS E MÉTODO
A prática de aspectos funcionais do músculo esquelético foi assistida em reprodutor multimídia na sala de aula do departamento de Biofísica e Fisiologia, a prática virtual utilizando programa Ph.I.L.S, vide vídeo.
Inicialmente, o programa mostra o procedimento experimental, que corresponde a anestesia e preparo cirúrgico do animal. Nesse procedimento é mostrado passo a passo do manejo correto com o animal, como a aplicação do anestésico Xilocaína, no canal vertebral, até sua posição final em decúbito dorsal na prancha de cortiça. Em seguida, prepara a região a ser estuda, fazendo uma incisão circular em nível da articulação coxo-femoral, de modo a expor a musculatura da coxa e perna, isolando bem o gastrocnêmio.
Por fim, após amarrar na alavanca do miógrafo o fio preso ao tendão de Aquiles, foi feito o ajuste do equipamentoquimógrafo de modo a obter um bom registro das contrações musculares. Ademais, orienta ainda, se achar necessário, o ajuste do "sinalizador de estímulos elétricos".
Após esse procedimento inicial, a prática teve 4 experiências: geração de força estímulo dependente, relação comprimento - tensão, princípio da somação e tétano e eletromiografia e força de contração, obtendo resultados individualizados com base em fundamentos fisiológicos. 
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A seguir, será observado e discutido os resultados obtidos na prática, utilizando programa Ph.I.L.S, acerca das 4 experiências executadas: geração de força estímulo dependente, relação comprimento - tensão, princípio da somação e tétano e eletromiografia e força de contração.
1 GERAÇÃO DE FORÇA ESTÍMULO DEPENDENTE
	
Fonte: dados da pesquisa
	Muitas características da contração muscular podem ser demonstradas pela produção de um abalo muscular (muscletwitch). Este pode ser produzido por meio da excitação elétrica instantânea do nervo muscular ou por breve estímulo elétrico, originando contração breve e abrupta que dura fração de segundo. Ademais, a contração muscular é dita isométrica quando o músculo não encurta durante contração, e isotônica quando encurta, mas suatensão permanece constante por toda a contração, (GUYTON &HALL, 2017).
2 RELAÇÃO COMPRIMENTO – TENSÃO
Fonte: dados da pesquisa
	Quando o músculo está no seu comprimento normal de repouso, que corresponde ao comprimento do sarcômero de cerca de 2 micrômetros, o músculo se contrai quando ativado com sua força máxima de contração. Todavia, o aumento da tensão que ocorre durante essa contração, chamada de tensão ativa, diminui com o estiramento do músculo além de seu comprimento normal — ou seja, até comprimentos do sarcômeromaiores do que 2,2 micrômetros, (GUYTON &HALL, 2017).
3 PRINCÍPIO DA SOMAÇÃO E TÉTANO
	
	
	Somação significa a soma de abalos individuais, para aumentar a intensidade da contração total. A somação ocorre por dois meios: (1) pelo aumento do número de unidades motoras que se contraem ao mesmo tempo, referido como somação por fibras múltiplas; e (2) pelo aumento da frequência de contração, que é referido como somação por frequência e pode levar à tetanização, (GUYTON &HALL, 2017).
	A tetania ocorre porque quantidades suficientes de íons cálcio são mantidas no sarcoplasma muscular, mesmo entre os potenciais de ação, de modo que o estado contrátil total é mantido, sem que seja permitido nenhum grau de relaxamento entre os potenciais de ação, (GUYTON &HALL, 2017).
4 ELETROMIOGRAFIA E FORÇA DE CONTRAÇÃO
Quando o sistema nervoso central envia um sinal fraco para que o músculo se contraia, as menores unidadesmotoras do músculo podem ser estimuladas em preferência às unidadesmotoras maiores. Então, à medida que a força do sinal aumenta, unidadesmotoras cada vez maiores começam a ser também excitadas, com as maioresunidades motoras apresentando 50 vezes mais força contrátil que as unidades menores, (GUYTON &HALL, 2017).
Esse fenômeno é conhecido como o princípio do tamanho, e éimportante, pois permite a gradação da força muscular durante uma contraçãofraca que ocorre em pequenas etapas, uma vez que essas etapas ficamprogressivamente maiores quando grande quantidade de força é necessária, (GUYTON &HALL, 2017).
4 CONCLUSÃO
Portanto por meio da prática realizada, foi possível estudar e compreender as propriedades fisiológicas dos músculos esqueléticos, analisando os resultados obtidos em cada experiência, com base em fundamentos fisiológicos. 
REFERÊNCIAS
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E.; Tratado de Fisiologia Médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

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