Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Rackel Resende @medibulandex 1 TECIDO EPITELIAL CARACTERÍSTICAS GERAIS Células justapostas; Células com formato poliédrico; Células firmemente aderidas às outras por junções intercelulares; Epitélios apoiados sobre um tecido conjuntivo (TCPD) que será responsável pela sua vascularização e nutrição; Presença de lâmina basal; Baixa quantidade de MEC; Avascular; Apresenta muitas terminações nervosas; Alta capacidade regenerativa; Formados por todos os folhetos embrionários; Apresentam polaridade funcional e morfológica. FUNÇÕES Tecido de revestimento, atuando como primeira barreira de proteção; Reveste as superfícies internas e/ou externas do corpo, bem como reveste a porção externa do corpo; Ação secretora – forma a porção secretora das glândulas; Algumas células especializadas atuam ainda como receptores para sensações especiais dos sentidos (neuroepitélio); Absorção de moléculas externas pelo organismo; Contração (mioepitélio). Controle do movimento de substâncias. LÂMINA BASAL Conceito: Ela se dispõe como um tapete molecular entre o polo basal do estrato germinativo (células basais dos epitélios) e os elementos do tecido conjuntivo. É sintetizada cooperativamente por essas células e pelos fibroblastos do tecido conjuntivo. Esta estrutura permite a ancoragem das células epiteliais ao tecido conjuntivo, e tem importante função na seleção, por dimensão e cargas, do trânsito de moléculas e células no meio extracelular através do epitélio. A lâmina basal possui alguns componentes que exercerão funções específicas. O colágeno tipo IV garante adesão ao TCPD por meio dos hemidesmossomos, a laminina possui Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Rackel Resende @medibulandex 2 função de filtragem, a entactina irá regular a proliferação e diferenciação do tecido, ao passo que os proteoglicanos exercerão influência no metabolismo. LÂMINA PRÓPRIA X LÂMINA BASAL X MEMBRANA BASAL: POLARIDADE DA CÉLULA As células epiteliais apresentam um domínio apical, um domínio lateral e um domínio basal. Cada superfície celular apresenta características bioquímicas específicas que definem a polaridade funcional dos domínios celulares. Domínio/polo apical: O domínio apical se localiza em direção à superfície exterior ou para o lúmen de uma cavidade ou tubo e permite que as células apresentem modificações estruturais especiais de superfície para realizar funções específicas: microvilosidades, estereocílios e cílios. Microvilosidades - Curta expansão microscópica da superfície celular em forma de dedo. Presente em diferentes quantidades em quase todas as células, especialmente células muito ativas em absorção. Estereocílios - Os estereocílios são microvilosidades especializadas cuja estrutura, citoesqueleto de preenchimento e ancoragem são idênticos ao de uma microvilosidade comum, no entanto, podem ainda revelar algumas características distintas. Seu comprimento e calibre podem assemelhar-se aos cílios móveis, ou mostrarem ramificações. Por causa das eventuais semelhanças com os cílios, mas sem realizarem os movimentos ritmados destes, foram então denominados “falsos cílios” ou estereocílios. Essas projeções têm ocorrência em epitélios absortivos e Lâmina Própria •Nome dado ao conjuntvo sobre o qual se encontra o epitélio de revestimento. Lâmina Basal •Delgada lâmina de moléculas encontradas entre o tecido conjuntivo e outros tipos celulares. •Visualizada somente ao microscópio. Membrana Basal •É o conjunto formado pela lâmina basal e algumas proteínas do tecido conjuntivo adjacente. •pode ser vista ao miscroscópio óptico se utilizado a coloração correta. Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Rackel Resende @medibulandex 3 secretores, como o do epidídimo e canal deferente no sistema reprodutor masculino, mas podem assumir função sensorial, como nas células pilosas integrantes do epitélio dos canais semicirculares e da cóclea no ouvido interno, onde podem se mostrar em associação com os cílios sensoriais (quinocílios). Cílios - Os cílios são especializações celulares, comumente mais longas e de maior calibre que as microvilosidades, com ocorrência entre vertebrados, invertebrados e protozoários. Para os protozoários, o batimento rítmico e contínuo dos cílios de sua superfície celular auxilia na captura do alimento e permite ao indivíduo deslocar-se no meio fluido. Nos vertebrados e invertebrados os cílios surgem como projeções da superfície apical de epitélios com ocorrência em quase todos os sistemas destes organismos. Domínio/polo lateral: O domínio lateral das células epiteliais se encontra em contato com os domínios laterais das células vizinhas. Assim como os outros domínios, o domínio lateral também apresenta proteínas únicas: as moléculas de adesão celular (CAM). A composição molecular de lipídios e proteínas que formam a membrana lateral é diferente da composição da membrana apical das células. Em alguns epitélios, a membrana da superfície lateral pode formar pregas e prolongamentos, invaginações e evaginações. Os componentes estruturais específicos que constituem a barreira e o dispositivo de fixação são denominados complexo juncional. Existem 3 tipos de complexos juncionais: junções de oclusão, junções de adesão e junções comunicantes. As junções de oclusão são impermeáveis e permitem que as células epiteliais funcionem como uma barreira. Assim, através de sua capacidade de limitar o movimento de água e de outras moléculas através do espaço intercelular, elas mantêm a separação físico- química dos compartimentos teciduais. Os filamentos da zônula de oclusão correspondem à localização das fileiras de proteínas transmembrana. Três grupos principais de proteínas transmembrana são encontrados na zônula de oclusão: a ocludina, as claudinas e a molécula de adesão juncional. As junções de adesão são responsáveis pela estabilidade mecânica das células epiteliais através da ligação com o citoesqueleto da célula adjacente. Elas também podem ser encontradas no domínio basal da célula epitelial. Dois tipos de junções de adesão intercelulares podem ser identificados na superfície lateral da célula: a zônula de Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Rackel Resende @medibulandex 4 adesão, que interage com a rede de filamentos de actina e a mácula de adesão ou desmossomo, que interage com os filamentos intermediários. As CAM são as proteínas transmembranas que formam parte da junção de adesão. Os domínios extracelulares das CAM interagem com domínios semelhantes pertencentes às CAM das células vizinhas. Por meio de sua conexão com o citoesqueleto, as CAM são capazes de controlar e regular diversos processos intracelulares associados à adesão celular, à proliferação celular e à migração das células. As principais famílias das CAM são as caderinas, integrinas, selectinas e a superfamília das imunoglobulinas. As junções comunicantes permitem a comunicação direta entre células adjacentes por difusão de pequenas moléculas, como íons, aminoácidos, açúcares, nucleotídeos, segundos mensageiros e metabólitos. As junções comunicantes são formadas por 12 subunidades da família da proteína conexina. Domínio/polo basal: próximo ao domínio basal das células epiteliais e do estroma do tecido conjuntivo subjacente está presente a membrana basal, uma estrutura especializada. As junções entre a célula e a matriz extracelular realizam a ancoragem entreessas estruturas e são representadas por adesões focais e hemidesmossomos. Adesões focais - adesões focais são junções que estão relacionadas à adesão célula- matriz, distribuídos ao longo das membranas basais das células dos epitélios. Adesões focais promovem a adesão de uma variedade de células, incluindo fibroblastos, à matriz extracelular. Os domínios citoplasmáticos das subunidades beta das integrinas nessas junções célula-matriz ancoram o citoesqueleto de actina através de feixes de actina. Hemidesmossomos - Juntamente com os Desmossomos e as Junções de Ancoragem, os Hemidesmossomos conferem resistência aos tecidos expostos à tensão e ao atrito, promovendo a fixação da célula à matriz extracelular. Localizam-se no Domínio Basal das células, o que justifica sua íntima relação com a Lâmina Basal subjacente. Estão presentes principalmente na córnea, pele, cavidade oral, esôfago e vagina, proporcionando estabilidade desses tecidos através da ligação dos Filamentos Intermediários do citoesqueleto aos componentes da Lâmina Basal. O Hemidesmossomos é constituído por uma placa de Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Rackel Resende @medibulandex 5 ligação intracelular (ou disco citoplasmático interno), na qual se ancoram os Filamentos Intermediários, e por outra porção constituída por proteínas transmembranas, que se ligam aos elementos da lâmina basal. PÊNFIGO VULGAR O pênfigo vulgar é uma doença autoimune rara e grave, na qual bolhas de diversos tamanhos surgem sobre a pele e o revestimento da boca e em outras membranas mucosas. O pênfigo surge com mais frequência em pessoas de meia-idade ou idosos, afetando de maneira uniforme tanto homens quanto mulheres. Raramente afeta as crianças. Nesta doença autoimune, o sistema imunológico, que normalmente protege o corpo contra invasores estranhos, ataca por engano as células do próprio organismo, neste caso, da pele. Os anticorpos produzidos pelo sistema imunológico atacam as proteínas específicas que unem as células epidérmicas (as células da camada superior da pele) entre si. Quando essas uniões são interrompidas, as células separam-se das camadas inferiores da pele e formam-se bolhas. Bolhas de aspecto parecido ocorrem no penfigoide bolhoso, um distúrbio da pele menos perigoso. O pênfigo vulgar ocorre quando o sistema imunológico ataca erroneamente as proteínas nas camadas superficiais da pele. As pessoas apresentam bolhas graves na boca e em outras áreas do corpo e, às vezes, camadas da pele descamam. Os médicos diagnosticam o pênfigo vulgar por meio do exame microscópico de amostras da pele. O tratamento geralmente envolve corticosteroides ou medicamentos que enfraquecem o sistema imunológico. O pênfigo vulgar é geralmente fatal se não for tratado, mas 85 a 95% das pessoas sobrevivem com o tratamento. Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Rackel Resende @medibulandex 6 SÍNDROME DE KARTAGENER A discinesia ciliar primária é uma doença hereditária caracterizada por anormalidades estruturais que comprometem a atividade ciliar normal, com consequências diretas sobre a depuração mucociliar, predispondo a infecções respiratórias de repetição, resultando em doença obstrutiva crônica do trato respiratório1. A síndrome de Kartagener é um subgrupo da discinesia ciliar primária, causada por uma doença autossômica recessiva rara e apresenta-se na tríade composta por pansinusite crônica, bronquiectasias e situs inversus com dextrocardia. A incidência desta desordem genética é estimada em 1/25.000 pessoas. Os pacientes apresentam tipicamente infecções no trato respiratório desde crianças, além de pneumonia crônica, otite média crônica, pólipos nasais, tosse produtiva, hemoptises, e eventual falência respiratória e cardíaca. A Síndrome de Kartagener e a Discinesia ciliar primária estão associadas com anormalidades da estrutura ciliar, em particular através da perda ou modificação da estrutura da dineína, modificando seu raio radial, e perdendo a parte central de seus microtúbulos. Estas anormalidades podem ser observadas através do flagelo do espermatozoide. ESPECIALIZAÇÕES DO EPITÉLIO EPITÉLIO DE REVESTIMENTO O epitélio de revestimento se dispõe em folhetos que cobrem a superfície externa do corpo ou que revestem cavidades internas. O epitélio de revestimento pode ser subdividido em Simples, Estratificado e Pseudoestratificado, quando analisado a quantidade de estratos/camadas. Se levado em consideração o formato da célula, ele pode ser alocado em cúbico, prismática, pavimentoso e de - Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Rackel Resende @medibulandex 7 transição. Cada um dos tipos de epitélio possuíra características específicas. EPITÉLIO DE REVESTIMENTO SIMPLES No epitélio de revestimento simples, todas as células tocarão a membrana basal. Ou seja, só haverá uma camada e todas se encontrarão em uma mesma altura. Em todos os locais que ocorrerão trocas possuirão epitélio de revestimento simples. EPITÉLIO DE REVESTIMENTO ESTRATIFICADO No epitélio de revestimento estratificado são encontradas diversas camadas celulares. Dessa forma, apenas uma das camadas tocará a lâmina basal. Como a pele é uma barreira física para a entrada de microorganismos, participante da imunidade inata, possuirá epitélio de revestimento estratificado. EPITÉLIO DE REVESTIMENTO PSEUDOESTRATIFICADO O tecido epitelial pseudoestratificado é simples, pois só tem uma camada celular. Entretanto, como os seus núcleos são localizados em alturas diferentes, ele passa a impressão de possuir estratos. Esse tecido pode ser encontrado na traqueia. •Pavimentoso •Cúbico •Cilíndrico Simples •Cúbico (raro) •Pavimentoso - queratinizado ou não •Cilíndrico (raro) •Transição Estratificado •PrismáticoPseudoestratificado Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Rackel Resende @medibulandex 8 EPITÉLIO DE REVESTIMENTO PAVIMENTOSO O epitélio pavimentoso é composto por células achatadas, em forma de ladrilho. É a forma mais fina do epitélio. O núcleo celular apresenta conformação achatada. Pode ser encontrado nos capilares sanguíneos. EPITÉLIO DE REVESTIMENTO CÚBICO O epitélio de revestimento cúbico é formado por células cuboides, de núcleos esféricos. Esse tipo de epitélio será encontrado no tecido ovariano. EPITÉLIO DE REVESTIMENTO PRISMÁTICO O epitélio de revestimento prismático, também conhecido como cilíndrico ou colunar, será constituído de células alongadas com núcleos também alongados, e podem ser encontrados no intestino. É válido citar que alguns desses epitélios apresentarão cílios na sua superfície, como é o caso do visto nas tubas uterinas. EPITÉLIO DE REVESTIMENTO DE TRANSIÇÃO O epitélio denominado de transição reveste internamente a bexiga e outros locais ocos do sistema urinário. À primeira vista parece ser um epitélio estratificado formado por várias camadas de células esféricas ou poliédricas. Ele tem, no entanto, duas particularidades que o diferenciam de outros epitélios estratificados. Uma particularidade é a presença de células de dimensões grandes na camada mais superficial do epitélio. Estas células têm a sua superfície livre em forma de cúpula ou abóboda. Veja duas células características destacadas em azul (célula à esquerda e célula à direita) quando se coloca o cursor ou clica sobre a imagem. Não são, portanto, células achatadas, pavimentosas, como as encontradas no epitélio estratificado pavimentoso. Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Rackel Resende @medibulandex9 EPITÉLIOS GLANDULARES Os epitélios glandulares são formados em células especializadas em atividades secretoras. Essas glândulas poderão ser unicelulares ou pluricelulares. GLÂNDULAS EXÓCRINAS As glândulas exócrinas são aquelas que produzem sua substância e libera para dentro de cavidades. De forma resumida, ela possuirá ductos excretores e liberará para fora do sangue. Um exemplo é a glândula salivar. GLÂNDULAS ENDÓCRINAS As glândulas endócrinas produzem a substância (hormônio) e liberará dentro do sangue. Um exemplo é glândula adrenal. As glândulas endócrinas podem ser subdivididas em duas: glândula endócrina cordonal e glândula endócrina folicular. As glândulas endócrinas cordonais formam cordões anastomosados, entremeados por capilares sanguíneos (a exemplo da glândula paratireoide). É válido dizer que esse tipo de glândula não consegue armazenar (capacidade mínima) os hormônios produzidos. Portanto, ela produz, armazena no citoplasma e secreta. Nas glândulas foliculares, por sua vez, as células formam vesículas ou folículos preenchidos de material secretado (a exemplo da glândula tireoide). Aqui, a porção secretora ficará envolvida por capilares. Outro ponto é que esse tipo de glândula conseguirá armazenar uma maior quantidade de hormônio para ser secretado posteriormente. GLÂNDULA MISTA As glândulas mistas também são conhecidas por anfícrinas ou mesócrinas. Elas apresentam tanto a porção exócrina quanto a endócrina. Um exemplo é o pâncreas. CLASSIFICAÇÃO DAS GLÂNDULAS EXÓCRINAS As glândulas simples têm somente um dueto não ramificado, enquanto as glândulas compostas têm duetos ramificados. A organização celular da porção secretora representa um segundo critério para a classificação das glândulas exócrinas. Dependendo da forma de sua porção secretora, as glândulas simples podem ser tubulares (cuja porção secretora tem o formato de um tubo), tubulares enoveladas, tubulares ramificadas ou acinosas (cuja Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Rackel Resende @medibulandex 10 porção secretora é esférica ou arredondada). As glândulas compostas podem ser tubulares, acinosas ou mistas tubuloacinosas. Alguns órgãos têm funções tanto endócrinas como exócrinas, e um só tipo de célula pode funcionar de ambas as maneiras por exemplo, no fígado, no qual células que secretam bile através de um sistema de duetos também secretam produtos na circulação sanguínea. (JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2013) CLASSIFICAÇÃO QUANTO A EXCREÇÃO DO PRODUTO Holócrina: A célula é destruída para que o conteúdo possa ser liberado. Um exemplo é a glândula sebácea. Merócrina: Nesse tipo glândula, o conteúdo é liberado e a glândula permanece intacta. Um exemplo é a glândula sudorípara. Apócrina: Na glândula apócrina o conteúdo é liberado junto a fragmentos das células, que perde porções citoplasmáticas. Um exemplo é a glândula mamária. GLÂNDULA ENDÓCRINA UNICELULAR GLÂNDULA FOLICULAR CÉLULA CALICIFORME Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Rackel Resende @medibulandex 11 REFERÊNCIAS JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. TECIDO epitelial de revestimento. Histologia. Histologia interativa. Histologia online. MOL – Microscopia on line. Versão 3.0. Disponivel em: <https://mol.icb.usp.br/index.php/2-0- tecido-epitelial-de-revestimento/>. Acesso em: 03 abr. 2021. TECIDO epitelial glandular. Histologia. Histologia interativa. Histologia online. MOL – Microscopia on line. Versão 3.0. Disponivel em: <https://mol.icb.usp.br/index.php/3-0- tecido-epitelial-glandular/>. Acesso em: 03 abr. 2021. tECIDO EPITELIAL cARACTERÍSTICAS GERAIS fUNÇÕES Lâmina basal Lâmina própria x lâmina basal x membrana basal: Polaridade da célula Pênfigo Vulgar Síndrome de Kartagener Especializações do epitélio Epitélio de revestimento epitélio de revestimento simples Epitélio de revestimento estratificado Epitélio de revestimento pseudoestratificado Epitélio de revestimento pavimentoso Epitélio de revestimento cúbico Epitélio de revestimento prismático epitélio de revestimento de transição Epitélios glandulares Glândulas exócrinas Glândulas endócrinas Glândula mista Classificação das glândulas exócrinas Classificação quanto a excreção do produto Glândula endócrina unicelular Glândula folicular Célula caliciforme Referências
Compartilhar