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BIOSSEGURANCA APLICADA A ESTETICA

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1 
 BIOSSEGURANÇA APLICADA À ESTÉTICA 
 
 Anna Carolline Prestes Vieira¹, Uriel Vinícius Cotarelli Andrade² 
 
1. Acadêmica do Curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da 
Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR). 
2. Médico Veterinário. Professor Orientador, adjunto a Universidade Tuiuti do 
Paraná. 
 
Endereço para correspondência: Anna Carolline Prestes Vieira, 
carolasuper18@gmail.com 
 
 
RESUMO: O Tecnólogo em Estética, durante a execução de tratamentos faciais, 
corporais e capilares, está exposto a diferentes microorganismos patogênicos ou não, os 
quais podem infectar todo ambiente clínico e também os demais seres vivos fora deste. 
O contato com estes microorganismos é facilitado devido à utilização inadequada dos 
Equipamentos de proteção individual (Epi’s), dos Equipamentos de proteção coletiva 
(Epc’s) e no descarte dos resíduos dos serviços de saúde, desta forma aumentam-se as 
chances de contaminação na relação profissional-paciente pelo contato com fluídos 
orgânicos provenientes de alguma lesão causada por objetos perfurocortantes, 
escarificantes ou com algum ácido durante a realização de diversos tratamentos feitos 
dentro do ambiente clínico. Possuindo a ciência dos fatores de risco que os profissionais 
da estética estão sujeitos durante a rotina de trabalho, é imprescindível adotar medidas 
de biossegurança individual, biossegurança coletiva e no descartamento dos resíduos 
dos serviços de saúde de acordo com a ANVISA. Este estudo objetivou analisar a 
literatura existente sobre biossegurança e como os Tecnólogos em Estética podem evitar 
e diminuir os riscos microbiológicos dentro de Spas, clínicas e centros de estética. 
Palavras-chave: Biossegurança, Estética, microorganismos, equipamentos, 
descartamento. 
 
ABSTRACT: The Technologist in Aesthetics, while performing facials, body 
treatments and hair is exposed to different pathogenic microorganisms or not, which can 
infect any clinical environment and also other living beings out of this. Contact with 
these microorganisms is facilitated due to the inappropriate use of Personal protective 
equipment (PPE), Equipment collective protection (Epc's) and the disposal of waste 
from health services, so increase it if the chances of contamination in the professional 
relationship patient-by contact with body fluids from an injury caused by piercing, 
scarification or some acid during the course of several treatments done within the 
clinical environment. Possessing the science of risk factors that professionals in the 
aesthetic subject during routine work, it is essential to adopt biosecurity measures 
individual, collective and biosecurity in discarding the waste of health services 
according to ANVISA. This study aimed to analyze the existing literature on biosecurity 
and how technologists in Aesthetics can prevent and reduce microbiological hazards 
within Spas, clinics and beauty centers. 
Keywords: Biosafety, Aesthetics, microorganisms, equipment, discarding. 
 
 
 
 
 2 
 
INTRODUÇÃO: 
 
 
O surgimento e a existência de 
distintas enfermidades têm preocupado 
os homens há muitos séculos, doenças 
endêmicas e epidêmicas sempre 
estiveram presentes na vida dos seres 
humanos, até mesmo na antiguidade. 
Porém, foi a partir da Primeira Guerra 
Mundial, que as diversas patologias 
afligiram os guerrilheiros da época, pois 
estes perceberam que a contaminação 
era a principal causa do grande índice 
de mortes nos pontos de combate 
durante a ofensiva. 
 O termo Biossegurança significa 
Bio=vida e segurança=aquele que 
segura, ou seja, proteção da vida através 
das boas práticas para evitar a 
contaminação por agentes patógenos 
como bactérias, fungos, helmintos e 
vírus em spas, clínicas e centros de 
saúde onde à Estética esteja envolvida. 
 O presente trabalho vem expor o 
que são os biomateriais como os 
equipamentos de proteção individual 
(EPI’s) e os equipamentos de proteção 
coletiva (EPC’s), os quais são 
indispensáveis na relação profissional-
paciente e formam uma barreira contra 
microorganismos patogênicos, bem 
como deve ser o uso correto destes 
pelos profissionais da Estética, na 
execução de procedimento faciais, 
corporais e capilares. O descarte dos 
resíduos dos serviços da saúde é outro 
ponto pertinente e que também será 
abordado neste estudo, pois o objetivo é 
manter todos os seres vivos e o meio 
ambiente livres de qualquer infecção. 
 De uma forma geral, o trabalho 
irá expor pelas próximas páginas, o que 
é biossegurança, quais são os fatores de 
riscos que os esteticistas correm em 
diversos tratamentos realizados dentro 
de um ambiente clínico e como 
minimizar e evitar acidentes com 
materiais biológicos infectados ou não, 
visando primeiramente à saúde junto à 
beleza. 
 
METODOLOGIA: 
Os métodos empregados nesta 
pesquisa, baseam-se em pesquisas 
bibliográficas, pesquisa documental 
publicadas no Brasil e em outros países, 
artigos científicos expostos na rede 
mundial de computadores, (internet) e 
manuais sobre biossegurança em 
laboratórios, hospitais e clínicas 
odontológicas, escritas por 
universidades brasileiras. Todos estes 
relatos serão analisados e aprovados 
pelo orientador, para que sejam 
aplicados no trabalho final e na defesa 
de toda pesquisa elaborada nestes 
meses. 
 
Biossegurança: 
 
A Biossegurança é buscada 
desde os meados da Primeira Guerra 
Mundial, porém Pasteur já tinha 
preocupações com os cuidados que 
todas as pessoas deviam possuir dentro 
de ambientes hospitalares. (PELCZAR, 
1993). Hoje à Biossegurança é 
regulamentada pela Comissão Técnica 
Nacional de Biossegurança, desde 05 de 
Janeiro de 1995, sendo um conjunto de 
procedimentos, ações, métodos, 
dispositivos, técnicas, pesquisas, 
estudos e prestação de serviços, capazes 
de exterminar ou minimizar os riscos 
que os indivíduos correm durante 
procedimentos clínicos, promovendo e 
protegendo a saúde das pessoas 
envolvidas nas atividades praticadas. 
(SHIMIDLIN, 2006). 
 Tipos de riscos: 
1. Riscos de Acidentes 
2. Riscos ergonômicos 
3. Riscos biológicos 
4. Riscos químicos 
5. Riscos físicos 
 3 
 Neste estudo, será abordado 
apenas os riscos biológicos, os agentes 
que protagonizam estes acidentes são as 
bactérias, fungos, helmintos e vírus. Na 
prevenção de infecções são utilizados 
vários tipos de equipamentos de 
proteção individual (EPI’S), 
equipamentos de proteção coletiva 
(EPC’s) e o descarte dos resíduos dos 
serviços da saúde. (TONUMARU, 
2009). 
 
Microorganismos da microbiota 
natural: 
 
 Vários são os métodos de 
prevenção, para que não ocorra 
acidentes com agentes patogênicos, mas 
existem microorganismos que são quase 
que impossíveis a sua eliminação, só se 
realizar rastreamento todos os dias no 
local, que também é uma tarefa inviável 
na rotina de uma clínica de Estética. 
(MIMS, 1999). 
 Os estreptococos virulentos, em 
portadores sadios, os quais são fontes de 
organismos oportunistas, como os 
estafilococos coagulasa positivos ou 
enteroblastos, os quais fazem parte da 
constituição da microbiota natural, não 
podem ser eliminados. O controle e a 
prevenção de infecções causadas por 
qualquer agente patógeno podem e 
devem ser feitas através da remoção dos 
mesmos, pela prevenção da transmissão 
dos microorganismos para hospedeiros 
suscetíveis, mas nenhuma estratégia de 
esterilização e cuidados com a 
biossegurança microbiológica são 100% 
eficazes. (MIMS, 1999). 
 
Métodos de prevenção na Estética: 
 
Atualmente são cada vez mais 
procurados os atendimentos que 
proporcionam saúde e o embelezamento 
ao mesmo tempo aumentando a 
preocupação com o risco de infecções 
por microorganismos patogênicos ou 
não. É necessário adotar hábitos 
biossegurosentre todos os funcionários 
dentro do ambiente de trabalho, pois a 
prevenção com acidentes dos serviços 
da saúde não é tarefa exclusiva dos 
agentes da vigilância sanitária, mas 
também dos Tecnólogos em Estética 
dos locais aonde a atividade é exercida. 
Os serviços relacionados com esta área 
oferecem vários riscos ao profissional e 
aos pacientes, pois sendo uma ciência 
da saúde e se caso o proprietário do 
estabelecimento não tomar as devidas 
precauções em relação à segurança, 
estes serviços prestados podem oferecer 
riscos a saúde pública. Existem várias 
medidas a serem realizadas pelos 
profissionais no setor da Estética, toda 
equipe existente no ambiente de saúde, 
deve ser convocada para serem feitos 
exames de saúde pré-admissão, 
periódicos e obter o conhecimento das 
formas mais seguras para laborar, desta 
forma não ocorrendo nenhuma forma de 
contaminação. (PELCZAR, 1993). 
 
Higienização das mãos: 
As mãos do profissional são grandes 
veículos para o transporte dos agentes 
infectados, estando muito bem 
higienizadas podem prevenir uma 
infinidade de doenças que na maioria 
das vezes são causadas por infecções 
cruzadas, as quais são consideradas a 
prevenção e o controle mais importantes 
para não ocorrer contaminações em 
serviços de saúde. São poucos os 
profissionais que se conscientizam 
sobre a lavagem correta das mãos, o 
número varia sempre de 16% a 81%. A 
transmissão de agentes infecciosos por 
contato das mãos, se basea no potencial 
que estas têm de armazenamento em sua 
microbiota resistente e transitória. 
(MIMS, 1999). 
 O ato de friccionar as mãos com 
detergente específico e enxaguá-las com 
água pode ser feito várias vezes durante 
um único atendimento, principalmente 
quando a presença de secreções, sangue 
e mucosas, levando em conta que é 
 4 
capaz de reduzir em até 80% das 
infecções cruzadas existentes dentro de 
uma clínica de estética. A proliferação 
de microorganismos cai mais que a 
metade, caso não houvesse nenhuma 
forma de desinfecção do instrumento 
mais utilizado pelos esteticistas, ou seja, 
as mãos. 
Procedimento correto de lavagem 
das mãos: 
01) Retirar anéis, pulseiras, relógios 
das mãos e antebraços. 
02) Ficar em uma posição 
confortável. 
03) Não encostar-se a pia com o 
corpo. 
04) Abrir a torneira com a mão 
dominante ou cotovelo, neste 
caso é melhor possuir uma 
torneira com acionamento por 
pedal ou por sensor elétrico que 
o aciona. 
05) Molhar as mãos com água 
potável corrente com 
temperatura de 24ºC. 
06) Colocar na palma das mãos 
apenas 3 ml de detergente ou 
sabão líquido a base de 
clorexidina ou qualquer outra 
substância que realiza assepsia, 
espalhar pelas duas mãos e 
antebraços. 
07) Friccionar as palmas das mãos 
uma contra outra, dorso das 
mãos, abrir os dedos e esfregar 
as regiões interdigitais, primeiro 
uma e após a outra. Em seguida 
friccionar as pontas dos dedos e 
as unhas nas palmas das mãos, 
friccionar as laterais das mãos 
umas a outra, finalmente 
friccionar o polegar e sua região 
interdigital. 
08) Enxaguar as mãos com água 
potável corrente e repetir todo 
processo. 
09) Fechar a torneira com o auxílio 
de um papel tolha, para 
torneiras convencionais. 
10) Enxugar as mãos com papel 
toalha descartável ou compressa 
ou tolha de pano que deve ser 
trocada a cada paciente. 
(GUANDALINI, 1997). 
 
Equipamentos de proteção 
individual: 
 
Através de pesquisas históricas, se 
concluiu que a técnica de mumificação, 
executada pelos antigos egípcios, já era 
utilizados os biomateriais para proteção 
do rosto e das mãos. (TEIXEIRA & 
VALLE, 1996). Os EPI’s são materiais 
os quais promovem uma barreira, entre 
o profissional da saúde, 
microorganismo infectado e paciente. 
(BRASIL, 2006). 
 O Equipamento de proteção 
individual (Epi’s) são todos os produtos 
para uso individual, destinado a 
proteção e prevenção de qualquer 
possível acidente de trabalho, 
assegurando a saúde do trabalhador. A 
utilização dos Epi’s é indicada durante 
os atendimentos aos pacientes e também 
durante a permanência do profissional 
no ambiente de trabalho. 
 Todos os Epi’s devem apresentar 
nome comercial (marca), o nome do 
fabricante, lote de fabricação, número 
do código de autorização, caso for 
importado, deve constar na sua 
embalagem o nome do importador e 
código de importação, com letra legível 
e de fácil visualização, garantindo assim 
a sua origem e qualidade do produto. 
Sempre exija o uso dos Epi’s e oriente 
os funcionários da clínica de Estética, 
para que façam uso destes produtos de 
segurança. (BRASIL, 2006). 
 5 
A técnica de prevenção fazendo uso 
dos biomateriais é realizada através de 
luvas, jalecos (aventais), máscaras, 
toucas (gorro), lençóis descartáveis, 
propé e óculos de proteção. 
(SHIMIDLIN, 2006). 
 
Jaleco (Avental): Previne a 
contaminação das roupas do 
profissional e do paciente, são como 
uma película protetora não só contra 
agentes infecciosos, mas também de 
substâncias corrosivas, como os ácidos. 
Deve ser de manga longa com punho, 
comprido, com tecido resistente, na cor 
branca, deve ser utilizado com todos os 
botões fechados durante os 
atendimentos e com o nome do 
Tecnólogo em Estética gravado na parte 
superior do avental, para identificação 
do trabalhador. 
 
Luvas: Existem luvas de látex, as quais 
são usadas em vários procedimentos, as 
luvas de plástico normalmente são 
utilizadas para o manejo de 
equipamentos esterilizados e devem ser 
colocadas em cima da luva de látex, 
luvas de tecidos resistentes são 
indicadas para o manejo em processos 
com altas temperaturas. Este produto 
para as mãos deve ser de acordo com o 
tamanho das mesmas do trabalhador. 
Considerado uma segunda pele, a qual 
promove uma barreira física que evita 
infecções cruzadas e contaminação 
entre profissional e paciente, podendo 
entrar em contato com sangue, mucosas, 
secreções e devem ser trocadas a cada 
paciente. O uso das luvas não substitui a 
lavagem das mãos, por este motivo as 
mãos devem ser lavadas de forma 
correta, como descrita anteriormente, 
antes e após a inserção deste 
equipamento de proteção individual. 
(ANDRADE, 2008) 
 
Máscaras: São muito importantes para a 
proteção de grande parte do rosto, com 
a máscara são cobertos as regiões 
mentoniana, lábios, nariz e mucosas, 
representa uma grande proteção para as 
vias superiores, contra os agentes 
infecciosos que podem ser expelidos 
durante a fala, tosse ou espirro, 
permitindo a respiração normal e não 
causando irritação a pele. 
 
Toucas: As toucas de propileno 7 são 
essenciais para que não ocorra à queda 
de cabelos sobre os procedimentos 
realizados, são descartáveis e devem ser 
trocados a cada paciente. Os cabelos são 
considerados fonte de contaminação 
devem estar presos por algum elástico 
se forem longos, sem deixar mechas 
pendentes, este cuidado deve-se pela 
existência de uma infinidade de 
microorganismos e também evitar o 
contato com insetos, caspas e piolhos. 
(SHIMIDLIN, 2006). 
 
Óculos de proteção: Como as máscaras, 
os óculos de proteção, formam uma 
barreira para os olhos, evitando o 
contato com microorganismos 
patogênicos e substâncias químicas a 
via ocular. 
 
Propé: Composto por propileno 7 
servem como uma barreira entre os 
sapatos e o chão do ambiente clínico, 
evitando a proliferação de agentes 
contaminados trazidos pelos sapatos 
quando utilizados fora do ambiente de 
trabalho. 
 
Roupas e acessórios: 
 
Blusa: Podem ser blusas de manga 
longa ou curta, com gola alta ou não, 
com tecido resistente, preferencialmente 
na cor branca. 
 
Calças: Devem ser compridas, em 
tecido resistente, calças abaixo dos 
tornozelos são permitidas, 
preferencialmente na cor branca.6 
Sapatos: São permitidos para os pés 
sapatos, tênis ou botas, todos devem ser 
fechados, com sola antiderrapante para 
evitar quedas, na cor branca. 
 
Cabelos: Devem estar presos durante 
toda estadia no local de trabalho e 
durante procedimentos devem estar 
envolvidos pela touca descartável. 
 
Maquiagem: Pode ser utilizada de 
forma discreta. 
 
Bijuterias: É liberado o uso de brincos 
em tamanhos discretos, já anéis, 
pulseiras e relógios não podem ser 
usados durante os atendimentos. 
 
Equipamentos de proteção coletiva 
(EPC’s): 
 
• Esterilizador 
• Estufas 
• Autoclaves 
• Torneiras com acionamento por 
pedal 
• Kit de primeiros socorros 
• Extintor de incêndio 
• Material para descarte, tais 
como: Lixeiras com pedal, 
recipiente de lixo plástico, pá 
plástica, carrinhos para 
transporte de sacos de lixo, 
sacos plásticos na cor branca 
para materiais contaminados, 
caixas amarelas específicas para 
materiais perfurocortantes. 
(TONUMARU, 2009). 
 
Esterilização e Desinfecção: 
 
Com toda certeza, a prevenção 
da infecção em ambientes dos serviços 
de saúde é fundamental, isto depende 
dos equipamentos estéreis, compressa e 
instrumentos devidamente limpos. A 
eliminação dos agentes infectados em 
materiais metálicos ou que suportam 
altas temperaturas são esterilizados pela 
ação de estufas e autoclaves. “A 
esterilização é fundamental para quase 
todas as áreas da prática médica [...]”. 
(MIMS, 1999). 
 Esterilização pode ser um 
processo físico ou químico, a qual 
destrói todas as formas de vida 
microbiana, inclusive os esporos, a 
desinfecção possui o mesmo principio a 
diferença é que não remove os 
esporulados. (MANCINI, 2008). 
 Observe na tabela a seguir, os 
materiais utilizados na Estética, que 
podem ser esterilizados e os que devem 
ser descartados. (BORGES, 2006). 
 
 Material 
estético 
 
Esterilizá
veis 
 
Descartá
veis 
Alicates de 
cutícula / 
Empurradores 
de cutícula / 
Cureta para 
limpeza de 
pele 
 
X 
 
Tesouras para 
corte de unha e 
cabelo 
 
X 
 
Escovas e 
pentes para 
cabelos 
 
X 
 
Pincéis para 
maquiagem 
 
 
X 
Ponteiras 
diamantadas - 
Microdermoab
rasão 
 
 
X 
Ponteiras para 
peeling de 
cristal 
 
 
X 
Agulhas – 
Galvanopuntur
a, limpeza de 
pele 
 
X 
 
 7 
Todas as clínicas de Estética devem 
conter: 
• Detergentes germicidas, 
mantidas dentro de 
saboneteiras específicas, as 
quais devem ser higienizadas 
semanalmente com álcool 
70%. 
• Dispensador com álcool 
70% para assepsia das mãos 
e para limpeza. 
• Papel toalha. 
• Torneiras automáticas 
• Lixeiras com acionamento 
por pedal. 
 
 A desinfecção é dada através do 
calor pela combinação de temperatura, 
com o uso correto de equipamentos 
como as autoclaves, estufas, 
esterilizadores e produtos químicos tais 
como: Álcool 70%, hipoclorito de 
sódio, clorexidina, glutaraldeídeo, ácido 
peracético a 1%, sabão (hidróxido de 
sódio), (DEVILLA, 2008). A limpeza é 
a remoção mecânica ou química de 
sujeira, que tem por objetivo retirar 
resíduos orgânicos, sendo que esta é 
realizada antes da desinfecção e da 
esterilização. (GUANDALINI, 1997). 
Devem ser seguidas as instruções de 
manuseio e limpeza de acordo com o 
fabricante, para a utilização de 
autoclaves, estufas e esterilizadores, 
pois a forma de uso é diferente de um 
equipamento para outro. 
 O álcool nas concentrações de 
70% a 92% é um dos desinfectantes 
mais utilizados em todo o mundo, 
compatível com metais, possui a grande 
vantagem de ser muito volátil, ou seja, 
evapora com maior facilidade, de fácil 
manejo e combate a bactérias como 
Mycobacterium tuberculosis, fungos e 
vírus. Além do seu baixo custo e fácil 
acesso, mas também possui 
desvantagens por ser irritante de 
mucosas, pode danificar objetos 
plásticos, emborrachados, acrílicos, 
podendo provocar incêndios por ser 
uma substância química inflamável. 
(DEVILLA, 2008). 
 Estudos comprovam que a 
clorexidina a 1% em relação ao álcool 
70% é mais eficaz na assepsia de 
superfície em locais de saúde, além de o 
custo benefício ser maior, 
principalmente em relação ao álcool gel. 
(BAMBACE, 2003) 
 Os instrumentos que já passaram 
pelo processo de esterilização devem 
ser armazenados separadamente dos 
demais, em armários fechados, 
protegidos de umidade, livres de insetos 
e microorganismos. Este local de 
armazenamento deve ser limpo, em bom 
estado de conservação e de organização. 
A validade deste processo depende do 
prazo de esterilização de cada 
ferramenta, os tipos de embalagens 
utilizados durante a desinfecção e das 
condições do local de estoque. 
(BRASIL, 2006). 
 O kit de primeiros socorros é 
indispensável, em um ambiente da 
saúde, sempre deve estar completo e 
acessível, é necessário conter materiais 
para curativos de emergência, até que o 
índividuo seja encaminhado para um 
médico. Todo kit deve possuir 
instrumentos como: Tesoura, pinça, 
termômetro e luvas cirúrgicas. Para os 
curativos: Gaze, esparadrapo, algodão, 
cotonetes, micropore, ataduras de crepe 
e Band-aid, soluções anti-sépticas como 
vaselina, soro fisiológico e solução 
iodada. Medicamentos: Antiácido, 
antiespamódico (para cólicas), colírio, 
analgésico e antitérmico, medicamentos 
para cefaléia, garganta irritada e 
pomadas para hematomas. É 
interessante ter também bolsa de água 
quente e bolsa de água gelada. 
 Os extintores de incêndio são 
obrigatórios em toda clínica de Estética, 
responsáveis pela proteção e salvamento 
de bens em um eventual incêndio, 
devem estar de fácil acesso e acoplados 
 8 
nas paredes de todo ambiente clínico, os 
mais indicados para os serviços 
estéticos são os de CO2 em pó ou em pó 
seco, apropriados para fogo de origem 
elétrica e por substâncias inflamáveis. 
 As torneiras e lixeiras 
convencionais (comando manual), são 
grandes responsáveis pela transmissão e 
pela alta circulação de microorganismos 
infectantes dentro do local de trabalho, 
são preferíveis instalar torneiras 
automatizadas por pedal e/ou por 
sensor, pois desta forma, as mãos do 
esteticista não entram em contato com a 
torneira, evitando a contaminação de 
todo ambiente. (TONUMARU, 2009). 
 
Gerenciamento dos Resíduos dos 
Serviços de Saúde (GRSS): 
 
 O descarte dos resíduos 
produzidos a favor da saúde é 
constituído por procedimentos, partindo 
de bases cientificas, técnicas, 
normativas e legais, os quais devem ser 
planejados para que amenize o risco de 
contaminação local, do meio ambiente, 
para diminuir também a produção de 
resíduos, os quais devem ser 
encaminhados, coletados, transportados 
até o local de finalização, com 
segurança para que não haja expansão 
destes possíveis geradores de 
patologias, garantindo desta forma a 
saúde de todos os seres vivos. 
(BRASIL, 2006). 
 Os resíduos gerados pelos 
serviços realizados pelos Tecnólogos 
em Estética causam riscos à saúde 
pública e ocupacional, todos os 
produtos, instrumentos e ferramentas 
descartados devem ser depositados em 
sacos plásticos e caixas específicas de 
acordo com a Vigilância Sanitária de 
cada cidade, pois são estas que traçam o 
gerenciamento destes detritos. 
(AICHINGER, 2005). 
“O conjunto de ações voltadas 
para a prevenção, minimização ou 
eliminação de riscos inerentes às 
atividades de pesquisa, produção, 
ensino, desenvolvimento tecnológico e 
prestação de serviços, visando à saúde 
do homem, dos animais, a preservação 
do meio ambiente e a qualidade dos 
resultados". (TEIXEIRA & VALLE, 
1996). 
 Uma boa infra-estrutura e uma 
administraçãocorreta são muito 
importantes para o descartamento dos 
resíduos dos serviços de saúde, os 
chamados “lixos hospitalares”, são uma 
grande fonte de materiais contaminados, 
os quais oferecem riscos a toda 
população, fauna e flora. Estes devem 
estar dentro das normas do Conselho 
Nacional do Meio Ambiente 
(CONAMA) e da Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária (ANVISA), latas de 
lixos e sacos plásticos adequados para 
cada tipo de material utilizado é 
imprescindível. (GARCIA, 2004). 
 O responsável pelo Spa, clínica 
ou centro de Estética, deve apresentar 
um Plano de Gerenciamento dos 
Resíduos dos Serviços de Saúde 
(PGRSS), para estes órgãos, incluindo 
medidas de segregação, 
armazenamento, identificação, 
transporte interno, armazenamento 
intermediário, armazenamento 
temporário armazenamento externo, 
coleta, transporte externo e destinação 
final. (GARCIA, 2004). 
 Os resíduos dos serviços de 
saúde é um ponto muito polêmico, pois 
muitos não dão a devida importância e 
por isto há um grande índice de 
contaminação após a realização de 
trabalho dentro de ambientes clínicos. 
(LARGURA, 2007). Em relação ao 
“lixo hospitalar”, deve ser levado em 
conta à questão do bom senso, junto à 
educação e o treinamento de todos os 
integrantes do trabalho, caso contrário a 
contaminação e a proliferação de 
microorganismos patogênicos 
acontecerão pela falta de 
conscientização de todas as pessoas 
 9 
presentes da área de saúde e de toda 
população. (GARCIA, 2004). 
 
 
 
DISCUSSÃO: 
 
O presente trabalho realizado 
tem como objetivo auxiliar na 
segurança e proteção para todos os 
indivíduos envolvidos nos possíveis 
locais aonde a Estética é exercida, para 
garantir a saúde e bem estar, bem como 
a inclusão do conteúdo abordado em 
toda pesquisa nas clínicas, spas e 
centros de Estética. 
 Exposta em outras pesquisas, a 
utilização dos equipamentos de proteção 
individual, coletiva e o gerenciamento 
dos resíduos dos serviços da saúde, são 
métodos eficazes, os quais reduzem o 
risco de infecção na relação 
profissional-paciente. 
 Este Trabalho de Conclusão de 
Curso, junto à autora do mesmo tem a 
certeza que é de fundamental 
importância a Biossegurança aplicado a 
Estética, pois o foco principal desta 
atividade é a beleza, mas com a 
ausência de saúde a mesma torna-se 
impossível. 
 
CONCLUSÃO: 
 
 Proteção e ações pela saúde 
humana são estabelecidas pela 
Biossegurança em todo o planeta, 
incluindo a utilização dos Equipamentos 
de Proteção Individual, Equipamentos 
de Proteção Coletiva e o Gerenciamento 
dos Resíduos dos Serviços da Saúde. Os 
Tecnólogos em Estética, durante a 
execução de procedimentos faciais, 
corporais e capilares devem evitar o 
contato com matéria orgânica, ou seja, 
sangue, mucosas, secreções, sendo 
possíveis pela utilização correta e 
completa de jaleco, luvas, máscaras, 
toucas. A proliferação de 
microorganismos através de ferramentas 
metálicas pode ser evitada por meio de 
desinfecção e esterilização por métodos 
químicos ou físicos, bem como os 
resíduos dos serviços da Estética devem 
ser descartados e eliminados de forma 
correta conforme a ANVISA (Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária). Desta 
forma, é necessária a conscientização e 
boa conduta de todos os profissionais 
durante a permanência no local de 
trabalho e no atendimento aos pacientes, 
para a preservação da própria saúde e da 
pessoa que está pagando por serviços 
para ficar com a aparência mais bonita e 
saudável. 
 
 
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