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UNIVERITAS UNG - CENTRO
PEDAGOGIA
ADENICE ARAÚJO DE SÁ MENDES
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR: UM
ESTUDO BIBLIOGRÁFICO
Guarulhos
2021
ADENICE ARAÚJO DE SÁ MENDES
A INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR: UM
ESTUDO BIBLIOGRÁFICO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como
requisito parcial para conclusão do curso de PEDAGOGIA da
UNIVERITAS UNG - CENTRO
Guarulhos
2021
Ficha catalográfica gerada pelo Sistema de Bibliotecas do REPOSITORIVM do Grupo SER EDUCACIONAL
M538i
Mendes, Adenice Araújo de Sá. 
 A Inclusão e Acessibilidade de Pessoas Com Deficiência
no Ambiente Escolar: um Estudo Bibliográfico / Adenice
Araújo de sá Mendes. - UNIVERITAS: Guarulhos - 2021
 16 f. : il
 Artigo Científico (Curso de Pedagogia) - Univeritas Ung -
Centro - Orientador(es): Dr(a) Anderson Douglas Pereira
Rodrigues da Silva
 1. Acessibilidade. 2. Barreiras. 3. Deficiência. 4.
Educação. 5. Inclusão. 6. Accessibility. 7. Barriers. 8.
Deficiency. 9. Education. 10. Inclusion. 
I.Título 
II.Dr(a) Anderson Douglas Pereira Rodrigues da Silva
UNIVERITAS - GUA CDU - 37.015
A INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 
NO AMBIENTE ESCOLAR: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO 
 
Autor
1
: Adenice Araújo de Sá Mendes 
Instituição: Univeritas/UNG 
E-mail: adennycesa@gmail.com 
 
Coautor/orientador
2
: Anderson Rodrigues 
Instituição: Univeritas/UNG 
E-mail: Anderson.rodrigues@sereducacional.com 
 
Resumo 
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular depende da 
preparação da comunidade escolar para promover a participação de todos os alunos. Foi objetivo deste 
estudo conhecer, do ponto de vista do professor do ensino fundamental da rede pública municipal, as 
estratégias pedagógicas que utilizavam para a inclusão de crianças com deficiência na classe comum. 
Após diversas leituras foi possível identificar como temáticas principais: sentidos e imaginários do 
professor sobre a deficiência, formação do professor para efetivação do processo de inclusão, bem 
como a utilização de estratégias pedagógicas diferenciadas e formação de rede de apoio na escola. 
Assim, foi identificado em relação aos educadores a necessidade de apoio institucional para seu 
trabalho, incluindo possibilidades de formação a partir das demandas cotidianas. Responder às 
necessidades levantadas é parte dos desafios para implementar a Educação Inclusiva na perspectiva da 
Educação para Todos, para a efetivação dos direitos de crianças com necessidades educacionais 
especiais. 
Palavras-chave: Deficiência 1. Inclusão 2. Acessibilidade 3. Educação 4. 
 
THE INCLUSION AND ACCESSIBILITY OF PEOPLE WITH 
DISABILITIES IN THE SCHOOL ENVIRONMENT 
 
Abstract 
 
The inclusion of students with special educational needs in mainstream education depends on the 
preparation of the school community to promote the participation of all students. The objective of this 
study was to know, from the point of view of the elementary school teacher in the municipal public 
network, the pedagogical strategies they used for the inclusion of children with disabilities in the 
common class. After several readings, it was possible to identify the main themes: the teacher's senses 
and imagery about disability, teacher training to carry out the inclusion process, as well as the use of 
different pedagogical strategies and the formation of a support network at school. Thus, it was 
identified in relation to educators the need for institutional support for their work, including 
possibilities for training based on daily demands. Responding to the needs raised is part of the 
challenges to implement Inclusive Education from the perspective of Education for All, for the 
realization of the rights of children with special educational need 
 
 
Keywords: deficiency 1. inclusion 2. accessibility 3. education 4
 
1
 Autor: Acadêmica de Pedagogia. 
2
 Coautor/orientador: Pedagogo; Mestre e Doutor em Educação Matemática e Tecnológica pela UFPE. 
 
2 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 A escola, a família, a sociedade, devem olhar para os educandos pessoas com 
algum impedimento em sua limitação, também possuem habilidades, e dentro delas ajudarem 
na descoberta de caminhos para seu desenvolvimento emocional e cognitivo. 
 
[...] uma verdadeira transformação da escola, de tal modo que o aluno tenha a 
oportunidade de aprender, mas na condição de que sejam respeitados as suas 
peculiaridades, necessidades e interesses, a sua autonomia intelectual, o ritmo e suas 
condições de assimilação dos conteúdos curriculares (MANTOAN 1998, P3). 
 
 
Sendo assim, o que levou a escolha dessa temática para o presente estudo foi a 
tentativa de chamar a atenção da sociedade, como um todo, a fim de transformar o 
preconceito das pessoas com deficiência num olhar de apoio e entendimento as limitações de 
cada um, incluindo-os como referenciais na educação. Por conseguinte, deve-se refletir se o 
espaço escolar está preparado para acolher os alunos especiais, ou seja, se a infraestrutura da 
instituição está adequada em sua acessibilidade. Ademais, os educadores devem estar 
preparados tanto emocionalmente quanto profissionalmente, atentos as particularidades da 
deficiência apresentada pelo educando em questão e principalmente se o currículo da 
instituição de ensino é condizente e eficiente no que propõe para capacitação e inserção no 
mundo da aprendizagem. 
Essa pesquisa tratará sobre a inclusão e acessibilidade na escola de pessoas com 
deficiência. Assim sendo, o conceito de dignidade humana implica no respeito e 
reconhecimento de nobreza a toda e qualquer pessoa, simplesmente por existir. A ideia de 
homem como centro do mundo surge no final da Idade Média e é consolidada em documento 
internacional quando da promulgação dos Direitos Humanos pela ONU (Organização das 
Nações Unidas) em 1948. Uma vez que o reconhecimento da dignidade da pessoa com 
deficiência é fundamental, por opor – se a ideia de que a deficiência rebaixa esse ser a uma 
condição subumana ou a uma anomalia que “danifica” a sua condição de pertencer à 
humanidade. 
O direito à igualdade perante a lei e em virtude dela é tido como regra de equilíbrio 
entre as pessoas que têm e as que não têm uma deficiência, uma vez que determina a todos, 
que todas as pessoas foram à população de um país. À vista disso, no direito sempre se diz 
que a igualdade consiste em tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na 
medida de suas igualdades, cuidando para que não haja desequiparações fortuitas ou 
3 
 
injustificadas. Nesse sentido, para a pessoa com deficiência significa que não pode haver 
nenhuma restrição ou impedimento apenas em razão da sua incapacidade. 
Desse modo, deve-se em garantir que todos os serviços e instalações da comunidade, 
que estejam ou vieram a estar disponíveis para a população em geral, sejam tornados 
adequados às pessoas com deficiência atendendo às suas necessidades. Isto é, não se trata de 
“adaptar” os sistemas comuns para as pessoas especiais, mas sim de “adequar” os sistemas 
comuns às diversidades humanas e diferenças de todas as pessoas. Pois quando adequamos os 
sistemas comuns que ainda não estiverem acessíveis, estamos atendendo aos requisitos dos 
conceitos de “equiparação de oportunidades” e de “desenho universal” e tornando inclusivas 
todas as estruturas da sociedade no mesmo nível de importância. 
À vista disso, a inclusão escolar é o processo de adequação da escola para que todos os 
alunos possam receber uma educação de qualidade, cada um a partir da realidade com que ele 
chega à escola, independentemente da raça, etnia, gênero, situação socioeconômica, 
deficiências. É a instituiçãoescolar que deve ser capaz de acolher todo tipo de aluno e de lhe 
oferecer uma educação de qualidade, ou seja, respostas educativas compatíveis com as suas 
habilidades, necessidades e expectativas. Assim, a integração escolar é o processo tradicional 
de adequação do aluno às estruturas física, administrativa, curricular, pedagógica e política da 
escola. Ela trabalha com o pressuposto de que todos os alunos precisam ser capazes de 
aprender no nível pré-estabelecido pelo sistema de ensino. No caso de alunos com deficiência 
(intelectual, auditiva, visual, física ou múltipla), a escola comum condicionava a matrícula a 
uma certa prontidão que somente as escolas especiais (e, em alguns casos, as classes 
especiais) conseguiriam produzir. 
Dessa maneira, para uma pessoa com deficiência, algumas limitações são impostas: 
como eu não posso me mexer do pescoço para baixo, têm pessoas que não andam, pessoas 
que têm algum membro amputado. Quando o meio é ferramentado por tecnologias assistivas, 
as deficiências das pessoas desaparecem. Essas tecnologias podem ser próteses ou órteses 
(equipamentos que substituem parte do corpo humano podendo ser implantadas ou não), 
aparelhos auditivos, sistemas de comunicação alternativos (principalmente usados por pessoas 
com paralisia cerebral), telefones para surdos, softwares de voz para pessoas com deficiência 
visual e equipamentos tecnológicos em geral (pedalar em uma bicicleta adaptada e ando por 
eletroestimulação, por exemplo). 
A presente pesquisa visa responder ao questionamento de como a comunidade escolar 
pode buscar alternativas para incluir alunos com necessidades educacionais especiais em 
algumas atividades interativas desenvolvidas na escola. Com isso, todas as iniciativas em 
4 
 
termos de políticas públicas devem buscar neutralizar ou minimizar os efeitos negativos da 
desvantagem no deslocamento das pessoas com mobilidade reduzida, causados pela existência 
de barreiras físicas. Diante disso, o objetivo geral desse estudo delimita-se em conhecer sobre 
o processo de inclusão e acessibilidade na escola de pessoas com deficiência e os objetivos 
especificam circundam-se em identificar como acontece o processo de inclusão e 
acessibilidade na escola; conhecer o significado de inclusão e acessibilidade e compreender 
como a tecnologia pode ser uma aliada da inclusão. 
Portanto, a escola em processo de modificação sob o paradigma da inclusão é aquela 
que adota medidas concretas de acessibilidade. E, desse modo os professores, alunos, 
familiares devem adotar estas medidas. Logo, o estado e a sociedade se responsabilizam pela 
proteção da pessoa com deficiência quanto à reabilitação, a saúde, a acessibilidade, a 
educação e o acesso ao emprego em condições de igualdade. Nesse contexto, esse projeto de 
pesquisa fala sobre o processo de inclusão e acessibilidade no âmbito escolar de pessoas que 
possuem alguma incapacidade e tipos de barreiras para pessoas com deficiência. 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
2.1 Inclusão de Pessoas com Deficiência na Escola 
 
A inclusão é um conceito defendido por educadores de todas as partes do mundo. Os 
defensores da inclusão acreditam que a entrada dos alunos com deficiência no ambiente 
educacional regalar vai pressionar as escolas a se reestruturarem física e pedagogicamente, 
respeitando o ritmo de aprendizagem de cada aluno, tenha ele uma deficiência física ou não. 
Abenhaim (2005) trata da proposta de inclusão do Plano Nacional de Educação que apresenta 
como discurso uma “escola de qualidade para todos” e que, no entanto, não rompe com o 
modelo de “educação classificatória”, segundo ela: 
 
A educação de cada povo (...) é construída a partir de a possibilidade de cada um 
participar do processo educativo, favorecendo a socialização do saber, as relações 
sociais, a incorporação de valores, as decisões sobre a qualidade de vida e a 
conscientizarão sobre a preservação da vida no planeta (BENHAIM, 2005). 
 
A consciência da importância da inclusão ainda engatinha, pois causa estranhamento, 
gera preconceitos e medos que acaba por mitificado essa inclusão. Os professores do ensino 
5 
 
regular temem não conseguir desenvolver um trabalho satisfatório com o aluno com 
deficiência dentro dos parâmetros estabelecidos pelo sistema educacional desenvolvido para o 
aluno regular. Então, o professor deve desviar a atenção do ato de ensinar e criar condições 
que promovam a aprendizagem, e isso se dá através da interação humana de cordialidade 
entre professor e aluno. 
Desse modo, a Constituição Brasileira de 1988 garante o acesso ao Ensino 
Fundamental regular a todas as crianças, sem exceção. A inclusão ganhou reforço com a Lei 
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, e com a Convenção da Guatemala, de 
2001, que proíbe qualquer tipo de restrição baseada na deficiência de uma pessoa. Então, 
todos os instrumentos nacionais e internacionais criados para proteger os direitos da criança, 
embora o âmbito possa variar, giram em torno do tema comum de promover seu bem-estar e 
desenvolvimento. 
Nesse sentido, a acessibilidade é uma ferramenta para que as pessoas com deficiência 
atinjam sua autonomia em todos os aspectos da vida, o que demonstra uma visão atualizada 
das especificidades destas pessoas, que buscam participar dos meios mais usuais que a 
sociedade em geral utiliza para funcionar plenamente nos dias de hoje, não se reduzindo 
apenas à acessibilidade ao meio físico. 
Nesse sentido, Mantoan (1998) propõe: 
 
[...] uma verdadeira transformação da escola, de tal modo que o aluno tenha a 
oportunidade de aprender, mas na condição de que sejam respeitados as suas 
peculiaridades, necessidades e interesses, a sua autonomia intelectual, o ritmo e suas 
condições de assimilação dos conteúdos curriculares (MANTOAN, 1998, p. 3). 
 
Enquanto o espaço for produzido a partir dos referenciais do chamado “homem – 
padrão” (Possuidor de todas as habilidades físicas, mentais e neurológicas), é comum que a 
construção de rampas nas esquinas e de uma determinada percentagem de vagas para 
estacionamento de veículos adaptados às pessoas com deficiência física, sejam considerados 
como “suficientes” para taxar o projeto urbano de “projeto incluso”. A percepção e a 
experiência de todos os usuários, no entanto, nem sempre é levada em consideração nestes 
momentos. Em função da idade, estado de saúde, estrutura e outros fatores, muitas pessoas 
têm que ter um atendimento adequado para receberem informações, chegarem até os terminais 
e pontos de ônibus, entrarem nos veículos e realizarem seus deslocamentos pelos espaços 
públicos. 
 
6 
 
Uma escola consegue organizar um currículo inclusivo quando reconhece a 
complexidade das relações humanas, a amplitude e os limites de seus objetivos e 
ações; quando entende o ambiente escolar como um espaço relacional que estabelece 
laços que contribuem para a formação de uma identidade individual e social 
(MINETTO, 2008, p. 32). 
 
Desse modo, as instituições escolares devem realizar o acolhimento de todas as 
crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, 
emocionais, linguísticas ou outras. Sendo assim, devem acolher crianças com 
deficiência e crianças bem dotadas; crianças que vivem nas ruas e que trabalham; 
crianças de populações distantes ou nômades; crianças de minorias linguísticas, 
étnicas ou culturais e crianças de outros grupos/zonas desfavorecidas ou 
marginalizadas. (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, p. 17-18). 
 
 
Assim sendo, torna-se necessária uma visão que considera o acesso universal ao 
espaço, a partir de cenas no dia a dia, onde muitos enfrentam dificuldades para realização de 
ações simples, como o deslocamento até a escola ou ao serviço. As barreiras encontradas, 
muitas vezes são vistas com naturalidade por todas as pessoas, ou até mesmo não 
reconhecida. Portanto, todas as iniciativas em termos de políticaspúblicas devem buscar 
neutralizar ou minimizar os efeitos negativos da desvantagem no deslocamento das pessoas 
com mobilidade reduzida, causados pela existência de barreiras físicas. Mas estes processos 
têm que garantir os princípios de independência, autonomia e dignidade, de forma coletiva e 
individual. 
 
2.2 A Tecnologia Como liada da Inclusão 
 
As pessoas não sabem o que é, nem que importância tem a acessibilidade 
associada aos meios de informação e comunicação, incluindo várias pessoas com deficiência 
que não se utilizam de tecnologias específicas para tornar o acesso a elas pleno e possível. 
Hoje em dia, existe tecnologia para se comunicar por telefone com uma pessoa surda, apesar 
desse meio de comunicação ser prioritariamente auditivo; a pessoa cega ou com limitação 
física severa pode ser comunicar via internet, escrever, ler e navegar por suas páginas. Já é 
possível assistir televisão, filmes e noticiários, sem que alguém tenha que ajudar a descrever 
as cenas mudas para um assistente cego ou narrar, por meio de sinais, os diálogos televisivos 
para uma pessoa surda. 
 
7 
 
É importante olharmos para as tecnológicas como ferramentas que foram concebidas 
para responder a uma determinada função na sociedade em que vivemos. [...] As 
ferramentas tecnológicas, entre outras razões, são utilizadas para registrar e 
reproduzir dados; acessar e recolher informações; organizar, produzir e divulgar 
informações; criar, expressar, comunicar e cooperar; colaborar, brincar, jogar, etc. 
(FOLQUE, 2011, p.9) 
 
Ademais, pessoas com deficiência visual ou auditiva podem participar de conferências 
que tenham vídeos, palestras somente falada ou qualquer outro tipo de barreira de 
comunicação que, sem a tecnologia assistivas adequadas, impediriam o entendimento das 
informações. A utilização do braile, da língua brasileira de sinais, da audiodescrição, da 
legenda oculta ou não, do sistema DAISY para livros em formatos acessíveis, e muitas outras 
formas de adequação da informação às pessoas com deficiência estão atualmente disponíveis, 
apesar de muito pouco ou nada utilizadas pelas emissoras de televisão, editoras de livros, 
companhias telefônicas e conferencistas, pois permanecem desconhecidas pelas pessoas em 
geral. 
A internet, por exemplo, oferece serviços de utilidade pública, comerciais e de 
entretenimento, que ajudam a todos. Parece ser natural que as pessoas que tenham mais 
dificuldades de mobilidade para irem a um banco, supermercado, lojas de compras, de 
verificarem andamento de processos, lerem jornais e outros serviços que demandariam 
locomoção ou ajuda de outras pessoas para serem realizados, sejam nela incluídas, 
proporcionando – lhes liberdade de ação, comunicação e obtenção de informação. 
 
2.3 Tipos de Barreiras para Pessoas com Deficiência 
 
A inclusão de pessoas com deficiências na escola regular é alvo de discussões, mesmo 
que esta decisão esteja resguardada em várias legislações mundiais e no Brasil, ainda se 
encontra explícita na LDBEN/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), 
especialmente no Capítulo V, Artigos 58 e 59. Em dezembro de 2000, o então presidente 
Fernando Henrique Cardoso assinou a Lei 10.098, a qual estabelece normas para a 
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência. Trata-se de normas gerais, bem como de 
critérios para a promoção de acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade 
reduzida. A lei define acessibilidade como a possibilidade e condição de alcance para 
utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das 
edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação. 
8 
 
Gil (2006) afirma que as principais barreiras que as pessoas com deficiência enfrentam 
são os preconceitos, a discriminação e os ambientes sem acessibilidade, visto que estes foram 
criados a partir da concepção idealizada de uma pessoa normal, do homem perfeito. Para Gil 
(2006), antes a acessibilidade estava voltada para a eliminação de barreiras, como a 
construção de rampas, embora estas sejam sempre fundamentais. Rampas precisam levar a 
escolas, centros de saúde, teatros, cinemas, museus, shows. Hoje, contudo, a acessibilidade 
atinge outras esferas do fazer humano; assim, existe a acessibilidade na educação, no trabalho, 
lazer, cultura, esportes, informação, internet. 
Barreiras arquitetônicas têm sido definidas como obstáculos construídos no meio 
urbano ou nos edifícios, que impedem ou dificultam a livre circulação das pessoas que sofrem 
de alguma incapacidade transitória ou permanente (EMMEL; CASTRO, 2003). Estas se 
caracterizam por obstáculos aos acessos internos ou externos existentes em edificações de uso 
público ou privado. Dentre as barreiras que impedem a acessibilidade do deficiente na 
educação regular/escolar é a comunicação, pois é necessária uma adequação de códigos e dos 
profissionais da educação em libras (Língua brasileira de Sinais) para com as pessoas surdas e 
mudas e o Braile para os cegos. 
A Lei n. 10.098 de 2000 no seu artigo 17 estabelece que: 
 
“o Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e 
estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas 
de comunicação e sinalização às pessoas portadoras de deficiência sensorial e com 
dificuldades de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à 
comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao 
lazer.” 
 
Discutindo a acessibilidade comunicacional, a Convenção Internacional sobre os 
Direitos da Pessoa com Deficiência, realizada em Nova Iorque 2006 e promulgada pelo 
Decreto Legislativo n. 197 de 2009, amplia a noção de comunicação, afirmando que esta 
abrange: 
 
[...] as línguas, a visualização de textos, o braile, a comunicação tátil, os caracteres 
ampliados, os dispositivos de multimídia acessível, assim como a linguagem 
simples, escrita e oral, os sistemas auditivos e os meios de voz digitalizada e os 
modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação, inclusive a 
tecnologia da informação e comunicação (art. 2. Definições). 
 
Não obstante, as barreiras pedagógicas, curricular, físicas e de treinamento tendem a 
comprometer o ensino e aprendizagem dos alunos com deficiência e isso tem que ser 
trabalhado e implementado para um método de inclusão e melhoria. O artigo 27 da lei nº 
9 
 
13.146/15 (Estatuto da Pessoa com Deficiência) delimita que a educação constitui direito da 
pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e 
aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento 
possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo 
suas características, interesses e necessidades de aprendizagem. 
 
 
3 METODOLOGIA 
 
 3.1 Classificação da pesquisa 
 
 Está pesquisa tem uma abordagem qualitativa, do tipo exploratória e 
bibliográfica. A metodologia utilizada para realização desse estudo foi uma revisão 
bibliográfica baseada em teorias de 28 autores que tratam sobre acessibilidade e inclusão de 
pessoas com deficiência na escola. O método de busca consiste em sites de pesquisas, como 
Google Acadêmico e Google Livros, dentre outros artigos e publicações pertinentes ao tema. 
Sendo utilizada uma pesquisa explicativa. As palavras chaves representativas foram: 
deficiência, inclusão, acessibilidade e educação. 
 
 3.2 Fontes de busca da Pesquisa 
 
O trabalho é constituído através de análise de dados e buscas de conceitos com uma 
revisão de literatura bibliográfica. Com isso, apresenta análise de artigos, livros e obras de 
autores renomados. 
O artigo é elaborado através de pesquisa em livros e artigos científicos. Esta base 
teórica é composta por conceitos dos autores: (Abenhaim, 2015); (Almeida, 1977); (Carvalho,2010), (Folque, 2011); (Rodrigues, 2008), (Galvão Filho, 2012), (Goulart), (Mantoan, 1988); 
(Mello, 1988); (Minetto, 2008); (Moran, 2013); (Rodrigues, 2008); (Sánchez, 2005); 
(Stainback, 1999); (Silveira, 2008). 
 
 
 
10 
 
 
 3.4 Instrumentos de coleta de dados e procedimentos 
 
 Quadro 1 – Instrumento da Pesquisa. 
Instrumento de 
coleta de dados 
Universo pesquisado Finalidade do Instrumento 
 
Documentos 
 
documentos, artigos, livros 
etc.). 
Identificar como acontece o 
processo de inclusão e 
acessibilidade na escola; 
 
Dados Arquivados Documentos on-line, home-
pages, artigos digitais etc.). 
Compreender como a tecnologia 
pode ser uma aliada da inclusão. 
 
. 
 Fonte: CAVALCANTI e MOREIRA (2008) 
 
 
4 ANÁLISE DOS DADOS E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
A discussão a cerca das pessoas com deficiência na sociedade é uma pauta 
enriquecedora e que envolve várias categorias e profissionais. Quando a delimitação se trata 
sobre a inclusão dos deficientes no âmbito escolar e principalmente na turma regular tende-se 
a indagar e estudar várias prerrogativas que implementem os tópicos da acessibilidade, da 
inclusão e da preparação da equipe pedagógica para lhe dar com essas pessoas. 
Não obstante, é de suma significação salientar que a legislação brasileira como a 
Constituição Federal de 1988; A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto 
da Pessoa com Deficiência delimitam direitos garantidos que circundam na atenção; inclusão; 
benefícios e educação. Quando se estuda sobre as pessoas com deficiência se pode identificar 
suas variedades como deficiência física; visual; auditiva; deficiência da fala; cognitiva, entre 
outras. 
11 
 
Essa presente pesquisa delimitou-se a estudar algumas barreiras que impossibilitam a 
acessibilidade; como a tecnologia pode ajudar no ensino e aprendizado e a inclusão no 
ambiente escolar. O tema em si aqui pesquisado, analisado e estudado delimita-se na inclusão 
e acessibilidade das pessoas com deficiência no ambiente escolar. Trabalhar o respeito ao 
próximo, a ética e a moral também vão contribuir muito para o trabalho com esse segmento 
educacional. 
A inclusão segundo Abenhaim (2005), tende a combater a exclusão aos benefícios da 
vida em sociedade, oferecer oportunidades iguais de acesso a bens e serviços a todos. Sendo 
assim, a acessibilidade tende a ser uma ferramenta que proporciona autonomia aos deficientes 
em todos os seus aspectos. Diante disso, chegou-se ao resultado de que os educadores 
precisam de uma formação de qualidade que proporcione um trabalho inclusivo e adaptável a 
todo o público na esfera educacional. O ambiente escolar deve proporcionar um excelente 
meio de acesso para todos e as pessoas com deficiência devem ser tratadas com igualdade e 
ter suas limitações respeitas e um profissional que o auxilie. 
Diante disso, a tecnologia aqui apresenta pode facilitar a didática e proporcionar o 
aprendizado dos alunos. O trabalho com aplicativos que permitem a inclusão de pessoas com 
deficiência auditiva e da falar é alfo fantástico e inclusivo. O acesso por meio do braile 
também é outra forma interativa e inclusiva. Jogos digitais educativos também são oura forma 
de socializar os alunos com deficiência, sempre respeitando suas limitações. 
Para o deficiente físico é necessária uma rampa de acesso, a infraestrutura da escola 
não pode impedir ou dificultar a sua locomoção, a carteira deve seguir as normas da 
legislação. O deficiente auditivo e da fala precisa de um profissional com bom entendimento 
em libras e os deficientes visuais precisa de um ambiente e de profissionais que saibam 
trabalhar com o braile. O trabalho interdisciplinar entre equipe pedagógica, administrativa, a 
família e a comunidade tendem a contribuir muito para o desenvolvimento de uma boa 
educação. 
A Lei nº 7.853 estipula a obrigatoriedade de todas as escolas em aceitar matrículas de 
alunos com deficiência – e transforma em crime a recusa a esse direito. Aprovada em 1989 e 
regulamentada em 1999, a lei é clara: todas as crianças têm o mesmo direito à educação. Os 
gestores estaduais e municipais devem organizar sistemas de ensino que sejam voltados à 
diversidade, firmando e fiscalizando parcerias com instituições especializadas e administram 
os recursos que vêm do governo federal. 
 
12 
 
 
Infográfico do Instituto Unibanco aponta tipos de deficiência identificadas em alunos no Ensino Médio 
 
No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou que há 
6,7% de pessoas com deficiência (12,5 milhões), que possuem grande ou total dificuldade 
para enxergar, ouvir, caminhar ou subir degraus, além daquelas com deficiência mental ou 
intelectual. 
 
 
13 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Construir e possibilitar a autonomia das pessoas com deficiência é um método prático 
e eficaz que permite o desenvolvimento da acessibilidade e tenderá para a aplicabilidade da 
inclusão. Dar uma atenção especial para a formação dos professores e para a adaptação da 
escola permitindo a cessibilidade aos alunos com deficiência são medidas essenciais e que são 
garantidas pela legislação do Brasil. 
Desenvolver uma didática que permita o ensino, aprendizado, a dinâmica, a 
socialização e a inclusão são fatores propensores e educadores. A denúncia de qualquer 
descaso relacionado aos direitos dos deficientes deve ser atendida e fiscalizada, projetos com 
desenvolturas de políticas públicas para essas pessoas também são fatores que tendem a 
implementar ainda mais a autonomia, identificação e importância das pessoas com 
deficiência. 
A problemática representativa, alternativas para inclusão das pessoas especiais na 
educação, foi desenvolvida e abordada detalhadamente. Os objetivos específicos, identificar o 
processo de inclusão e acessibilidade na escola; conhecimento acerca do significado de 
inclusão e acessibilidade e compreensão da tecnologia aliada a educação, foram atendidos e 
representados construtivamente. 
O presente estudo bibliográfico proporciona um entendimento acerca das ferramentas 
e formas de acessibilidade para a inclusão de atividades que proporcionem o aprendizado aos 
portadores com algum impedimento. Assim, chegou-se a seguinte conclusão: as instituições 
educacionais têm a obrigação de realizar o acolhimento das crianças, independentemente de 
suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. 
A pesquisa bibliográfica pode evidenciar a importância e as formas de trabalho 
pedagógico para com as crianças com algum impedimento. Os capítulos abordaram sobre as 
legislações pertinentes, as formas de inclusão, a inserção da tecnologia diante desse processo 
educativo e de acessibilidade e os principais tipos de barreiras que impedem e até complicam 
o as formas de acesso das crianças com deficiência. Toda essa informação foi bastante 
pertinente para resolução da problemática apresentada. 
Diante disso, a inclusão de pessoas com deficiência no ambiente escolar é uma 
temática que merece um estudo contínuo onde possa proporcionar novas descobertas e incluir 
novas formas de atividades e contextos para que o trabalho com esse público se torne mais 
14 
 
dinâmico e interativo. Viabilizar a inclusão e a acessibilidade é fundamentalmente importante 
e essencial em sua esfera educativa e social. 
 
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