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Consciência
Processos Psicológicos
Básicos
Larissa Marques - A COMERCIALIZAÇÃO E/OU CÓPIA DESTE MATERIAL É PROIBIDA
Larissa Marques - A COMERCIALIZAÇÃO E/OU CÓPIA DESTE MATERIAL É PROIBIDA
O que é consciência? 
É o modo como conhecemos o ambiente e a nós mesmos,
o conhecimento que temos a respeito das coisas e a
percepção que temos com o que nos relacionamos
(ambiente externo/interno, etc), ou seja, percepção de
nós e do ambiente a nossa volta;
Pensamento que percebemos, ou seja, nós percebemos
que percebemos → consciência (nível mais externo da
nossa subjetividade;
A mente é dividida;
Centro da consciência: ego;
Não percebemos que percebemos → inconsciência;
Wundt: consciência (volta em 1960);
Freud: inconsciente;
Watson: comportamento;
1. O ser humano precisa de cultura para formar a
consciência;
Vygotsky: traz o signo (instrumento psicológico), função
mediadora – instrumento (orientador externo) e signo
(orientador interno);
Conceito: 
1. É o conhecimento compartilhada com o outro e com
a própria pessoa e coisas com as quais nos
relacionamos;
2. Neurofisiologia/biologia: estar em estado de
vigilância, ter clareza sensorial;
3. Ético-filosófica (cultural): é a capacidade de ter
ciência do certo e do errado, saber seus deveres na
sociedade e de assumir responsabilidade por seus atos
– a visão de certo e errado depende da sociedade na
qual o indivíduo está inserido;
4. Psicologia: capacidade do indivíduo de entrar em
contato com a realidade, é a soma total das
experiências conscientes (com o outro, ambiente e
com nós mesmos). Está relacionada ao foco que se tem
sobre o que possui conhecimento;
5. Consciência = mitologia + religião + cultura +
linguagem (fundamental);
A consciência nos faz agir de outra forma:
1. Mais problemas psicológicos = consciência mais
fraca. Ex.: se sentimos raiva de alguém, não iremos
matá-la. Já s assassinos, eles não operam de moto
totalmente consciente;
Processamento dual – afeta a percepção, memória e ati-
tudes:
1. Inconsciente (Sistema 1): automático, involuntário,
sem ou com pouquíssimo esforço, rápido;
2. Consciente (Sistema 2): sensório-motor, atenção,
foco, linguagem, signos, controle voluntário, lento,
necessita de concentração;
Larissa Marques - A COMERCIALIZAÇÃO E/OU CÓPIA DESTE MATERIAL É PROIBIDA
Larissa Marques - A COMERCIALIZAÇÃO E/OU CÓPIA DESTE MATERIAL É PROIBIDA
Estados da consciência – estados alterados, percep-
ção normal, desperta:
1. Espontâneos: devaneios, sonhos, sonolência;
2. Provocados fisiologicamente: alucinações, or-
gasmos, carência de oxigênio ou alimento;
3. Provocados psicologicamente: hipnose, medita-
ção, privação sensorial.
Sono
Ritmo circadiano: nosso relógio biológico, duração
aproximada de 24h, controla o sono e vigília;
Estágios do sono:
1. Alucinação, sensação de queda;
2. Fusões do sono, rápida e rítmica atividade de
ondas cerebrais;
3. Cérebro emite ondas delta;
4. Sono profundo;
5. Sono paradoxal, sonhos.
a) Após uma hora de sonhos, começa o sono
REM (movimento rápido dos olhos).
Privações do sono:
1. Fadiga;
2. ↓ Concentração, criatividade e comunicação;
3. Pode resultar em acidentes;
4. ↓ Sistema imunológico.
Funções do sono e boas consequências:
1. Ajuda a restaurar e reconstruir neurônios e
memórias do dia;
2. Favorece o crescimento;
3. Quando a pessoa dorme, o cérebro processa
grandes informações, fortalece a memória;
4. ↑ Concentração;
5. Melhora o humor;
6. Regula a fome (hormônio “melatonina” –
Neurofisiologia) e a obesidade.
Transtornos e distúrbios do sono:
1. Narcolepsia: sonolência avassaladora a qualquer
momento – a pessoa “apaga”. Ex.: a pessoa está
jogando futebol, demostra estar bem acordada, e,
“do nada”, apaga;
1. Terrores noturnos: agitação e apavoramento;
respiração ofegante, batimentos acelerados, comum
em crianças;
2. Apneia do sono: parar de respirar durante o sono;
3. Sonambulismo: ato de levantar, andar e falar
durante à noite e não se lembrar no dia seguinte;
4. Insônia: vigília recorrente, dificuldade em dormir
por várias noites seguidas. É comum o uso de remédios
ou álcool para conseguir dormir;
5. Sonilóquio: falar dormindo.
Comportamentos que prejudicam o sono:
1. Sedentarismo;
2. Irregularidade com horários;
3. Consumir muita cafeína;
4. Ingerir comidas pesadas/ver TV/usar celular antes
de dormir;
5. Estresse.
Sonhos:
1. Geralmente no sono REM;
1. Satisfazem nossos desejos – válvula de escape;
2. Ajudam a arquivar memórias e preservar as vias neu-
rais;
3. Mostram o amadurecimento e desenvolvimento cogniti-
vo;
4. Estimulação neural;
5. Dá sentido à estática neural.
Hipnose:
1. Interação, o hipnotizador faz uma sugestão de compor-
tamento e ele ocorre espontaneamente.
Drogas e a consciência:
Drogas: substâncias químicas que alteram a percepção e
o humor nas ações das sinapses neurais, pode gerar
dependência física ou psicológica;
Larissa Marques - A COMERCIALIZAÇÃO E/OU CÓPIA DESTE MATERIAL É PROIBIDA
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Adicção: vício;
Dependência: o indivíduo depende da droga para
“viver”;
1. Física: necessidade fisiológica, por sintomas de
abstinência;
2. Psicológica: necessidade psicológica de usar a
droga. Ex.: para aliviar alguma emoção/sentimento
ruim.
Síndrome de abstinência: desconforto em consequên-
cia da adicção;
Tolerância: neuroadaptação por causa do uso recor-
rente, ou seja, a pessoa necessita de doses cada vez
mais altas para surtir o efeito desejado – o organismo
se acostuma.
Tipos de drogas:
1. Depressoras: desaceleram as atividades neurais.
Ex.: álcool, tranquilizantes, barbitúricos (prejudica a
memória e o julgamento), opioides (morfina);
2. Estimulantes: aceleram as atividades neurais. Ex.:
cafeína, metanfetamina, cocaína;
3. Psicodélicas: alucinógenas, imagens sensoriais na
ausência de estímulos que correspondem a elas, ou
seja, distorcem a percepção, causa tanto euforia
como pânico. Ex.: LSD.
Leitura recomendada:
MYERS, D. G. Psicologia. 9ª ed. – Rio de janeiro: LTC
Editora, 2012. (Capítulo 3 – Consciência.);
A respeito de Insônia e Melatonina: resumo
“Neurofisiologia – Sistema endócrino”.

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