tika constitucional 2

Prévia do material em texto

FACULDADE DE DIREITO
DIREITO CONSTITUCIONAL II
DOCENTE: ANTONIETA ARAUJO
AVALIAÇÃO PARCIAL – N1 
TEMÁTICA: DO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
Introdução, conceitos e definições
Controle Difuso
Discente: _______________________________________________
Período (mat/not) ______________________
GABARITO – Não rasurar. Correção somente pelo gabarito
	01
	02
	03
	04
	05
	06
	07
	08
	09
	10
	V
	F
	V
	V
	V
	V
	
	
	
	
	11
	12
	13
	14
	15
	16
	17
	18
	19
	20
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	21
	22
	23
	24
	25
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
 Entregar apenas a página do Gabarito
Marque V (Verdadeiro) ou F (falso) nas proposições abaixo
Peso de cada questão: 0,12 – total de R$ 3,00 pontos.
Data da entrega: Na mesma data da prova oficial da N1 – pelo portal ou presencialmente.
1) O controle de constitucionalidade exercido pelas comissões de constituição e justiça da Câmara dos Deputados e do Senado Federal é denominado de repressivo.
2) Trata-se de controle repressivo de constitucionalidade, o decreto legislativo editado com a finalidade de sustar atos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar.
3) Considerando os estudos sobre controle de constitucionalidade é possível afirmar que existe controle abstrato nas constituições flexíveis, ou seja, aquelas cujo processo de alteração segue o mesmo rito do processo de elaboração e alteração das lei ordinárias.
4) No Brasil, a inconstitucionalidade é sempre originária, pois é aquela que macula o ato no momento de sua edição, em razão da incompatibilidade com a Constituição vigente.
5) Imagine que a Lei ordinária de nº 18000/2020 tenha regulamentado a despedida arbitrária ou sem justa causa. No entanto o artigo 7º, I, da CF/88, estabelece que despedida arbitrária ou sem justa causa é assunto próprio de lei complementar. Pode-se afirmar que o conteúdo da lei pode ser perfeito, mas considerando que o processo legislativo foi inadequado, trata-se de inconstitucionalidade formal.
6) Na declaração de inconstitucionalidade sem redução de texto, ocorre a declaração de inconstitucionalidade da norma mediante uma aplicação restritiva, embora o texto permaneça no ordenamento jurídico. Por outro lado, na interpretação conforme a Constituição, a norma é declarada constitucional.
7) Suponha que o Governado de Mato Fino tenha editado decreto para regulamentação de uma lei estadual, mas ao fazê-lo, acabou extrapolando o poder regulamentar e inovando o ordenamento jurídico. Essa extrapolação, ainda que afronte dispositivo da Constituição, não será resolvida no campo do controle de constitucionalidade, mas no âmbito do controle de legalidade. 
8) No ordenamento brasileiro admite-se tanto o controle difuso quanto o controle concentrado de constitucionalidade.
9) Nem todos os juízes e Tribunais, diante de casos concretos podem fazer controle de constitucionalidade e afastar a aplicação de leis inconstitucionais.
10) No Brasil, o controle de constitucionalidade é essencialmente jurisdicional, portanto Executivo e Legislativo não dispõem da prerrogativa de promover o controle de constitucionalidade de normas.
11) A cláusula de reserva de plenário, nos termos da Constituição Federal e da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), tem aplicabilidade à decisão das Turmas Recursais dos Juizados Especiais, consideradas como tribunais para o propósito de reconhecimento da inconstitucionalidade de preceitos normativos.
12) A cláusula de reserva de plenário, nos termos da Constituição Federal e da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), tem aplicabilidade à decisão que declara a inconstitucionalidade de lei, ainda que parcial, inexistindo violação à referida cláusula na decisão de órgão fracionário quando houver declaração anterior proferida pela maioria absoluta do órgão especial ou Plenário do Tribunal respectivo.
13) No curso de uma ação de ressarcimento por dano material, uma das partes suscitou a inconstitucionalidade de um dispositivo legal. Nesse caso, a sentença que julgar procedente o pedido de declaração de inconstitucionalidade não fará coisa julgada nem no caso, nem entre as partes, até que o STF se pronuncie.
14) O preâmbulo da Constituição tem valor normativo, motivo pelo qual serve de referência no controle abstrato de constitucionalidade
15) Os trados e convenções internacionais aprovados na forma descrita no artigo 5º, § 3º, da CF/88, integram o chamado bloco de constitucionalidade e são, portanto, utilizados como parâmetros de controle de constitucionalidade e de controle de convencionalidade.
16) Se uma lei estiver sendo questionada no controle difuso e a norma constitucional parâmetro for revogada, não haverá a perda de objeto e a ação poderá ainda assim ser julgada e a lei declarada inconstitucional, porque o caso concreto do autor ainda precisará ser resolvido, uma vez que a lei chegou a produzir efeitos no ordenamento jurídico. 
17) Os Tribunais de Contas podem exercer o controle de constitucionalidade abstrato relativamente às normas que lhe sejam submetidas à apreciação
18) Conforme a jurisprudência do STF, a decisão de órgão fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei, afaste sua incidência, no todo ou em parte, viola, especificamente, a cláusula de reserva de plenário
19) O controle incidental pode ter como parâmetro a constituição anterior