NEURULAÇÃO E TUBO NEURAL

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Neurulação 
 Sequência de eventos morfogenéticos 
que começa com a formação da placa 
neural e termina com o aparecimento do 
tubo neural 
 Consiste no direcionamento da 
expressão gênica das células 
ectodérmicas no sentido da síntese de 
proteínas específicas do tecido nervoso, 
que vão resultar na gradativa 
transformação dessas células precursoras 
em células neurais 
Ectoderma 
Folheto embrionário no qual o sistema 
nervoso origina-se 
 
 
Formação do tubo e da 
crista neural 
placa neural 
Espessamento do ectoderma que dá 
origem ao sistema nervoso 
 
 Quando a placa neural é formada, já 
começam a surgir as células da glia que 
darão sustentação 
 Quando a placa neural se espessa ela 
se dobra sobre si mesma, formando o 
sulco neural 
 Com a conformação da placa neural 
dobrada, vai haver migração de grupos 
de neurônios 
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 Os grupos de neurônios que estão 
relacionados com a parte motora irão 
para o fundo do sulco 
 Os grupos de neurônios que estão 
relacionados com a parte sensitiva irão 
ficar na interface com o revestimento do 
sulco 
 A goteira neural possui a porção 
central que se fecha em tubo e uma 
porção lateral que é a crista neural 
Crista neural 
 De onde originam-se os gânglios 
espinhais 
 Forma a parte do sistema nervoso 
periférico e os neurônios sensitivos 
 Formam também os dentes, 
melanócitos e as células de Schwann 
 Gânglio da raiz dorsal (derivado da 
crista neural): corpos de neurônios 
sensitivos (pseudounipolares: axônios dos 
dois lados) 
Fechamento do tubo 
neural 
 O tubo fecha das regiões centrais para 
as periferias 
 Neuroporo caudal: em baixo 
 Neuroporo cranial: em cima 
 Somitos: indutores de processos de 
gênesis viscerais e ósseas, participando na 
formação dos corpos vertebrais 
 O não fechamento do tubo neural 
causa quadros clínicos como espinha 
bífida e mielomeningocéle (pode ser 
evitado com o uso do ácido fólico e do 
consumo de folhas verdes) 
 
 
 
 
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tubo neural 
Tudo que se origina a partir do tubo 
neural, é chamado de sistema nervoso 
segmentar 
Secção transversal do 
tubo neural 
 
Sulco limitante 
 Separa a lâmina alar da lâmina basal 
 As áreas situadas próximo ao sulco 
limitante relacionam-se com a inervação 
das vísceras 
 A porção basal mais próxima ao sulco 
limitante é a porção motora visceral 
 A porção alar mais próxima do sulco 
limitante será a porção sensitiva visceral 
 
 
 Os neurônios sensitivos e motores 
estão envolvidos por células de shivan 
que são derivadas da crista neural 
Lâmina alar 
neurônios sensitivos 
 São os neurônios especializados em 
receber os estímulos da periferia e 
conduzir os impulsos a um centro 
nervoso (são aferentes) 
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 Quando se conectam a um neurônio 
de associação, associam níveis diferentes 
dentro do SNC 
 As lâminas alares diferenciam-se nesse 
tipo de neurônio 
 O neurônio sensitivo primário é 
derivado da crista neural e está do lado 
de fora do tubo neura 
Lâmina basal 
neurônios motores 
 São os neurônios especializados na 
condução do impulso do centro até o 
efetuador (são eferentes) 
 As lâminas basais diferenciam-se nesse 
tipo de neurônio 
 O neurônio motor está do lado de 
dentro do tubo neural e vai ser o 
componente não derivado da crista 
neural do sistema nervoso periférico 
 
Formação da medula 
 
 A coluna posterior é derivada da lâmina 
alar 
 A coluna lateral é a porção visceral que 
está próxima ao sulco limitante 
 A lâmina basal forma o corno anterior 
 
 
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