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UNIASSELVI
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
A IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURANÇA NOS HOSPITAIS
1. 
BALNEÁRIO CAMBORIÚ, SC
2020
Andre Barreiro Fiorini
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
A IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURANÇA NOS HOSPITAIS
Trabalho apresentado para a disciplina Interdisciplinar – Biossegurança em Serviços de Saúde, pelo Curso Superior de Tecnologia em Radiologia do Centro Universitário Leonardo Da Vinci – UNIASSELVI, ministrada pela professora Msc. Larissa Fernanda Frankowia
Balneário Camboriú, SC
2020
INTRODUÇÃO
					 A biossegurança hospitalar e seus riscos que serão apresentados em breve, são eminentes nos hospitais e de suma importância para a gestão, pois a implementação da biossegurança e treinamentos constantes sobre o tema garantem a segurança dos funcionários internos e de serviços terceirizados, pacientes e acompanhantes. Devido ao coronavírus, a Biossegurança se torna mais intensa e melhor elaborada, com mais obrigações e novas regras para combater a infecção.
1. RISCOS ENVOLVIDOS NO SERVIÇO HOSPITALAR
 O ambiente hospitalar é de sua natureza de serviço muito propenso para acúmulo de bactérias, germes, circulação de vírus e de acidentes de trabalhos mais específicos como com os perfurocortantes (por exemplo) e ionizantes, radiação da área radiológica e produtos químicos como medicamentos, entre outros.
 Para que isso não ocorra é imprescindível uma boa gestão, blindar os funcionários com as paramentações adequadas, treiná-los constantemente, registrar, tratar e controlar acidentes de trabalho, mapear as áreas dos ambientes e seus respectivos riscos, garantindo assim, a segurança dos envolvidos do ambiente geral do hospital.
 2. PREVENINDO ACIDENTES NO AMBIENTE HOSPITALAR
 Entretanto, para garantir a segurança total do ambiente hospitalar, para tentar ao máximo os cuidados de exposição aos os riscos, precisa-se que todos estejam integrados nas ações de prevenção aos riscos de acidentes e que os pacientes, acompanhantes e trabalhadores dos serviços externos possam identificar esses riscos, então cabe aos setores responsáveis, sinalizar em murais, placas, mapas de risco para que todos observem e tomem as devidas precauções.
 A Biossegurança de certa forma existe com a finalidade de prevenção dos riscos gerados pelos agentes químicos (medicações e outros produtos), riscos físicos envolvidos em processos de saúde, riscos biológicos e de ionizantes e é considerada, na Saúde do Trabalhador, parte integrante da Segurança e da Higiene do Trabalho, que se preocupa com os trabalhadores da área de saúde e afins, em cujos ambientes de trabalho estão presentes não somente os fatores de riscos biológicos, mas outros que podem diretamente agravar a saúde ou podem ser desencadeadores de acidentes biológicos (VIEIRA; LAPA, 2006).
3. AÇÕES DE PREVENÇÃO E CONTROLE CONTRA OS RISCOS DE ACIDENTES NO AMBIENTE HOSPITALAR
 Em biossegurança, por incrível que pareça, uma das principais normativa hospitalar, reforça intensamente o simples ato de higienização das mãos. Mesmo sendo simples, essa é uma das medidas que mais evitam a propagação de doenças. Elas sempre devem ser lavadas, higienizadas da forma correta antes do preparo e da administração de medicamento, nos cuidados do paciente, mudança de decúbito, posição, na entrada e saída do quarto de internação, postos de enfermagem, enfermaria, ambiente geral, enfim, um ato extremamente simples, que pode salvar muitas vidas e contra as popularmente conhecidas infecções hospitalares.
 A infecção hospitalar é decorrente da internação hospitalar, procedimento ambulatorial ou tratamento de saúde de forma universal e, inclusive, possui um novo nome técnico. A nova sigla é IRAS (infecções relacionadas à assistência à saúde) porque o tratamento de saúde hoje em muitos casos não se restringe somente ao ambiente hospitalar. Precisa-se acompanhamento dos cuidados médicos que indica o restabelecimento da saúde na residência do paciente e a realização de procedimentos invasivos, como acessos nas veias, biópsias, administração de medicamentos, por exemplo, em clínicas e ambulatórios.
3.1 GRUPOS DE RISCO
 Todas as pessoas estão sujeitas a ser infectada, mas os pacientes, por serem portadores de doenças crônicas, por estarem com sua imunidade baixa ou ainda por terem se submetido a procedimentos como cirurgias, entubação, uso de cateter, são mais suscetíveis às IRAS.
 Nas Unidades de Tratamento Intensivo, transplantados, quem passou por uma cirurgia, portadores de deficiência crônica de imunidade, como diabetes e doenças autoimunes, idosos, crianças e recém-nascidos, por terem saúde mais frágil são o grupo de maior vulnerabilidade.
3.1.2 INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE – IRAS
 São definidas como infecções adquiridas durante o processo de cuidado em um hospital ou outra unidade prestadora de assistência à saúde, que não estavam presentes ou em incubação na admissão do paciente. Sua origem se dá a partir da interação com os profissionais de saúde, como internação, cirurgias, procedimentos feitos em ambulatório, cuidados domiciliares, podendo manifestar-se inclusive após a alta. Além disso, incluem as infecções ocupacionais adquiridas pelos profissionais de saúde. A maioria destas infecções costumam ser tratadas com certa facilidade. Entretanto, quanto afetam pacientes vulneráveis podem acometer seriamente sua saúde.
 Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS),
[...] as IRAS estão entre as maiores causas de morte e aumento da morbidade entre os pacientes hospitalizados. A cada 100 pacientes internados, estima-se que pelo menos sete em países desenvolvidos e 10 em países em desenvolvimento irão adquirir IRAS. Na Europa, anualmente, quatro milhões de pessoas adquirem IRAS, ocasionando aproximadamente 37.000 mortes, com um impacto financeiro de sete bilhões de euros. Nos Estados Unidos (EUA) ocorrem cerca de dois milhões de casos e 80.000 mortes por ano, com custo estimado entre 4,5 e 5,7 milhões de dólares […]
 Entre as principais causas de IRAS estão a falta de higienização das mãos, uso indiscriminado de antibióticos, quebra de protocolos assistenciais e contaminações ambientais.
No Brasil, a OMS estima que:
[...]entre 16 a 37 pessoas contraem infecções a cada 1.000 pacientes atendidos. Estimativas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), apontam que a taxa média de infecção hospitalar é de 9%, com uma letalidade de 14,35%[...].
3.1.3 PREVENÇÃO CONTRA INFECÇÕES
 Os materiais não esterilizados utilizados nos cuidados aos pacientes e principalmente a falta ou má higienização das mão são os principais fatores que propagam a infecção. A principal medida para prevenção de infecção é a higienização das mãos, preferencialmente com álcool gel 70% e disponibilizar esse produto para higienizar as mãos antes e após o contato com o paciente é importante para todo mundo: equipe da saúde, visitantes, acompanhantes e também para o próprio paciente.
 A gestão do hospital deve disponibilizar para seus colaboradores e esses profissionais de saúde também devem utilizar sempre seus equipamentos de proteção, tais como jalecos e aventais, aventais de chumbo para os profissionais da radiologia, máscaras deverão ser usados apenas no local de trabalho e nunca em áreas públicas ou mesmo refeitórios e copas no interior do hospital.
 As principais medidas de biossegurança, são as seguintes: a lavagem das mãos, a qual é considerada atitude básica das precauções-padrão; uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI’S), como: capotes, gorro, máscara, sapato fechado, entre outros; uso de técnicas assépticas e as barreiras físicas, designadas também como isolamentos de contato e respiratório.
 Importante lembrar é a propagação de bactérias resistentes, que normalmentesão encontradas restritas ao ambiente hospitalar, porém podem ser facilmente levadas até a população em virtude da falta de conhecimento dessas normas de biossegurança.
 Outro EPI’s (equipamento de proteção individual) importantíssimo são as luvas. Elas devem ser usadas sempre que necessário e trocadas após cada procedimento. Após a remoção, é fundamental dar a destinação correta a esse material, assim como a todos os materiais que tiveram contato com material biológico. O descarte correto é extremamente importante para não propagar a contaminação.
 
3.1.4 ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO
 O material biológico é potencialmente perigoso e os profissionais de saúde estão frequentemente expostos a esses e por isso os riscos de contaminação podem ser altos a depender da atividade realizada.
 Os fungos, vírus, parasitas, bactérias, protozoários, insetos, entre outros são manifestados pelo material biológico e os acidentes com esses pode ser prejudicial a saúde desses profissionais de saúde. Esses geralmente envolvem ferimentos de perfurocortantes, como agulhas ou outro material cortante e em contato direto com sangue ou materiais contaminados. Entre todos os profissionais de saúde, os da enfermagem são os que mais possuem contato com esses materiais e os quem mais tem chance de se acidentar. Importante que a direção do hospital mantenha atualizadas as carteiras de vacinação desses profissionais, pois as vacinas são umas das melhores formas de prevenção contra doenças infecciosas.
 O acidente ocorrido com os profissionais da saúde durante o desenvolvimento de sua atividade é considerado um acidente de trabalho. Em casos de acidentes com material biológico, é importante lavar o local de contato ou a lesão e notificar a chefia imediata, que analisará o acidente, em seguida será registrado esse acidente e feito uma análise observando qual material biológico esteve envolvido e como ocorreu o acidente. Posteriormente, será observado se o material pode ou não transmitir HIV e hepatites. Se for esse o caso, será necessária a realização de uma quimioprofilaxia. Após esse momento, ocorrerá o seguimento clínico laboratorial apropriado.
 
3.2 ACIDENTE COM CÉSIO-137 EM GOIÂNIA
 Um importante exemplo em relação à biossegurança foi o acidente com Césio 137, em que um aparelho de radioterapia foi abandonado em uma clínica desativada. O descarte inadequado causou consequências graves à população goianiense que ficou exposta à radiação.
 Afinal, o que é o Césio? Segundo a matéria no site HTTPS://WWW.TODAMATERIA.COM.BR/ACIDENTE-CESIO-137/
[…] é um elemento químico da tabela periódica, de número atômico 55 e símbolo Cs. Seu nome tem origem do latim caesium e significa "céu azul". Esse metal alcalino possui 34 isótopos conhecidos, que são instáveis ou radioativos. O isótopo césio-137 é instável e o seu núcleo é facilmente desintegrado, promovendo emissões radioativas. Quando o núcleo de um átomo se desintegra ocorre a fissão nuclear, que produz um novo elemento químico e emite radiação (alfa, beta ou gama)[...]
 O maior acidente radiológico do Brasil, em Goiânia, capital do estado de Goiás aconteceu devido fonte ao desastre de um aparelho de radioterapia deixado em uma clínica desativada. O equipamento foi encontrado por catadores no dia 13 de setembro de 1987 e levado para um ferro-velho. O que os dois homens não sabiam é que ele continha um material radioativo, o césio-137.
 A substância nociva ao ser humano causou centenas de vítimas diretas e indiretas por causa da radioatividade do pó cloreto de césio (CsCl), mais detalhes, segundo site; HTTPS://WWW.TODAMATERIA.COM.BR/ACIDENTE-CESIO-137/
“A história do acidente começou no centro de Goiânia, local onde funcionava o Instituto Goiano de Radioterapia. Dois catadores de lixo entraram na clínica abandonada e se depararam com um enorme aparelho deixado no local. Com o intuito de vender as partes de valor, por conterem aço e chumbo, os homens levaram o equipamento até o ferro-velho de Devair Alves Ferreira na Rua 26-A, no Setor Aeroporto. Ao desmontar o equipamento, Devair encontrou uma cápsula nuclear contendo um pó de cor branca que no escuro tinha um brilho azul. Fascinado pelo material e achando ser algo de valor, ele exibiu a descoberta para familiares, amigos e vizinhos sem saber do perigo que estava em suas mãosComo o césio é um elemento radioativo, o núcleo do seu átomo sofre desintegrações. A unidade utilizada para medir a radioatividade do material é o Becquerel (Bq), que corresponde a uma desintegração por segundo, ou o Curie (Ci), que equivale a 3,7 x 1010 desintegrações por segundo. Quando o equipamento foi fabricado em 1971 nos Estados Unidos, havia aproximadamente 28 g do cloreto de césio e a atividade radioativa era de 2.000 Ci. Ao encontrá-lo, 16 anos depois, a cápsula ainda continha 19,26 g da substância e apresentava uma atividade de 1.375 Ci ou 50.9 TBq.
A quantidade de césio-137 foi suficiente para gerar uma grande contaminação, já que o radioisótopo se espalhou rapidamente por se tratar de um pó fino que adere facilmente aos locais com umidade”.
3.2.1 AS CONSEQUÊNCIAS DA EXPOSIÇÃO
 Poucas horas depois do primeiro contato com o césio-137, as pessoas que tiveram contato começaram sentir os sintomas de intoxicação. Os hospitais mais próximos ao acidente começaram a ter uma demanda de essas que apresentavam tontura, diarreia e vômito, sem motivos específicos para tais sintomas. Sem ter o conhecimento do material radioativo na região, os médicos acreditavam se tratar de uma doença contagiosa. Segundo a matéria publicada no site; HTTPS://WWW.TODAMATERIA.COM.BR/ACIDENTE-CESIO-137/:
“Apenas duas semanas após a exposição, a esposa de Devair foi até à Vigilância Sanitária, levando consigo parte do equipamento que estava no ferro-velho. O acidente radioativo só foi confirmado em 29 de setembro, quando o físico nuclear Walter Ferreira foi chamado ao local e com o uso de detectores indicou os altos níveis de radiação. Imediatamente a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) foi acionada para implementar um plano de emergência.
Os efeitos da radiação foram sentidos por moradores que tiveram o contato direto com o material e os que trabalharam para sanar o acidente, como médicos, enfermeiros, bombeiros e policiais”.
3.2.2 AÇÕES TOMADAS APÓS O ACIDENTE
Segundo a matéria publicada no site; HTTPS://WWW.TODAMATERIA.COM.BR/ACIDENTE-CESIO-137/
“Para a descontaminação do local sete focos principais foram identificados e isolados. Cerca de 112.800 pessoas foram monitoradas e agrupadas de acordo com a exposição e sintomas apresentados.
Foram recolhidos 3500 m3 de lixo nuclear e armazenados em contêineres concretados e enterrados a 23 km de Goiânia, na cidade de Abadia de Goiás. O Centro Regional de Ciências Nucleares do Centro-Oeste realiza o monitoramento da atividade dos rejeitos radioativos.
Em 1988, foi criada a Fundação Leide das Neves Ferreira, pelo Estado de Goiás, para acompanhamento das vítimas da radiação de acordo com os níveis de exposição. Hoje, os serviços são fornecidos pelo Centro Estadual de Assistência aos Radioacidentados – C.A.RA”.
4 SETORES RESPONSÁVEIS PARA A IMPLEMENTAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO, AÇÕES E CONTROLE DA BIOSSEGURANÇA HOSPITALAR
 Os perigos dentro de uma unidade hospitalar geralmente são variados como vimos até agora, portanto, exigem avaliações individuais para cada local. Agentes contaminantes, calor, radiação e produtos químicos são alguns dos fatores de risco encontrados na maioria dos setores de um hospital.
 A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), identificam e mapeiam as áreas de risco, mantendo um ambiente seguro.
 Esse mapeamento indicará os riscos aos quais os trabalhadores estão expostos e servirá de base para as medidas de proteção descritas em documentos como o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais).
De acordo coma NR-09, que descreve o PPRA, (http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr9)
	 “...riscos ambientais são os agentes físicos, químicos, radiológicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador”.
 De acordo com esses conceitos e normas, a classificação específica dos riscos são em grupos: Riscos Físicos que ão as diversas formas de energia a que os funcionários possam estar expostos. Ex. ruído, calor, frio, pressões, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc. Segundo o Manual de Segurança no Ambiente Hospitalar da Anvisa, (http://anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/seguranca_hosp.pdf)
	 “...calor, ruído, radiações ionizantes, radiações não-ionizantes e pressões anormais são os principais agentes físicos encontrados no ambiente hospitalar”.
 Riscos químicos: Ex: poeiras, fumos, névoas, neblinas, etc. São substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, ter contato ou ser absorvidas pelo organismo através da pele ou por ingestão. Essas substâncias são amplamente utilizadas em hospitais, a exemplo de:
 • Medicamentos como drogas quimioterápicas
 • Em manutenções, como os óleos lubrificantes e solventes
 • Em limpezas, na desinfecção e esterilização, como o óxido de etileno.
 Riscos ergonômicos: Ex: levantamento e transporte manual de peso, monotonia, repetitividade, responsabilidade, ritmo excessivo, posturas inadequadas de trabalho, trabalho em turnos, etc. São fatores que interferem nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Os hospitais públicos ou privados permanecem ainda como lugares onde habitam germes, bactérias e principalmente vírus e estamos em meio a uma pandemia. O novo Coronavírus está ainda avassalador e a Biossegurança com seu conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e diversos dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades profissionais na área é o que podem combater ou minimizar a vítimas.
 A biossegurança está mais aprofundada nos dias de hoje, principalmente pelo uso intensivo de máscara durante o trabalho no hospital, bem como, a higienização frequente das mãos, mapeamento com as classificações de riscos, principalmente o isolamento adequado.
 O ambiente hospitalar nunca foi tão temido assim e os profissionais de saúde nunca foram tão reconhecidos, homenageados e venerados por estarem na linha de frente, com certeza são os principais combatentes da pandemia.
 
REFERÊNCIAS
https://blog.neoprospecta.com/o-que-sao-iras/
Rev Saúde Pública 2014;48(6):995-1001. Infecções relacionadas à assistência à saúde: desafios para a saúde pública no Brasil. Maria Clara Padoveze, Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza.
Rev Saúde Pública 2014;48(6):995-1001. Infecções relacionadas à assistência à saúde: desafios para a saúde pública no Brasil. Maria Clara Padoveze, Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza.
https://www.todamateria.com.br/acidente-cesio-137/
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/04manual_acidentes.pdf
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32_anexoI.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr9
http://anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/seguranca_hosp.pdf
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