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Estruturas articulares: incluem a cápsula articular e a cartilagem articular, a sinóvia e o líquido sinovial, os ligamentos intra-articulares e o osso justa- articular. Estruturas extra-articulares: incluem ligamentos periarticulares, tendões, bolsas, músculos, fáscia, ossos, nervos e a pele sobrejacente. • Ligamentos: são feixes de fibras de colágeno semelhantes a cordas, que ligam um osso a outro. • Tendões: são fibras de colágeno que conectam os músculos aos ossos. • Bolsas: são coleções de líquido sinovial que amortecem o movimento de tendões e músculos sobre ossos ou outras estruturas articulares. • Idade: ➢ Raquitismo – crianças ➢ Osteoporose – idosos ➢ Sexo: ➢ Gota – masculino ➢ Lúpus eritematoso sistêmico – feminino • Etnia: ➢ Doença de Behçet – Turcos • Profissão: ➢ Sobrecarga/repetição – atletas, construção civil, músicos... • Procedência do paciente: ➢ Sudeste/RJ – Chikungunya 1. Localização. Onde se localiza? Há irradiação? 2. Características. Descreva a dor. 3. Intensidade. Quão intenso é? (Peça que gradue em uma escala de 0 a 10.) 4. Cronologia. Quando começa (ou começou)? Quanto tempo dura? Quão frequentemente ocorre? 5. Surgimento (situação na qual ocorreram os sintomas). Inclui fatores ambientais, atividades pessoais, reações emocionais ou outras circunstâncias que possam contribuir para a doença. 6. Fatores aliviadores ou exacerbadores. Algo faz o sintoma piorar ou melhorar? 7. Manifestações associadas. Você percebeu se algo ocorre ao mesmo tempo do sintoma • profunda, surda e intensa • ( ) Dor articular com sinais inflamatórios (artrite). Na dor articular, há diminuição na amplitude demovimento ativo e passivo em decorrência de rigidezmatinal ou “congelamento”. Febre, calafrios, erupção cutânea, fadiga, anorexia, perda de peso e fraqueza ➢ Monoartocilar: caso seja localizada em apenas uma articulação ➢ Poliarticular: envolvendo várias articulações, tipicamente quatro ou mais ➢ Extra-articular: envolvendo ossos, músculos e tecidos em torno da articulação, como tendões, bolsas ou até mesmo a pele sobrejacente. Dor extra-articular ocorre na inflamação das bolsas(bursite), dostendões(tendinite) ou das bainhastendinosas(tenossinovite);mastambémoco rre nas entorses por estiramento ou ruptura de ligamentos. ➢ Aguda ou Crônica ➢ Inflamatória ou não inflamatória ➢ Localizada ou Difusa ➢ Doenças: Lúpus eritematoso sistêmico • Artrite psoriásica • Dermatomiosite • Artrite gonocócica • Doença de Lyme (eritema crônicomigratório) • Sarcoidose, doença de Behçet (eritema nodoso) 13,14 • Vasculite • Doença do soro, reaçãomedicamentosa • Artrite reativa (Reiter) (comuretrite, uveíte) • Artrite da rubéola • Dermatomiosite, esclerose sistêmica • Osteoartropatia hipertrófica • Artrite reativa (Reiter),síndrome de Behçet, 13,14 , espondilite anquilosante • AR, DII,vasculite • Febre reumática aguda ou artrite gonocócica • AR (geralmente indolor); doença de Behçet • AR; esclerose sistêmica • DII, artrite reativa de Salmonella, Shigella, Yersinia,Campylobacter; esclerodermia • Artrite reativa (Reiter), artrite gonocócica • Doença de Lyme comcomprometimento do sistema nervoso central podagra • ( ) diferenciar mialgia: fraqueza muscular, fadiga, astenia Doença articular degenerativa que acomete indivíduos de ambos os sexos, na idade madura, em geral após a quinta década da vida, não tendo preferência por raça ou cor. É uma doença da cartilagem articular, não ocorrendo fenômenos inflamatórios sistêmicos, nem comprometimento do estado geral. Anamnese- Rigidez pós-repouso • “Rigidez matinal”. • Sintoma comum em enfermidades articulares inflamatórias • Resulta do acúmulo de substâncias produzidas pelo processo inflamatório nos locais acometidos. • Duração é proporcional à intensidade da doença. ➢ Na artrite reumatoide > 1 hora. ➢ Osteoartrite é mais fugaz – alguns minutos (protocinética). ➢ Espondilite anquilosante - da coluna vertebral (lombar), >1h Os distúrbios inflamatórios têmmuitas causas 5 : infecciosas(Neisseria gonorrhoeae ou Mycobacteriumtuberculosis), induzidos porcristal (gota, pseudogota), relacionados à imunidade (AR, lúpuseritematoso sistêmico [LES]), reativos(febre reumática, artrite reativa) ou idiopáticos • Bursite: inflamação da bursa, pequena bolsa contendo líquido que envolve as articulações e funciona como amortecedor entre ossos, tendões e tecidos musculares. A bursite ocorre principalmente nos ombros, cotovelos e joelhos. Nos distúrbios não inflamatórios,considere traumatismo (laceração domanguito rotador), uso repetitivo (bursite, tendinite), alterações degenerativas(osteoartrite) ou fibromialgia. Fraqueza muscular é a manifestação clínica mais importante das miopatias. • Investigar se o paciente apresenta dificuldades que indiquem fraqueza muscular e sua distribuição. • Proximal: ➢ Membros superiores - dificuldade de pentear cabelo, lavar cabeça, pegar objetos acima da altura dos ombros. ➢ Membros inferiores – dificuldade de levantar da cadeira, subir escadas. • Distal: ➢ Membros superiores – segurar objetos. ➢ Membros inferiores – movimentar os pés. – • Simétrica ou assimétrica Sintomas gerais: • Febre/calafrios. • Erupção cutânea. • Anorexia. • Astenia/Fadiga. • Perda de peso. • Inicia com avaliação do paciente ao entrar na sala: marcha, postura e deformidades • No momento do exame clínico: exposição/roupas e posicionamento – • Malformação congênita ou uma condição adquirida. • Em geral indicam uma doença de longa duração. • Localizada ou mais de um local. • Doenças infecciosas, sequelas de fratura mal consolidada, fase avançada das doenças degenerativas. ➢ tíbia em sabre, secundária a sífilis ou doença de Paget. ➢ raquitismo - rosário raquítico (alargamento das extremidades anteriores das costelas) • Inspeção Inicia com a avaliação do paciente ao entrar na sala: marcha, postura e deformidades. Deformidades ósseas/articulares: • Malformação congênita ou uma condição adquirida; • Em geral indicam doença de longa duração; • Localizada ou mais de um local; • Doenças infecciosas, sequelas de fratura mal consolidada, fase avançada das doenças degenerativas: - Tíbia em sabre → secundária a sífilis ou doença de Paget. - Raquitismo → rosário raquíSco (alargamento das extremidades anteriores das costelas Comparar articulações homólogas: aumento de volume, rubor, atrofia, desalinhamento articular, deformidades, nódulos e fístulas. Análise da postura (com o paciente em posição ortostática): Genu varum, genu valgum; Pé plano ou cavo; Cifose, escoliose e cifoescoliose. • Palpação – determinar: ➢ Causa do aumento do volume articular ➢ Pontos hipersensíveis no nível da linha interarticular e em outras ➢ Presença de tumorações (nódulos, ossificações, neoplasias) ➢ Aumento da temperatura local - calor local é sinal de processo inflamatório. • Caracterizar crepitações: ➢ Articular ➢ Crepitação de um osso - significa fratura. Testar a temperatura com o dorso dos dedos da mão – • Crepitação articular-estalido palpável. ➢ Sinal de comprometimento da cartilagem articular. ➢ Importante se associado a sintomas – dor. ➢ Processos “degenerativos” da cartilagem, como ocorre nas “artroses” e nas artropatias neurogênicas. • Não é crepitação: ➢ Ruído audível durante o movimento de tendões ou ligamentos sobre os ossos. ➢ Isso pode ocorrer em articulações sem dor. ➢ Não é patológico • A primeira meta da avaliação dos distúrbios musculoesqueléticos é caracterizar a queixa do paciente em termos de quatro aspectos cruciais. • O problema (queixa) é: 1. Articular ou extra-articular.2. Agudo ou crônico 3. Inflamatório ou não inflamatório Inflamatório: pior de manhã, demora mais de 1h para “destravar”, mas melhora gradualmente com a atividade. Artrite reumatoide, espondiloartrites, lúpus eritematoso sistêmico, síndrome de Sjogren. Não inflamatório: fenômeno de “gelificação” intermitente (breves períodos de rigidez durante o dia após inatividade) – duram até 30min. rizartrose, lombalgia mecânica simples, gonartrose, síndrome do impacto do ombro. 4. Localizado (monoarticular) ou difuso (poliarticular) • Apresentação de sinais/sintomas: ➢ Localizados: gota, artrite séptica, traumatismos, sobrecarga.... ➢ Difusos: fibromialgia, lúpus, Sjögren • Apresentação articular: ➢ Monoarticular – gota. ➢ Oligoarticular – menos do que 4 articulações – artrite reativa ➢ Poliarticular – mais de 4 articulações – artrite reumatoide. Avalie os 4 sinais de inflamação Edema: 1. Membrana sinovial empastada ou amolecida 2. Derrame articular por excesso de líquido sinovial 3. Estruturas como tendões, bursas e bainhas tendíneas Calor: Use o dorso dos dedos para comparar a temperatura da articulação com os tecidos vizinhos e com a articulação contralateral Rubor: O eritema da pele sobrejacente é o sinal menos comum de inflamação articular. Ocorre mais frequentemente em articulações mais superficiais, como os joelhos e metacarpofalangeanas. Dor ou dor à palpação: Tende identificar a estrutura anatômica específica que está dolorida à palpação lúpus tofu psoríase Verifique a postura do paciente ao entrar na sala, inclusive a posição do pescoço e do tronco. Avalie se a posição da cabeça do paciente está ereta, a coordenação e a uniformidade da movimentação do pescoço, e a facilidade de deambulação Se possível, o paciente deve ficar de pé, na posição mais natural possível – com os pés unidos e os braços ao lado do corpo. A cabeça deve estar na linha média, no mesmo plano do sacro, enquanto ficam nivelados os ombros e a pelve. 1. Sinais de Traumatismo 2. Defromidades 3. Posição antálgica 4. Alterações da lordose cervical 5. Avaliar de perfil- cifose e escoliose 6. Avaliar dorso- escoliose (altura dos ombros, posição das escápulas e das cristas ilíacas) 7. Posição antálgica 8. Sinais de traumatismo 9. Sinais de processos locais- abaulamentos, eritema.... • Localizar ponto da dor • Contraturas musculares • Adenomegalias palpação de tireoides • Pulsos carotídeos • 1. Musculatura paravertebral. • 2. Apófises espinhosas e espaços intervertebrais. • 3. Ângulo costovertebral. • • Com o paciente sentado ou de pé, palpe os processos espinhosos de cada uma das vértebras com o polegar. • Dor à palpação vertebral levanta preocupações quanto a fratura, luxação, infecção subjacente ou artrite • No pescoço, palpe os processos articulares das articulações localizadas entre as vértebras cervicais 1 a 2 cm lateralmente aos processos espinhosos de C II a C VII. Essas articulações estão localizadas profundamente em relação ao músculo trapézio e podem não ser palpáveis, a menos que a musculatura do pescoço esteja relaxada. • Dor à palpação ocorre na artrite, principalmente nas articulações dos processos articulares entre C V e C VI. • Na região lombar, palpe vértebras fora de alinhamento, para ver se um processo espinhoso apresenta proeminência (ou retração) incomum em relação ao processo acima dele. Identifique se ocorre dor à palpação. • Desalinhamento ocorre na espondilolistese, ou deslizamento para diante de uma vértebra, que pode comprimir amedula espinal. • Palpe a articulação sacroilíaca, identificada frequentemente por uma concavidade sobre a espinha ilíaca posterossuperior. • Hipersensibilidade sobre a articulação sacroilíaca é comumna sacroiliite e espondilite anquilosante. • A coluna vertebral pode ser percutida com a superfície ulnar do punho, não com muita força, para pesquisar se existe hipersensibilidade. • Dor à percussão ocorre nasfraturas osteoporóticasvertebrais, infecção e processo maligno. • Inspecione e palpe os músculos paravertebrais, pesquisando espasmo e hipersensibilidade. O espasmo muscular está associado ao endurecimento e à nodularidade dos músculos, às vezes visíveis. • Ocorre espasmo nos distúrbiosmusculares degenerativos e inflamatórios, na contração prolongada por postura anormal e na ansiedade. • Com o paciente mantendo o quadril flexionado e deitado sobre o lado oposto, palpe o nervo isquiático, o maior nervo do corpo humano, constituído pelas raízes nervosas de L 4, L 5, S 1, S 2 e S 3. O nervo ciático situa-se entre o trocanter maior e a tuberosidade isquiática, conforme avança através da incisura isquiática. É difícil a palpação do nervo isquiático. • A dor à palpação no nervo ciático é observada comuma hérnia de disco ou compressão da raiz nervosa por uma lesão expansiva. Flexão: mm. Esternocleidomastóideo, escaleno, pré- vertebrais – pedir para o paciente “encostar o queixo no peito”. Extensão: mm. Esplênios da cabeça e do pescoço, pequenos músculos intrínsecos do pescoço – pedir para o paciente “olhar para o teto”. Rotação: mm esternocleidomastóideo, pequenos músculos intrínsecos do pescoço – pedir para o paciente “olhe por sobre um dos ombros e depois por sobre o outro ombro”. Inclinação lateral: mm. Escalenos e pequenos músculos intrínsecos do pescoço – pedir para o paciente “colocar o ouvido no ombro”. Posição do paciente: sentado com a cabeça inclinada. Descrição do teste: O examinador, por trás do paciente, exerce uma pressão contínua no topo da cabeça do paciente no sentido axial em torno de 15 segundos. O teste é considerado positivo quando os sintomas são reproduzidos ou exacerbados por meio da compressão. Sinais e sintomas: nesse teste o paciente poderá manifestar dor irradiada para o membro superior do lado da inclinação da cabeça, o que será um indício de compressão radicular e sofrimento neural. Teste de Adams Pedir para o paciente se abaixar para frente, mantendo os pés juntos e os joelhos retos. Os membros superiores devem estar pendentes, com as mãos aproximadamente ao nível dos joelhos. A avaliação será feita pela cabeça e/ou pelas costas. Teste de Schober O teste de Schober tem como finalidade AVALIAR A FLEXIBILIDADE DA COLUNA LOMBAR. O paciente permanece em posição ortostática e a sua coluna é marcada com uma caneta, tendo como ponto de referência a espinha ilíaca posterossuperior. Um segundo ponto é mensurado 10 cm acima. Solicita-se que o paciente flexione o tronco na tentativa de tocar o chão. Nessa posição é mensurada a distância entre os pontos marcados. • Um aumento igual ou superior a 5 cm na medida entre os pontos é considerado normal para a flexibilidade da coluna lombar. Sinal de Lasegue Coloque o paciente em decúbito dorsal e, depois, eleve o membro inferior retificado e relaxado, com flexão na altura do quadril e dorsiflexão do pe. Alguns examinadores elevam primeiro o membro inferior do paciente com o joelho flexionado e, depois, esticam o membro inferior. Avalie o grau de elevação no momento em que surge a dor, as características e a distribuição da dor e os efeitos da dorsiflexão. Desconforto ou sensação de retesamento nas nádegas ou nos músculos isquiotibiais são comuns durante essas manobras. Não se deve interpretar isso como “irradiação da dor” ou teste positivo. • Para confirmação, e possível fazer o sinal de Bragard, que e mover o calcanhar “para fora”, ou seja, fazer a dorsiflexão do pe. Sinal de Bragard Articulações encontradas nos ombros: glenoumeral + esternoclavicular+ acromioclavicular Grupos musculares dos ombros: • Escapuloumeral (do manguito rotador): supraespinal + infraespinal + redondo menor + subescapular – fazem a rotação lateral do ombro. • Axioescapular: Este grupo liga o tronco à escápula e inclui os músculos trapézio, romboides, serrátil anterior e levantador da escápula. Esses músculos efetuam a rotação da escápula. • Axioumeral: Este grupo liga o tronco ao úmero e inclui os músculos peitoral maior, peitoral menor e latíssimo do dorso. Esses músculos produzem a rotação interna do ombro. 1. Anterior, lateral, posterior 2. Sinais flogísticos, cicatrizes e sinais de traumatismo. 3. Assimetria - ver ombro contralateral. 4. Musculatura: deltoide, trapézio 5. Postura: escoliose e cifose. 6. Posterior - escápulas. • De frente para o paciente, observe o ombro e a cintura escapular dele, e inspecione as escápulas e os músculos correlacionados na parte posterior. • Observe se existe tumefação, deformidade, atrofia ou fasciculações musculares (tremores finos dos músculos), ou posicionamento anormal. • Verifique se existe tumefação na região anterior da cápsula articular ou algum abaulamento na bolsa subacromial, sob o músculo deltoide. Examine todo o membro superior à procura de mudanças de coloração, alterações cutâneas ou contornos ósseos fora do comum. A escoliose pode causar elevação de umdos ombros.Comdeslocamento anterior do ombro, o aspecto arredondado lateral do ombro parece achatado Comece palpando os contornos dos marcos ósseos e estruturas do ombro; palpe em seguida qualquer área de dor. Palpe a articulação esternoclavicular, a clavícula, a espinha óssea da escápula, o acrômio (A), a articulação acromioclavicular, o processo coracoide (B) da escápula, a face lateral do úmero, o tubérculo maior (C - no qual se inserem os músculos do manguito rotador), o tendão do músculo bíceps braquial no sulco bicipital intertubercular, as bolsas subacromial e subdeltóidea e os músculos do manguito rotador, a cápsula articular fibrosa e os grandes tendões achatados do manguito rotador. Flexão: mm. deltoide anterior, peitoral maior (cabeça clavicular), coracobraquial, bíceps braquial – pedir para o paciente “Levante seus braços à frente e acima da cabeça.” Extensão mm. latíssimo do dorso, redondo maior, deltoide posterior, bíceps braquial (cabeça longa) – pedir para o paciente “Leve seus braços para trás.” Abdução mm. supraespinal, deltoide, serrátil anterior (por rotação para cima da escápula) – pedir para o paciente “Levante seus braços para o lado e acima da cabeça.” Adução mm. peitoral maior, coracobraquial, latíssimo do dorso, redondo maior, subescapular – pedir para o paciente “Cruze os braços à frente de seu corpo.” Rotação interna (medial) mm. subescapular, deltoide anterior, peitoral maior, redondo maior, latíssimo do dorso – pedir para o paciente “Coloque uma das mãos nas costas e toque sua escápula.” Rotação externa (lateral) mm. infraespinal, redondo menor, deltoide (parte posterior) – pedir para o paciente “Levante os braços até o nível do ombro; dobre o cotovelo e rode seu antebraço em direção ao teto” ou “Coloque uma das mãos atrás do pescoço como se você estivesse penteando o cabelo.” Teste de Apley/ coçar Rotação geral do ombro Manguito rotador: Supraespinal, infraespinal, redondo menor e subescapular Teste do arco doloroso. Avalie a adução completa do braço do paciente de 0° a 180° Sinal de compressão de Neer Bursite Faça compressão com uma das mãos sobre a escápula para impedir seu movimento e erga o braço do paciente com a outra mão. Isso comprime a tuberosidade maior do úmero contra o acrômio Sinal de compressão de Hawkins ( ) Teste de força- Supraespinal/Teste da lata vazia Solicite ao paciente que coloque os braços ao lado do corpo e flexione os cotovelos a 90° com os polegares virados para cima. Faça resistência quando o paciente pressionar os antebraços para fora. Infraespinal (redondo menor) Teste de resistência da rotação externa Teste de Gerber - Subescapular Teste de atraso de rotação interna: Peça ao paciente para colocar o dorso da mão nas costas com o cotovelo dobrado 90 graus. Em seguida, erga a mão nas costas, o que gira internamente o ombro. Peça ao paciente para manter a mão nessa posição Teste de Speed: dor no tendão do bíceps Avaliando lesões do tendão do Bíceps Braquial O terapeuta deverá impor uma resistência ao movimento de flexão do membro superior do paciente estando o mesmo com o cotovelo em extensão. Teste de Yergason Teste de adução do corpo cruzado ou cruzamento A articulação do cotovelo é formada pelo úmero e pelos dois ossos do antebraço, o rádio e a ulna. Estes ossos apresentam três articulações: a articulação umeroulnar, a articulação radioumeral e a articulação radioulnar. O antebraço do paciente é apoiado pela mão oposta do examinador, de modo que o cotovelo fique flexionado em cerca de 70°. Identifique os epicôndilos medial e lateral e o olécrano da ulna. Inspecione os contornos do cotovelo, incluindo a superfície extensora da ulna e o olécrano. Palpe o olécrano e comprime os epicôndilos, à procura de derrame ou dor à palpação. Palpe os sulcos entre os epicôndilos e o olécrano, onde é mais fácil examinar a sinóvia. Normalmente, nem a sinóvia nem as bolsas do olécrano são palpáveis. O nervo ulnar, muito sensível, pode ser palpado posteriormente, entre o olécrano e o epicôndilo medial • Flexão: Músculosbícepsbraquial,braquial, braquiorradial→ “Dobreseucotovelo.” • Extensão Músculos: trícepsbraquial,ancôneo →“Estendaseucotovelo.” • Supinação: Músculosbícepsbraquial, supinador →“Gireaspalmasdasmãosparacima, comoseestivesse carregandoumatigelade sopa”. • Pronação: Músculospronador redondo, pronadorquadrado → “Vireapalmadesuasmãospara baixo.” Teste de Cozen Epicôndilo lateral – Cozen “Cotovelo de tenista” O teste é realizado com o cotovelo fletido em 90° e o antebraço em pronação. Pede-se ao paciente que faça extensão ativa do punho, contra a resistência do examinador. O teste será positivo quando o paciente referir dor no epicôndilo lateral, onde se insere a musculatura extensora do punho e dos dedos. Teste de Cozen invertido/ reverso Epicôndilo medial Cozen reverso “Cotovelo de golfista” O teste é realizado com o paciente com o cotovelo fletido, o antebraço mantido em supinação e punho em extensão. Em seguida, o cotovelo será estendido vagarosamente e se o paciente apresentar em epicôndilo medial, será positivo. Articulações do punho: incluem a articulação radiocarpal, a articulação radioulnar distal e as articulações intercarpais. Articulações da mão: incluem as articulações metacarpofalângicas (MCF), as articulações interfalângicas proximais (IFP) e as articulações interfalângicas distais Grupos musculares do punho e da mão: a flexão do punho resulta da ação dos dois músculos do carpo, localizados nas superfícies radial e ulnar. Dois músculos radiais e um músculo ulnar proporcionam a extensão do punho. A supinação e a pronação decorrem da contração de músculos localizados no antebraço; O polegar é movido por três músculos que formam a eminência tenar e são responsáveis por flexão, abdução e oposição. Os músculos da extensão localizam-se na base do polegar, ao longo da borda radial. O movimento dos dedos da mão depende da ação dos tendões dos músculos flexores e extensores localizados no antebraço e punho. Os músculos intrínsecos da mão, fixados nos ossos metacarpais, têm importância na flexão (lumbricais), na abdução (interósseos dorsais) e na adução (interósseos palmares)dos dedos Osteoartrite • Nódulos típicos de artrose nas mãos • Bouchard: nódulos nas falanges proximais • Heberden: nódulos nas falanges distais • Crepitação nas articulações Artrite Reumatóide • Pescoço de cisne • Desvio ulnar dos dedos • Polegar em Z • Localiza-se fundamentalmente nas articulações, nas quais ocorrem fenômenos inflamatórios, podendo, entretanto, comprometer outros órgãos, como os pulmões, o coração e os nervos periférico • O comprometimento articular costuma ser bilateral e simétrico Síndrome do tunel do carpo Compressão de um nervo, o nervo mediano, pelo aumento das estruturas que junto com o nervo mediano, passam por um canal estreito chamado Túnel do Carpo. Sintomas: Dormência ou formigamento do polegar e dos dois ou três dedos seguintes, de uma ou de ambas as mãos • Dormência ou formigamento da palma da mão • Dor que se estende até o cotovelo • Dor no punho ou na mão, de um ou dos dois lados • Problemas com movimentos finos dos dedos (coordenação) em uma ou ambas as mãos • Desgaste do músculo sob o polegar (em casos avançados ou de longa duração) • Movimento de pinça débil ou dificuldade para carregar bolsas (uma queixa comum) • Fraqueza em uma ou ambas as mãos Palpe no punho as partes distais do rádio e da ulna, nas superfícies lateral e medial. Depois, palpe o sulco de cada articulação do punho mantendo os seus polegares no dorso do punho e os outros dedos por baixo dele. Verifique se há edema, empastamento ou hipersensibilidade. Palpe o processo estiloide do rádio e a tabaqueira anatômica, uma depressão imediatamente distal ao processo estiloide do rádio, formada pelos músculos abdutores e extensores do polegar. Hipersensibilidade na tabaqueira anatômica sugere fratura do escafoide, a lesão mais comum dos ossos do carpo. Palpe os oito ossos do carpo, situados distalmente à articulação do punho, e depois cada um dos cinco metacarpos e as falanges proximal, média e distal. Aperte a mão do paciente entre o seu polegar e os dedos das mãos, comprimindo, assim, as articulações metacarpofalângicas. Uma alternativa consistiria em usar seu polegar para palpar cada articulação MCF imediatamente distal aos nós dos dedos e de cada lado destes enquanto seu dedo indicador palpa a cabeça do metacarpo na região palmar. Verifique se existe tumefação, empastamento ou dor à compressão. Examine, agora, os dedos e o polegar. Palpe as faces medial e lateral de cada articulação interfalângicas entre seu polegar e indicador, mais uma vez procurando tumefação, empastamento, hipertrofia óssea e dor à palpação. Flexão: mm. Flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo; pedir para o paciente “com a palma de suas mãos para baixo, aponte seus dedos para o chão.” Extensão: mm. Extensor ulnar do carpo, extensor radial longo do carpo, extensor radial curto do carpo; pedir para o paciente “com a palma de suas mãos para baixo, aponte seus dedos para o teto.” Adução (desvio radial): m flexor ulnar do carpo; pedir para o paciente “com a palma de suas mãos para baixo, traga seus dedos para a linha média.” Abdução (desvio ulnar): m flexor radial do carpo; pedir para o paciente “com a palma de suas mãos para baixo, afaste seus dedos da linha média.” Flexão: no intuito de testar os lumbricais e os músculos flexores dos dedos, solicite ao paciente que “mantenha cada uma das mãos bem fechada, com o polegar colocado sobre os dedos fletidos”. Extensão: no intuito de testar os músculos extensores dos dedos, solicite ao paciente que “estique e separe os dedos”. Abdução: peça ao paciente para separar os dedos (abdução dos músculos interósseos dorsais). Adução: peça ao paciente para unir os dedos novamente (adução dos músculos interósseos palmares). Verificar se o movimento é uniforme e coordenado. Teste da Força da Preensão Manual Solicite ao paciente que segure seu segundo e terceiro dedos da mão. A diminuição da força da preensão representa um teste positivo para a fraqueza dos flexores dos dedos e/ou dos músculos intrínsecos da mão. Teste do Sinal de Tinel (percussão) Faça a compressão do nervo mediano percutindo levemente sobre o trajeto do nervo mediano no túnel do carpo. Dor vaga e dormência na distribuição do nervo mediano constituem um teste positivo. Teste do Sinal de Phallen Á procura de compressão do nervo mediano, solicite ao paciente que mantenha os punhos em flexão por 60 s. Como alternativa, peça ao paciente para unir o dorso de ambas as mãos em ângulo reto. Essas manobras comprimem o nervo mediano. STC – Teste de abdução do polegar Solicite ao paciente que levante o polegar diretamente para cima, enquanto você aplica resistência para baixo. A fraqueza à abdução do polegar constitui um teste positivo – o abdutor longo do polegar é inervado unicamente pelo nervo mediano Tendinopatia de Dequervain Tendinite do pianista Abdutor longo e extensor curto do polegar Teste de Finkelstein Marcos ósseos da face anterior do quadril: crista ilíaca no nível de L IV, tubérculo ilíaco, espinha ilíaca anterossuperior, trocanter maior e sínfise púbica. Marcos ósseos na face posterior do quadril: espinha ilíaca posterossuperior, trocanter maior, tuberosidade isquiática e articulação sacroilíaca Grupos musculares: O grupo flexor situa-se na parte anterior e flexiona a coxa. O grupo extensor localiza-se na parte posterior e estende a coxa. O grupo adutor é medial e movimenta a coxa em direção ao corpo. O grupo abdutor é lateral, estendendo-se da crista ilíaca até a cabeça do fêmur, e movimenta a coxa em direção contrária à do corpo. • Marcha • Atrofia muscular – coxa e glúteos • Comprimento dos membros Palpação dos marcos ósseos do quadril Dor à compressão da articulação sacroilíaca sugere sacroiliite Flexão • Coloque a sua mão sob a coluna lombar do paciente em decúbito dorsal. Solicite a ele que flexione um joelho de cada vez em direção ao tórax e puxe o joelho firmemente contra o abdome. Observe que o quadril pode flexionar- se ainda mais quando se flete o joelho porque os músculos isquiotibiais estão relaxados. Verifique quando as costas do paciente encostarem na sua mão, o que indica a retificação normal da lordose lombar – uma flexão ainda maior deriva necessariamente da própria articulação do quadril. Extensão • Com o paciente em decúbito ventral, promova a extensão da coxa em sua direção, em um sentido posterior. Como alternativa, posicione cuidadosamente o paciente em decúbito dorsal, na beirada da mesa, e estenda a perna dele posteriormente Abdução da perna • Estabilize a pelve, mediante a compressão para baixo da espinha ilíaca anterossuperior oposta, com uma das mãos. Usando a mão livre, segure o tornozelo e realize a abdução da perna em extensão até sentir a movimentação da espinha ilíaca Adução • Estabilize a pelve do paciente em decúbito dorsal, segure um dos tornozelos e movimente a perna medialmente cruzando o corpo e sobre o membro oposto Rotação externa e interna • Flexione o membro inferior em 90° na altura do quadril e joelho, estabilize a coxa com uma das mãos, segure o tornozelo com a outra mão e gire a perna – medialmente para a rotação externa do quadril, e lateralmente para a rotação interna (Figura 16.71). Embora inicialmente seja uma manobra difícil, é a movimentação da cabeça do fêmur no acetábulo que identifica esses movimentos Teste de Patrick/FABERE (flexão, abdução e rotação externa) • Dor região posterior contralateral– sacroilíaca • Dor região inguinal ipsilateral – patologia no quadrilCom o paciente em decúbito dorsal e com um membro inferior em posição de Flexão/Abdução/Rotação Externa- FABERE, ou seja, formando um 4, o médico, com uma das mãos, exerce uma pressão para baixo sobre o joelho ipsilateral e com a outra mão exerce uma força contra a espinha ilíaca ânterosuperior da pelve, no lado contralateral. Teste de Trendelenburg Avalia luxação do quadril e paralisia dos músculos glúteo médio e mínimo. O paciente deve sustentar o peso do corpo com apenas uma perna. O sinal de Trendelenburg é positivo se, quando o quadril de um paciente que está de pé sustentado por somente uma perna, cai para o lado da perna levantada. A fraqueza é presente no lado da perna em contato com o chão. • Flexão: peça para o paciente “Dobre ou flexione o joelho.” Ou “Agache-se no chão.” • Extensão: peça para o paciente “Estenda a perna.” Ou “Depois de se agachar no chão, fique de pé.” • Rotação Interna: peça para o paciente “Sentado, mova a parte inferior da perna em direção à linha média.” • Rotação Externa: peça para o paciente “Sentado, mova a parte inferior da perna afastando-a da linha média.” 1. Pontos dolorosos na anatomia de superfície 2. Temperatura 3. Avaliação do aumento de volume – derrame articular? Sinal do abaulamento (para derrames menores) O sinal do balão (para grandes derrames) Coloque seu polegar e o indicador da mão direita de cada lado da patela; com a mão esquerda, comprima a bolsa suprapatelar contra o fêmur. Palpe o líquido ejetado nos espaços próximos à patela sob seu polegar e indicador direitos. Rechaço da patela (para grandes derrames) Comprimir a bolsa suprapatelar e “rechaçar” ou empurrar a patela firmemente contra o fêmur. Fique atento ao líquido retornando para a bolsa suprapatellar. Teste de tensão em varo (adução) forçada. Ligamento colateral lateral (LCL) Com a coxa e o joelho do paciente na mesma posição, mude sua posição para poder colocar uma das mãos contra a superfície medial do joelho e a outra em torno da parte lateral do tornozelo. Empurre lateralmente o joelho e puxe medialmente o tornozelo, deforma a “abrir” a articulação do joelho na sua parte lateral (tensão em varo). Teste de tensão em valgo (abdução) forçada. Ligamento colateral medial (LCM). Com o paciente em decúbito dorsal e o joelho discretamente flexionado, movaacoxadelecercade30° lateralmente, em direção à borda da mesa de exame. Coloque uma das suas mãos contra a parte lateral do joelho, para estabilizar o fêmur, e a outra mão em torno da parte medial do tornozelo. Empurre mediamente o joelho e puxe lateralmente o tornozelo, deforma a “abrir” a articulação do joelho na sua parte medial (tensão em valgo). Sinal da Gaveta anterior Cruzado anterior Com o paciente em decúbito dorsal, os quadris flexionados, os joelhos flexionadosa90°eospés apoiados na mesa, coloque suas mãos envolvendo o joelho, com os polegares sobre a linha articular medial e lateral e os outros dedos nas inserções medial e lateral dos músculos isquiotibiais. Puxe a tíbia para frente e observe se ela desliza nesse sentido (como uma gaveta) deixando sua posição debaixo do fêmur. Compare o grau de movimento anterógrado com aquele do joelho oposto. Sinal da Gaveta posterior Cruzado posterior Posicione o paciente e coloque suas mãos nas posições descritas para o teste da gaveta anterior. Empurre a tíbia posteriormente e observe o grau de movimento para frente no fêmur. Teste de Mc Murray Meniscopatia Com o paciente em decúbito dorsal, segure o calcanhar e flexione o joelho. Coloque a outra mão sobrea articulação do joelho, com os dedos e o polegar posicionados ao longo da linha articular medial. A partir do calcanhar faça a rotação lateral (externa)da perna, depois, empurre a parte lateral para aplicar tensão em valgo na face medial da articulação. Ao mesmo tempo, faça a rotação externa da perna e estenda-a devagar. A mesma manobra com rotação interna(medial)do pé exerce tensão sobreo menisco lateral. Se for auscultado ou palpado um estalido na linha articular durante a flexão e a extensão do joelho, ou se houver dor à palpação ao longo da linha articular, deve-se pesquisar uma possível ruptura posterior do menisco. Principais marcos anatômicos do tornozelo: o maléolo medial, a proeminência óssea na extremidade distal da tíbia e o maléolo lateral, na extremidade distal da fíbula. O calcâneo, ou calcanhar, fica situado abaixo do tálus e projeta-se para trás • Palpe com os polegares a face anterior de cada articulação do tornozelo, pesquisando empastamento, edema ou hipersensibilidade. • Procure nódulos e dor à palpação ao longo do tendão de Aquiles. • Palpe o calcanhar, especialmente as partes posterior e inferior, bem como a fáscia plantar, e verifique se isso provoca dor. • Verifique se a palpação dos maléolos medial e lateral provoca dor, especialmente nos casos de traumatismo. • Palpe as articulações metatarsofalângicas, verificando se isso provoca dor. Comprima a parte anterior do pé entre o polegar e os dedos. Comprima um ponto imediatamente proximal às cabeças do 1° e do 5° metatarsais. • Palpe as cabeças dos cinco ossos metatarsais e os sulcos entre eles com seu polegar e indicador. Coloque seu polegar no dorso do pé e o indicador na superfície plantar. FLEXÃO DO TORNOZELO (flexão plantar): “aponte o pé para o chão”. EXTENSÃO DO TORNOZELO (dorsiflexão): “aponte o pé para o teto”. INVERSÃO: “incline o calcanhar para dentro”. EVERSÃO: “incline o calcanhar para fora”. Articulação do tornozelo (tibiotalar) Promova a dorsiflexão e a flexão plantar do pé do paciente ao nível do tornozelo. a dor durante os movimentos do tornozelo e do pé ajuda a localizar uma possível artrite. Articulação talocalcânea Estabilize o tornozelo com uma das mãos, segure o calcanhar com a outra e efetue a inversão e a eversão do pé Articulação transversa do tarso Estabilize o calcanhar e efetue a inversão e a eversão da parte anterior do pé Articulações metatarsofalângicas Mova a falange proximal de todos os dedos dos pés para cima e para baixo. Teste do molinete Teste usado para examinar a quantidade de extensão do hálux durante a descarga de peso ao levantar o hálux e avaliar o impacto que isso tem no arco. Teste de compressão da panturrilha – teste de Thompson Verifica a integridade do tendão de aquiles. O paciente fica na posição prona, e a panturrilha é comprimida para elicitar a flexão plantar. Os resultados incluem: • se a ruptura for completa, a flexão plantar está ausente ou diminuída. • se a ruptura é parcial, os resultados algumas vezes são normais, assim muitas vezes essas rupturas não são identificadas. Fascite plantar Processo inflamatório ou degenerativo que afeta a fáscia plantar (também chamada de aponeurose plantar), uma membrana de tecido conjuntivo fibroso e pouco elástico, que recobre a musculatura da sola do pé, desde o osso calcâneo, que garante o formato do calcanhar, até a base dos dedos dos pés. Integridade do Tendão de Aquiles Teste de Thompson
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