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➢ Prova; exame feito para testar, para avaliar características ou qualidades de algo ou de alguém; ➢ Doenças Respiratórias crônicas (Se dá pelo prejuízo ventilatório): - Dispneia; - Hiperinsuflação; - Disfunção muscular periférica; - Descondicionamento físico. ➢ Doenças Cardíacas (Falha na bomba cardíaca): - Infarto agudo do miocárdio (IAM); - Insuficiência cardíaca congestiva (ICC); - Valvulopatias; - Miocardiopatias. ➢ Testes clínicos de campo: - Métodos de avaliação simples que reproduzem situações ou atividades comuns a rotina do paciente; - Objetivo: Avaliar Capacidade funcional. ➢ Testes Submáximos: - O indivíduo é levado a atingir um nível e esforço pré-estabelecido sem impor um stress orgânico intenso durante a realização do teste. - Objetivo: Determinar a aptidão Cardiorrespiratória, com menor risco ao avaliador. ➢ Teste máximo: - Avalia o VO2 máximo (consumo máximo de O2 inspirado); - VO2 = DC x DIFa – VO2. - Avalia a saúde do coração; - Usado a tabela de BODE para avaliar. ➢ Testes Submáximos: - O indivíduo é levado a atingir um nível e esforço pré-estabelecido sem impor um stress orgânico intenso durante a realização do teste. - Objetivo: Determinar a aptidão Cardiorrespiratória, com menor risco ao avaliador. - Avaliam indiretamente o VO2, e diretamente a FC. - Calculo FCsubmáx: 195 – Idade 220 – Idade x 0,85 (usada por fisioterapeutas) - Testes: - Teste do degrau; - Time up and go; - TC6. ➢ Indicações dos testes de campo: - Informações para diagnóstico clínico; - Monitora intervenção farmacológica ou reabilitação; - Valor prognóstico; - Preditor de mortalidade. - Teste funcional de esforço autocadenciado, onde os pacientes são solicitados a caminhar o mais rápido possível, em uma pista plana de 30 metros com duração de seis minutos. - Indicações: - Avaliar prognóstico terapêutico; - Mensurar status funcional (DTC6); - Respostas cardiopulmonares no esforço; - Indicador de estresse sensorial (BORG); - Predição de mortalidade e Testes Funcionais morbidade. - Contra indicações: - Absolutas: - Angina Instável; - IAM agudo (3-5 dias); - Arritmias descontroladas; - ICC descompensado; - Trombose de MMII; - Irpa. - Relativas: - Frequência cardíaca em repouso >120bpm; - Pressão arterial sistólica >200 mm Hg e diastólica>120mmhg; - SpO2. ➢ Segurança no teste: - Local aberto pra situação de emergências; - Cilindro de O2 disponível; - Aspirinas; - Albuterol (broncodilatador); - Examinador deve ter o curso de treinamento de suporte básico de vida; - Medico presente ou número de contato. ➢ Critérios de interrupção: - Dor no peito; - Dispneia intolerável; - Caibras as pernas; - Tontura; - Diaforese; - Aparência pálida ou acinzentada; - SpO2 < 80% ➢ Métodos: - Corredor plano de 30 metros; - Autocadenciado; - Instruções e frases de incentivo; - Registrar o numero de voltas, BORG, FC, SpO2 e PA são registradas antes e após o teste; - Durante o teste deverão ser registradas SpO2 e FC. ➢ Mínima diferença clinica importante: - Significância clínica - > 54 metros. ➢ Interpretação das variações pós- intervenções: - Saturação: fornece informações sobre a dessaturação induzida por Saturação exercício, gravidade e progresso da doença; - FC: durante o primeiro minuto após o TC6 foi associada a Frequência cardíaca resultados ruins, incluindo aumento da mortalidade; - Dispneia: Borg: impacto da limitação do exercício sobre a vida diária; - Fadiga: Borg: associada com menor DTP6', velocidade de marcha mais lenta, obstrução ao fluxo aéreo mais grave e dispneia aos esforços; - Distancia total percorrida (DTP): (DMCI) após intervenções para o TC6 estimada entre 54 e 80 metros para um indivíduo ser considerado como realmente respondedor à uma determinada intervenção. ➢ Considerações: - Recomendado realiza dois testes no mesmo dia; - Há diferenças de distância percorridas entre a primeira e segunda prova de 0 a 17%; - 30 minutos de espera entre os dois testes. ➢ Avaliador da capacidade funcional, através de esforço máximo ou submáximo, dependendo do protocolo de aplicação escolhido. ➢ Necessidade de um pequeno espaço físico para sua realização; e de apenas um degrau utilizado como ergômetro. ➢ Diversos protocolos: - Teste máximos: subir e descer do degrau a cada bip; - PACED: degrau de 20 cm e 6 minutos. - Indicações: mesmo do TC6; - Contraindicações: mesma do TC6. - Métodos: - Step de 20 cm; - Autocadenciado; - Instruções e frases de incentivo como no TC6, recomendado pela ATS; - BORG, FC , SpO2 e PA são registrados antes e após o teste; - Registrar o número de subidas no degrau quando os dois pés estiverem apoiados à cada minuto; - Durante o teste deverão ser registrados os valores de SpO2 e FC; - Protocolo: - Objetivo do teste: Número de degraus subidos em 6 minutos (TD6); - Explicar e demonstrar para o paciente como subir e descer o degrau; - Caso ele se sinta cansado ou com falta de ar, poderá diminuir o ritmo ou parar e descansar (na cadeira que lhe será oferecida), reassumindo o teste assim que possível.; - Teste submáximo: subir e descer degraus de acordo com o tempo do paciente; - Altura do degrau: 20 cm a 40 cm; - Tempo: 4 min e 6 min. ➢ Avalia risco de queda e capacidade funcional, está relacionado com o equilíbrio, e marcha podendo indicar seu grau de fragilidade. ➢ Tempo que um indivíduo leva para se levantar de uma poltrona padrão (altura aproximada do assento de 46 cm), caminhar uma distância de 3 metros, virar, caminhar de volta para a cadeira, e sente-se novamente. ➢ Técnica: - Ele começa com as costas contra a cadeira, os braços apoiados nos braços da cadeira e seu auxiliar de caminhada disponível. - Ele é instruído que, com a palavra Vai, "ele deve se levantar e caminhar em um ritmo confortável e seguro para uma linha no chão a 3 metros de distância, virar, voltar para a cadeira e sentar-se novamente; - O sujeito caminha através do teste uma vez antes de ser cronometrado para se familiarizar com o teste; - Um relógio de pulso com ponteiro de segundos ou um cronômetro pode ser usado para cronometrar a execução. ➢ Avaliação de resultados: - Normal: <10 seg.; - Moderado: 10-19 seg.; - Grave: > 20 segs. - Se a pessoa idosa usar algum tipo de acessório de marcha (bengala, andador), tolera-se o tempo entre 10 a 19 segundos. ➢ Se durante o teste ultrapassar 85% da FC submáxima, ele deve ser interrompido. ➢ Teste máximo: - O indivíduo é levado a atingir um nível e esforço pré-estabelecido impondo um stress orgânico intenso durante a realização do teste. - Objetivo: Determinar a aptidão Cardiorrespiratória; Determinação do Limiar Anaeróbio e do VO2 máx.; ➢ Classificação: Calculo de FCmax: 220 – idade 208 – (o,7 x idade) ➢ Teste de esforço máximo que fornece dados que se correlacionam bem com as medições feitas durante testes de exercício cardiopulmonar incremental. Mais simples e de baixo custo - Objetivo: - Avaliar capacidade funcional de exercício; - Desempenho máximo limitado por sintomas; - Avaliar VO2máx; - Avaliar distância percorrida. ➢ O SWT apresenta 12 estágios com um minuto de duração cada, velocidade inicial de 0,5 metros/segundo (m/s), sendo a cada minuto acrescentado 0,17 m/s (equivalente a 10 metros/minuto) •Velocidade padronizada. ➢ A velocidade de caminhada é determinada por meio de dois tipos diferentes de sinais sonoros: (1) um sinal (bipe) único que indica mudança de direção e (2) um sinal (bipe) triplo que indica mudança de direção e de estágio. ➢ Variáveis: - Distância máxima percorrida; - Velocidade máxima alcançada;- PA; - FC; - Percepção subjetiva de esforço; - Estagio e respectivo percurso no qual o teste foi interrompido. ➢ Comandos verbais: - Caminhar constantemente, de um cone ao outro, ao ouvir o bip precisa acelerar para chegar ao cone novamente. ➢ Critérios de interrupção: - Não conseguir manter velocidade devido a dispneia ou fadiga; - Falhar em completar a volta no tempo permitido pela segunda vez; - Alcançar FC; ➢ Valores de referência: - TSI = 449,701 – (11.735 x idade) + (241,897 x gênero= masculino 1/ feminino 0) – (5.686 x IMC) ➢ Considerações: - Dois testes com tempo de descanso de 30min; - Efeito aprendizado 20-25m; - Mínima diferença clinicamente importante: 47,5m. ➢ Uma repetição máxima (1RM): - Sentado; - Escolha do grupo muscular a ser avaliado; - Realizar uma repetição; - O teste pode ser incremental ou decremental - Aumento gradual de resistência em KG; - Avaliar à capacidade em realizar o movimento sem compensação postural; - Movimento completo executado de forma correta, sem a capacidade de realizar o segundo movimento e constitui uma forma eficiente para avaliar a força muscular. ➢ Força de preensão manual (HAND GRIP): - Indicador geral de força e potência musculares; - Podendo ser relacionada a taxas de mortalidade. - Como fazer??? - Sentado em uma cadeira, com as costas apoiadas e o braço apoiado em um apoio de braço; - O ombro aduzido, o cotovelo fletido a 90 graus e o antebraço e o punho neutro; - Solicitar que aperte o dinamômetro tanto quanto puder; - Três leituras com um 30 segundos de descanso; - Considerada a melhor das 3 leituras; - Realizado bilateralmente ➢ - Teste ergométrico x teste cardiopulmonar = ambos avaliam VO2.; - TE: Diagnóstico das Doenças Cardiovasculares, sendo também útil na determinação prognóstica, na avaliação da resposta terapêutica, da tolerância ao esforço e de sintomas compatíveis com arritmias ao exercício. - TCPE: Adição de medida e análise de gases expirados ao TE e possibilita obter valores do consumo de oxigênio (VO2 ), gás carbônico (VCO2 ) e da ventilação por minuto (VE). ➢ Duplo produto: - Estimativa do trabalho do miocárdio; - Determina quanto o miocárdio está trabalhando; - Importante nas doenças cardiovasculares (IAM, angina, IC); - DP= PAS x FC. ➢ Indicações: - Detectar isquemia miocárdica; - Reconhecer arritmias cardíacas e distúrbios hemodinâmicos induzidos pelo esforço; - Avaliar a capacidade funcional e a condição aeróbica; - Diagnosticar e estabelecer o prognóstico de determinadas doenças cardiovasculares; - Prescrever exercício; - Avaliar objetivamente os resultados de intervenções terapêuticas. ➢ Contraindicações gerais: - São consideradas contraindicações a presença das seguintes situações: - Embolia pulmonar; - Enfermidade aguda, febril ou grave; - Limitação física ou psicológica; - Intoxicação medicamentosa; - Distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos não corrigidos ➢ Contraindicações relativas: - São situações que determinam a adoção de precauções adicionais para a realização do TE: - Dor torácica aguda, exceto quando os protocolos disponíveis em unidades de dor torácica forem seguidos; - Estenoses valvares moderadas e graves em assintomáticos; - Insuficiências valvares graves; - Taquiarritmias, bradiarritmias e arritmias ventriculares complexas; - Afecções não cardíacas capazes de agravamento pelo TE e/ou de impedimento para realização do TE. ➢ Protocolos: Cicloergométrico: - Balke: com incremento de cargas de 25 watts (w) a cada 2 minutos. - Bruce: Primeiro estágio: Velocidade 2,7 Km/h. 5% de inclinação A estimativa do VO2 máximo para esse protocolo pode ser calculada pelas fórmulas: homens (2.9 x tempo em minutos) +8,33 mulheres - VO2 = (2,74 x tempo em minutos) +8,03 - Bruce modificado: o primeiro estágio com a velocidade de 1,7 MPH ou 2,7 Km/h, a mesma do Bruce original, mas sem inclinação, por 3 minutos. O segundo estágio é constituído da velocidade de 2,7 Km/h, com inclinação de 5 %. - Ellestad: aumentos expressivos de carga a partir do estágio 3. Só pode ser indicado para indivíduos fisicamente ativos, jovens aparentemente saudáveis. 8 minutos recomendados, deve-se atingir o quarto estágio que corresponde à velocidade de 8 km/h e inclinação de 10%. - Naughton: Aumentos de carga equivalente ao incremento de 1MET por estágio. Está indicado para indivíduos com limitações físicas importantes.
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