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1 Antissépticos e Desinfetantes Desinfetantes X São substâncias utilizadas para destruir todas as formas vegetativas de microrganismos em superfícies ou objetos inanimados, mas este processo não promove necessariamente a esterilização do material. Antissépticos X São utilizados em tratamento e profilaxia antimicrobiana em tecidos, pele e mucosa, inibindo a reprodução ou a velocidade de crescimento dos microrganismos nestes locais. [conceitos gerais] É o conjunto de medidas empregadas para impedir a penetração e o crescimento de germes em um determinado ambiente, material ou superfície, tornando-os livres de agentes infectantes. Está relacionada com a eliminação de microrganismos da pele, mucosa ou tecidos vivos, com auxílio de agentes antissépticos (substâncias microbicidas ou microbiostáticas). É o conjunto de medidas empregadas para eliminação de microrganismos, exceto esporulados, de materiais, objetos ou superfícies inanimadas, por meio de processo físico ou químico, com auxílio de desinfetantes. Refere-se ao processo de destruição absoluta ou remoção de todos os microrganismos, inclusive esporos. São agentes biocidas que inativam microrganismos e que apresentam atividades antissépticas, desinfetantes ou preservativas. Terminologia genérica usada para descrever um agente químico, geralmente de largo espectro, que inativa microrganismos. Está relacionado ao uso de um agente biocida com a função de prevenir a multiplicação de microrganismos em produtos formulados, incluindo alimentos e produtos farmacêuticos. Refere-se à remoção mecânica e/ou química de material estranho (oleosidade, 2 umidade, matéria orgânica, poeira) de uma superfície. Uma substância considerada sanitizante não destrói ou elimina completamente todos os microrganismos, apenas reduz a concentração da contaminação microbiana em superfícies inanimadas para níveis considerados seguros para a saúde pública. São agregados estruturados bacterianos que formam matriz extracelular firmemente aderida a superfícies inanimadas e instrumentos invasivos, como cateteres e endoscópios, não sendo facilmente removidos; Os organismos que crescem nesses biofilmes são mais virulentos e se apresentam muito menos sensíveis aos antibióticos e desinfetantes (podem ser de 100 a 1.000 vezes mais resistentes), devido à proteção facilitada pela matriz extracelular, pelas alterações fenotípicas dos mesmos e por outros mecanismos ainda incertos; Portanto, para que um desinfetante possa ser totalmente eficaz em seu objetivo, os biofilmes são a forma de crescimento mais importante a ser eliminada. [mecanismo de ação] X Ao contrário dos medicamentos antimicrobianos, os mecanismos de ação dos antissépticos e desinfetantes não são totalmente esclarecidos; X Sabe-se que no mínimo alguns dos mecanismos gerais ligados aos agentes antimicrobianos específicos são aplicáveis aos antissépticos e desinfetantes. [características e usos terapêuticos dos antissépticos e desinfetantes] X Vários fatores podem influenciar a eficácia e/ou eficiência dos procedimentos ou agentes antimicrobianos, tais como: ] A natureza do microrganismo (bactéria, vírus, fungo etc), seu número e a sua suscetibilidade; ] O agente antimicrobiano e a sua respectiva concentração; ] O tempo de exposição do microrganismo ao agente antimicrobiano; ] A temperatura de uso e o pH do desinfetante; ] A realização ou não de limpeza mecânica prévia de detritos e impurezas de objetos e superfícies inanimadas, ou debris celulares de superfícies corpóreas, por meio do uso de sabões e detergentes; ] A presença ou não de resistência bacteriana ao agente antimicrobiano. X Amplo uso em procedimentos pós-operatórios, sendo aplicados sobre o campo cirúrgico e no preparo das mãos e dos braços do cirurgião em cirurgias assépticas; X Também são usados em vários procedimentos relativos ao manejo dos animais, bem como em várias ações de natureza clínica dos mesmos ⇢ como injeções, introdução de cateteres intravenosos, antissepsia de feridas, preparação de curativos e lavagem de mucosas; X Alguns antissépticos como o álcool, a clorexidina e o iodo podem ser utilizados durante os cuidados 3 na secção do cordão umbilical em animais recém- nascidos; X A maioria dos antissépticos não auxilia na cicatrização das feridas ⇢ ao contrário ⇢ frequentemente pode prejudica-la; X Na escolha deve-se levar em consideração: V Sua eficácia; V Sua capacidade de eliminação total de bactérias residentes e transitórias; V Sua rapidez na ação antimicrobiana; V Persistência de sua atividade; V Facilidade para seu manuseio; V Ausência de irritação cutânea durante seu uso. X Usados em instalações animais para controlar a infectividade do agente de doença pelo rebanho ou criações; X Desinfecção de instrumentos, roupas e equipamentos médicos, objetos, edificações, veículos de transporte e superfícies inanimadas com substâncias adequadas ⇢ após a morte de animais em decorrência de doença infectocontagiosa ⇢ torna-se uma medida preventiva para possíveis casos de reinfecções no rebanho; X O processo de desinfecção pode ser dividido em três níveis: ] Alto ⇢ quando o agente empregado destrói todos os vírus, fungos e bactérias, exceto as esporuladas; ] Intermediário ⇢ nesta situação, o desinfetante inativa o Mycobacterium e a maioria dos vírus, mas, em alguns casos, não bactérias esporuladas; ] Baixo ⇢ o desinfetante destrói a maioria das bactérias, alguns fungos e vírus. No entanto, não mata Mycobacterium e esporos bacterianos. X Podem ainda ser classificados conforme as características do material a ser desinfetado e o contato deste com o paciente, podendo também ser divididos em três categorias: ] Críticos ⇢ instrumentos que penetram na pele; ] Semicríticos ⇢ tocam a membrana mucosa; ] Não críticos ⇢ não tocam mucosa, mas pele intacta. [desinfecção por agentes físicos] ^ É mais eficaz do que a esterilização química; ^ Calor ⇢ método de esterilização e desinfecção bastante eficiente e conveniente ⇢ em especial o calor úmido, que tem maior poder de penetração e ação mais rápida; ^ O calor úmido age mesmo em superfícies difíceis ou contaminadas com matéria orgânica, promovendo a coagulação e a precipitação de proteínas bacterianas; ^ Calor seco necessita de temperaturas mais elevadas e exposição mais prolongada que o calor úmido para oxidar ou destruir os microrganismos; ^ Luz ultravioleta ⇢ também tem atividade antimicrobiana e pode ser utilizada em salas cirúrgicas e de exames clínicos ⇢ tem ação bactericida, mas não virucida. [Desinfecção por agentes químicos] X Métodos de desinfecção: ] Pedilúvio procedimento utilizado à porta das instalações para desinfecção dos calçados das pessoas que circulam no local, sendo de uso rotineiro nas granjas avícolas e de suínos, e em granjas leiteiras, para profilaxia e controle de afecções podais; 4 ] Rodolúvio ⇢ técnica utilizada na entrada das granjas e outras criações animais para desinfecção dos pneus de veículos que adentram a propriedade, evitando-se a veiculação de agentes infecciosos de uma propriedade rural para outra; ] Imersão ⇢ procedimento de mergulhar objetos e instrumentos cirúrgicos em solução contendo desinfetante; ] Pulverização ⇢ pulverização de desinfetante por meio de bombas costais ou sob a forma de spray; ] Aspersão ⇢ o desinfetante é aspergido sobre o material a ser desinfetado. Difere da pulverização porque as partículas são menores; ] Fumigação ⇢ emanações gasosas desinfetantes obtidas, por exemplo, com a queima de pastilhas ou pó de diversas composições, como o paraformaldeído, ou gases como diócido de cloro, peróxido de hidrogênioe peroximonossulfato. [PRINCIPAIS AGENTES ANTISSÉPTICOS E DESINFETANTES] Preparações: X As preparações mais usadas são o álcool etílico ou etanol (álcool de cereais) e o isopropílico ou isopropanol; estas substâncias são empregadas isoladamente ou em combinação com outros agentes como, por exemplo, os antissépticos cirúrgicos. Mecanismo de ação: X Os alcoóis promovem a coagulação (desnaturação) das proteínas celulares solúveis (são agentes desnaturantes proteicos) e diminuem a tensão superficial com remoção de lipídios, inclusive a membrana lipídica dos envelopes de alguns vírus. Espectro de ação: X Os alcoóis são potentes bactericidas contra micobactérias e formas vegetativas de bactérias gram¬positivas e gram¬negativas, vírus envelopados e fungos, porém, não apresentam ação contra esporos e vírus não envelopados, o que os caracteriza apenas como antissépticos e desinfetantes, mas sem propriedade esterilizante. Uso principal: X Os alcoóis são utilizados como solventes e antissépticos, e também como desinfetantes, sozinhos ou em combinação com outros agentes, sendo amplamente usados na antissepsia cirúrgica. O álcool é classificado como desinfetante de nível intermediário e devido à praticidade de uso. Vantagem: X Os álcoois são ótimos solventes para outros agentes germicidas, aumentando a eficácia bactericida destas soluções; têm baixo custo e são praticamente atóxicos quando usados topicamente. O álcool é considerado um antisséptico excepcional para higienização das mãos. Desvantagens: X Os álcoois têm baixa atividade fungicida e virucida; baixa penetrabilidade; são muito desidratantes, ressecando a pele e os tecidos; e não devem ser usados para limpeza de ferimentos abertos, já que promovem a desnaturação de proteínas e formam um envoltório protetor sobre possíveis microrganismos presentes no tecido lesado. Os alcoóis podem provocar ressecamento de plásticos e borrachas e opacificação de materiais acrílicos. Além disso, os alcoóis são voláteis e de 5 rápida evaporação na temperatura ambiente, sendo ainda altamente inflamáveis. Preparações: X Tintura de iodo (solução 2% de iodo livre + 2,4% de iodeto de sódio em 50% de álcool etílico) X Tintura de iodo forte (solução 7% de iodo livre) X Solução de iodo (2% de iodo livre + 2,4% de iodeto de sódio) X Solução concentrada de iodo (5% de iodo livre + 10% de iodeto de potássio em solução aquosa) X Iodóforos (iodopovidona e iodofor). Mecanismo de ação: X Iodo e derivados causam desnaturação e precipitação de proteínas e oxidação de enzimas essenciais, interferindo nas reações metabólicas vitais do microrganismo. Espectro de ação: X Iodo e derivados apresentam atividade bactericida contra bactérias gram¬ positivas e gram negativas, além de virucidas e fungicidas; também são ativos contra Mycobacterium spp., além de serem efetivos contra esporos bacterianos, quando em exposição prolongada. Uso principal: X Iodo e derivados são usados como antissépticos tópicos em tecidos antes de procedimentos cirúrgicos. A tintura de iodo (2%) é um excelente agente antisséptico e a tintura de iodo forte (7%) tem maior ação antisséptica, mas é irritante e tem maior aplicabilidade em animais de grande porte. Quando combinados com detergente formam os iodóforos que são utilizados como desinfetantes de material cirúrgico, para limpeza de pisos, de superfícies de trabalho e de utensílios em geral. Os iodóforos podem também ser usados como antissépticos; assim vêm sendo amplamente empregados no controle da mastite, quando incorporados em banhos de tetos e para lavagem de úberes; todavia, este uso deve ser visto com cuidado, pois pode deixar resíduos de iodo no leite das vacas tratadas. Vantagem: X Quando comparados às tinturas e às soluções de iodo, os iodóforos (em especial, a iodopovidona) são menos irritantes para a pele e tecidos do animal, se forem usados de forma apropriada; são mais estáveis à temperatura ambiente; menos inativados pela matéria orgânica; menos corrosivos para metais; são quase inodoros; não mancham panos de campos e outros tecidos; mantêm maior ação germicida residual que as tinturas e soluções de iodo, e raramente provocam reação alérgica. Desvantagens: X A iodopovidona (iodóforo) tem limitada ação residual; daí a necessidade de se repetirem as aplicações diárias, em feridas, a cada 4 a 6 h. Este agente também pode ser absorvido sistemicamente através da pele e mucosas, ocasionando um aumento na concentração de iodo, o que pode levar a disfunções tireoidianas transitórias, principalmente quando a função renal estiver comprometida, impedindo a excreção do excesso de iodo. Preparações: X No mercado atual existem duas formulações aquosas a 2% de glutaraldeído: a ativada (ou alcalina) e a potencializada (ou ácida). Mecanismo de ação: X Provoca uma alquilação de grupos amino e sulfidrila (¬SH) de proteínas e do nitrogênio do anel aromático da base purina dos ácidos nucleicos (DNA e RNA) da célula bacteriana e também pode interferir nas proteínas de membrana e do citoplasma das bactérias. 6 Espectro de ação: X É eficaz contra todos os tipos de microrganismos, inclusive vírus e esporos bacterianos Uso principal: X Ideal como esterilizante químico para artigos de borracha, plásticos e instrumentos delicados de corte ou instrumentos ópticos, que não podem ser submetidos à autoclavagem. Vantagem: X Em relação ao formaldeído, o glutaraldeído é menos irritante e corrosivo para equipamentos como endoscópios, termômetros, equipamentos de anestesia ou plásticos, podendo ser pouco corrosivo para metais; ainda, é menos volátil; de menor odor desagradável; de mais fácil penetração; mais potente; mais ativo na presença de matéria orgânica, sabões e água dura, além de possuir espectro bactericida mais amplo. Desvantagens: X Embora possa ser menos tóxico que o formaldeído, a exposição à solução de glutaraldeído pode causar irritação aguda e crônica de membranas mucosas e da pele, epistaxe e, possivelmente, asma. Também, o seu uso na desinfecção de ovos para incubação pode levar a perdas econômicas, devido à alta mortalidade embrionária. É tóxico para peixes também. O glutaraldeído não deve ser usado para limpeza de superfícies não críticas por ser muito tóxico e de elevado custo. Preparações: X Clorexidina (Chlorohex ® ; Chlorohex¬solução alcoólica ® ; Killbac ® ; Hibitane ® ; Sterilan ® e associações como Hexivet ® e Aerobac ® ; SensoDip 50 ® ) Hexamidina (Hexomedine¬colutório ® ) Mecanismo de ação: X A clorexidina liga¬se à membrana celular por meio da adsorção à sua superfície, o que resulta em desorganização desta membrana bacteriana e leva à perda dos seus componentes intracelulares; baixas concentrações promovem perda mais lenta destes constituintes, principalmente de íons potássio e amônio (no início do processo) e, em altas concentrações, esta perda é mais rápida, e o agente penetra no meio intracelular, precipitando proteínas da membrana celular e do citoplasma bacteriano. A clorexidina tem um efeito antibacteriano cumulativo e contínuo, permanecendo na pele no mínimo por 6 h (com as mãos enluvadas, por exemplo), e apresenta excelente ação residual quando associada ao álcool. Espectro de ação: X tem ação contra bactérias grampositivas e gram¬negativas, contra leveduras e fungos; não tem ação sobre bacilo da tuberculose, Pseudomonas spp., esporos bacterianos e fungos filamentosos, e tem fraca ação virucida. Uso principal: X A clorexidina é empregada para limpeza de gaiolas de animais e tratamento de infecções de tetos em vacas. Por seu amplo espectro de ação antimicrobiana, a clorexidina é bastante usada como solução para irrigação de feridas e, em cães, mostrou¬se mais eficazdo que a iodopovidona para prevenir infecções em feridas contaminadas com Staphylococcus aureus. Vantagem: X A clorexidina tem baixa capacidade de provocar irritação de mucosas e outros tecidos (talvez o menos irritante dos antissépticos e desinfetantes); sua ação é dependente da concentração; é menos inativada por matéria orgânica do que os compostos halogenados (iodo 7 e cloro); não é absorvida através da pele intacta nem das mucosas e tem importante ação residual por mais de 24 h, se deixada em contato com o local contaminado por um determinado período de tempo. Desvantagens: X A presença de água dura (água mineralizada pesada) pode diminuir alguns dos efeitos da clorexidina e a mistura com solução salina pode causar sua precipitação e inativação. Além de ser ototóxica, deve¬se evitar o contato da clorexidina com os olhos, pelo risco de produzir conjuntivite e lesão de córnea grave, e com tecidos nervosos (cérebro e meninges), durante procedimentos cirúrgicos. As biguanidas podem ser inativadas por compostos aniônicos (sabões e detergentes) e são sensíveis ao pH alcalino, somente apresentando poder de ação ao redor de pH 5 a 7. Além disso, as biguanidas são tóxicas para os peixes e não devem ser descarregadas no meio ambiente. Preparações: X Dentre as preparações e especialidades contendo peróxido de hidrogênio são citadas as soluções aquosas a 3% e 6% que liberam, respectivamente, 10 e 20 volumes de oxigênio (água oxigenada 10 e 20 volumes); no caso do uso industrial, a concentração da solução de peróxido de hidrogênio é de 30%. Mecanismo de ação: X O peróxido de hidrogênio induz a produção do radical livre hidroxila, promovendo peroxidação lipídica de membrana, lise de DNA e de outros componentes celulares essenciais. Espectro de ação: X O peróxido de hidrogênio, como desinfetante, é ativo contra um grande número de microrganismos, incluindo bactérias, leveduras, fungos, vírus e esporos. Em geral, é mais ativo contra bactérias gram¬positivas do que gram¬negativas. Entretanto, a presença de catalase e outras peroxidases nestes microrganismos pode aumentar a tolerância ao peróxido de hidrogênio em concentrações mais baixas; altas concentrações de peróxido de hidrogênio (10 a 30%) e tempo de contato prolongado são necessários para uma atividade esporicida e micobactericida. Uso principal: X O peróxido de hidrogênio (ou água oxigenada) é usado principalmente por seu efeito antisséptico; soluções a 3 ou 6% são bactericidas e virucidas e em concentrações de 10 a 25% são esporicidas. Este agente pode ser útil para remover coágulos das feridas e para auxiliar na hemostasia. Vantagem: X O peróxido de hidrogênio é uma substância com baixo poder de penetração através da pele e uma das mais difundidas para a limpeza de feridas e úlceras. As formulações de peróxido de hidrogênio a 3% comercialmente disponíveis são estáveis e apresentam capacidade desinfetante eficiente, quando utilizadas em superfícies e objetos inanimados. Desvantagens: X A água oxigenada é irritante para os olhos e mucosas; a presença da catalase, enzima integrante do sangue e da maioria dos tecidos, inativa o peróxido, o que limita seu uso como antisséptico, além de ser tóxica para os fibroblastos, podendo retardar a cicatrização de feridas. Além disso, os biofilmes são uma preocupação para produtos antissépticos e desinfetantes à base de peróxido de hidrogênio em concentrações mais baixas, pois são incapazes de erradicá¬los. Na tentativa de contornar o problema, existem formulações de 8 desinfetantes à base de peróxido de hidrogênio contendo ingredientes adicionais, tais como prata, etanol e ácidos, que aumentam a eficácia das formulações à base de H2O2.
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