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Revisão Literatura 1

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FARMÁCIA
INTRODUÇÃO À PRÁTICA FARMACÊUTICA (IPF)
POSTAGEM 3
ATIVIDADE 3 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
LETÍCIA CAROLINE BERTI DE SOUZA – RA 0551450
POLIANY BARROS DE NICOLAI – RA 0555131
RICARDO ROBERTO DOS SANTOS – RA 2092562 
TIAGO DE SOUZA CAMPOS SOARES – RA 2088930
SUMARÉ
2020
LETÍCIA CAROLINE BERTI DE SOUZA – RA 0551450
POLIANY BARROS DE NICOLAI – RA 0555131
RICARDO ROBERTO DOS SANTOS – RA 2092562 
TIAGO DE SOUZA CAMPOS SOARES – RA 2088930
ATIVIDADE 3 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Projeto de pesquisa apresentado ao curso superior em Farmácia da Universidade Unip de Sumaré, como requisito para nota parcial para a conclusão da disciplina Introdução à prática farmacêutica, sob orientação do Prof º Dr. Humberto Frias
 
SUMARÉ
2020
RESUMO
Até o início do século XX, o farmacêutico também conhecido como boticário, era respeitado por seu conhecimento, dedicando-se essencialmente a manipulação dos medicamentos e por ser o profissional de saúde mais próximo e acessível a população. De acordo com a citação acima relacionada, revolucionarias mudanças aconteceram na área em que se entende como farmácia com o grande avanço tecnológico e seguindo o avanço da medicina. As farmácias, hoje em dia dividida em classes, seguem novos parâmetros e normações muito mais rígidas que visam evitar a maleficência, e em contrapartida promover a beneficência de mundial população como um todo. Com base em tais transformações, abordamos os mais importantes temas a serem ressaltados como dispensação, aspectos legais, cuidados especiais, intercambialidade de medicamentos e órgãos reguladores de tais leis, que, se não seguidas, implicam criminosamente no funcionamento do estabelecimento e coloca em risco a atuação profissional do farmacêutico responsável.
Palavras-chave: Farmácia; Farmacêutico; Saúde.
ABSTRACT
Until the beginning of the 20th century, the pharmacist, also known as an apothecary, was respected for his knowledge, dedicating himself essentially to the manipulation of medicines and for being the closest and most accessible health professional to the population (www.eff.org.br). According to the quote above, revolutionary changes took place in the area in which it is understood as a pharmacy with the great technological advance and following the advance of medicine. Pharmacies, now divided into classes, follow new parameters and much stricter regulations that aim to avoid maleficence, and in return promote the benefit of the world population as a whole. Based on such transformations, we approach the most important topics to be highlighted, such as dispensation, legal aspects, special care, interchangeability of medicines and regulatory bodies of such laws, which, if not followed, would criminally imply the establishment's functioning and put at risk the professional performance of the responsible pharmacist.
Keywords: Pharmacy; Pharmaceutical; Cheers.
INTRODUÇÃO
As farmácias comunitárias (drogarias) são consideradas estabelecimentos de saúde e de interesse público, com o sério dever de assegurar a continuidade dos cuidados já prestados pelos médicos ou especialistas. O termo “dispensação” apesar de parecer simples, no quesito relacionado à dispensação de medicamentos, envolve grandes processos de ética legais e seguem regulamentações muito especificas geralmente atribuídas a órgãos legais, com inovações constantes, são necessários cuidados específicos com relação a medicamentos de controle especial, gestantes, idosos e crianças. Abordaremos por conseguintes tais temas relacionados as farmácias comunitárias.
 
OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é falar um pouco sobre as farmácias comunitárias, mais conhecidas como Drogarias. Vamos citar alguns pontos como a dispensação de medicamentos, caracterizar alguns cuidados que devemos ter com alguns pacientes especiais, diferenciação e intercambialidade entre medicamentos e sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC).
	 
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Nos últimos quinze anos A Prática Farmacêutica tem passado por grandes transformações, onde se estabelece que a prática farmacêutica deve possuir uma filosofia apropriada em uma estrutura organizada dentre o qual se envolvem atitudes éticas quanto aos processos que trarão o benefício e o bem estar ao paciente, em destaque está a dispensações dos medicamentos. (Angonesi, Daniela, Pereira Rennó, Marcela Unes, 2008)
A dispensações de medicamentos relaciona-se com o ato de assegurar que o medicamento de boa qualidade seja entregue ao paciente certo, na dose prescrita, na quantidade adequada, que sejam fornecidas as informações suficientes para uso correto e que seja embalado de forma a preservar a qualidade do produto. (Conselho Regional de Farmácia do Paraná, 2013)
De forma simples, a dispensação segue um parâmetro mais amplo que vai além de apenas entregar a caixa de medicamento ao paciente. Consiste em orientá-lo quanto ao uso e armazenamento de maneira mais clara e adequada possível. (FARMACONJR, 2020) 
O processo de dispensações exige uma grande atenção por parte do farmacêutico, que deve admitir passos básicos para um bom atendimento que podemos interferir definitivamente no processo de adesão terapêutica através da orientação farmacêutica e do acompanhamento do uso dos medicamentos e seus efeitos desejados e/ou indesejados. Dentre os processos de atendimento sugere-se:
· Não agir com superioridade;
· Não mostrar “comoção”, nem se envolver emocionalmente;
· Evitar orientações demasiadamente simplistas ou demasiadamente rebuscadas ou cientificas;
· Controlar o tempo da entrevista, mas sem apressar o paciente;
· Enfatizar os pontos principais.
A prática de dispensações de medicamentos não pode ser considerada apenas como uma troca de prescrições médicas por mercadorias, pois, tão importante quanto o medicamento a informação de como utilizá-lo cumpre um papel de alta importância e nunca deve ser omitida. (Conselho Regional de Farmácia do Paraná, 2013) 
O termo dispensação foi conceituado legalmente no Brasil em 1993, e tem sido negligenciada como objetivo de reflexão teórica Nacional e Internacionalmente, resultando em um entendimento simplista de entrega de medicamentos, atendimentos a Normas legais ou mera burocracia, refletido na prática observada nas farmácias com a publicação da política nacional de assistência farmacêutica, a normatização das atividades das farmácias pela Agencia nacional de vigilância sanitária (ANVISA) começa aproximar-se das necessidades da sociedade, buscando sobre exceder o simples fornecimento de medicamentos para a promoção do uso racional dos medicamentos onde se exige alguns aspectos legais. (www.soielo.br/pdf,pag.2) 
Diante tais aspectos técnicos e legais relacionadas a dispensação de medicamentos, ressalta-se a dispensação de medicamentos sujeitos a controle especial e antimicrobianos, guardados sob chave ou outro dispositivo que ofereça segurança, em local exclusivo para esse fim, sob responsabilidade do farmacêutico. Ainda, a dispensação deve ser feita exclusivamente por farmacêuticos, sendo proibido a delegação dessa atividade a outros funcionários do estabelecimento (resolução cff n°357/2001 referencias artg.37) em adjunto a tal responsabilidade existente outras tais como:
· Análise do receituário;
· Atenção aos tipos de receituário compatíveis as medicações dispensadas;
· Validade do receituário;
· Quantidades máximas permitidas a dispensação;
· Intercambialidade de medicamentos;
· Escrituração ao sistema nacional de gerenciamento de produtos controlados (SNGPC), dentre outros. 
O sistema nacional de gerenciamento de produtos controlados (SNGPC) tem posse de uma abrangente responsabilidade de monitorar a dispensação de medicamentos e substâncias entorpecentes e psicotrópicas, otimizando o processo de escrituração e promovendo favorecimento dinâmico as ações da vigilância sanitária.
Os farmacêuticos precisam tomar uma atenção redobrada quando se fala em alguns pacientes especialcomo:
Idosos: com o envelhecimento o organismo sofre algumas mudanças que acabam modificando os efeitos dos medicamentos, tais como (BISSON, 2003; MS 2010) com isso sempre os farmacêuticos devem questionar o uso se está sendo acompanhado, se está tomando as doses certas, se não está tendo algum efeito colateral, isso e muito importante ter esse feedback.
Gestantes e lactantes: por estar passando por uma fase gestacional ou de lactante o organismo sofre algumas reações e precisamos ficar atento por se tratar de 2 pessoas mãe e bebê nunca se auto medicar, sempre orientar em procurar o médico e orientar de como usar o medicamento prescrito doses e horários,
Crianças: principalmente nos primeiros anos de vidas tem uma reação bem diferentes aos medicamentos do que adultos pois estão sujeitas as intoxicações, com isso deve ser orientado a seguir as informações prescritas dose e períodos de uso. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, 2012) 
Com a diferenciação de intercambialidade as farmácias tiveram acesso a implantação dos genéricos ou similares com isso ela pode oferecer ao paciente a medicação que foi prescrita com um custo-benefício menor por se tratar de opções de laboratórios do mesmo medicamento e com isso a uma concorrência entre os laboratórios e tendo o valor do medicamento acessível para o paciente. (Guia da farmácia online, 2015)
 
CONCLUSÃO
O farmacêutico também tem como responsabilidade fazer a dispensação de medicamentos, sendo eles controlados ou não, orientando o paciente sobre como é feita a utilização do medicamento e para que ele foi prescrito. Essa atenção deve ser redobrada em caso de pacientes especiais como idosos, gestantes e crianças. O farmacêutico também deve se atentar ao dispensar medicamentos de controle especial, se atentar as receitas para cada tipo de medicação e ao o lançamento correto no SNGPC.
REFERÊNCIAS
Angonesi, Daniela, Pereira Rennó,Marcela Unes. Dispensação farmacêutica: proposta de um modelo para a prática. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011001000024>. Acesso em 08 dezembro.2020.
Conselho Regional de Farmácia do Paraná. Dispensação de medicamentos. Disponível em: <https://www.crf-pr.org.br>. Acesso em 07 dezembro.2020.
Conselho Reginal de Farmácia do Estado de São Paulo. Dispensação de medicamentos. 1. ed – São Paulo. 62 a 67p. Disponível em: <https://www.crfsp.org.br/documentos/materiaistecnicos/fasciculo_8.pdf>. Acesso em:12 dezembro.2020.
Guia da Farmácia Online. Genéricos e as mudanças do mercado. Disponével em: <https://www.cff.org.br/noticia.php?id=3004>. Acesso em: 15 dezembro.2020.
<https://www.eff.org.br>. Acesso 13 dezembro.2020.
<https://farmaconjr.com>. Acesso em 07 dezembro.2020.
<https://www.crf-pr.org.br2011>. Acesso em 08 dezembro.2020.

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