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PROPRIEDADES DOS MATERIAIS CIVIS Profª. MSc. Daniele M. Pilla Junqueira Cafange Vamos nos apresentar? Email de contato: dmcafange@anhembi.br Profª MSc. Daniele M. P. J. Cafange Graduação em Engenharia Civil (UEM/PR) MBA em Engenharia da Qualidade (USP) Mestrado em Engenharia / Materiais (USP) MBA Gestão Empresarial (FGV) Doutorado em Engenharia Civil (UNICAMP) – em andamento Pós Graduação em Perícias (IPOG) – em andamento 13 anos de atuação no mercado de Engenharia em empresas como: LENC LAB, TESIS Eng., HOLCIM BRASIL e VOTORANTIM CIMENTOS. Acompanhamento de Obras, Áreas de Tecnologia dos Materiais de Construção, Controle de Qualidade, Laboratórios de Ensaios, Suporte Técnico em Cimentos, Concretos, Agregados, Argamassas. APRESENTAÇÃO: AULA 1 APRESENTAÇÃO DO CURSO IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS DE ENGENHARIA ESTUDO GERAL DOS MATERIAIS ATIVIDADES PROJETO CARREIRA - APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO DO CURSO Plano de Ensino Regras de Laboratório Aborda conceitos teóricos de diversos materiais (materiais cimentícios, rochas, aços para construção – materiais base) relacionados às propriedades tecnológicas específicas, uso na construção civil e na indústria, em processos de beneficiamento industrial, bem como os impactos ao meio ambiente. Aborda, ainda, os ensaios para caracterização tecnológica dos materiais. Gerais • Analisar e selecionar as ferramentas técnicas mais adequadas para a solução de problemas práticos • Gerenciar a movimentação e armazenagem de materiais e os modos de transportes envolvidos Específicos • Conhecer a origem dos materiais • Analisar a qualidade dos materiais • Selecionar os materiais • Conhecer as principais características físicas dos materiais OBJETIVOS Capítulo 1: Importância dos materiais de engenharia Capítulo 2: Propriedades Físicas e Mecânicas dos Materiais Capítulo 3: Aglomerantes (Teoria e Laboratórios) Capítulo 4: Agregados (Teoria e Laboratórios) Capítulo 5: Materiais de Construção e o Meio Ambiente Capítulo 6: Corrosão e degradação dos materiais de engenharia Capítulo 7: Projeto Carreira Verificar datas no Plano de Aulas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A disciplina segue o Plano de Aulas (disponibilizado na Unidade Web) e é caracterizada da seguinte forma: • Leitura prévia de artigos e material didático; • Apresentação de conteúdo com auxílio de datashow; • Desenvolvimento de atividades e dinâmicas em classe e extra classe; • Atividades práticas desenvolvidas em laboratório METODOLOGIA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM **NOTA N1 (Não háverá mais descarte da menor nota!!) MÉDIA ARITMÉTICA ENTRE AS TRÊS NOTAS OBTIDAS ATRAVÉS DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PROPOSTOS: AOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO NÃO REALIZADOS SERÁ ATRIBUÍDA NOTA ZERO, NÃO HAVENDO POSSIBILIDADE DE REPOSIÇÃO** N1-1: Teste de Progresso N1-2: Prova escrita individual Dissertativa e sem consulta N1-3: 70% Relatórios das prática de laboratório – ADE´s (em grupo); 30% Atividades desenvolvidas em sala e extra sala **NOTA N2 PROVA ESCRITA INDIVIDUAL, SEM CONSULTA/PADRÃO ENADE 0,5)6,0*2()4,0*1( NNMF MÉDIA FINAL Teste de Progresso (N1.1) 18/04/17 • Modelo: 40 questões – 10 fundamentação geral – 30 conteúdo específico • Notas devem ser normalizadas para não prejudicar os alunos de semestres iniciais – A maior nota corresponde a 10 • Classificação de questões por – Competência – Por área • O teste de progresso comporá a N1 (N1.1) • Aplicação de um simulado do Questionário Socioeconômico junto com o Teste de Progresso Avaliação (N1.2) • Prova escrita individual, Dissertativa e sem consulta Avaliação (N1.3) • Práticas - 70% Relatórios das práticas de laboratório – ADE´s (em grupo) - 30% participação individual em atividades desenvolvidas em classe e extra classe. Todas as atividades desenvolvidas “entregues” farão parte dessa avaliação. Desafio Bônus (ADE extra) Relatório e apresentação Estimular visitas técnicas Conhecer ambiente externo, inovação em materiais, empresas fabricantes envolvendo sua área de atuação profissional. ETAPA N2 Na etapa N2 consiste em: • As provas N2 serão no padrão ENADE (questões de múltipla escolha e discursivas), na proporção de 60% de questões de múltipla escolha e 40% discursivas (vale para TODAS as disciplinas). • Não está previsto no calendário vista de prova N2. • Não há vista de prova Substitutiva, que também segue o padrão ENADE. O aluno poderá ter apenas 25% de faltas FREQUÊNCIA REGRAS PRESENÇA / FALTAS • Aluno DEVE assistir às aulas na turma em que está regularmente matriculado. NÃO SERÃO computadas frequências e notas obtidas em turma distinta daquela em que consta o registro do aluno. • NÃO EXISTEM trabalhos para compensação de carga horária e de faltas. Somente em casos de afastamento médico, devidamente comprovados, haverá a indicação de trabalhos para compensação das faltas (pedidos devem ser feitos na Central do Aluno e não aos professores!!!). • Todas as datas de aulas e avaliações estão explícitas no plano de aulas; • Se ocorrerem alterações, as modificações serão avisadas previamente; • Os grupos que trabalharão juntos no laboratório podem ser definidos nas próximas aulas; • O Plano de Ensino, o Plano de Aula e todo o material da disciplina estão disponíveis na Unidade Web. INFORMAÇÕES IMPORTANTES • BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Rio de Janeiro, LTC. 5ª Ed, 2000 • CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução. São Paulo, LTC - 5ª Ed., 2002 • ISAIA, G. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2 ed. São Paulo: IBRACON, 2010 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Volume I. 5a Edição. Livros Técnicos e Científicos Ed., Rio de Janeiro, 2000, 471 p. • BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Volume II. 5a Edição. Livros Técnicos e Científicos Ed., Rio de Janeiro, 2000, 480 p. • MEHTA, P.K. & MONTEIRO, P.J.M. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Pini, 2008. • GONÇALVES, M.C. Ciência e Engenharia de Materiais de Construção. IST Press – 1ª Ed., 2012 • PINHEIRO, A.C.F.B. Materiais de Construção. Ed. Érica – 1ª Edição., 2014. • Revista Téchne. Ed. Pini (exemplares mensais) • Instituto Brasileiro do Concreto – IBRACON – www.ibracon.org.br • www.mapadaobra.com.br • http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/atualidades/a-reciclagem- residuos-na-contrucao-civil.htm BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR http://www.ibracon.org.br/ http://www.mapadaobra.com.br/ CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCLUÍDO / ANDAMENTO DATA Apresentação da disciplina. Importância dos materiais de engenharia. A engenharia e os materiais. Atividade. Projeto Carreira - apresentação Em andamento 08/02/17 Propriedades Físicas e Mecânicas dos Materiais - Teoria e Exercícios PROJETO CARREIRA - Janela de Johari 15/02/17 Continuação Propriedades Mecânicas dos Materiais - Teoria e Exercícios PROJETO CARREIRA - Orientação para Avaliação de Valores e Propósitos 22/02/17 EMENDA DE FERIADO 01/03/17 LABORATÓRIO DE AÇO (ADE 1) Ensaio de tração do aço e Exercícios 08/03/17 PLANO DE AULAS Regras para as aulas de laboratório 7 REGRA Nº 1 SEGURANÇA Nas aulas de laboratório os alunos devem usar calças compridas e sapatos fechados. Recomenda-se prender os cabelos e evitar adornos (pulseiras, colares) que possam se prender aos equipamentos. O manuseio de equipamentos e utensílios só deve ser feito na presença do docente ou laboratorista, após orientação de uso. É proibido mexer nos equipamentos, utensílios e produtos sem prévia autorização e sem o uso dos EPIs necessários. Ouvir atentamente as orientações do docente e laboratorista no início de cada aula. Esclarecer as dúvidas antes de iniciar cada experimento, certificando-se dos procedimentos a serem adotados em casos de emergência. 10 REGRA Nº 2 HORÁRIOS E PRESENÇA Limite paraentrada → 10 min após o início da aula. Saída: após término dos experimentos e organização dos materiais utilizados nas bancadas. → verificação dos dados mediante visto na apostila. Controle da presença: lista com nome dos membros dos grupos → Assinatura obrigatória. FALTA: não poderá colocar o nome no relatório do experimento. Uso extra-aula: somente poderá ser feito mediante prévia autorização do docente responsável e agendamento com os laboratoristas. 10 REGRA Nº 3 COMPORTAMENTO Não é permitida a realização de atividades paralelas e alheias ao conteúdo dos experimentos. Não é permitida a realização de brincadeiras que coloquem em risco a segurança dos usuários e de equipamentos. Não é permitida a permanência nos laboratórios sem acompanhamento do professor ou laboratorista. Não é permitido comer e beber dentro dos laboratórios. Assim como nas salas de aula, os celulares devem ser mantidos no modo silencioso. Seu uso não é permitido durante as aulas práticas. 11 REGRA Nº 4 GRUPOS Para executar os ensaios juntos Permanecerá fixo durante o semestre. Quantidade de integrantes: a definir 8 REGRA Nº 5 APOSTILA Deverão trazer a apostila para as aulas de laboratório. A falta da apostila caracterizará o não aproveitamento do aluno no experimento do dia. 9 REGRA Nº 6 ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO OBJETIVO: o que se quer observar a partir do experimento. INTRODUÇÃO: abordar o conceito envolvido no experimento, por meio consulta à literatura. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: listar materiais e equipamentos utilizados no experimento. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: detalhar as atividades desenvolvidas no experimento. 12 REGRA Nº 6 ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO RESULTADOS OBTIDOS: apresentar os dados obtidos a partir do experimento. CONCLUSÃO: verificar o atendimento dos resultados em relação aos limites estabelecidos em normas ou outras fontes. REFERÊNCIAS: listar o material consultado para a elaboração do relatório. 12 REGRA Nº 7 ENTREGA DO RELATÓRIO O relatório deverá ser postado na aba ADE no BB nas datas estabelecidas no plano de aulas. Em caso de atraso, de no máximo uma semana, será descontado 20% da nota original. Após este período o relatório não será mais aceito. O relatório deverá seguir modelo disponível na unidade web, inclusive com capa. A formatação do relatório será padronizada: texto em letra ARIAL 12, espaçamento entre linhas de 1,5 linha, parágrafo de 1,25 cm. 14 REGRA Nº 7 ENTREGA DO RELATÓRIO A fim de enriquecer o relatório deverão ser utilizadas fotos com legendas, bem como planilhas e tabelas com os dados obtidos. 14 IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS DE ENGENHARIA BRAINSTORMING Como você definiria ENGENHARIA? ENGENHARIA É A TRANSFORMAÇÃO DE MATERIAIS NATURAIS EM BENEFÍCIO DA HUMANIDADE. CIÊNCIA DOS MATERIAIS Faz parte do conhecimento básico para todas as engenharias. As propriedades dos materiais definem o desempenho de um determinado produto e o processo de fabricação do mesmo. CIÊNCIA DOS MATERIAIS Ciência e Engenharia dos Materiais são campos intimamente interligados e interdisciplinares. “Ciência e Engenharia dos Materiais é a área da atividade humana associada com a geração e a aplicação de conhecimentos que relacionem composição, estrutura e processamento de materiais às suas propriedades e usos”. Fonte: Morris Cohen, MIT (em Padilha, A.F. – Materiais de Engenharia, Hemus, 1997, cap. 1) Desenvolvimento de materiais já conhecidos visando novas aplicações ou visando melhorias no desempenho. Desenvolvimento de novos materiais para aplicações conhecidas. Desenvolvimento de novos materiais para novas aplicações. OBJETIVOS Muitos engenheiros, sejam eles mecânicos, civis, químicos ou elétricos, irão uma vez ou outra ficar expostos a um problema de projeto que envolva materiais. Os exemplos podem incluir uma engrenagem de transmissão, a superestrutura para um edifício, um componente de uma refinaria de petróleo, ou um chip de circuito integrado. POR QUE ESTUDAR OS MATERIAIS? Saber especificar os materiais que resistam a esforços e tensões presentes; Conhecer as propriedades, as limitações, as vantagens e melhor utilização dos materiais; Da qualidade dos materiais irá depender a solidez, durabilidade, custo e o nível de acabamento da obra. POR QUE ESTUDAR CIÊNCIA DOS MATERIAIS? Desenvolvimento e avanço das sociedades: estão relacionados às habilidades dos seus membros em produzir e manipular materiais para satisfazer as suas necessidades. FONTE: http://www.demar.eel.usp.br/historico.html EVOLUÇÃO DOS MATERIAIS http://www.demar.eel.usp.br/historico.html Em civilizações primitivas: uso de materiais não trabalhados, como encontrados na natureza. Até 1500: modelamento de materiais encontrados na natureza: pedra, madeira, barro. O concreto surgiu como material resistente como a pedra e trabalhável como o barro. Para se vencer grandes vãos, surgiram os concretos armado e protendido. Atualmente, a rápida evolução da tecnologia dos materiais exige que o profissional se atualize EVOLUÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO O número de materiais cresceu muito nas últimas décadas e a tendência é de evolução constante com avanço de tecnologias • Desenvolvimento e aperfeiçoamento dos métodos de extração de materiais da natureza • Modificação de materiais naturais • Combinação de materiais conhecidos para a formação de novos materiais COMO ESCOLHER ?? QUANTOS MATERIAIS DIFERENTES EXISTEM? 1) O engenheiro deve caracterizar quais as condições de operação que será submetido o referido material e levantar as propriedades requeridas para tal aplicação, saber como esses valores foram determinados e quais as limitações e restrições quanto ao uso dos mesmos. CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DOS MATERIAIS 2) Levantamento sobre o tipo de degradação que o material sofrerá em serviço. Por exemplo, elevadas temperaturas e ambientes corrosivos diminuem consideravelmente a resistência mecânica. CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DOS MATERIAIS 3) Consideração talvez mais convincente é provavelmente a econômica: Qual o custo do produto acabado??? Um material pode reunir um conjunto ideal de propriedades, porém com custo elevadíssimo. CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DOS MATERIAIS Mecânica (resistência: tração, compressão, cisalhamento e flexão, elasticidade, plasticidade, ductilidade, tenacidade e dureza); Elétrica (condutividade); Térmica (condutividade e expansão/dilatação); Física (densidade, porosidade, teor de umidade); Ótica (cor, transmissão e reflexão de luz); Degradação (reatividade química). PROPRIEDADES Processamento: É a maneira como será fabricado o material. Estrutura: É como ficará arranjada atomicamente a matéria. Propriedades: Quais propriedades físicas, químicas ou mecânicas apresentará? Desempenho: Resposta do material a um estímulo externo, presente nas condições reais de utilização. A classificação tradicional dos materiais é geralmente baseada na estrutura atômica e química. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS METAIS POLÍMER OS CERÂMICAS CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS São geralmente uma combinação de elementos metálicos. Bons condutores de calor e eletricidade. Não são transparentes à luz visível. Têm aparência lustrosa quando polidos. Geralmente são resistentes e deformáveis. São muito utilizados para aplicações estruturais. Fonte: JACINTHO, J. C. Apresentações e notas de aula - UAM. 2010. METAIS CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS São geralmente uma combinação de elementos metálicos e não-metálicos (compostos por minerais argilosos, cimento e vidro)- carbonetos Isolantes de eletricidade e calor São mais resistentes que metais e polímeros a altas temperaturas. Duros, porém muito fragéis ALUMINA Fonte: JACINTHO, J. C. Apresentações e notas de aula - UAM. 2010.CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS CERÂMICAS São geralmente compostos orgânicos baseados em carbono, hidrogênio e outros elementos não-metálicos. São constituídos de moléculas muito grandes (macro-moléculas). Esses materiais apresentam baixa densidade e podem ser extremamente flexíveis. Materiais comuns poliméricos são plásticos e borrachas. Fonte: JACINTHO, J. C. Apresentações e notas de aula - UAM. 2010. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS POLÍMEROS Formados pela combinação inteligente de dois ou mais materiais, com características e propriedades diversas, que continuam a ser claramente identificáveis após a combinação. Material multifásico que exibe uma proporção significativa das propriedades de ambas as fases que o constituem, obtendo-se uma melhor combinação de propriedades. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS COMPÓSITOS Fonte: JACINTHO, J. C. Apresentações e notas de aula - UAM. 2010. Materiais compósitos são constituídos de mais de um tipo de material insolúveis entre si. Os compósitos são “desenhados” para apresentarem a combinação das melhores características de cada material constituinte Exemplos de materiais compósitos: 1) Madeira: fibras de celulose fortes e flexíveis em uma matriz rígida de lignina. 3) Concreto: compósito agregado agregado grosso (brita) e agregado fino (areia) em aluminossilicato de cálcio (cimento Portland) CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS COMPÓSITOS Naturais: utilização in natura com pouco ou nenhum beneficiamento do estado em que foi coletado – madeira, couro, diamante, cobre. Desenvolvidos empiricamente: coletados e trabalhados ou transformados segundo a experimentação adquirida ao longo do tempo, através de tentativas e erros – aço comum, ferro fundido, vidro, cimento, concreto. Desenvolvidos com conhecimento científico: aplicação das descobertas realizadas pelas pesquisas entre 1850 e 1950 – ligas de alumínio, de titânio, aços inoxidáveis. Projetados: desenvolvidos a partir não mais do estudo de sua composição, propriedades e função, mas partindo-se de uma necessidade específica e das propriedades desejadas para um determinado uso, modificando sua microestrutura – semicondutores, compósitos reforçados com fibras, aços de ultra-alta resistência. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS SEGUNDO O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO Materiais que apresentem: Alto desempenho Baixo peso e alta resistência Resistência à altas temperaturas Desenvolvimento de materiais que sejam menos danosos ao meio ambiente e mais fáceis de serem reciclados ou regenerados DESAFIOS DA CIÊNCIA DOS MATERIAIS Apresentação Objetivos • Aumentar a inserção profissional por meio do aumento da empregabilidade. • Estimular o autoconhecimento acerca das habilidades, interesses, valores e aptidões. • Entender o mercado de trabalho da profissão escolhida. • Formar uma visão realista de si mesmo e do mercado de trabalho. • Preparar-se adequadamente para a entrada no mercado de trabalho ou mudança na carreira. • Preparar um plano de ação para realização dos objetivos de desenvolvimento da carreira. Estratégia • Professor tutor • Atividades em sala (coordenadas pelo professor tutor) • Material online (wix) disponibilizado no BB da disciplina norteadora: • http://ckober.wix.com/planej-de-carreira Estudante que completa 4 atividades tem direito a certificado que pode ser utilizado como Atividade Complementar. http://ckober.wix.com/planej-de-carreira Modelo de desenvolvimento de carreira Preparação Construção de objetivos e estratégias Conhecimento do mercado de trabalho Autoconhecimento Colocação numa posição adequada para VOCÊ Estrutura geral 1. Autoconhecimento 2. Conhecimento do mercado de trabalho 3. Construção de objetivos e estratégias de carreira 4. Preparação para a (re)colocação no mercado de trabalho • Comunicação oral e escrita • Capacidade de adaptação • Aprendizagem autônoma • Mentalidade internacional • Espírito empreendedor COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS 1. Autoconhecimento • Apresentação do Projeto: https://www.youtube.com/watch?v=4LziPGOznEY EM SALA https://www.youtube.com/watch?v=4LziPGOznEY 1. Autoconhecimento Janela de Johari EM SALA
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