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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 1 ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL PROPRIEDADES DOS MATERIAIS CIVIS LABORATÓRIO PROFª ADRIANA TRIGOLO ELABORADO POR PROFs. Adriana Trigolo – Daniele Cafange - Fernando Relvas e Michelli Garrido Silvestre 2015 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 2 Sumário Roteiro para apresentação dos relatórios Ensaio 1: Massa específica do Cimento Portland Ensaio 2: Massa unitária e % vazios do Cimento Portland Ensaio 3: Finura do Cimento Portland (peneiramento) Ensaio 4: Finura do Cimento Portland (Método de Blaine) Ensaio 5: Consistência da pasta e Tempo de Pega do Cimento Portland Ensaio 6: Moldagem de corpos de provas Argamassa Ensaio 6.1: Ruptura dos CP’s de Argamassa aos 28 dias Ensaio 7: Massa específica, massa unitária % vazios dos Agregados Ensaio 8: Agregados: Umidade da Areia Ensaio 9: Agregados: Inchamento da areia Ensaio 10: Granulometria dos Agregados UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 3 ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS O RELATÓRIO DEVE CONTER OS SEGUINTES ELEMENTOS: Folha de rosto: contendo a identificação da instituição, curso, componente curricular, titulo do trabalho, nome dos alunos e do professor e a data de entrega do relatório. 1. Sumário 2. Introdução 3. Materiais e Métodos 3.1.Materiais e Equipamentos utilizados 3.2.Procedimento de ensaio 4. Apresentação dos resultados 5. Conclusão 6. Referências UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 4 AGLOMERANTES 1 CIMENTO PORTLAND Ensaio 1: Determinação da Massa Específica (γ) do Cimento Portland (NBR NM 23: 2001) Introdução A massa específica absoluta ou densidade absoluta de um material é a relação entre a massa (m) de uma determinada quantidade de material e o volume (v) por ele ocupado. A massa especifica do cimento, não é um indicador da sua qualidade. Mas seu conhecimento é importante para a dosagem do concreto, sendo utilizada nos cálculos de consumo dos produtos na mistura. O valor da massa específica se faz necessário também para a execução da medida da superfície específica do cimento pelo método Blaine. Objetivo Determinar a massa específica do cimento Portland utilizando o frasco volumétrico de Le Chatelier. Materiais e Equipamentos Frasco volumétrico de Le Chatelier, com 250 mm de altura e bulbo com aproximadamente 250 cm3 de capacidade até a marca zero da escala. Balança de precisão de 0,01g; Recipiente com capacidade suficiente para conter a amostra de cimento; UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 5 Funil de vidro; Termômetro; Recipiente com água; Espátula; 250 ml de líquido que não reaja quimicamente com o cimento (xilol ou querosene); 60 g de cimento. Procedimento 1) Coloca-se no frasco de Le Chatelier 250 ml de um líquido que não reaja com o cimento (xilol, querosene). 2) Em seguida coloca-se o frasco em uma vasilha com água para a equalização da temperatura, aguarda-se até que o atinja a temperatura da água e faz-se a 1ª leitura (Lo) na parte inferior do menisco. 3) A seguir, com auxílio de uma espátula e um funil de vidro, coloca-se no frasco os 60g de cimento, tendo-se o cuidado de evitar que o cimento fique aderido nas paredes do frasco acima do líquido. 4) Em seguida o frasco deverá ser fechado. Toma-se o frasco por sua parte superior, e inclinando-o, gira-se alternadamente num e noutro sentido, até que voltando-se à posição vertical, não haja imersão de bolhas de ar. 5) Submerge-se novamente o frasco no banho termorregulador, e uma vez alcançado o equilíbrio térmico, faz-se a leitura final (Lf). UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 6 Figura 1: Frasco de Lê Chatelier Figura 2: Materiais e Procedimentos de Ensaio UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 7 Resultados O volume do cimento será => V = Lf – Lo = massa (g/cm³) = massa . Lf – Lo vol. Grãos A massa específica é dada pela média de duas determinações que não difiram uma da outra mais do que 0,02 g/cm³. CIMENTO ____________________________ Tabela 1: Determinação da massa específica do cimento Determinações Massa de Cimento (g) Lo (cm³) Lf (cm³) Volume de cimento (cm³) do cimento (g/cm³) 1ª 2ª Média UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 8 Ensaio 2: Determinação da Massa Unitária (d) e da % de Vazios do Cimento Portland Introdução A massa unitária é a relação entre a massa do cimento lançado em um recipiente e o volume desse recipiente. É usada é usada para calcular o índice de vazios e para a dosagem do concreto em volume. Objetivo Determinar a massa unitária do cimento Portland. Materiais e Equipamentos - Caixote de volume não inferior a 20 l; - Pás metálicas; - Cimento suficiente para encher o caixote. Procedimentos 1) Primeiramente, pesa-se o caixote vazio (P1); 2) Em seguida enche-se o caixote com o cimento, deixando o cimento cair sempre de uma altura aproximada de 10 cm (para uniformizar a compactação do cimento dentro do caixote); 3) Por último, pesa-se o caixote cheio (P2). UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 9 Resultados Figura 3: Materiais e Procedimentos de Ensaio Resultados P2 - P1 = massa de cimento contido no caixote (m) (kg/l) (kg/l)UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 10 CIMENTO ___________________________________________ Tabela 2: Determinação da massa unitária do cimento CÁLCULO DA % DE VAZIOS Medições 1ª determinação 2ª determinação Volume do caixote V (l) Massa do caixote cheio. P2 (kg) Massa do caixote vazio. P1 (kg) Massa de cimento P2-P1 (kg) Massa unitária do cimento (d)(kg/l) Média = = = + = = - x 100 x 100 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 11 Ensaio 3: Determinação da finura por meio da peneira 75 µm (nº 200) - NBR 11579:1991 Objetivo Medir o percentual da massa de cimento que fica RETIDA na peneira de malha 75 μm através de peneiramento a seco Materiais e Equipamentos - Balança com resolução de 0,01 g; - Peneira 75 μm (0,075 MM) + fundo e tampa; - amostra de 50 g - Dois pincéis (tipo trincha). - vidro de relógio Procedimentos 1) Coloca-se o cimento (50g) sobre a peneira (200) já munida de tampa e fundo e procede-se o peneiramento de acordo com a norma. 2) Dar golpes suaves no rebordo exterior para desprender as partículas aderidas na parte de baixo da tela. Utilizar também um pincel para retirar todas as partículas aderidas na parte de baixo da tela. Esvaziar o fundo e recolocar na peneira. 3) Transferir todo o material retido na peneira para o vidro relógio e pesá-lo com precisão de 0,01 g. Figura 4: Peneira 0,075 ΜM UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 12 Resultados Calcular o índice de finura do cimento pela expressão: onde; F = índice de finura do cimento, em porcentagem; R = resíduo do cimento na peneira 75 μm, em g; M = massa inicial de cimento, em g; O resultado é o valor obtido em uma única determinação expresso com precisão de 0,1%. De acordo com a norma, o índice de finura ou resíduo na peneira ABNT 0,075mm (200) deverá ser: Cimento classe CPII-E-32------------------------------------- máximo 12% Cimento classe CPII-E-40------------------------------------- máximo 10% CIMENTO ___________________________________________ Tabela 3: Determinação da finura do cimento (peneira 0,075mm ou peneira 200) Medições Cimento classe Massa da amostra (g) Massa de cim. retida na peneira 200 (g) Índice de Finura IF (%) Média 1ª determinação 2ª determinação UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 13 Ensaio 4: Determinação da Finura pelo Método de Permeabilidade ao Ar - Método de Blaine (NBR 16372:2015) Introdução Da mesma forma que a determinação da finura do cimento por peneiramento, o método de Blaine tem por objetivo verificar o grau de moagem do material, porém, baseado na resistência que uma camada de material com porosidade conhecida impõe à passagem de um fluxo de ar. De acordo com esse método, a finura do cimento Portland é determinada, em termos de superfície específica expressa em cm2/g, por meio do aparelho Blaine de permeabilidade do ar. Este método pode não fornecer resultados significativos fora do intervalo de 2.000 cm²/g a 8.000 cm²/g. Objetivo A determinação da superfície especifica tem como objetivo verificar o grau de moagem do cimento. Desta forma, quanto mais fino o cimento maior é a sua superfície específica. Conceito de superfície especifica gravimétrica e volumétrica de um conjunto de grãos A superfície gravimétrica SE(m) de um material em pó é dado pelo quociente entre área da superfície total das partículas (A) e a massa dessas partículas (m) Materiais e Equipamentos - Cimento; - Aparelho de Blaine; - Tubo de Permeabilidade; - Êmbulo; - Papel filtro; - Funil de vidro; - Recipiente para pesagem do cimento; - Balança de precisão de 0,01g. UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 14 Procedimentos 1) O cimento a ser ensaiado é colocado na cápsula sobre um disco perfurado e recoberto com um papel filtro. 2) Um êmbolo que se adapta à cápsula, limita o volume Vt. 3) A quantidade “m” de cimento é adensada ao volume “Vt” e recoberto com um segundo papel filtro. 4) O líquido manométrico está no traço 4, aspira-se o ar por meio de uma pêra até o líquido atingir o traço 1, fecha-se a torneira, que liga à pêra com o aparelho, quando o menisco do líquido atingir o 2º traço mede-se o tempo até que chegue ao 3º traço. Figura 5: Aparelho de permeabilidade do ar de blaine UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 15 Resultados De acordo com a norma a superfície específica pode ser: Cimento classe CPII-E-32 ---------------------------------- mínimo 2600 cm²/g. Cimento classe CPII-E-40 ---------------------------------- mínimo 2800 cm²/g. A superfície específica S é dada pela expressão: onde: k1 = constante do aparelho, determinada durante sua calibração com amostra padrão de superfície específica conhecida; t = intervalo de tempo médio em (s) de três determinações individuais, medido na extensão entre as marcas 9 e 10 do aparelho. Quando o ensaio é realizado em condições diversas das de calibração do aparelho, a expressão de cálculo da superfície específica será: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 16 onde: S = superfície específica da amostra em ensaio, (cm2/g); k6 = constante do aparelho; ε = porosidade da camada; t = tempo medido, em segundos; γ = massa específica do cimento, em gramas por centímetro cúbico; η = viscosidade do ar à temperatura do ensaio, em pascal por segundo. onde: k6 = constante do aparelho obtida com a amostra padrão; Sp = superfície específica da amostra padrão (cm2/g); γp = massa específica do cimento, (g/cm3); ηp = viscosidade do ar à temperatura do ensaio, (Pa/s); εp = porosidade da camada; tp = tempo medido, (s). UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 17 Tabela 4: Viscosidade do a em funçãoda temperatura A média dos quatro tempos deve ser usada na fórmula e o resultado de S apresentado, com aproximação de 10 cm2/g, será a superfície específica do cimento. Cimento: _____________________________________________ Tabela 5: Finura pela permeabilidade ao ar FINURA PELA PERMEABILIDADE AO AR Determinação da massa (m), conforme procedimento. Porosidade da camada ε = m = γ.V.ε = (g) Volume da cápsula V = (cm³) k6 = Massa específica γ = (g/cm³) Temperatura do ar θ = (ºC); η = (Pa / s) Determinação do tempo de queda da coluna manométrica “t” Tempo t 1 = (s) t 2 = (s) t 3 = (s) t 4 = (s) t médio = (s) Superfície específica (S) em (cm²/g) S = UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 18 Ensaio 5: Consistência da pasta e Tempo de Pega (NBR NM 43 e NBR NM 65) Objetivo Esta Norma prescreve o método de ensaio para a determinação dos tempos de início e fim de pega da pasta do cimento. Figura 6: Aparelho de Vicat NBR NM 43:2002 Materiais e Equipamentos - Aparelho de Vicat (Sonda de Tatmajer e Agulha de Vicat) - Molde - Placa de base - Cimento - Água - Recipiente e espátula para mistura da pasta UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 19 1ª FASE: Determinação da Consistência (NBR NM 43) Procedimento 1) Fabrica-se uma pasta com uma quantidade de água conhecida, enche-se o molde. 2) Logo após faz-se descer livremente sobre o molde a sonda de Tatmajer, sem velocidade inicial. A pasta é dita de consistência normal, quando a sonda se situa a uma distância de (6 ± 1) mm da placa base após 30s do instante em que foi solta. Resultados Quantidade de água necessária para obter-se uma pasta de consistência normal___ _____ (ml). Ou ___ _______(%) da massa de cimento__________(g). Cálculo da porcentagem de água (A) necessária à obtenção da consistência normal da pasta de cimento, utilizando a fórmula: ma = massa de água utilizada para a obtenção da consistência normal da pasta de cimento, em gramas; mc = é a massa de cimento utilizada no ensaio, em gramas. 2ª FASE: Determinação dos Tempos de Início e Fim de Pega (NBR NM 65) Tempo de início de pega: É, em condições de ensaio normalizadas, o intervalo de tempo transcorrido desde a adição de água ao cimento até o momento em que a agulha de Vicat correspondente penetra a pasta até uma distância de (4 ± 1) mm da placa da base. Tempo de Fim de pega: É, em condições de ensaio normalizadas, o intervalo de tempo transcorrido desde a adição de água ao cimento até o momento em que a agulha de Vicat penetra 0,5 mm na pasta. UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 20 Figura 7: Início e fim de pega Resultados 1- Início de pega __________ horas __________ minutos 2- Fim de pega __________ horas __________ minutos Tempo de fim de pega Tempo de início de pega Endurecimento T2 T1 To Tempo UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 21 Ensaio 6: Preparo de Argamassa Normal e Moldagem de Corpos de Prova (NBR 7215) Objetivo Esta norma especifica o método de determinação a resistência a compressão do cimento Portland Materiais e Equipamentos - Misturador mecânico - Espátula - Molde cilíndrico : diâmetro interno (50 ± 0,1) mm - Soquete - Placa de vidro (material de vedação) - Óleo - Enxofre para capeamento - Máquina de ensaio a compressão - Areia normal brasileira - Cimento - Água Quantidade de materiais Tabela 6: Materiais para moldagem de corpos de prova Material Massa em p/ mistura (g) Manual Mecânico Cimento 312 0,2 624 0,4 Água 150 0,1 300 0,2 *Areia Normal - - Mat. retido entre as peneiras % em massa Fração Grossa 234 0,2 468 0,3 2,4 e 1,2 25 Fração Méd. Fina 234 0,2 468 0,3 1,2 e 0,6 25 Fração Méd. Fina 234 0,2 468 0,3 0,6 e 0,3 25 Fração Fina 234 0,2 468 0,3 0,3 e 0,15 25 **Traço em massa 1:3 constante - Água/Cimento = 0,48 constante UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 22 Tabela 7: Resistência Mínima (Mpa) Classe 3 dias 7 dias 28 dias CPII-E-32 10 20 32 CPII-E-40 15 25 40 * Areia Normal - Produzida e fornecida pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) de São Paulo. Deve satisfazer a NBR 7214. Procedimentos Mistura mecânica 1) Coloca-se toda quantidade de água na cuba e ajuntar o cimento, fazer a mistura na velocidade baixa durante 30s. 2) Sem paralisa a operação da mistura, inicia-se a colocação da areia (quatro frações previamente misturada), toda essa areia deve ser colocada gradativamente durante 30s. 3) Após o termino da colocação da areia, muda-se para a velocidade alta, misturando os materiais nesta velocidade durante 30s. 4) Após esse tempo, desliga-se o misturador durante 1min.e30s. nos primeiros 15s, retira-se com auxílio de uma espátula, a argamassa que aderiu às paredes da cuba e à pá, colocando-a no interior da cuba, o restante do tempo a argamassa em repouso. 5) Após esse tempo liga-se o misturador na velocidade alta durante 1min. Em seguida, molda-se os corpos de prova o mais rápido possível. 6) Moldagem dos corpos de provas, utilizando o molde cilíndrico, preenchendo 4 camadas, com 30 golpes de adensamento em cada camada. UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 23 Ensaio 6.1: Ruptura dos CP’s de Argamassa 3 dias – data da moldagem: _____ /_____ / _______ data da ruptura: _____ /_____ / _______ Tabela 8: Controle de resistência do cimento 7 dias – data da moldagem: _____ /_____ / _______ data da ruptura: _____ /_____ / _______ Tabela 9: Controle de resistência do cimento 10 kgf/cm2 ≈ 1 MPa CP Nº Diâmetro Médio (cm) Secção (cm²) Carga de Ruptura (kgf) Tensão de ruptura (fc) (kgf/cm²) (MPa) 1 2 3 4 Média CP Nº Diâmetro Médio (cm) Secção (cm²) Cargade Ruptura (kgf) Tensão de ruptura (fc) (kgf/cm²) (MPa) 1 2 3 4 Média UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 24 28 dias – data da moldagem: _____ /_____ / _______ data da ruptura: _____ /_____ / _______ Tabela 10: controle de resistência do cimento Desvio Máximo Relativo (DMR) DMR = I fc(media) - fc (mais afastada da media) | x100 fc(media) O DMR deverá ser calculado para cada idade separadamente Se o DMR calculado for menor que 8%, deve-se comparar os valores de resistência com ao especificados na norma para cada idade. Se o DMR calculado for maior que 8%, deve-se refazer o ensaio para essa idade. Tabela 11: Resistência Mínima do Cimento Cimento classe 3 dias 7 dias 28 dias CPII - E –25 8 15 25 CPII - E –32 10 20 32 CPII - E –40 15 25 40 CP Nº Diâmetro Médio (cm) Secção (cm²) Carga de Ruptura (kgf) Tensão de ruptura (fc) (kgf/cm²) (MPa) 1 2 3 4 Média UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 25 AGREGADOS Ensaio 7: Massa específica “” (NBR NM 53:2009) Introdução Massa específica é a relação entre a massa do agregado seco e seu volume (volume dos grãos, dos cheios ou volume real), sem considerar os poros permeáveis à água. A massa específica é utilizada na transformação de massa para volume absoluta sem vazios. Na fórmula de cálculo do consumo de cimento em peso por metro cúbico de concreto utilizamos a massa específica absoluta. A massa específica também é utilizada para classificação do agregado quanto à densidade. Agregado miúdo Materiais e Equipamentos - Frasco de Chapman - 500 g de areia seca - água Figura 8: Frasco de Chapman UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 26 Procedimento 1) A determinação é feita através do frasco de Chapman. 2) Coloca-se 200cm³ de água no frasco, em seguida insere-se 500g de areia seca. 3) Haverá uma diferença de volume medido no frasco, essa diferença nos fornece o volume dos grãos da areia. Resultados = Massa dos grãos (g/cm³) = 500 g (g/cm³) Volume dos grãos (L-200 cm³) Agregado graúdo Materiais e Equipamentos - Brita - Argila Expandida - 2 Provetas (1000 cm3 e 2000 cm3) - Água Procedimentos Coloca-se primeiro a água (suficiente para submergir os agregados) e em seguida o agregado, faz- se a leitura “L” e calcula-se “” pela formula abaixo: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 27 da areia Areia tipo __________________ Tabela 12: Massa específica da areia. Determinação Massa do agregado (g) Vol. da água (cm³) Leitura L (cm³) Vol. agregado Seco (cm³) da Areia (g/cm³) 1 2 Média da brita Brita tipo _________ __________ Tabela 13: Massa específica da brita. Determinação Massa do agregado (g) Vol. da água (cm³) Leitura L (cm³) Vol. agregado Seco (cm³) da Brita (g/cm³) 1 2 Média da argila expandida Argila Expandida _____________________ Tabela 14: Massa específica da argila expandida. Determinação Massa do agregado (g) Vol. da água (cm³) Leitura L (cm³) Vol. agregado Seco (cm³) da Arg. Expandida (g/cm³) 1 2 Média UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 28 Massa unitária (d ) (NBR NM 45:2006) Introdução Massa unitária de um agregado é a relação entre sua massa e seu volume sem compactar, considerando-se também os vazios entre os grãos. É utilizada para transformar massa em volume e vice-versa. Aplicação em concreto dosado em volume e para controle de recebimento e estocagem de agregados em volumes. Figura 9: Massa unitária Materiais e Equipamentos - 3 Caixotes de volume não inferior a 20 l; - Pás metálicas; - Areia; - Argila expandida; - Brita. V g V v V t tV m = massa unitária, em g/cm³ m = massa de material seco, em g Vt = volume total, em cm³ vgt VVV Vg = volume dos grãos Vv = volume dos vazios Figura 10: Materiais e Equipamentos UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 29 Procedimento 1) Usa-se um caixote de volume conhecido. 2) O agregado é colocado no caixote de uma altura aproximada de 10 cm sem compactar. O volume dos grãos mais o volume de vazios entre os grãos é igual ao volume do caixote que contém o agregado. 3) A diferença de massa entre caixote cheio e caixote vazio nos fornece a massa do agregado contido no caixote. Resultados A relação entre massa de agregado/volume do caixote nos dá a massa unitária do agregado. Massa do caixote vazio---------P1 Massa do caixote cheio---------P2 Massa do agregado--------------P2 – P1 Tabela 15: Determinação da massa unitária dos agregados. Medições Agregado Miúdo (AREIA) Agregado Graúdo (BRITA) Agregado Graúdo Argila Expandida Amostra1 Amostra2 Amostra1 Amostra2 Amostra1 Amostra2 V ( l ) P1 kg) P2 (kg) P2–P1 (kg) D (kg/l) média ou (kg/l) UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 30 Figura 11: Bandeja com areia Figura 12: Caixote de 20 litros 100 x γb db 1brita da vazios% 100 x γa da 1areia da vazios% (material seco) 100x γ d 1 vaziosde % (material seco) UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 31 Ensaio 8: DETERMINAÇÃO DA UMIDADEDA AREIA (NBR 9939/2011) Introdução Umidade: relação entre a massa de água a contida no agregado e sua massa seca, expressa em % Mu = massa úmida Mh = massa seca Mh - Ms = Água na areia = “Ma” X 100 Massa de água ou Volume de água Métodos para determinação da Umidade: 1) Frasco de Chapman 2) Umidímetro (Speedy) 3) Secagem por Aquecimento ao fogo (tacho) 4) Queima (álcool Determinação da Umidade Superficial do Agregado Miúdo pelo Método do Frasco de Chapman (NBR 9775) Materiais e Equipamentos - Frasco de Chapman - Água - Espátula para manuseio da amostra, - 500 g de agregado miúdo - Recipiente para coleta de amostra. 100 x U Ms Ma 100x Ms Ms)(Mh U Ms Ma U UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 32 Procedimento 1) Deve-se conhecer previamente o da areia. 2) Coloca-se no frasco de Chapman 200 cm3 de água. 3) Coloca-se 500g de areia úmida. 4) Agita-se o frasco até eliminar as bolhas de ar e deixa-o em repouso. 5) Lê-se o nível (L) atingido pela mistura de areia úmida + água. Resultados Frasco de Chapman Tabela 16: Determinação da umidade pelo Frasco de Chapman. Determinação Massa espec. de areia (g/cm³) Leitura (L) no frasco (cm³) Massa de areia úmida (g) Umidade % 1 2 média UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 33 Determinação da Umidade Superficial do Agregado Miúdo pelo Método do Aquecimento ao Fogo Tabela 17: Determinação da umidade pelo Aquecimento ao Fogo Determinação Massa de Areia úmida (g) Massa de Areia seca (g) Umidade % Média 1 2 Determinação da Umidade Superficial do Agregado Miúdo pelo Método da Queima ao Fogo Tabela 18: Determinação da umidade pela Queima ao Fogo. Determinação Massa de Areia úmida (g) Massa de Areia seca (g) Umidade % Média 1 2 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 34 Determinação da Umidade Superficial do Agregado Miúdo pelo Umidímetro (SPEEDY) – (DNER – ME 52- 64) Materiais e Equipamentos - Speedy - Ampolas de carbureto de cálcio - Areia úmida Amostra Tabela 19: Umidade estimada em função da massa. UMIDADE ESTIMADA (%) MASSA DA AMOSTRA (g) 5 20 10 10 20 5 30 ou mais 3 ***OBS: Se o manômetro atingir, no inicio, o valor máximo da escala, abrir o aparelho e repetir o ensaio com metade do material. Se o manômetro indicar menos de 0,5 kg/cm² repetir o ensaio com o dobro do material. Procedimento 1) Determine uma quantidade de amostra de acordo com a umidade estimada. 2) Colocar a amostra na câmara do aparelho "Speedy". 3) Introduzam na câmara do aparelho duas esferas de aço. 4) Introduza na câmara do aparelho a ampola de carbureto de cálcio (CaC2), deixando deslizar com cuidado pelas paredes da câmara, a fim de evitar que se quebre. 5) Feche o aparelho, baixando as presilhas e agite o aparelho repetidas vezes, para que a ampola se quebre, o que se verifica através do surgimento de pressão acusada no manômetro. 6) Leia a pressão e registre após esta pressão se acusar constante (o ponteiro não se move). 7) Com a pressão registrada no manômetro, entra-se numa tabela fornecida pelo fabricante, achando-se a umidade. UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 35 Resultados CaC2 + H2O ______________ C2H2 + CaO Umidímetro (Speedy) Tabela 20: Determinação da umidade pelo Umidímetro (Speedy). Determinação Massa de areia úmida Mu (g) Pressão manometrica (kg/cm²) Umidade %U 1 2 média UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 36 Ensaio 9: DETERMINAÇÃO DE CURVA DE INCHAMENTO DA AREIA (NBR 6467) Objetivo Esse ensaio baseia-se na determinação das massas unitárias (d) de uma mesma areia, com diferentes umidades. Introdução Os agregados miúdos têm grande capacidade de retenção de água, portanto, na preparação de concretos em que o agregado é proporcionado em volume, é importante considerar o inchamento devido à absorção de água do agregado miúdo conforme a granulometria. O inchamento se aplica na correção do agregado miúdo do concreto dosado em volume e na aquisição de agregado miúdo em volume. Inchamento de agregado miúdo: Fenômeno de variação de volume aparente provocado pela adsorção de água livre pelos grãos e que incide sobre sua massa unitária. Vi = Vu - Vs Vu = Volume úmido Vs = Volume seco Coeficiente de inchamento: quociente entre os volumes seco e úmido de uma mesma massa de agregado. Ci = Vu Vs Umidade Critica: Teor de umidade acima do qual o coeficiente de inchamento pode ser considerado constante e igual Coeficiente de inchamento médio. Coeficiente de inchamento médio: coeficiente utilizado para encontrar o volume da areia úmida a ser medido, quando a umidade do agregado estiver acima da umidade crítica. É expresso pelo valor médio entre o coeficiente de inchamento máximo e aquele correspondente a umidade critica. UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 37 Porcentagem de inchamento Mas sabemos que: Fórmula para calcular a água na areia contida no caixote (L). Vu Mu du Vs Ms ds 100 ) U(100 Ms Mu 100 x ds Ms dsdu MsMu I % - 100 x ds Ms dsdu . 100 MsU)(100 . Ms - 100 x 1 ds Ms du . 100 U)(100 . Ms 100 x 1 100 U100 . du ds para um mesmo volume Mu Ms du ds 1 100 U100 . Mu Ms 100 I % ds Ms 20 Mudu du Mu 20 duMsdsMu .. Mu Ms du ds x100 Ms MsMu U 100 x Ms)(Mu 100Ms x U Ms MsMu U Ms x 100Mu x 100 Ms x U U) (100 Ms Mu x 100 100 ) U(100 Ms Mu UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 38 Fórmula paracalcular a água na areia contida no caixote (L). Figura 13: Gráficos de inchamento da areia T = tangente // eixo U% (t1) A = (t1) // OT B = Projeção de A na curva 2 )u Imáximo I (% médio I % c U100 U*Mu A UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 39 Tabela 21: Determinação do Inchamento da Areia. U m id a d e % U Vol. do caixote V (l) Massa do caixote vazio M1 (kg) Massa do caixote cheio M2 (kg) Massa da areia Úmida (kg) Mu=(M2- M1) Ms (M2-M1) P/U=0% Mo Mu 100+U 100 Coef. de incham. (Ci) % de incham. I (%) Água na areia contida no caixote A (ℓ) *** Ms = massa de areia contida no caixote com 0% de umidade. Ms = Massa Seca UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 40 Ensaio 10: Composição Granulométrica dos Agregados (NBR NM 248:2003) Introdução Composição Granulométrica: proporção relativa das massas dos diferentes tamanhos dos grãos que constituem o agregado, em porcentagem. Percentagem Retida: percentagem em massa, em relação a amostra total do agregado, que fica retida em uma determinada peneira, tendo passado pela peneira da série normal ou intermediaria imediatamente superior. Percentagem Retida Acumulada: soma das percentagens retidas nas peneiras de abertura de malha maior e igual a uma determinada peneira. Curva Granulométrica: Representação gráfica das percentagens retidas acumuladas em cada peneira em relação a dimensão da abertura de sua malha. A percentagem retida acumulada é representada em escala natural (ordenada) e abertura de peneira em escala logarítmica (abscissa). Dimensão Máxima Característica (Diâmetro Máximo do agregado): Grandeza correspondente a abertura nominal, em milímetro, da malha da peneira de série normal ou intermediária, na qual o agregado apresenta uma percentagem retida acumulada, em massa, igual ou imediatamente inferior a 5%. Módulo de Finura: soma das percentagens retidas acumuladas em massa de agregado, em todas as peneiras da série normal, dividida por 100. MF = UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 41 Materiais e Ferramentas - peneiras + tampa e fundo - balança - bandejas - escova ou pincel Agregado Miúdo Tabela 22: Granulometria para Agregado Miúdo Tabela 23: Classificação do Agregado Miúdo UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 42 Agregado Graúdo Tabela 24: Granulometria para Agregado Miúdo Tabela 25: Classificação do Agregado Graúdo UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 43 Resultados Agregado miúdo Areia tipo: _______________ Massa: _________________ (g) Tabela 26: Determinação Granulométrica da areia. Peneiras abertura (mm) Material Retido (g) % retida % acumulada (6,3) 4,8 2,4 1,2 0,6 0,3 0,15 Resíduo Total Módulo de finura = Diâmetro máximo= UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Profª Adriana Trigolo 44 Agregado graúdo Brita tipo: _______________ Massa: _________________(kg) Tabela 27: Determinação granulométrica da brita. Peneiras Abertura (mm) Material Retida (g) % retida % acumulada (100) 76 (64) (50) 38 (32) (25) 19 (12,5) 9,5 (6,3) 4,8 2,4 1,2 0,6 0,3 0,15 Resíduo total Módulo de finura = Diâmetro máximo=
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